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ANTROPOLOGIA_E_EDUCAO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
 
 
DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS E POLÍTICA DA EDUCAÇÃO 
Campus Universitário - Lagoa Nova 
CEP: 59078-970 - Natal/RN 
Fone: (84) 9474-6666 
E-mails: dfpe@ce.ufrn.br 
 
PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR SUBSTITUTO 
NA ÁREA DE ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO 
 
 
 
TEMAS PARA A PROVA 
 
1. Antropologia como ciência e as concepções antropológicas de cultura. 
2. Diversidade cultural: unidade e multiplicidade das manifestações culturais. O local e o global. 
3. Cultura, Sociedade e Educação. A reconstrução do sujeito social e aprendizagem dos valores 
culturais. 
4. As narrativas da cultura: o mito, a ciência, os saberes da tradição e as manifestações folclóricas. 
5. Educação e Cultura: tradição e o mundo contemporâneo. 
 
CONTEÚDO 
 
Antropologia como ciência: origem e evolução. Principais matrizes do pensamento antropológico 
(Evolucionismos, Funcionalismos, Difusionismos, Estruturalismos, Marxismos). A concepção 
antropológica de cultura. A unidade e diversidade cultural. As manifestações da cultura no Brasil (cultura 
popular, cultura operária, cultura de massa e saberes da tradição). Cultura e Educação: aprendizagem de 
valores, regras e representações. A cultura local: o Rio Grande do Norte e as manifestações das culturas e 
etnias. Narrativas míticas nas culturas humanas. 
 
 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 
 
ALMEIDA, M. Conceição. Claude Lévi-Strauss e três lições de uma ciência primeira. In: Narradores do 
sensível: Merleau-Ponty e Lévi-Strauss – 100 anos. CRONOS, Revista do Programa de Pós-Graduação 
em Ciências Sociais da UFRN. V. 9, N. 2, jul/dez. Natal (RN): EDUFRN, 2008. 
ALMEIDA, Maria da Conceição. Complexidade, saberes científicos e saberes da tradição. São Paulo: 
Livraria Editora da Física, 2010. 
CAMPBELL, Joseph. Para viver os mitos. Tradução: Anita Moraes. São Paulo: Editora Curtix, 1972. 
CASCUDO. Luis da Câmara. Geografia dos Mitos Brasileiros. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1983. 
ESTÉS, Clarissa Pinkola. O dom da história – uma fábula sobre o que é suficiente. Rio de Janeiro: 
Rocco, 1998. 
FRANCOIS, Laplantine. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2003. 
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. São 
Paulo: Atlas, 2008. 
MINER, Horace. Ritos corporais entre os nacirema. In: A.K. Rooney; P.L. de Vore (Orgs.). You and the 
mailto:dfpe@ce.ufrn.br
others – Readings in introductory Anthropology. Cambridge: Erlich, 1976. 
MORIN, Edgar. Cultura de massa no século XX – o espírito do tempo 2 – Necrose. Rio de Janeiro: 
Forense Universitária, 1986. Capítulo intitulado A cultura. 
MONTEIRO, Paula. Entre O Mito E A Historia. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. 
SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. 14 ed. - São Paulo: Brasiliense, 1994. – (Coleção primeiros 
passos; 110) 
SILVA, Francisco Lucas da. A natureza me disse. (Org. Maria da Conceição de Almeida; Paula Vanina 
Cencig). Natal: Flecha do Tempo, 2007. (Col. Metamorfose, 4). 
WALT, Jean P. Mitos do individualismo moderno. Fausto, Don Quixote, Dom Juan, Robson Crusoe. 
Tradução: Mario Pontes – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

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