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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO Graduação Tecnológica em Gestão Ambiental Trabalho da Disciplina [AVA 2] Língua Brasileira de Sinais (Libras) xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Apesar de todos os desenvolvimentos e divulgação da linguagem ainda existe pouca ação no que se refere ao estudo de Libras. As instituições de ensino precisariam estar mais bem preparadas para atender às necessidades dos surdos e à inclusão. Isto se deve ao fato de que na formação dos professores licenciados atualmente na ativa a grande maioria desconhece o estudo de libras e a comunicação fica muito prejudicada, sendo viável apenas se houver interprete para auxilio e acompanhamento. Porém está longe de ser uma realidade das instituições... ter especialista para acompanhamento desses estudantes surdos. Assim como nas escolas é preciso ter nesses locais profissionais que permita a inclusão e a comunicação. Neste contexto, as comunidades surdas, são essenciais para o compartilhamento entre os surdos porque reúnem essas pessoas com todas as suas diferenças e um objetivo comum: realizar trocas e experiências através das línguas de sinais. O Decreto nº 5.626/05 explica em seu capítulo I, artigo que pessoa surda àquela que “por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS” (BRASIL, 2005). É evidente a importância da inclusão de surdos, não somente na escola, mas na sociedade como um todo para que obtenha e viva dignamente os direitos como seres humanos e para que os ouvintes possam respeitar e também se comunicar. A partir da capacidade da juntura sociopolítica é que se expandem as demandas do Serviço Social, em que a profissão passa a orientar a população para uma perspectiva dialética, buscando o desenvolvimento da prática institucional, se destacando na mediação entre o Estado e a sociedade civil, em busca dos avanços da organização dos movimentos sociais (SILVA, 2006). A inclusão do surdo em uma escola adequada permite o desenvolvimento e o convívio com outros surdos e ouvintes permitindo o aprendizado de ambos e a prática da tolerância A expressão facial dá sentido aos sinais da Libras. Ela, além de fazer parte da formação do sinal, pode esclarecer ainda mais o que você pretende dizer à pessoa surda. Para COOLEY citado por STOETZEL, 1967 “a comunhão é o processo pelo qual se transmite significados entre pessoas”. Consideramos ainda a definição de ATACK, 1995, que a comunicação é uma via de duas mãos onde é preciso que duas pessoas compartilhem, uma dando e outra recebendo informação. Referências BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm (Links para um site externo.). Acesso em 22/03/2022 ATACK, Sally M. Atividades artísticas para deficientes. Campinas, SP: Papirus, 1995- (Coleção educação especial). SILVA, J. F. S. O Serviço Social e o popular: resgate teórico- metodológico do projeto profissional de ruptura. São Paulo: Cortez, 2006
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