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Paper 2022

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1 Cristiane Coral da Silva, Deizy Haag, Rudiana Fernandes de Souza, Sirlei Lino Cabral, Tânia Vaz 
2 Elder Ferri Lourenzi 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Biomedicina (FLC1599BBI) – 12/07/2022 
NORMATIVAS BÁSICAS PARA O TRABALHO EM 
LABORATÓRIO 
 
Acadêmicas 1: Cristiane Coral da Silva 
 Deizy Haag 
 Rudiana Fernandes de Souza 
 Sirlei Lino Cabral 
 Tânia Mari de Oliveira Vaz 
 Tutor Externo 2: Elder Ferri Lourenci 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A palavra laboratório significa labor: trabalho + oratium: reflexão, sendo assim, é um local 
de trabalho e concentração, já que são ambientes onde manipulam substancias químicas, 
contaminantes, de origem biológica, materiais inflamáveis ou tóxicos. (NILCE 2015). 
Já ao definir trabalho, pode-se considerar como uma aplicação de forças e faculdades 
humanas para a obtenção de um resultado, sendo uma atividade coordenada, de caráter físico e/ou 
intelectual para a sua realização, e para evitar acidentes de trabalho e minimizar os riscos, as 
atividades devem ser desenvolvidas em um ambiente adequado, por meio de equipes treinadas e 
capacitadas (FERREIRA JÚNIOR 2000). 
Diante disso, a biossegurança é um conjunto de medidas, minimização e controle das 
atividades de trabalho das diversas áreas das ciências da saúde, com ações voltadas na prevenção ou 
eliminação de riscos, também está relacionada às atividades de ensino, pesquisa, produção e 
prestação de serviços (TEIXEIRA; VALLE, 1996). 
 As práticas de biossegurança adotadas em laboratórios são para a proteção dos 
colaboradores, utilizando e implantando normas de precauções padrão (PPs), dentre elas, a lavagem 
de mãos, uso dos equipamentos individuais (IPIs) e os de proteção coletiva (EPCs), o manejo 
adequado dos resíduos de serviços da saúde e de imunização, visando proteger e preservar a saúde 
dos profissionais, sendo uma ferramenta para a prevenção e a minimização dos impactos e riscos à 
saúde (ZOCHIO 2009). 
 Conforme sustenta Cury (2012) os manuais buscam padronizar procedimentos que devem 
ser de conhecimento de todos na organização, sendo fundamental unificar métodos e aperfeiçoar os 
processos. Ele ainda ressalva da importância do manual ser elaborado com base na realidade de 
cada organização. 
2 
 
As informações necessárias devem ser repassadas por meio desses manuais e na realização 
de treinamentos, onde são definidas as atividades que serão desenvolvidas pelos integrantes da 
organização, indicando também a forma correta de execução (SIMCSIK, 2002). 
 É imprescindível a autodisciplina, todos devem fazer a sua parte para que o programa possa 
permanecer em funcionamento e trazer assim os resultados almejados. Gomes et al. (1998, p. 34). 
 A cerca do tema, Chinelato Filho (1999) acrescenta que os manuais possuem um caráter 
esclarecedor, e que além de políticas e práticas organizacionais, abrangem um conjunto de normas, 
diretrizes e procedimentos. 
 Com isso, pela necessidade de formalização e para amparar o trabalhador, a primeira 
legislação sobre biossegurança foi criada no Brasil em 1988, com a resolução no 1 do Conselho 
Nacional de Saúde porem, só em 1995 ela foi legalmente formatada com a Lei no 8.974 e o Decreto 
Lei no 1.752 que visavam amenizar os riscos relacionados a OGMs (Organismos Geneticamente 
Modificados) e a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) com a finalidade de 
apoiar e assessorar o Governo Federal na formulação, atualização e implementação das políticas de 
biossegurança, bem como no estabelecimento dessas normas (BRASIL, 1988). 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 A Biossegurança é considerada uma interdisciplinaridade dentre matrizes curriculares, 
inclusive de cursos e programas, por ser uma ferramenta para o processo de conhecimento e 
preservação da saúde, ela pode ser entendida como ação educativa e não como uma ciência. Com 
isso, surgiu a importância da legalização da biossegurança, focando também nos riscos relativos as 
técnicas de manipulação de organismos geneticamente modificados. (VALLE, 1998). 
Neste contexto, a biossegurança não se limita apenas ao estudo pois, é necessário analisar 
aspectos fundamentais de biossegurança e levar ela para o ambiente de trabalho, definindo possíveis 
medidas relacionadas a prevenção de acidentes em ambientes ocupacionais, onde se inclui o 
conjunto de normas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e psicológicas (COSTA, 
1996). 
“As infecções mais comumente adquiridas pelos profissionais em laboratórios são 
provenientes de agentes bacterianos, no entanto, agentes patogênicos pertencentes a todas as 
categorias de micro-organismos também podem causar infecções” (COICO; LUNN, 2005). 
“Para minimizar os riscos inerentes à manipulação dos agentes microbiológicos é importante 
conhecer as suas características peculiares, como o grau de patogenicidade, o poder de invasão, a 
resistência a processos de esterilização, a virulência e a capacidade mutagênica” (TEIXEIRA; 
VALLE, 1996). 
3 
 
A Norma Regulamentadora NR-32 diz respeito aos riscos biológicos e a probabilidade de 
exposição ocupacional de microrganismos, agentes patológicos ou de toxinas. Por meio da atividade 
laboral, são manipulados agentes biológicos bem como em diagnósticos microbiológicos, pode 
haver exposição devido a natureza da atividade desenvolvida. Essa norma classifica os agentes 
biológicos conforme as classes de riscos (BARBOSA, 2013). 
 Segundo Zochio (2009, p. 4), os riscos biológicos são divididos em classes sendo: 
 
A classe de risco 1, tem infecção baixo ou inexistente para humanos e animais saudáveis, 
sendo também baixa para os laboratoristas e o meio ambiente. A classe de risco 2 tem risco 
intermediário sendo infeccioso para humanos e animais. Entretanto a classe 2 apresenta 
parâmetros terapêuticas e preventivos hábeis, o que gera um grau de segurança aos 
laboratoristas. A classe de risco 3 é empregada a agentes biológicos que causam infecção 
grave ou letal em humanos e animais. Possuindo risco para o laboratorista, porém contendo 
métodos de tratamento e prevenção. Por último, a classe de risco 4 está relacionada a 
infecção de fácil propagação, sendo bastante patogênica para humanos, animais e meio 
ambiente. Tendo risco de manipulação e não possuindo métodos de terapêuticos e 
prevenção. 
 
Inclusive Zochio (2009) acresce que na classe de risco 1 é composta ainda por agentes de 
baixo risco individual, e que são descritos como riscos não patogênicos. A classe de risco 2 é 
formada por agentes biológicos que possuem um risco individual moderado e limitado de 
contaminação para a comunidade. Já a classe 3, são de alto risco tanto individual como coletivo e 
por fim a classe 4, com alto risco individual e coletivo, composto por agentes biológicos com fácil 
propagação. Vale ressaltar que “cada laboratório deverá desenvolver um manual de biossegurança 
ou de operações que identifique os riscos que poderão ser encontrados”, a fim de reduzir ou 
eliminar a exposição ao risco. 
 A Anvisa criou uma classificação com os riscos biológicos, portaria no 2.249 de setembro de 
2017 e com essa classificação, define-se as prioridades dos meios de controle e prevenção dos 
riscos no ambiente de trabalho. Com essa tabela pode-se estabelecer uma visão sobre as classes de 
riscos e os agentes biológicos conforme risco individual, coletivo e condições de tratamento 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017). 
 Existem diversas situações que podem ocorrer dentro de um laboratório, havendo assim a 
necessidade de um mapeamento e analise dos fatores de risco existentes nas operações que serão 
desenvolvidas (CESMIT, 2022). Desta maneira, a identificação do grau de insalubridade e 
limitações existentes devem ser expostas em um manual de biossegurança conforme as cores e seus 
riscos parafacilitar o entendimento conforme exposto a baixo: 
 
TABELA 1: MAPA DE RISCO 
Azul: risco acidental são os causados por maquinas ou equipamentos sem proteção. 
4 
 
Amarelo: risco ergonômico são esforço físico excessivo ou psicológico do trabalhador. 
Vermelho: risco químico, sendo gases, vapores ou produtos químicos. 
Marrom: risco biológico são as bactérias, vírus, fungos, parasitas entre outros. 
Verde: físico, que se refere a ruídos, vibrações, radiações, calor, pressões anormais e umidade. 
Fonte: Os autores, 2022. 
 
 A tabela abaixo, demonstra de forma resumida essas características, as classes de risco dos 
agentes biológicos e também se há tratamento ou não conforme a exposição: 
 
TABELA 1 – DEMONSTRAÇÃO DE CLASSE DE RISCO E GRAU DE CONTAMINAÇÃO 
Classe de risco Risco individual Risco à coletividade Tratamento 
1 Baixo Baixo Existe 
2 Moderado Baixo Existe 
3 Elevado Moderado Usualmente existe 
4 Alto Alto Não existe 
Fonte: Os autores, 2022. 
 
 Deste modo, conforme o Ministério da saúde 2017, as classes são subdivididas de 
acordo com os agentes de contaminação individual ou coletivo, podendo acarretar prejuízos a saúde 
e ao meio ambiente sendo eles: 
 Risco 1: é uma classificação de baixo risco para o individuo ou para a comunidade, 
destacam-se os agentes biológicos que não causam doenças em pessoas saudáveis, não exigindo 
equipamentos ou pessoas qualificadas durante a manipulação, ou seja, treinamento especifico por 
causa da sua complexidade. 
 Risco 2: os agentes de contaminação de classificação com risco moderado, causam infecções 
e podem se propagar se não houver cuidado durante o manuseio, sendo necessário técnicos de 
laboratório especializados para evitar a propagação na comunidade e disseminação no meio 
ambiente. 
 Risco 3: seu risco individual é grande e com potencial de disseminação coletiva, podendo 
causar doenças e infecções graves, na maioria das vezes nem existe tratamento eficaz. Somente 
profissionais habilitados podem trabalhar devido a sua capacidade de transmissão. 
5 
 
 Risco 4: são os agentes biológicos de alto risco de contaminação, podendo causar uma 
epidemia. Sua transmissão pode ser por via aérea, causando doenças respiratórias de potencial letal 
ou transmissão desconhecida e sem tratamento eficaz, por isso poucos profissionais tem acesso, 
neste tipo de grau de risco, somente pessoas autorizadas tem acesso. 
 
Laboratório pode ser considerado um ambiente complexo, composto por pessoas, regentes, 
soluções, microrganismos, papeis, entre outros, favorecendo muitas vezes, a ocorrência de 
acidentes. Para que funcione de forma adequada e segura, torna-se necessário: disciplina, 
ética, adesão as normas e legislação, pois as ausências desses fatores em um ambiente 
extremamente hostil, torna-se vulneráveis aos riscos que permeiam esse local (CHAVES 
2016). 
 
 Os procedimentos Operacionais padrão (POP) são fundamentais para a biossegurança dos 
laboratórios de análises clínica, sendo uma ferramenta que visa objetivar e padronizar as técnicas 
que serão executadas da mesma maneira para amenizar os riscos. (ZOCHIO LB, 2009). 
 Para alertar o grau de complexidade do ambiente, o Ministério da Saúde recomenda a 
instalação do símbolo de risco biológico na entrada do laboratório, informando ainda os tipos de 
microrganismos ou agentes biológicos que são manipulados, bem como a frase “Proibida a entrada 
de pessoas não autorizadas”. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015). 
 Portanto, é necessário que todo laboratório forneça barreiras de contenção e um programa de 
segurança cujo objetivo seja a proteção dos profissionais de laboratório e de outros que atuam na 
área, bem como a proteção do meio ambiente, eficiência das operações laboratoriais e garantia do 
controle de qualidade do trabalho executado (TEIXEIRA; VALLE, 1996). 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 Com o estudo desse paper, percebeu-se que os laboratórios de forma geral, são ambientes 
que exigem cuidados constantes. Diante de tanta complexidade, esses profissionais recebem 
instruções, por meio de manuais e treinamentos, que em caso de alguma falha ou acidente, estão 
aptos a resolver e evitar problemas maiores e a conter possíveis contaminações externas, evitando 
surtos ou agravos permanentes no meio ambiente. 
 Em suma, o presente trabalho foi elaborado a fim de trazer informações aos acadêmicos 
sobre a importância dessas normas, sendo que as principais causas de acidentes e contaminações 
poderiam ser evitadas com medidas preventivas, tendo mais cuidado e atenção na hora do manuseio 
de amostras. As bibliografias utilizadas para material de apoio foram os dados virtuais, estudos em 
pesquisa de artigos científicos, revistas e livros. 
 
6 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
BARBOSA, Ailton. Higiene do Trabalho I. Indaial, 2013. Disponível em: 
https://www.researchgate.net/publication/333306911_Introducao_a_engenharia_de_seguranca_do_t
rabalho Acesso em: 20 maio 2022. 
 
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 001, de 1988. Brasília, DF, 1988. Disponível 
em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/1988/Reso01.doc Acesso em: 10 mar. 2022. 
 
CESMIT. Centro especializado em segurança e medicina do trabalho. Disponível em: 
https://fersiltec.com.br/blog/engenharia-de-seguranca/riscos-ocupacionais-identificar-classificar-
prevenir/. Acesso em: 10 mar. 2022. 
 
CHINELATO FILHO, João. A arte de organizar para informatizar.4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 
1994. 296 p. 
 
COICO, R.; LUNN. Biossegurança: uma revisão. Artigo de Revisão, 2010. Disponível em: 
https://doi.org/10.1590/1808-1657v77p5552010. Acesso em: 27 mar. 2022. 
 
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 
1994. 576 p. 
 
FERREIRA JÚNIOR, Mário. Saúde no trabalho: Temas Básicos para o Profissional que Cuida da 
Saúde dos Trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000. Disponível em: 
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6948/1/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20enge
nharia%20de%20seguran%C3%A7a%20do%20trabalho.pdf Acesso em: 22 abril 2022. 
 
FONTE, Nilce Nazareno da. Farmacognosia I: aulas de laboratório. Universidade Federal do 
Paraná UFPR. 2015. Disponível em: 
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxuaWxjZW5he
mFyZW5vfGd4OjU0NjE4Y2FiMjljZDRiY2M. Acesso em 23 mar 2022. 
 
GOMES, Débora Dias et al. Aplicando 5S na gestão da qualidade total: equipe grifo. 1. ed. São 
Paulo: Pioneira, 1998. 107 p. 
 
ROCHA, Sheila Sotelino da. Invisibilidade de situações de risco biológico no campo da saúde 
pública: desafios de biossegurança e biosseguridade. Disponível em: 
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10656/1/477.pdf. Acesso em: 22 maio 2022. 
 
SAÚDE, Ministério da. Biocontenção: o gerenciamento do risco em ambientes de alta contenção 
biológica NB3 E NBA3. 1ª edição, 2015. Brasília/DF. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/biocontencao_gerenciamento_risco_ambientes_alta_co
ntencao.pdf. Acesso em: 11 mar. 2022. 
 
7 
 
SAÚDE, Ministério da. Classificação de risco dos agentes biológicos. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_3ed.pdf. 
Acesso em 24 maio 2022. 
 
SIMCSIK, Tibor. OSM: organização, sistemas e métodos. 2. ed. São Paulo: Futura, 2002. 479 p. 
 
TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar e equipamentos de 
contenção. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/aib/a/hqt8HGY9DP6zrbSFCKRz4jt/?lang=pt. Acesso em: 21 de maio 2022. 
 
VALLE, S. Regulamentação da Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Gráfica 
Auriverde, 1988. Disponível em: 
http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material10.htm. Acesso em: 22 maio 2022. 
 
ZOCHIO, Larissa Barbosa. Biossegurança em laboratórios de análises clínicas. São José do Rio 
Preto, 2009. Disponível em: 
http://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/revista_virtual/administracao_laboratorial/trabzochio.pdf. Acesso em: 26 mar. 2022. 
 
https://www.scielo.br/j/aib/a/hqt8HGY9DP6zrbSFCKRz4jt/?lang=pt%3eAcesso

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