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Relatorio de Microbiologia ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS EM MEIOS DE CULTURA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA 
CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS – CCAA 
CAMPUS IV – CHAPADINHA 
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA GERAL 2019.2 
 
 
 
RELATÓRIO: ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS EM MEIOS DE 
CULTURA 
 
Layane Feitosa Sousa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHAPADINHA – MA 
2019 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA 
CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS – CCAA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO: ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS EM MEIOS DE 
CULTURA 
 
Relatório de aula prática da 
disciplina Microbiologia Geral, do 
curso de Zootecnia, Prof.: Ma. 
Selma Maria Dias de Moraes Costa, 
como requisito para obtenção de 
nota. 
 
 
 
 
 
 
CHAPADINHA – MA 
2019 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 
2. OBJETIVOS........................................................................................................................ 6 
3. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................................... 6 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................... 10 
5. CONCLUSÕES ................................................................................................................. 16 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 17 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
A microbiologia abrange o estudo da forma, da estrutura, da fisiologia, metabolismo e 
identificação dos microrganismos, além de suas relações com o ambiente em que vivem. Os 
microrganismos são seres extremamente pequenos para serem vistos ou identificados à olho nu. 
Incluem nesse grupo, os vírus, as bactérias, os protozoários e os fungos, por exemplo. Esses 
seres podem ser procariontes, como as bactérias, constituídos de uma única célula com núcleo 
não delimitado por membrana ou eucariontes, como os fungos e protozoários, mais complexos 
e constituídos por células com núcleo delimitado por membrana. 
A incubação de microrganismos, consiste no período que decorre após o isolamento em 
uma câmara de fluxo laminar até o momento em que ele apresenta estruturas que permitam a 
obtenção de uma cultura pura. Para os microrganismos aeróbios, a incubação em placas de petri 
contendo inóculo é feira em estufas bacteriológicas ou em estufa de germinação tipo B.O.D. 
Os meios de cultura são substâncias ou soluções que podem ser usados na seleção e 
crescimento de um determinado microrganismo ou célula vegetal para a identificação de uma 
espécie em particular. Entre os principais componentes de um meio de cultura adequado ao 
desenvolvimento de fitopatógenos, estão as fontes de carbono e energia como os açucares, as 
fontes de nitrogênio, fósforo, e sais minerais. Também pode-se encontrar vitaminas e 
aminoácidos que são fatores de crescimento. 
A diagnose de doenças de plantas deve ser verificada, primeiramente pelos sinais dos 
patógenos presentes ou por fatores ambientais. Na fitopatologia, ao encontra-se uma planta 
infectada, cujos sintomas são desconhecidos ou não característicos, o primeiro passo é isolar o 
organismo causador da enfermidade, para identificá-lo e também determinar suas 
características de desenvolvimento ou para estudos adicionais. 
O isolamento de microrganismo fitopatogênicos, é de extrema importância, para que o 
patógeno seja isolado e colocado em um ambiente que favoreça seu desenvolvimento. Para o 
isolamento são utilizadas diferentes técnicas, que pode ser basicamente o isolamento direto e o 
indireto. 
Isolamento direto baseia-se na transferência direta do órgão infectado do patógeno com o 
auxilio de um estilete, diretamente para o meio de cultura em uma placa de petri. Onde monta-
se a câmara úmida com essas placas devidamente fechadas. As vantagens desse tipo de 
isolamento consistem em obter um organismo puro, isento de contaminações de 
5 
 
microrganismos saprófitas associadas ao tecido infectado. Além de obter qual o organismo 
exato que está sendo transferido para o meio, favorecendo etapas de comparação entre as 
estruturas do organismo obtidas no hospedeiro e em cultura. 
O isolamento indireto baseia-se na técnica de transferência para um meio de cultura de 
porções infectadas de tecidos hospedeiros ou amostras de solo e sementes infestadas em que 
não existia a evidencia de estruturas do microrganismo. 
A repicagem é um método de rotina mais utilizado para manutenção de culturas, que 
consiste na repicagem periódica do microrganismo em novas placas de petri contendo meio de 
cultura, onde são submetidas a temperatura que favoreça o crescimento do patógeno até que 
haja a colonização do meio de cultura. As repicagens podem induzir o patógeno ao habito 
saprofítico, à alteração de sua morfologia, à diminuição e à perda de sua capacidade de esporular 
e à diminuição de sua agressividade. 
A confecção de lâminas microbiológicas é feita através de técnicas de tratamento de 
espécies microbianas em lâminas para serem examinadas ao microscópio, utiliza-se corantes 
químicos específicos. Essas lâminas são úteis para observar a viabilidade e algumas atividades 
celulares, também o tamanho e a forma natural das células microbianas. 
 
 
6 
 
2. OBJETIVOS 
As aulas práticas no laboratório de microbiologia têm como objetivo reforçar o aprendizado 
teórico visto em sala de aula e complementar de forma relevante a aprendizagem dos assuntos 
à cerca do isolamento de microrganismos apresentado na disciplina de Microbiologia Geral. O 
principal objetivo das aulas de laboratório é desenvolver a capacidade de observação, análise e 
realização dos métodos básicos de isolamento. Assim como, conhecer e manusear os 
equipamentos e utensílios presentes no local. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
• Placas de Petri 
• BOD SL 224 
• Alça de Platina 
• Plástico Filme 
• Micro-ondas 
• Lâminas 
• Lamínulas 
• Bico de Bunsen 
• Meio de cultura (BDA) 
• Recipientes 
• Álcool 70% 
• Hipoclorito de sódio 
• Esmalte incolor 
• Corante (Azul de Amann) 
• Caderno e caneta para anotações 
• Pincel para identificação 
Alça de Platina 
7 
 
Corante Azul de Amann 
Lamínulas 
Esmalte incolor 
8 
 
Bico de Bunsen 
 
As aulas práticas foram realizadas no laboratório de Microbiologia, na Universidade Federal 
do Maranhão – UFMA, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais – CCAA, Campus IV – 
Chapadinha/MA. Sob supervisão e orientação da Prof.: Ma. Selma Maria, nos dias 12 e 26 de 
setembro de 2019. A turma da disciplina Microbiologia Geral possui 10 alunos, cujo foram 
divididos em dois grupos, neste relatório é apresentado os procedimentos realizados pelo grupo 
2, composto por 5 integrantes. 
No dia 12 de setembro de 2019, foi realizado dois experimentos de isolamento de 
microrganismos, um consistia na coleta de folhas que poderiam conter organismos 
fitopatogênicos para isolar em meio de cultura, e o outro de isolamento de microrganismos 
presentes no ar. 
Para isolamento de microrganismos fitopatógenos, foi solicitado que alguns alunos 
andassem pelo campus em busca de folhas vegetais que apresentassem características de 
contaminação por fungos, enquanto isso o restante do grupo, colocava o meio de cultura BDA 
(Batata – Dextrose – Ágar) no micro-ondas para que derretesse. As folhas coletadas foram 
recortadas, tirando a parte que mais apresentasse características de ação microbiológica e 
mergulhadas em dois recipientes, um com álcool, e outro com hipoclorito de sódio diluído em 
água, permanecendo por 30 segundos em cada solução. 
Quando as folhas já estavam prontas e o BDA devidamente derretido, foram escolhidas três 
pedaços de folhas (Folha 1, Folha 2 e Folha 3), um para cada placa de petri, e realizou-se os 
procedimentos igualmente em cada uma. Retirou-se a tampa da garrafa que continha o meio decultura, flambou-se a boca da mesma na chama do bico de Bunsen. A placa de Petri foi 
levantada em um dos lados, somente o suficiente para que fosse possível despejar o meio de 
cultura, distribuído uniformemente, logo após fazer isso em todas as placas, abriu-se elas 
novamente o suficiente para introduzir a alça de platina que transportou o material para ser 
semeado, deslizou-se em várias direções na superfície do ágar para que tivesse boa distribuição 
dos microrganismos. 
9 
 
Em seguida, as placas foram vedadas com o auxílio de plástico filme, e identificadas com o 
número do grupo. E armazenadas na BOD, uma espécie de estufa ou geladeira que se pode 
controlar diversas faixas de temperatura, ideal para cultivo de microrganismos. 
Para o isolamento de microrganismos presentes no ar, foram expostas 4 placas de petri sem 
a tampa com meio de cultura no lado externo do laboratório. As placas ficaram sujeitas cada 
uma em duração de tempo diferente, uma por cinco minutos, outra por dez minutos, a terceira 
por quinze minutos e a última por vinte minutos. Decorrido o tempo de cada uma foi colocado 
as tampas, lacradas com plástico filme e identificadas de acordo o tempo de exposição ao ar. 
Logo após, levadas para armazenagem na BOD. 
Na aula prática do dia 26 de setembro de 2019, foi realizado o procedimento chamado 
repicagem que consiste em coleta-se apenas uma amostra do microrganismo que cresceu 
durante o isolamento, e colocá-lo em uma nova placa de petri. Sob instruções da professora 
Selma Maria, os alunos observaram as culturas realizadas na aula passada, que tinham ficado 
na estufa por duas semanas para o desenvolvimento dos microrganismos. 
Os alunos então, acenderam o bico de Bunsen, e flambaram a alça de platina para fazer a 
coleta do microrganismo que havia sido isolado na aula anterior, transferindo-o para uma nova 
placa de petri contendo BDA já derretido, fazendo-se assim a deposição no novo substrato. 
Logo depois, as placas de petri foram tampadas e lacradas com plástico filme e identificadas, a 
fim de saber a qual grupo pertencia e também a qual antiga placa que ele se encontrava. Sendo 
posteriormente guardadas na estufa BOD para o desenvolvimento de colônias. 
Outra prática realizada nesse dia, foi a confecção de lâminas, onde ainda foram utilizadas as 
antigas placas de petri da aula passada. Com a alça de platina flambada foi colocado um pedaço 
pequeno do meio de cultura na lâmina que possuía uma gota de corante “Azul de Amann”, logo 
em seguida foi sobreposta a lamínula, fixada com esmalte incolor. Essas lâminas foram 
identificadas com a numeração do grupo e a qual placa de petri correspondia. 
 
 
10 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
O material isolado no dia 12 de setembro de 2019, foi observado no dia 26 de setembro de 
2019 apresentando a formação de colônias nas placas de petri que estavam na estufa BOD, 
como as das folhas (figuras 1,2,3 e 4) e também das que foram expostas ao ar. Também foi 
possível realizar-se o preparo de lâminas microbiológicas (figuras 5, 6, 7 e 8). Na repicagem 
foi possível verificar a formação de novas colônias (figuras 9, 10 e 11). 
 Figura 1: folha 1 
 
 Figura 2: folha 2 
 
11 
 
 Figura 3: folha 3 
 
 
 
Figura 4: Folhas 1, 2 e 3. 
 
12 
 
Figura 5: Lâmina folha1 
 
Figura 6: Lâmina folha 2 
 
13 
 
Figura 7: Lâmina folha 3 
 
 
Figura 8: Lâminas folhas 1, 2 e 3 
14 
 
Figura 9: Repicagem Folha 1 
 
Figura 10: Repicagem Folha 2 
 
15 
 
Figura 11: Repicagem Folha 3 
 
 
. 
 
 
 
16 
 
5. CONCLUSÕES 
Conclui-se que a partir destas práticas, é possível através dos meios de cultura o 
desenvolvimento de microrganismos fora do seu habitat natural e podendo então estuda-los e 
analisa-los. Os meios de cultura como o BDA, é essencial para que os microrganismos se 
desenvolvam, sendo bastante eficientes. Observou-se a grande formação de colônias nas placas 
de petri após 2 semanas, tanto nas expostas ao ar, como das folhas. 
No processo de repicagem, permitiu-se isolar o microrganismo com facilidade para 
posteriormente até fazer um estudo mais específico, sem interferência de outros 
microrganismos ou fatores que afetam seu desenvolvimento. 
A confecção das lâminas é de importância para analisar os organismos através do uso de 
microscópios. Assim, de forma geral, na pratica foi conseguido aplicar o que nos foi 
apresentado teoricamente. 
Portanto, a partir destas praticas experimentais, foi possível conhecer o meio de cultura 
BDA (Batata – dextrose – ágar) e como se isola o microrganismo com a presença dele, 
mantendo-os conservados no laboratório. Além de familiarizar-se com os métodos de 
repicagem e confecção de lâminas. 
 
17 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Descrição dos Meios de Cultura 
Empregados nos Exames Microbiológicos. Disponível em: 
<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/microbiologia/mod_4_2004.pdf> Acesso em 30 de 
novembro de 2019. 
ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Isolamento de Fungos Fitopatogênicos. In: ALFENAS, A.C.; 
MAFIA, R.G. (Ed.). Métodos em fitopatologia. Lavras: UFV, 2007. P. 53-90. 
CAROLLO, E. M.; FILHO, H. P. S. Manual básico de técnicas fitopatológicas: laboratório 
de fitopatologia. Embrapa mandioca e fruticultura. Brasília: 2016. Disponível em: 
<https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1054670/manual-basico-de-
tecnicas-fitopatologicas-laboratorio-de-fitopatologia-embrapa-mandioca-e-fruticultura>. 
Acesso em 01 de dezembro de 2019. 
GONÇALVES, Raphael. Meios de cultura: Ágar Nutriente. Disponível em: 
<http://www.biomedicinabrasil.com/2010/09/meios-de-cultura.html> Acesso em 30 de 
novembro de 2019. 
HUNGRIA, M.; ARAUJO, R. S. Manual de métodos empregados em estudos de 
microbiologia agrícola. EMBRAPA, Brasília: 1994. Disponível em: 
<https://embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/199952/manual-de-metodos-
empregados-em-estudos-de-microbiologia-agricola>. Acesso em 01 de dezembro de 2019. 
LABORATÓRIO DE GENÉTICA DE MICRORGANISMOS. Mini-curso Coloração de 
Gram. IX Semana de Biologia, UFPB. Disponível em: 
<http://www.dbm.ufpb.br/microbio/Download/Colora%E7%E3o%20de%20Gram.pdf>. 
Acesso em 02 de dezembro de 2019. 
NEDER, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. 
ZAUZA, E. A. V, ALFENAS, A. C.; MAFIA, R.G. Esterilização, preparo de meios de cultura 
e fatores associados ao cultivo de fitopatógenos. In: ALFENAS, A. C.; MAFIA, R.G. (Ed.). 
métodos em fitopatologia. Lavras: UFV, 2007. P. 23-51. 
 
 
 
 
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/microbiologia/mod_4_2004.pdf

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