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1 AVC – AVALIAÇÃO CONTÍNUA FOLHA DE RESPOSTA Disci PEDRO CARLOS DO NASCIMENTO POVOAS – RA 4323173 INFORMAÇÕES IMPORTANTES! LEIA ANTES DE INICIAR! A Avaliação Contínua (AVC) é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção dissertativa. Esta avaliação vale até 10,0 pontos. Atenção1: Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status “enviado”. As atividades com status na forma de “rascunho” não serão corrigidas. Lembre-se de clicar no botão “enviar”. Atenção2: A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas, preferencialmente, na versão Pdf. Importante: Sempre desenvolva textos com a sua própria argumentação. Nunca copie e cole informações da internet, de outro colega ou qualquer outra fonte, como sendo sua produção, já que essas situações caracterizam plágio e invalidam sua atividade. Se for pedido na atividade, coloque as referências bibliográficas para não perder ponto. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - DISSERTATIVAS Conteúdo: as respostas não possuem erros conceituais e reúnem todos os elementos pedidos. Linguagem e clareza: o texto deve estar correto quanto à ortografia, ao vocabulário e às terminologias, e as ideias devem ser apresentadas de forma clara, sem incoerências. Raciocínio: o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático. Coerência: o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade. Embasamento: a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina. A AVC que atender a todos os critérios, sem nenhum erro conceitual, de ortografia ou concordância, bem como reunir todos os elementos necessários para uma resposta completa, receberá nota 10. Cada erro será descontado de acordo com sua relevância. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - CÁLCULO Caminho de Resolução: O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim. O aluno deve colocar todo o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final. Resultado Final: A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto. A AVC que possui detalhamento do cálculo realizado, sem pular nenhuma etapa, e apresentar resultado final correto receberá nota 10. A atividade que apresentar apenas resultado final, mesmo que correto, sem inserir as etapas do cálculo receberá nota zero. Os erros serão descontados de acordo com a sua relevância. Disciplina: TECNOLOGIA, CIÊNCIA E PESQUISA 2 Resolução / Resposta a) Objetivo da Pesquisa Compreender como a tecnologia assistiva aplicada em métodos didáticos previamente planejados pode potencializar saberes dos estudantes portadores de necessidades especiais no contexto do ensino, da aprendizagem e da comunicação. Identificando quais fatores favorecem e quais dificultam a implantação de projetos eficientes, que efetivamente ajudem os estudantes a se desenvolverem cognitiva e emocionalmente, para assim efetivamente conquistarem seu merecido espaço na sociedade moderna. b) Metodologia da Pesquisa As pesquisadoras utilizaram o tipo de pesquisa revisão bibliográfica e a metodologia abordagem qualitativa, tendo a pesquisa bibliográfica como método e os artigos publicados na Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd) e na Scientific Eletronic Library Online (Scielo) como instrumentos para coleta de dados. Com esses dados em mãos elegeram as seguintes palavras- chave para buscar artigos a serem analisados: Comunicação alternativa; Tecnologia Assistiva e educação; Comunicação aumentativa e alternativa e educação. A partir das palavras-chave, levantaram e leram 13 artigos sobre a temática, elencando os seguintes eixos de análise, apresentados ao longo do texto: Tecnologia Assistiva na escolar regular: tensões e possibilidades; Tecnologia Assistiva no contexto escolar: formação de professores em foco e Intersetorialidade e a Tecnologia Assistiva: contribuições na inclusão escolar. 3 c) Quais os principais resultados e principais conclusões? Resultados No artigo as autoras concluíram ser muito importante considerar a opinião dos educandos portadores de necessidades especiais, sobre o uso da tecnologia assistiva em seu processo de escolarização. Sendo um destaque bem apropriado, pois já se cria uma interação qualitativa, onde o educando se sentindo valorizado, de fato participa de seu processo evolutivo. Outro resultado que as autoras consideraram importante é que os profissionais, bem como o ambiente escolar devem estar aptos a corroborarem com o desenvolvimento integral dos estudantes portadores de necessidades especiais, seja com a interação qualitativa da equipe escolar com os educandos, seja com ajustes arquitetônicos nas instalações escolares. Outro bom resultado apresentado no artigo foi o entendimento que além de um excelente treinamento dos professores e professoras para uso eficiente das tecnologias didáticas disponíveis, o trabalho com os educandos deve ser muito bem planejado por uma equipe multidisciplinar, mediante diagnóstico prévio que promova a compreensão das reais necessidades dos alunos. Quer seja atendendo necessidades individuais ou analisando soluções que podem ser aplicadas coletivamente. Entretanto, há de se considerar que, segundo análise das autoras, “mesmo que os alunos tenham a mesma deficiência, isso não quer dizer que as necessidades sejam iguais”. Conclusões O artigo nos leva a concluir primeiramente que ao trabalhar com o menor número possível de alunos portadores de necessidades especiais, o professor ou a professora poderá utilizar todo seu potencial técnico e conceitual a respeito da didática necessária para atendimento de demandas específicas, desde que esteja devidamente preparado tecnicamente para isso. O uso adequado dos equipamentos didáticos com tecnologia 4 assistiva favorece o desenvolvimento de saberes contidos no currículo escolar, pois amplia as possibilidades de obtenção de informações por parte dos educandos portadores de necessidades especiais, cabendo somente a eles processarem tais informações com suas respectivas capacidades cognitivas e sensoriais. Análise Crítica Analisando criticamente o artigo, percebemos que acertadamente as autoras citaram os professores e professoras em muitas situações, já que que além da fundamental importância do acompanhamento e apoio por partes das famílias, geralmente esses profissionais da educação são aqueles que efetivamente fazem diferença cultural para melhor na vida dos educandos portadores de necessidades especiais. Nossa impressão é que as autoras se concentraram bastante nos artigos focados em atividades desenvolvidas em sala de aula, observando as partes envolvidas, bem como os aspectos pragmáticos observáveis. Talvez até por falta de experiência delas, pois estavam em fase de estágio, em nossa concepção, faltou-lhes ampliarem o escopo da análise, inserindo o importante processo de planejamento das aulas por parte de todos os envolvidos no processo de ensino, aprendizagem e comunicação dos alunos. Percebemos atenção especial aos problemas dos alunos por parte das autoras, o que em nossa concepção foi muito relevante, principalmente quando analisaram os artigos em que houve acompanhamento individual ou coletivo para identificar necessidades e planejar soluções tecnológicas que atendessem às necessidades identificadas. Quanto ao uso da tecnologia assistiva para ajudar os alunos a desenvolverem a comunicação verbal através do conhecimento e uso do alfabeto em língua portuguesa, parece-nos que as autoras não deram a devida importância, quando da seleção bibliográfica, pois a palavra “alfabeto” não é citada em nenhum parágrafo do artigo e a palavra “alfabetização” é citada apenas uma vez. Cabe-nosressaltar que tal observação se reside em experiência própria, onde percebemos que alunos não alfabetizados se desenvolvem muito 5 bem, quando estrategicamente complementamos os conteúdos de sala de aula com atividades didáticas onde utilizamos, por exemplo, equipamentos como Mesa de Alfabetização e Jogos Educacionais em Computador como facilitadores da aprendizagem. Em nosso entendimento, a seleção dos artigos em que a família do educando portador de necessidades especiais poderia ter sido mais bem contemplada. A experiência já citada nos mostra que quando há integração total entre família e escola o aluno se sente muito mais seguro para confiar naqueles que participam de seu processo de escolarização, comunicação, desenvolvimento cognitivo e emocional e com isso os objetivos de incluí-los de fato no cotidiano social é conquistado com mérito de todos os envolvidos. Quais outros temas relacionados você sugere que os próximos pesquisadores se debrucem? Como já citamos em nossa análise crítica, pensamos ser interessante que os profissionais da educação conheçam as possibilidades didáticas da informática em relação à escolarização e comunicação dos educandos portadores de necessidades especiais. Inicialmente concentrariam os esforços na pesquisa de aplicativos, jogos, máquinas etc., que teriam, por exemplo, potencial para favorecer a apreensão do nosso código linguístico (alfabeto) e respectiva utilização. Uma vez identificados os melhores softwares / equipamentos, proporiam às Secretarias de Educação a criação de catálogos, onde citariam os escolhidos e suas respectivas características individuais. Tal catálogo serviria de referência para educadores e educadoras que encaram esse difícil trabalho de incluir os alunos portadores de necessidades especiais na sociedade atual, que cada vez mais exige competências específicas para se viver com dignidade.
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