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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CURSO DE ENGENHARIA AMBINTAL E SANITÁRIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA CAMPUS CASTANHAL Amanda Lorena F Pamplona RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO: PRÁTICAS LABORATORIAIS CASTANHAL– PA 2021 RELATÓRIO TÉCNICO CIENTIFICO: PRÁTICAS LABORATORIAIS Relatório Técnico Cientifico submetido a Universidade do Estado do Pará-UEPA, campus castanhal, como parte dos requisitos necessários para a obtenção de nota na 1ª avaliação de Biologia e Microbiologia Ambiental, Sob a orientação do professora Alessandra Jackeline Guedes de Morais. CASTANHAL– PA 2021 RESUMO O presente relatório visa descrever as atividades desenvolvidas em laboratório correspondendo aos temas “visualização de fungos”, “diluição seriada”, e “coloração gram”, seguindo o plano de aula da disciplina de biologia e microbiologia ambiental, disponível no SIGAA, para a turma de engenharia ambiental e sanitária 2020. A técnica de visualização de fungos da primeira prática consiste em observar os 10 tipos de fungos trazidos em meios de cultura pela professora ao laboratório de microbiologia , assim como destacar as particularidades de cada fungo visualizado, bem como seu filo e características específicas. Em seguida, a prática de diluição seriada é especificamente para encontrar a (UFC) unidade formadora de colônia da quantidade específica de solo de um jambeiro coletada na mesma manhã em que o processo foi realizado, o resultado obtido no meio de cultura 523 foi necessário para fazer a contagem das colônias de bactérias presentes naquele solo, porém não podemos ver quais os microrganismos presentes pois seria necessário um meio de cultura específico para esse detalhamento. Por fim, a ultima prática realizada em laboratório foi a coloração Gram que se obtve por meio de processos rápidos e consisos pois os meios de cultura em que ultilizamos foram trazidos também pela professora para fazer em somente a coloração no laboratório no qual estavámos. obteve-se de resultado a visualização dos microrganismos postos em lâminas preparadas com o processo de coloração Gram, o microscópio serviu para finalizar o processo com a observação dos microrganismos grans positivos (que fixam no citoplasma o corante cristal violeta) e grans negativos (no qual o citoplasma não realiza esse processo de fixação). Palavra-chave: microrganismos, meio de cultura, laboratório. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4 2. OBJETIVO GERAL............................................................................................................................5 2.1. Objetivos específicos........................................................................................................................5 3. PRÁTICA 1 VIZUALIZAÇÃO DE FUNGOS....................................................................................5 3.2. Procedimento .................................................................................................................................... 6 3.3. Resultados e discurssões....................................................................................................................7 4. PRÁTICA 2 DILUIÇÃO SERIADA....................................................................................................9 4.1. Materiais e métodos...........................................................................................................................9 4.2. Procedimento...................................................................................................................................10 4.3. Resultados e discurssões..................................................................................................................10 5. PRÁTICA 3 COLORAÇÃO GRAM.................................................................................................11 5.1. Materiais e métodos.........................................................................................................................12 5.2. Procedimento...................................................................................................................................12 5.3. Resultados e discurssões..................................................................................................................13 6. Conclusão............................................................................................................................................14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................................................. 31 1. INTRODUÇÃO Os fungos são organismos heterotróficos unicelulares ou pluricelulares, estes últimos caracterizados pela formação de estruturas filamentosas, as hifas, que constituem o micélio. Na fase reprodutiva, o micélio forma estruturas assexuadas ou sexuadas que originam os esporos, principais responsáveis pela propagação das espécies. Vivendo nos mais diversos ambientes aquáticos e terrestres, dos trópicos às regiões árticas e antárticas, muitos fungos são tão pequenos que só podem ser observados ao microscópio, enquanto vários outros são capazes de formar estruturas visíveis a olho nu e facilmente reconhecíveis, muitos desses microrganismos presentes em todos as esferas ambientais são de suma importância para a manutenção e revitalização do solo, responsáveis pelo processo de mineralização do mesmo pois representam uma quantidade considerável de nutrientes potencialmente disponíveis para a planta nos ecossistemas onde não há interferência humana, ou seja, quando funciona de forma natural, a microbiota encontra-se em equilíbrio com o solo, mantendo sua biodiversidade. Já em situações onde há intervenção nesse ambiente, ocorrem mudanças que nem sempre são benéficas. As bactérias, assim como outros micro-organismos apresentam importante atividade no ambiente aquático, no solo ou em superfícies, sobrevivendo na forma livre ou de biofilmes, apresentando uma posição chave na cadeia alimentar, reciclando os elementos do meio através de sua participação nos ciclos bioquímicos. Entretanto, alguns organismos encontrados nestes ambientes, podem também apresentar associações benéficas ou deletérias com outros organismos. Sendo assim, o conhecimento desta diversidade microbiana presente em diferentes ambientes pode permitir a detecção de potenciais patógenos presentes no ambiente bem como isolar micro-organismos com potencial aplicação biotecnológica, os quais após o seu isolamento devem ser identificados, caracterizados e depositados em uma coleção de culturas para posterior projetos de bioprospecção. 2. OBJETIVO GERAL Analisar e identificar as características dos diferentes tipos de microrganismos amostrais preparadas em laboratório e abordar contextos referentes aos temas e resultados obtidos diante dos preparos. 2.1. Objetivos específicos -Aplicar o conhecimento téorico do assunto de microbiologia em laborátorio; -Identificar as características estruturais e funcionais dos fungos amostrais filamentosos usando critérios morfologicos; -Preparar amostras de cultura de bactérias, coletada em um ponto referente do campus, usando o método de capela de fluxo;-Aplicar o método de coloração de Gram para selecionar as bactérias Gram-negativas e Gram-positivas. 3. PRÁTICA 1: VIZUALIZAÇÃO DE FUNGOS – AULA 3 – FUNGOS 3.1.Materiais e método Para a execução do procedimento, foram usados os materiais elementares, listados a seguir, do laboratório do campus. São estes: Pipeta pasteur Microscópio Lamínulas Lâminas Alça de platina Placa de petri Meio de cultura A visualização dos fungos foi feita por meio do microscópio, para essa vizualização, é necessária o preparo das lâminas que anteriormente haviam sido preparadas pela professora. No entanto, para essa preparação é preciso o meio de cultura transportados na placa de petri e colocados com o axilio da alça de paltina na lâmina e selados com a laminula. Foram visualizados no total de 10 tipos de fungos (separamente, um de cada vez no miscroscopio), e foi feito o mesmo preparo em cada lâmina para a visualização de cada tipo de fungo. 3.2 Procedimento A princípio, todos os materiais ultilizados no procedimento foram esterelizados, pegamos a lâmina, adicionamos uma gota de água com ajuda de uma pipeta pasteur, logo em seguida tiramos uma amostra pequena do meio de cultura (com auxílio da alça de platina) e botamos na gota de água para finalizar, selamos com a lamínula, depois dos preparos com a lâmina, levamos ao microscópio tomamos cuidado com a voltagem, ajustamos o ocular de acordo o nosso olho. Foi feito a visualização usando a objetiva 4 para ter um campo de visão amplo e dessa formar ajustar o “revdver” para 10 e logo após para 40. O processo com as lâminas foram repetidos em todos os fungos, são eles: Bipolaris, Trichoderma, Fusarium, Phytophthora, Pestatottiopsis, Quargulari, Isonia, Beauvaria, Rhizopus, Tricoderme, Aspergillios. 3.3.Resultados e discurssões Desenhos e contexto de fungos vizualizados no microscópio: Imagem 1: A) Bipolaris sp. B) Trichoderma sp. C) Trichoderma 2 sp. D) Aspergillus sp. Fonte: autora (desenho ilustrativo) As lesões dos Bipolaris sp. normalmente são manchas marrom-escuras em folhas, caules e grãos sendo mais comunente encontradas nas folhas. Estas manchas são arredondadas ou circulares, tendo o centro mais claro acinzentado. Na região externa ás manchas caracteriza-se um halo amarelo-claro. Trichoderma é um fungo filamentoso, comumente chamado de bolor ou mofo, de crescimento rápido e que produz colônias de co- loração verde. Espécies do fungo Trichoderma são decompositoras de madeira e material herbáceo e, com frequência, constituem o maior componente da microflora de vários ecossistemas (pastagem, áreas agrícolas, florestas, desertos). A dominância de Trichoderma nos solos de diferentes habitats pode ser atribuída à sua capacidade metabólica diversa e à natureza competitiva que proporcionam rápida colonização da rizosfera e estabelecimento de populações estáveis, controle da microflora patogênica e competitiva/deletéria e promoção do crescimento de plantas. Aspergillus Micheli, 1729 é um gênero de fungos que apresenta coloração branca ou amarelada com formação de pedúnculos e uma ponta colorida. São importantes agentes decompositores de alimentos. Imagem: A) Rhisopus sp. B) Beauveria sp. C) Isaria sp. D) Cuvularia sp. Fonte: autora (desenho ilustrativo) Rhizopus é um "sapróbio comum e parasita facultativo de frutos e vegetais maduros". É um género de bolores que inclui fungos filamentosos cosmopolitas encontrados no solo, frutos e vegetais em decomposição, fezes de animais e pão velho. As espécies de Rhizopus produzem esporos sexuais e assexuais. Espécies de Beauveria são fungos entomopatogênicos brancos. Estas formam conídios unicelulares que são tipicamente hidrofóbicos e muito pequenos. Os conídios são formados holoblasticamente de células conidiogêneses infladas basalmente. Fungos do gênero Isaria (Persoon) têm se desatacado no controle de espécies de térmitas subterrâneas, através da utilização de linhagens de Isaria fumesorosea (=Paecilomyces fumosoroseus) (Wize) e Isaria javanica (=Paecilomyces javanicus) (Friedrichs e Bally), que produzem grande quantidade de inóculo em meios sólidos. São fáceis e baratos de serem preparados, além de não serem repelentes, o que facilita a disseminação entre os indivíduos. Fungos do gênero Curvularia são amplamente distribuídos ao redor do mundo, podendo estar associados a espécies vegetais, na forma saprofítica, endofítica ou como parasita. Espécies do referido gênero são responsáveis por diversas doenças em plantas cultivadas, causando principalmente manchas foliares. Imagem: A) Pestalotiopsis sp. B) Fusarium sp. C) Phytophthora sp. Fonte: autora (desenho ilustrativo). As colônias caracterizaram-se por apresentar coloração branca, micélio vigoroso, cotonoso, formação de massas negras de conídios e esporulação abundante. O fungo foi classificado como Pestalotiopsis sp. sendo obtidos dezesseis diferentes isolados deste fungo. O Fusarium Link ex Grey, 1821 é um género de fungos da classe Sordariomycetes, em geral agrupando espécies que formam anamorfos filamentosos que produzem manchas brancas, rentes ao substrato, agrupadas em aglomerados de reprodução com esporos facilmente reconhecíveis ao microscópio pela sua forma de meia-lua ou de canoa. A Phytophthora pode reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Os zoosporos assexuados são capazes de viver como saprótrofos (ou decompositores), pelo que podem subsistir no solo longo tempo após a morte e remoção das plantas hospedeiras. 4. PRÁTICA 2: DILUIÇÃO SERIADA – AULA 5 – BACTÉRIAS - (AMOSTRA COLETADA NO SOLO DE UM JAMBEIRO) 4.3. Materiais e método 6 tubos de ensaio Água destilada 90ml Álcool 70% Meio de cultura 523 10 placas de petri Pipeta pasteur 2 alças de Drigalski + bico de Bulser Bailarina Erlemeyer de 100ml Agitador Papel filme Béquer de 250ml Estufa microbiológica Proveta graduada Câmara de fluxo laminar O método de diluição seriada consiste em achar o número de UFC (unidade formadora de colônia) para pode quantificar o número de colônias de bactéria, foram usados os meios de cultura 523 (glicose + sacarose) que favorece o crescimento das colônias, que já estavam preparados pela professora na placa de petri (10). Essa destroze/frutose é específica para um grupo de determinada bactérias. Todo esse procedimento foi realizado dentro do fluxo (capela labotorotorial) ela foi limpa com alcóol 70% e esterelizada por 20min com o UV, todos os materiais foram esterelizados de acordo com o momento que seria ultilizado. 4.4.Procedimento Para iniciar o procedimento, foi coletado 10g da amostra de solo (pesado na balança analítica dentro do vidro de relógio), em seguida foi despejado dentro do erlemmeyer de 100ml com + 90g de água destilada e foi para o agitador durante 10 minutos, após esse tempo, foi fechado com papel filme até o momento do uso. Posteriormente, dentro da capela já esterelizada, assim como todo o material que foi ultilizado, foram posicionados e identificados de 10-1 a 10-6 os tubos de ensaio na grade de suporte, foram tirados todos os papéís filme que estavam protegendo a abertura da placa de petri e logo apos todas as placas foram esterelizadas ao redor da abertura. Com a amostra que ultizamos já homogenizada, iniciamos o processo de diluição seriada, colocamos 9ml de água destilada em cada tubo de ensaio, com uma pipeta volumétrica foi coletado 1ml da amostra liquida de solo e colocado no primeiro tubo de ensaio 10-1, e homogenizado com a água destilada contida detro do tubo, em seguida,foi esterelizada a pipeta Pasteur e retirado 1ml da amostra do tubo de ensaio 10-1 e despejado no 10-2 (esse processo foi repetido até chegar no tubo 10-6. Após esse processo, foi iniciado a distribuição dessas amostras nos meios de cultura, esterelizou-se as alças de Drigalski no béquer de 250ml contendo alcóol puro ( foi deixado duas de molho e revezado o uso) e também eram flambadas em cada vez que eram usadas 100ul de cada tubo de ensaio nas placas de petri e espalhado com a alça de Drigalski. Por fim, foram lacradas todas as placas (com papel filme) para a contaminação do meio não atrapalhar a amostra e todas as placas foram identificadas com a data do dia em que o processo foi realizado, o meio de cultura ultilizado, e o grupo que realizou o trabalho. Por fim, para resultado foi ultilizado o placa 10-1 como amostra original para contar as colonias e realizar o cálculo UFC (unidade formadora de colônia). Limpou-se a estufa microbiológica com alcóol 70% e guardamos as placas nela para serem proliferadas durante 24h em temperatuda ambiente (variando de 27°c/28°c). Obs: a estufa não foi ligada. 4.5. Resultados e discurssões No dia seguinte foi realizado o processo de contagem de colônias. Resultado obtido da placa 101 foi : 178 x 101 x 10 = 178 x 102 = 1,78 x 104 = 17800 Imagem 1: placa de petri ultilizada no procedimento Fonte:autora 2021 Imagem 2: unidades de colônias formadas (resultado final) Fonte:autora 2021 5. PRÁTICA 3 : COLORAÇÃO GRAM – AULA 3 5.3.Materiais e métodos Alça de Platina Lamparina Lâmina Microscópio Óleo de imersão Cristal Violeta Lugol Álcool Safranina Meio de cultura pura água destilada O método da coloração de gram é baseado na capacidade das paredes celulares de bactérias Gram-positivas de reterem o corante cristal violeta no citoplasma durante um tratamento com etanol-acetona enquanto que as paredes celulares de bactérias Gram-negativas não fazem. 5.4.Procedimento Foram analisados dois meios de cultura pura de microrganismos, um incolor e outro colorido em vermelho, como consta na imagem 3. Inicialmente esterilizou-se na lamparina a alça de platina, para a retirada de uma amostra dos meios de cultura, e as lâmina que seriam utilizadas para a coloração e visualização no microscópio. Nas lâminas com uma pequena amostra foram adicionados sob a amostra uma pequena quantidade de água destilada e em seguida de três a cinco gotas de Cristal Violeta, e deixou reagir por 1 minuto. Em seguida acrescentou-se Lugol e deixou por mais 1 minuto, lavando em seguida com água corrente. Após a etapa acrescentou-se álcool e após 30 segundos lavou-se novamente com água corrente. Por fim, foi adicionado Safranina e após 1 minuto lavou-se novamente com água corrente e deixou sob papel toalha para secagem. Com a devida secagem foi possível a visualização das lâminas no microscópio, ao passo que, na objetiva 100x a visualização foi realizada sob óleo de imersão, e desta maneira foi possível identificar a coloração das bactérias e sua classificação Gram. 5.5. Resultados e discussões Imagem 1: Bactérias grans negativas (tubo transparente) Fonte: imagem do microscópio (2021) Nas bactérias Gram-negativas, tem uma parede celular menos espessa e compostas por: Peptidioglicano: Responsável pela forma mais rígida das células e pela proteção do citoplasma contra às diferenças na pressão osmótica; Lipoproteínas: Responsável por estabilizar a membrana externa e fixá-la à camada de peptidioglicano. Imagem 2: Bactérias grans positivas (tubo vermelho) Fonte: imagem do microscópio (2021) As bactérias Gram-positivas retém o cristal violeta devido à presença de uma espessa camada de peptidoglicano (polímero constituído por açúcares e aminoácidos que originam uma espécie de malha na região exterior à membrana celular das bactérias) em suas paredes celulares, apresentando-se na cor roxa. Imagem 3: meios de cultura puro de microrganismos Fonte: imagem do microscópio (2021) 1. CONCLUSÃO As realizações das práticas mostrou que é fundamental a compreensão dos conceitos referentes a cada procedimento e principalmente do conceito de microrganismos em suas classificações, (fungos e bactérias) que foram os principais decompositores da natureza abordados nessas práticas. A visualização de fungos objetivou-se na apresentação de alguns fungos e incentivou a pesquisa dos conceitos de cada um para o conhecimento da importância e patogenia dos mesmos para a natureza e o objetivo foi alcançado neste primeiro procedimento. Tanto como o procedimento anterior, a prática de diluição seriada conclui-se com exôdo, atingindo o resultado final de 1,78 x 102, de unidade formadoras de côlonia em dissolução de 10g de solo em 100ml de água, dessa forma é possível afirmar que há diversidade microbiótica nesse solo (mesmo o processo não ter sido específico para a vizualização de microrganismos, e somente para a unidade formadora de côlonia). E por fim, o método de coloração gram determinou quais dos tubos contendo meio de cultura puro de microrganismos eram grans positivos e grans negativos, o resultado foi alcançado pois a vizualização microscópia permitiu essa diferenciação gram. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA AGROLINK, mancha marrom dinponivel em: <mhttps://www.agrolink.com.br/problemas/mancha-marrom>, acesso em 26/02/2021. MAIA, LC., and CARVALHO JUNIOR, AA. Introdução: os fungos do Brasil. In: FORZZA, RC., org., et al. INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. Catálogo de plantas e fungos do Brasil [online]. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. p. 43-48. Vol. 1. ISBN 978-85- 8874-242-0. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org
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