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Os polos geradores de tráfego são originados de forma direta ou indireta a partir do desenvolvimento urbano de determinada região; Por exemplo: A construção de indústrias, comércios, escolas, shoppings, condomínios, dentre outros, são responsáveis pelo aumento de tráfego seja por longo ou curto período, em determinada região, exigindo um plano de mobilidade urbana para melhoria de tráfego nessas áreas por conta da necessidade de deslocamentos de pessoas. Uma boa gestão de engenharia de tráfego, analisando os tipos de regulamentações, leis, infraestruturas de vias, tipos de transporte e integração, as operações necessárias de segurança e tarifação, projetos para implantação ou implementação de melhorias nos serviços públicos e privados, bem como análise do fluxo de tráfego quer seja de pedestres ou de veículos, ajudam a planejar e projetar sistemas de controle de tráfego, que por sua vez ajudarão a melhor fluidez da demanda em questão. A Política Nacional de Mobilidade Urbana busca a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e de cargas, em toda a região objetivada. Uma boa resolução para diminuir a concentração de veículos motorizados nesses polos geradores seria um bom planejamento de mobilidade urbana, como incentivar o deslocamento dos usuários desses locais a utilizarem transportes alternativos, tais como bicicletas, transporte coletivos (BRTs, ônibus, trens, metrôs etc.), por exemplo, sendo que referente a isso a gestão pública precisa analisar as necessidades de cada local e procurar amenizar ou sanar o excesso de tráfego nelas. Seja com alargamento de vias, ou melhoria do transporte público, aumento da segurança e um maior investimento em sinalizações, tudo isso em conjunto ou as vezes de maneira individual resolveria o problema do acúmulo de veículos motorizados em determinados polos geradores de tráfego.
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