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Placenta e circulação fetal
Compreender a formação da placenta, aspectos estruturais da placenta, assim como mecanismos de transporte. Analisar estes fatores na concepção funcional da placenta, assim como na concepção teratogênica. Compreender a circulação fetal.
INTENCIONALIDADE EDUCACIONAL
Descrever a formação da placenta a partir da nidação, identificando suas estruturas componentes materno-fetais.
Explicar os mecanismos de transporte placentário.
Identificar a hemoglobina fetal.
Relacionar as modificações na espessura da placenta ao longo do tempo com eventos e risco teratogênico.
Descrever e justificar o fluxo sanguíneo na circulação fetal, indicando os pontos de mistura de sangue com diferentes níveis de oxigenação.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Início do desenvolvimento embrionário: 
Período pré-embrionário: início das divisões do zigoto.
Células tronco totipotentes que podem se transformar em qualquer tecido, do embrião ou dos anexos embrionários.
Zona pelúcida se decompõe, entrando líquidos na cavidade e se transformando em blastocisto.
Momento em que inicia a diferenciação celular (embrioblasto – tecidos embrionários e trofoblasto – tecidos dos anexos embrionários).
Trofo: função NUTRIÇÃO
PROCESSO DE CRESCIMENTO DO BLASTOCISTO EM TORNO DA TUBA UTERINA
Ocorre em torno do 5º dia após a fecundação
Blastocisto em contato com endométrio: modificações no endométrio  Processo de Nidação
(entrada do blastocisto no endométrio para seu desenvolvimento)
As células do trofoblasto se diferenciam em 2 partes:
Parte regularmente dividida
-Parte com grande difusão de células multinucleada.
Sinciciotrofoblasto provoca reação decidual no endométrio gravídico, que passa se chamar decídua, possibilitando a nidação.
A partir da 2ª sem Embrião completamente nidado.
PERÍODO CRÍTICO PARA AGENTES AGRESSORES: TERATOGÊNICOS – causadores de má formações
Céls toti ou multipotentes
Morte celular (aborto espontâneo) ou diferenciação celular e continuar a desenvolver.
FINAL DA 2ª SEM: Formação das VILOSIDADES CORIÔNICAS (sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto e mesoderma extraembrionário). 
FORMAÇÃO DOS ANEXOS EMBRIONÁRIOS: PLACENTA
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO: endométrio passa a se chamar DECÍDUA
DECÍDUA BASAL: contato direto com as vilosidades coriônicas. DECÍDUA CAPSULAR: encobrir o embrião. DECÍDUA PARIETAL: a decídua restante.
DECÍDUA BASAL + VILOSIDADES CORIÔNICAS  CÓRION
Conjunto que formará a placenta
PLACENTA: tecidos embrionários (córion viloso) e tecidos maternos (decídua basal)
CONSTITUIÇÃO DA PLACENTA: vilosidades com vasos sanguíneos fetais - veias e artérias e espaços intervilosos – vasos sanguíneos endometriais (maternos)
CONTATO entre vilososidades e espaço intervilosos: trocas de nutrientes, excretas e oxigênio  formação da membrana placentária (sincíciotrofoblasto, citotrofoblasto, tecido conjuntivo, endotélio vascular da criança).
Após 20ª sem: citotrofoblasto se degenera. Resta o sinciciotrofoblasto delgado  redução da espessura da membrana placentária. 
( permeabilidade a agentes teratogênicos, > vulnerabilidade agentes infecciosos)
RISCOS DE TERATOGENICIDADE
Quanto mais avançada a gestação, menor a espessura da membrana placentária, maior a chance de agente teratogênico atravessar a membrana.
Porém, o risco do efeito agressor para má formação reduz, vez que o embrião já está mais formado.
Aumenta o risco de infecção, porém com impacto menor da formação fetal.
PRODUÇÃO DE HORMÔNIOS
TIPOS DE TRANSPORTE
O2 e CO2
Glicose
aminoácidos
TRANSPORTE DOS GASES
A hemoglobina fetal tem constituição diferente da hemoglobina materna.
Tem > afinidade com o O2.
Para uma mesma pressão de oxigênio, a saturação da hemoglobina fetal é maior: facilitando a aquisição de oxigênio para a criança, essencial para o seu crescimento.
TRANSPORTE TRANSPLACENTÁRIO DE IMUNOGLOBULINAS
IMUNOGLOBULINA G (materna): atravessa a placenta conferindo imunidade para a criança já ao nascimento (tem receptores na região da placenta)
RECEPTORES DE IMUNOGLOBULINA G NA MEMBRANA PLACENTÁRIA
Entre os transportes que podem ocorrer, os agentes teratogênicos podem causar lesão na membrana e atravessar a membrana. Ex: toxoplasma gondi, provocando efeitos teratogênicos. Toxoplasmose congênita. 
Maior risco de infecção no final da gestação, porém gravidade maior no início da gestação.
CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA
Algumas diferenças porque os pulmões ainda não oxigenam o sangue, como num indivíduo adulto.
A oxigenação do sangue se dá pelos transportes placentários.
Feto tem 3 vasos compondo o cordão umbilical: veia umbilical (leva o sangue da placenta para o coração e 2 artérias umbilicais que levam o sangue do feto para a placenta).
VAMOS ÀS QUESTÕES!
A toxoplasmose pode causar anomalias congênitas, incluindo restrição do crescimento intrauterino, prematuridade, anormalidades visuais e neurológicas. Considerando esta infecção, qual a alternativa correta?
A chance de causar infecção fetal é maior no primeiro trimestre devido ao risco teratogênico.
A gravidade da infecção e o risco de causar anomalias congênitas é maior nas duas primeiras semanas de vida.
Devido ao seu pequeno tamanho, este vírus passa livremente pela membrana placentária.
Durante 3 a 8 semanas, o risco de infecção é menor, mas a gravidade maior.
Quanto ao transporte placentário, é correto afirmar:
 A passagem de anticorpos maternos acontece por mecanismo específico dependente de receptor.
 Devido ao seu pequeno tamanho, a passagem de íons ocorre por difusão simples.
 Como o concepto precisa de proteína para crescer, a passagem de aminoácidos ocorre por difusão simples.
 A passagem de glicose acontece por difusão simples.
Considerando a circulação fetal, podemos afirmar:
 A pressão sanguínea no ventrículo direito é baixa devido à resistência vascular.
 A pressão sanguínea no ventrículo esquerdo é alta devido à vasodilatação aórtica.
 A pressão sanguínea na artéria aorta é alta devido à presença de artérias umbilicais.
 A pressão sanguínea no tronco pulmonar é alta de devido à resistência vascular pulmonar.
Considerando a circulação fetal, podemos afirmar:
 O sangue passa do átrio E para átrio D pelo forame oval devido à maior pressão sanguínea no lado direito do coração.
 O sangue passa pelo ducto arterioso no sentido da artéria aorta para artéria pulmonar.
 A mistura de sangue com diferentes concentrações de oxigênio acontece em 3 locais diferentes.
 A hemoglobina fetal tem maior afinidade ao oxigênio que a hemoglobina materna.
Caso de aplicação 
 Maria Rita está feliz com o momento que se aproxima: o nascimento de seu primeiro filho, Marcos. Ela está na 39ª semana gestacional e aguardando o parto normal. Tudo correu bem, como ela esperava. No momento do parto, o médico clampeou o cordão umbilical e o bebê realizou a primeira incursão respiratória.
 Descreva as adaptações cardiovasculares que ocorrem neste momento.
Adaptações respiratórias
 Parto: asfixia + estímulo ambiental: 
 PRIMEIRA INCURSÃO:
 CHORO VIGOROSO
Adaptações respiratórias
 CIRCULAÇÃO FETAL – CIRCULAÇÃO ADULTO:
fim do fluxo sanguíneo pela circulação placentária e vasos umbilicais;
encerramento do ducto arterioso, forâmen oval e ducto venoso;
aumento da circulação pulmonar;
aumento da resistência vascular sistêmica pela diminuição da circulação de baixa resistência.

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