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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA O CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO E O PAPEL DA CEPAL AVA 2 Aluno: Lais do Prado Gomes Matrícula: 20211302395 Curso: Ciências Econômicas Disciplina: Desenvolvimento Econômico RIO DE JANEIRO Nov/2021 2 Enunciado: A presente atividade é de suma importância para a formação prática profissional do estudante, dentro de situação contextualizada, a partir do objetivo geral da disciplina de analisar o desenvolvimento econômico brasileiro e de abordar as políticas de desenvolvimento demográfico regional implantadas pelo Estado. O crescimento demográfico não é causa primeira do subdesenvolvimento, mas ele contribui poderosamente para o desenvolvimento das contradições econômicas, sociais e políticas. O número de camponeses sem terra e dos desempregados não cessa de crescer, certamente para o maior lucro, em curto prazo, dos industriais e proprietários fundiários, mas as tensões sociais não param de se ampliar. O aumento da população não é excessivo senão em relação a um crescimento econômico restrito, e o impulso demográfico não teria tomado tal velocidade e engendrado tais dificuldades se a natalidade tivesse progressivamente sido reduzida pelos efeitos de um desenvolvimento econômico e social. Fonte: Adaptado de LACOSTE, I. Geografia (Links para um site externo.) do subdesenvolvimento. 7. ed. São Paulo: Difel, 1985, p. 119-126. Diante do caso apresentado, com a resposta para os problemas sociais e econômicos demográficos, qual é o papel da Cepal na adequação do crescimento econômico? Em seu trabalho, disserte em torno de oito linhas. Resposta do aluno: No âmbito da adequação do crescimento econômico, a comissão propõe aumentar a participação dos setores de conhecimento e inovação (garantindo o crescimento inclusivo e sustentado) e que se associem a setores que impulsionem a produção de bens e serviços ambientais. Em matéria de estratégias e políticas nacionais, a Cepal almeja redefinir a política macroeconômica e fortalecer as capacidades institucionais do Estado, de forma a avançar na erradicação da pobreza e na diminuição da desigualdade; implementando políticas industriais centralizadas no ambiental e na diversificação produtiva e impulsionando medidas para a transparência, inclusão e participação cidadã. Ou seja, com essas medidas e implementando um crescimento sustentado, com significativa redução da desigualdade e foco na agenda social, o crescimento econômico torna-se menos restritivo, reduzindo a urbanização desordenada (que amplifica a crise social). Ao aumentar o foco na demanda interna, com uma produção não tão massivamente voltada para a exportação (como é o caso da monocultura, por exemplo, que expulsa os micro produtores para as cidades), há um fortalecimento da região, reduzindo a relação centro x periferia entre a América Latina e os países de Primeiro Mundo. Esse crescimento, quando sustentado e menos desigual, é capaz de suprir os problemas enfrentados pelo supercrescimento demográfico, além de contribuir para a redução das taxas de natalidade pelos efeitos de um desenvolvimento econômico e social. Fonte: A CEPAL propõe um novo estilo de desenvolvimento para a América Latina e o Caribe (www.cepal.org)
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