Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
HEMATOLOGIA Introdução à HEMATOLOGIA. Hematopoiese/ eritropoiese: formação das células sanguíneas (hemácias, leucócitos e plaquetas), desenvolvimento e maturação. São produzidas 6 bilhões de células/dia/kg. Medula óssea funcionante no esterno e quadril predominantemente na vida adulta. Hemocaterese: fígado e baço fazem o “controle de qualidade” das células, danificadas/ envelhecidas. Tempo de vida em média das células: Se há baixa quantidade de células, a medula óssea é provocada para produzir mais, no entanto, para que ocorra esse feedback a medula deve estar íntegra. Célula tronco é indiferenciada: não tem função específica. Necessita de estímulo para produção, tais como, fatores de crescimento, estimulantes de colônias, citocinas - interleucinas, eritropoietina. Hemácia: célula diferenciada, transportar O² e CO². Leucócito: fagocitar antígenos, produzir anticorpos. Plaquetas: atua na cascata da coagulação. Eritropoietina: produzida em maior parte pelos rins - pacientes DRC em geral são anêmicos. Sua produção está associada à hipóxia tecidual, fator regulador da eritropoiese - ao longo do desenvolvimento, diminuem de volume e perdem o núcleo. Anemia - pouca hemacia - pouco oxigênio. Eritrócitos/ hemácias: mais abundante no sangue, hemoglobina (transporte de O²), 120 dias, vermelha, anucleada. Leucócitos: *Os neutrófilos são os mais abundantes. Os monócitos devem migrar para os tecidos, onde irão se tornar macrofagos e lá vão atuar na fagocitose, combatendo principalmente processos infecciosos. Izabella Santos 8° Período - 2021/2. HEMATOLOGIA Linfócitos: combate de infecções, principalmente virais. B (medula), T (amadurecem no Timo) e NK. Após o amadurecimento, os linfócitos migram para os órgãos linfóides 2°. Plaquetas: Células tronco - precursor megacariócito. Envolvidas no processo de coagulação sanguínea, havendo maior produção de plaquetas quando há sangramentos. ANEMIAS Anemia não é diagnóstico e sim sinal de uma doença de base que deve ser investigada. Exceto as congênitas e Talassemias. - Baixa concentração de hemoglobina ou n° de hemácias. - Hemácias/ hematócrito na mulher > 12-16/ 35-45, gestantes > 11/34-47 e Homem > 14-18/ 40-50. - Gestante faz hemodiluição por isso valores mais baixos. Como interpretar o Hemograma/Eritrograma? Eritrócitos: n° de hemácias. Hb: concentração de hemoglobina por volume de sangue. Ht: volume correspondente de células do sangue. Hm: n° de células em volume de sangue. VCM: volume corpuscular médio. Na Anemia Ferropriva o VCM está reduzido e na Megaloblástica está aumentado. Microcítica X Normocítica X Macrocítica RDW: índice anisocítico - diferença de tamanhos. HCM: hemoglobina corpuscular média. Quanto mais hemoglobina na hemácia mais vermelha ela é. A Anemia Ferropriva reduz o HCM. Hipocrômica X Normocrômica X Hipercrômica. CHCM: concentração de hemoglobina corpuscular média - corrigida pelo Ht. Ferritina:proteína de armazenamento do ferro, sendo a mais sensível para identificar deficiência de ferro. Diminui antes que a anemia e outras alterações. H 30-200 M 20-110. Transferrina: proteína que se liga ao Fe e transporta-o. Izabella Santos 8° Período - 2021/2. HEMATOLOGIA TIBC: capacidade de ligação ao ferro quando é alta significa que o nível de ferro no sangue está inferior ao normal, e dessa maneira é muito provável que você sofre de deficiência desse mineral. Hemácias hipoproliferativas - reticulócitos diminuídos, anemia aplástica/ nutricionais e Mielodisplasias. Reflete insuficiência medular, em geral causada por deficiência de ferro ou lesão de MO ou estímulo inadequado da eritropoetina. Exames para diagnóstico: Fe, ferritina, TIBC, índice de saturação da transferrina - IST, AST, ALT, T4 livre, TSH, sangue oculto, EPF, anticorpos/IgA se hipótese de doença celíaca, alguns casos requer biópsia de medula. Defeitos da maturação: deficiência de vitamina B12, ácido fólico, efeito de drogas/ álcool, mielodisplasia. Hemácias hiperproliferativas - reticulócitos aumentados, anemias hemolíticas e Hiperesplenismo. ANEMIAS HIPOPROLIFERATIVAS Clínica: fadiga, fraqueza, cefaléia, irritabilidade, intolerância a exercício, dispneia extra-funcional, vertigem, pagofagia, angina pectoris, síndrome das pernas inquietas. Sinais: palidez, pele seca ou áspera, esclera azulada, glossite atrófica com perda de papilas linguais, queilite angular, coiloníquia (unhas de colher), alopecia em casos mais graves, taquicardia, sopro cardíaco, instabilidade hemodinâmica. Abordagem: história nutricional, medicações, álcool/ drogas, hf, sintomatologia, sinais de infecção (TB, endocardite), hemorragias, hepatoesplenomegalia, adenomegalias, petéquias, taquicardia, sopro sistólico. Perda de ferro ocorre através da urina, suor, fezes, menstruação, gestação e fase de crescimento. Izabella Santos 8° Período - 2021/2. HEMATOLOGIA Sangramentos ocultos: neoplasias, úlceras, angiodisplasia, diverticulose, pacientes em tratamento com hemodiálise. - Hepcidina: proteína que reduz a absorção de Fe no intestino e a sua mobilização. Ácido ascórbico, cítrico, aminoácidos e açúcares aumentam a absorção de Fe. Fe necessário M 1.4 e H 1.0; ANEMIA FERROPRIVA Quantidade de ingestão de Fe inadequada ou perda de ferro maior que o normal. ↓Hb e Ht; é a mais comum, principalmente em países mais pobres. Toda criança deve suplementar ferro. Padrão ouro: biópsia de medula óssea. Resultados dos exames: Fe sérico baixo, ferritina baixa < 50, CTLF/ TIBC alto, IST baixa, VCM e HCM baixos. Ferritina é a primeira a alterar. Tratamento: tratar causa base, reposição de Fe - Sulfato ferroso não é bem tolerado, muitos EA, então a dose muitas vezes é limitada à tolerância do paciente. 300mg Fe elementar/d; suplementação em dias alternados. EA: Náuseas, epigastralgia, cólicas abdominais, diarréia, constipação. A reposição dá-se a partir da 4ª semana de reposição, podendo durar até um ano a reposição do estoque, sendo o período mínimo de tratamento 4 meses. - Estômago vazio/ 30 min antes das refeições + suco ácido. EV 100-200mg/ semana diluído em 100ml de SF 0,9%. ANEMIA MEGALOBLÁSTICA Defeito na síntese do DNA, macrocítica, defeito no processo de maturação na MO. - Deficiência de vit B12 e ácido fólico, LEMBRAR SEMPRE DA DOENÇA DE CROHN (anastomose do intestino, reduz a capacidade de absorção de vit B12); Redução de estômago, anorexia; Sinais e sintomas: quadros neurológicos - vit B12; glossite, queilite, defeitos no tubo neural - ácido fólico. FR: idosos, pacientes com anemia perniciosa, HIV, D. Crohn, esclerose múltipla, ressecção do íleo, gastrectomia total, pancreatite crônica. vegetarianos*. Tratamento: B12 e ácido fólico, VO ou Izabella Santos 8° Período - 2021/2. HEMATOLOGIA EV. ANEMIA PERNICIOSA A oferta de B12 é boa, porém não há fator intrínseco para absorção adequada, hemácias macrocíticas. Vitiligo, mixedema, doenças da tireoide, CA de estômago. Fazer rastreamento de tumores no estômago, intestino e doenças autoimunes. Reposição de B12 IM ou EV. ANEMIA APLÁSICA Falha da MO caracterizada pela pancitopenia no sangue, reduz a produção de células sanguíneas e MO é substituída por gordura. Pacientes 20-30 anos e idosos. Idiopática, autoimune. Biópsia de MO. < 40 anos fazer transplante de MO. > 50 anos deve fazer imunossupressão. Hb<10, plaq < 50³, leucopenia, trombocitopenia (qualquer coisa sangra) , GRAVE!!! reticulócitos <20³. ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA Anemia normocítica e normocrômica, geralmente leve a moderada. Sua causa é multifatorial e as doenças infecciosas, autoimunes, neoplasias e insuficiência renal crônica são condições associadas. Ferritina normal ou alta, com Ferro sérico baixo, em decorrência de desordem no metabolismo do ferro. O tratamento da doença de base deve ser realizado sempre que possível. O tratamento de suporte pode ser realizado com reposição de eritropoetina para os casos onde há deficiência e administração de ferro por via parenteral, enquanto que a transfusão de concentrados de hemácias deverá ser reservada para os pacientes sintomáticos.ANEMIAS HIPERPROLIFERATIVAS Medula com hiperprodução; diminuição da sobrevida eritrocitária (hemólise), sendo a sobrevida um período < 100 dias. Hemólise: aumento compensatório de eritropoietina estimulando a medula a aumentar a produção de reticulócitos, que vão começar a circular na corrente sanguínea sem a maturação adequada. Ret > 10% nas hiperproliferativas. Intravascular quando destroem a hemácia dentro da corrente sanguínea - traumas mecânicos, troca valvar, CIVD, PTT, infecções e grandes queimados. Extravascular dentro do baço, fígado, medula óssea e linfonodos - autoanticorpos, Anemia hemolítica autoimune. Intrínseca OU Extrínseca tendo ambas correlação com o fator “problema”, podendo ele ser direto ou indireto. - Moléculas de Hb instáveis, lesão de membrana, defeitos ou ausência de proteínas de membrana, anormalidades da hidratação das hemácias e defeitos na glicose. Clínica: icterícia em geral mais leve por bilirrubina indireta, esplenomegalia, deformidades ósseas. Dia: hemograma, coombs direto +, ldh, esfregaço de sangue, contagem de reticulócitos e função hepática. ANEMIAS HEMOLÍTICAS Esferocitose: desordem congênita da membrana eritróide, icterícia e esplenomegalia na infância; defeito na membrana. ANEMIA FALCIFORME Herda um gene recessivo do pai e um da mãe; hemoglobina em forma de foice que leva a uma hemólise crônica. Presença de HEMOGLOBINA S. Paciente homozigoto S-S. Paciente Izabella Santos 8° Período - 2021/2. HEMATOLOGIA A-S é portador do traço falciforme e não da AF. Anemia crônica, crises de dor osteoarticular, icterícia que pode levar a formação de cálculos biliares (Colelitíase), autoesplenectomia, infecções com pneumococos/ haemophilus e salmonella. Formação de úlceras por obstrução, crises álgicas - hemácias em foice se juntam e formam um tampão na microcirculação reduzindo assim a perfusão sanguínea nos órgãos o que gera crises agudas de dor. - Comprometimento de múltiplos sistemas, com expectativa de vida 40-50 anos. - NÃO HÁ TRATAMENTO ESPECÍFICO. - A transfusão pode piorar os fenômenos vaso oclusivos - infecção, desidratação e hipóxia também provocam piora. A hidratação é uma terapia utilizada para diminuir a viscosidade sanguínea. Diagnóstico: Hemograma com Hb 5-7, LDH alto, bilirrubina indireta alta, HTC 20-30%, haptoglobina baixa, achados de hipoesplenismo (corpos de Howell-Jolly e células alvo), reticulócitos alto. Eletroforese de Hb que fecha o diagnóstico. Triagem para Retinopatia > 10 anos. Disfunções cognitivas, rastrear microinfartos, complicações renais iniciam > 3 anos e em adultos já são evidentes as alterações. Vacinar contra Pneumococo, Influenza e Meningocócica. Muitas vezes têm ITU associada. Tratamento: Hidroxiureia para aumentar Hb F, suplementação de ácido fólico. Fe é CONTRAINDICADO. - CRISE FALCÊMICA: crise aguda de dor por obstrução da microcirculação devido ao afoiçamento das hemácias. Evitar a ocorrência de fatores que precipitam a crise falcêmica, como desidratação, acidose, hipotensão arterial, hipoxemia e infecção. ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE Produção de autoanticorpos aglutininas quentes (IgG) e crioaglutininas frias (IgM). Idiopática, induzido por drogas ou de forma secundária a processos autoimunes, infecciosos ou neoplásicos. Clínica: icterícia, dor abdominal e febre. Esplenomegalia de pequena monta pode ser encontrada. Diagnóstico: Coombs direto é positivo para fechar o diagnóstico. Reticulocitose. Tratamento: Corticóides em dose alta. Nos casos refratários pode ser realizada esplenectomia ou terapia com imunossupressores. A transfusão deverá ser reservada para pacientes com sinais de falência circulatória. ANEMIAS POR PERDAS HEMORRÁGICAS Perdas de até 15% há mecanismos compensatórios, quando maiores podem levar a choque e hipotensão. No choque hipovolêmico ocorre perda sanguínea global de tal forma que os valores hematimétricos podem permanecer normais e não refletem imediatamente a extensão da perda sanguínea. TALASSEMIA É doença hereditária resultante de um defeito genético na síntese de uma ou mais cadeias globínicas da Izabella Santos 8° Período - 2021/2. HEMATOLOGIA HEMOSTASIA 1ª - formação do tampão. 2ª- formação da rede de fibrina. O primeiro sinal de ativação plaquetária ocorre na membrana externa onde os fatores promovem-a e ligam-se aos seus receptores específicos. O organismo mantém o sangue circulante dentro do vaso, sendo capaz de fazer reparo após a lesão. Vasos sanguíneos - plaquetas - fatores pró coagulantes - agentes fibrinolíticos. LEUCEMIA Uma célula precursora torna-se um clone neoplásico, caracterizado pelo local em que se forma: Mieloide ou Linfoide B ou T. - células jovens ou blastos infiltram a medula óssea, se 20% ou 30%, na biópsia já caracteriza o diagnóstico. Podendo chegar a 100%. Esses blastos podem infiltrar órgãos. Lembrar que em casos de infecções graves, podemos ter aumento no número de células jovens. - células jovens fazem a supressão da hematopoiese = PANCITOPENIA. - Pancitopenia grave: para a produção de células pela medula. - Hematoma e dor em membros inferiores (periósteo). - FR: radioterapia, exposição ao benzeno, agentes alquilantes (quimioterápicos), Sd de Down, Sd de Patau, Klinefelter. - TODA LEUCEMIA 2ª POSSUI PROGNÓSTICO RESERVADO DE LMA. LMA Mais comum, a incidência aumenta após 15 anos. Tríade sintomática: astenia, hemorragia e febre (neutrofilia ou neoplásica). Todos os sintomas são relativos a insuficiência hematopoiética medular. - Sepse grave, meningococcemia. Astenia, fadiga, dispneia, sangramentos, hepatoesplenomegalia (crescimento para “limpeza” das células ruins), dor óssea, hiperplasia gengival/ pele/ ossos. Hiperleucocitose (valor normal de 5-10 mil, podendo chegar a 1 milhão). Aumento de ácido úrico. Diagnóstico: Mielograma - aspirado de MO. Tratamento: Quimioterapia e transplantes. Em casos de neutropenia (neut<500) e infecção, podem ser inseridos ATB de largo espectro. Transfusão de plaquetas em casos < 10³. 1U/10kg. Se a febre não regredir em 3 dias, entrar com Vancomicina, se 5-7 dias, entrar com Anfotericina B. Prognóstico ruim: >60 anos, status performance ruim, hiperleucocitose, citopenias no hemograma > 1 mês, LMA pós agente citotóxico ou pós mielodisplasia, fenótipo MDR-1. LLA Mais comum na infância, pico entre 2 e 10 anos, responde bem à quimioterapia. Piora o prognóstico em outras faixas etárias. Dor óssea frequente, gânglio palpável, massa mediastinal, acometimento do SNC, febre. Tratamento quimioterápico dividido em 4 fases: indução da remissão, profilaxia do SNC, consolidação da remissão e manutenção. Em torno de 70-85% das crianças são curadas. Fatores de prognóstico ruim: extremos de idade, hiperleucocitose. Izabella Santos 8° Período - 2021/2. HEMATOLOGIA LMC Síndrome mieloproliferativa que se origina da célula tronco ou de um progenitor. Não há bloqueio de maturação. Célula tronco ou precursora adquire a normalidade (cromossomo PHILADELPHIA). Paciente pouco sintomático, com número exacerbado de leucócitos. Esplenomegalia excessiva. Anemia, leucócitos > 100 mil com desvio para a esquerda, sem blastos, trombocitose. Anemia + hiperleucocitose + trombocitose. Plaquetas altas com propensão a hemorragias. LLC Segunda mais comum, principalmente em idosos. Curso indolente, se diagnóstico tardio não são submetidos a tratamentos. Doença cumulativa. Assintomáticos, fase de linfocitose expressiva. Febre, astenia, fadiga, emagrecimento, queda do estado geral se crise blástica. LINFOMAS Grupo de neoplasias originárias do tecido linfóide. Nascem no tecido linfóide e infiltram a MO. Local onde habitam as células imunológicas - linfonodos, baço, timo, amígdalas, mucosas MALT. - Não Hodgkin LNH: principais representantes, pico 50-65 anos, homens, raça branca. Vírus EB, SIDA. LNH + SIDA: alto grau de malignidade, queda do CD4 é o principal fator de risco, associada ao EBV. - Terapias imunossupressoras em pacientes de transplantes de órgãos possuem maior risco. - EBV: linfadenomegalia dolorosa, febre. - H. pylori: aparecimentode tecido linfóide predispondo ao linfoma MALT gástrico. - Lúpus e doenças autoimunes: hiperproliferação de linfócitos B predispondo ao linfoma B do tipo MALT. Linfoma indolente: lento, baixa malignidade, comum em idosos, sobrevive por anos até mesmo sem tratamento. Folicular representa a maioria. Linfoma agressivo: sobrevida de meses. Linfoma difuso de grandes células B (mais comum LHN). Linfoma muito grave: semanas. Linfoma de Burkitt (associação SIDA). Clínica: aparecimento de linfonodo, não doloroso, cadeias cervicais/ supraclaviculares/ inguinais, crescimento rápido ou insidioso. Indicar biópsia se > 2 cm, localização supraclavicular ou escalênio, crescimento progressivo, endurecido aderido aos planos fundos. Febre, perda de peso, sudorese noturna. Diagnóstico: citopenia, anemia, leucopenia, trombocitopenia, biópsia. - Hodgkin: presença de célula Reed-Sternberg, pico 20-30 anos e 50-60 anos, responde bem ao tratamento chegando a níveis altos de cura. Massa linfonodal, pescoço e mediastino são as áreas mais Izabella Santos 8° Período - 2021/2. HEMATOLOGIA Izabella Santos 8° Período - 2021/2.
Compartilhar