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MICROBIOLOGIA PRONTO

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Medicina Veterinária – 2° Semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA SOBRE COLETA EM MEIO DE CULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: Microbiologia 
Docente: Denise Nozaki 
 
 
 
 
 
Discentes: Ana Clara Maia Bezerra 
Haifa Jábali Cruz 
Maria Eduarda Paula Santos 
Pedro Justini 
Pedro Lucas Domingues 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVARÉ 
2022 
1 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Neste relatório abordaremos o conteúdo aprendido em aula prática do segundo 
termo de Medicina Veterinária. Vamos discorrer sobre como funciona uma coleta em 
meio de cultura. 
Para isso, a metodologia utilizada foi a proliferação de fungos e bactérias em meios 
de cultura NSA: nutriente, sacarose e água. O nutriente utilizado neste caso foi 
extrato de peptona e carne. 
Os fungos são pertencentes ao Reino Funghi e apresentam uma grande variação de 
tamanho, desde os microscópicos que são formados por uma única célula 
(unicelulares), como as leveduras, até formas maiores denominadas pluricelulares, 
como os cogumelos. Eles são heterótrofos, dependem da ingestão de matéria 
orgânica viva ou morta para sobreviver e isso faz deles grandes decompositores. 
As bactérias são organismos unicelulares que vivem em colônias, procariontes (não 
possuem núcleo definido), possuem parede celular. São utilizadas na fabricação de 
alimentos (iogurtes, vinagre), na indústria de cosméticos e, juntamente com os 
fungos, são decompositores de matéria orgânica. 
 
2. OBJETIVO 
 
O objetivo do trabalho foi, por meio do crescimento em cultura pura, observar como 
as colônias bacterianas proliferam. Observar quais são os diferentes tipos de 
bactérias que podem surgir e como o local onde foi realizada a coleta influência nos 
resultados (tempo de crescimento, quanto se proliferou e tipo). Além disso, também 
pudemos observar como as bactérias são manuseadas sem que haja contaminação 
do ambiente externo e como os aparelhos utilizados funcionam. Por fim, analisamos 
a diferença entre os dois meios de cultura utilizados: um deles continha substancias 
orgânicas da carne e permitia exclusivamente a proliferação de um tipo específico 
de bactéria; enquanto o outro, que era composto por nutrientes e substâncias 
inorgânicas, permitia o crescimento de vários tipos de bactérias e em uma maior 
quantidade. 
 
 
2 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Os materiais e equipamentos utilizados para a aula prática foram: 
• Meio de cultura; 
• Álcool; 
• Detergente; 
• Swab estéril; 
• Tubo de coleta; 
• Água destilada; 
• Coletas; 
• Câmara de fluxo laminar; 
• Bico de Bunsen. 
Três amostras foram coletadas através do swab estéril que foi depositado em um 
tubo de coleta preenchido com água destilada até o momento que fosse aplicado ao 
meio de cultura. 
A primeira coleta foi realizada com a fricção do swab em um corrimão localizado na 
faculdade eduvale Avaré, após a obtenção do material ele foi depositado no tubo, 
que continha água destilada para a conservação do material, e então levado ao 
laboratório para que a aplicação ao meio de cultura fosse realizada. Essa aplicação 
foi realizada dentro de uma câmara laminar, que impede a contaminação de quem 
realizar o procedimento, para fortalecer a esterilização a borda da placa de petri foi 
passada no bico de Bunsen, onde o calor do fogo matou qualquer microrganismo 
indesejado do local. 
Antes de realizar a aplicação o portador da coleta lavou as mãos com água e sabão 
e utilizou álcool, o processo da aplicação precisa ser realizado inteiramente dentro 
da câmara laminar para que não haja contaminação, o swab deve ser passado em 
movimentos suaves e em zigue-zague. Esse movimento garantira que as colônias 
não cresçam de forma desorganizada e que facilite a observação e diferenciação. 
Na segunda coleta o meio de cultura foi dividido em cinco partes e foi passado a 
ponta das unhas de cada aluno, essa aplicação foi realizada após a lavagem das 
mãos apenas com água e sabão. Com o intuito de observar o crescimento de 
organismos mesmo com a lavagem. 
3 
 
A última coleta foi feita com a passagem do swab em um assento sanitário, tanto na 
parte de cerâmica quanto no assento sintético, o procedimento de aplicação no meio 
de cultura seguiu as normas de esterilização e de limpeza. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Após uma semana a observação do crescimento das três amostras foi realizada, 
assim podendo presenciar um estágio mais avançado contendo uma quantidade 
grande de colônias de bactérias e diferentes fungos de distintos tamanhos, variando 
o número dos microrganismos que cresceram de acordo com os locais que foram 
coletadas as amostras. 
A identificação visual dos organismos que cresceram foi definida como, bactérias 
são as partículas menores e com o aspecto molhado, os fungos são os maiores e 
com a textura de pelos, podendo ter a coloração branca ou preta. 
Sendo a primeira amostra coletada no corrimão, a que apresentou maior quantidade 
de fungos, cerca de 40, porem como o crescimento foi desorganizado não foi 
possível contabilizar as bactérias, essa desordem veio em grande quantidade por 
não ser um local higienizado e muito exposto a contaminantes, podendo ser 
observado na imagem 1. 
 
Imagem 1 – Coleta corrimão 
 
Fonte: JÁBALI (2022). 
 
4 
 
Na segunda amostra foi observado o crescimento de duas colônias fúngicas em 
espaços diferentes e um número alto de bactérias em todos os espaços, novamente 
não foi possível identificar em números pelo tamanho e pela proximidade entre elas, 
o crescimento dessas bactérias ressalta a importância da lavagem correta das mãos, 
disponível na imagem 2. 
 
Imagem 2 – Coleta das mãos 
 
Fonte: JÁBALI (2022). 
 
Por fim a terceira amostra que foi retirada do assento sanitário, possuindo uma 
pequena quantidade de colônias de bactérias e fungos relacionados e sujidades, 
pois é um local higienizado com muita frequência, porém apresentou uma bactéria 
denominada de Escherichia coli que se encontra normalmente no trato 
gastrointestinal, quando apresentada em grande quantidade é considerada um sinal 
de alerta a doenças, imagem 3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Imagem 3: Coleta assento sanitário 
 
Fonte: SANTOS (2022). 
 
CONCLUSÃO 
 
A partir de análises microbiológicas concluímos que todos os agentes usados para 
teste estavam infectados por alguns tipos de bactérias e fungos, resultando assim 
em colônias de microrganismos, salientando a presença de patógenos primários e 
oportunistas obtendo informações precisas para finalização do nosso relatório. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRITO, M.A.V.P.; BRITO, J.R.F.; RIBEIRO, M.T.; VEIGA, V.M.O., Padrão de infecção 
intramamária em rebanhos leiteiros: exame de todos os quartos mamários das 
vacas em lactação. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia [online], 
v. 51, n. 2, p.129-135, 1999 Acesso em: 24 setembro 2022. 
 
MENDES, A. L. S., Qualidade Microbiológica Do Gelo Para Consumo Em 
Bebidas. Faculdade De Medicina Universidade Do Porto; Instituto De Ciências 
Biomédicas Abel Salazar, 2009. Acesso em: 20 setembro 2022. 
 
TOMAZI, T.; GONÇALVES, J. L.; SANTOS, M. V., Controle de patógenos 
secundários da mastite. Revista Leite Integral. Piracicaba: Faculdade de Medicina 
6 
 
Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, 2014. Acesso em: 22 setembro 
2022.

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