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Cefalometria Radiográfica no Diagnóstico Ortodôntico

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1 
 
CEFALOMETRIA 
 
 
CEFALOMETRIA RADIOGRAFICA NO DIAGNOSTICO ORTODÔNTICO 
− Não pode orientar exatamente o que fazer. 
− A cautela contra o uso de certos tipos de tratamentos e por eliminação sugere o mais apropriado. 
− 1957/1959 SIMPOSIO EM CLEVELAND (EUA) = padronização 
− OBJETIVOS: 
− Instrumento de pesquisa e diagnostico. 
− Permite localizar pontos de referência faciais e cranianas. 
− Obtém medidas lineares e angulares a partir de estruturas anatômicas com finalidades de estudar as modificações 
do crescimento e desenvolvimento normal do indivíduo. 
− Analisar desarmonias na relação entre as bases ósseas, maxila e mandíbula. 
− Determinar as alterações do perfil facial. 
− Avaliar o espaço nasofaringeano. 
− Registrar a magnitude das anomalias ósseas. 
− Registrar as modificações esqueléticas e dentais que ocorrem com o tratamento ortodôntico. 
− Avaliar os resultados dos casos tratados. 
− Prever aspectos importantes do crescimento craniofacial. 
 
− Fornece uma análise estatística: 
− Há a necessidade de duas ou mais radiografias, tomadas em épocas diferentes. 
 
PADRONIZAÇÃO RADIOGRAFICA: 
 
→ OBTENÇÃO DAS RADIOGRAFIAS CEFALOMETRICAS 
− Cefalostato: equipamento de precisão com finalidade de posicionar e imobilizara cabeça do paciente e o filme 
radiográfico, através de posicionadores e chassi = padronização entre eles e o raio x central. 
− Rotação completa em 360º = obtenção de radiografias de perfil e postero-anterior = única fonte de emissão de raio x. 
 
→ REQUISITOS: 
 
• POSIÇÃO DA CABEÇA DO PACIENTE 
− Posicionadores articulares = conduto auditivo externo. 
− Indicador nasal = altura do nasio. 
− Orientação ao paciente: 
− Manter dentes em oclusão. 
− Lábios em repouso. 
− Não deglutir ou respirar. 
 
 
PLANO SAGITAL MEDIANO: 
− Paralelo ao filme. 
− Perpendicular ao feixe de raio X. 
PLANO HORIZONTAL DE FRANK: 
− Paralelo ao solo. 
 
 
 
TRAÇADO CEFALOMETRICO 
 
APLICAÇÃO DA CEFALOMETRIA: 
− Estudo do crescimento craniofacial. 
− Diagnostico e planejamento do tratamento. 
− Avaliação do espaço naso-faringeano. 
− Diagnostico das assimetrias esqueléticas. 
− Avaliação dos resultados pós-tratamento. 
 
Estruturas do lado esquerdo = linha continua. 
Estruturas do lado direito = linha pontilhada. 
 
 
 
 
2 
 
ESTRUTURAS ANATOMICAS SÃO DIVIDAS EM: 
1. BASE DO CRANIO 
1. Região inferior do crânio. 
2. Clivus: união dos ossos occipital e esfenóide. 
3. Sela turca: apófise clinoide anterior e posterior. 
4. Planum do osso esfenóide. 
5. Teto das orbitas. 
6. Etmóide 
7. Grandes asas do osso esfenóide. 
 
2. FACE 
8. Contorno interior e externo do osso frontal. 
9. Sutura fronto-nasal. 
10. Osso nasal. 
11. Contorno das orbitas. 
12. Processo zigomatico da maxila (key ridge). 
13. Maxila. 
14. Corpo da mandíbula. 
15. Ramo da mandíbula. 
16. Incisivos. 
17. Molares. 
 
18. PERFIL FACIAL 
18. Glabela. 
19. Nariz 
20. Lábio superior. 
21. Lábio inferior. 
22. Mento mole. 
 
PONTOS CEFALOMETRICOS 
− São estruturas anatômicas do crânio e da face, projetadas na telerradiografia lateral ou frontal. 
− Permite a obtenção de medidas angulares e lineares, utilizadas na análise das relações craniofaciais. 
 
CRITERIOS PARA SELEÇÃO: 
− Universidade ou frequência de uso. 
− Importância para um determinado plano de referência. 
− Definição controvertida ou confusa e dificuldade para identifica-la no filme. 
 
PONTOS SITUADOS SOBRE A RADIOGRAFIA LATERAL: 
1) PONTOS SAGITAIS: (impares) situados no plano sagital mediano. 
1) PONTO S: Sela turca. 
− Situado no centro geométrico da sela turca. 
2) PONTO N: NÁSIO. 
− Ponto mais anterior da sutura naso-frontal (visão lateral). 
3) PONTO ENA: ESPINHA NASAL ANTERIOR. 
− Situado na extremidade da ENA. 
4) PONTO ENP: ESPINHA NASAL POSTERIOR. 
− Situado na extremidade da ENP. 
5) PONTO Pr: PRÓSTIO. 
− Ponto mais anterior do processo alveolar da pre-maxila (entre os ICS 
na extremidade do septo inter-alveolar). 
6) PONTO A: SUBESPINHAL. 
− Ponto mais profundo do contorno da pre-maxila (entre ENA e Pr). 
7) PONTO Id: INFRADENTAL 
− Ponto mais anterior do processo alveolar da mandíbula (entre os ICI na extremidade do septo inter-
alveolar). 
8) PONTO B: SUPRAMENTUAL. 
− Ponto mais profundo do contorno alveolar da mandíbula (entre Id e Pog). 
9) PONTO Pog: POGONIO DURO. 
− Ponto mais anterior do contorno da sínfise mandibular. 
10) PONTO Me: MENTONIANO. 
− Ponto mais inferior do contorno da sínfise mandibular. 
 
3 
 
11) PONTO Gn: GNATIO. 
− Situado na metade da distancia entre os pontos Pog e Me do contorno da sínfise mandibular. 
12) PONTO D: 
− Ponto situado no centro do contorno da secção transversal da sínfise mandibular. 
13) PONTO Ba: 
− Ponto situado na extremidade inferior do clivus (margem anterior do forame magno). 
2) PONTOS LATERAIS: 
14) PONTO Pt = Pterigoide. 
− Situado na extremidade mais superior e posterior da fissura pterigo-mandibular esquerda (as 11 horas). 
15) PONTO Or = Orbitário. 
− Na craniometria = ponto mais inferior sobre a margem inferior da orbita esquerda. 
− Na cefalometria = ponto médio entre os 2 contornos orbitários (direito e esquerdo). 
16) PONTO Po = Pório. 
− Anatômico = ponto mais superior do conduto auditivo externo. 
− Mecânico ou instrumental = ponto mais superior da projeção radiográfica dos posicionadores auriculares 
do cefalostato. 
17) PONTO Go = Gônio. 
− Ponto determinado pela bissetriz do ângulo formado por tangentes as bordas posteriores e inferiores da 
mandíbula. 
3) PONTOS SITUADOS NO PERFIL DO TECIDO MOLE: 
18) PONTO Ls = Lábio superior. 
− Ponto mais proeminente do lábio superior em repouso. 
19) PONTO Li = Lábio inferior. 
− Ponto mais proeminente do lábio inferior em repouso. 
20) PONTO Pog’ = Pogonio mole. 
− Ponto mais anterior do contorno da sínfise mandibular do tecido mole (paralelo a reta N.Pog) 
21) PONTO MN’: 
− Ponto situado no meio da borda inferior do nariz. 
LINHAS E PLANOS CEFALOMETRICOS 
 
LINHA = união de 2 pontos. 
PLANO = união de pelo menos 3 pontos. 
PLANO DE REFERENCIA = plano selecionado como base para comparações, para realizar medições lineares e angulares. 
→ Bjork (1954) = LINHA S-N = linha mais estável. 
− Pontos cranianos S e N são impares, situado sobre o plano sagital mediano. 
 
1) PONTO S = isolado das áreas onde ocorrem movimentações dentarias e alterações de crescimento. 
− Sofre influencia com o crescimento quando associado ao N. 
2) LINHA S-N = SELA-NASIO. 
3) LINHA NA = NASIO-A. 
4) LINHA NB = NASIO-B. 
5) LINHA N-Ba = NASIO-Ba. 
6) LINHA S-Gn = SELA-GNATIO. 
7) LINHA Pt-Gn = PTERIGOIDE-GNATIO. 
8) LINHA A-Pog = A-POGONIO. 
9) LINHA DO LONGO EIXO DO ICS. 
10) LINHA DO LONGO EIXO DO ICI. 
11) LINHA S de STERINER = união dos pontos MN e Pog’. 
12) PLANO Go-Gn = PLANO MANDIBULAR DE STEINER (Go-Gn). 
13) PLANO HORIZONTAL DE FRANKFORT = união dos pontos Po-Or. 
 
ANALISE CEFALOMETRICA SIMPLIFICADA 
− Instrumento de diagnostico, prognostico e planejamento do tratamento ortodôntico. 
− É indispensável para fazer analise da oclusão, observando quais estruturas estão em desarmonia no crânio e na 
face. 
− OBJETIVO: definir em valores numéricos os componentes cranianos e faciais, esclarecendo como estas partes 
independentemente afetam o todo. 
 
 
 
 
4 
 
DIAGNOSTICO CEFALOMETRICO: 
 
1) ANALISE DO PADRAO ESQUELETICO: 
− Permite estabelecer: 
− Relação anteroposterior da maxila e mandíbula com a base do crânio. 
− Relação dessas bases ósseas entre si (relação entre maxila e mandíbula). 
− Determina os diferentes tipos morfológicos. 
 
• PLANO ANTERO-POSTERIOR: 
− 4 medidas angulares: 
 
1) SNA 
− Plano A-P 
− Ângulo formado pela união dos pontos S-N-A (intersecção das linhas SN e NA). 
− Determina a posição A-P da maxila em relação a base do crânio. 
 
VALOR NORMAL: 82º +- 2º 
 
 
OBS: deve-se considerar a idade do paciente, além da inclinação da linha SA pois altera a interpretação 
cefalometrica. 
 
2) SNB 
− Plano A-P 
− Ângulo formado pela união dos pontos S-N-B (intersecçãodas linhas SN e NB). 
− Determina a posição A-P da mandíbula em relação a base do crânio. 
VALOR NORMAL: 80º +- 2º 
 
 
 
 
 
3) ANB 
− Plano A-P 
− Ângulo formado pela intersecção das linhas NA e NB. 
− Corresponde a diferença entre os ângulos SNA e SNB. 
− Determina a relação A-P entre a maxila e a mandíbula. 
 
VALOR NORMAL: 2º +- 2º ANB = SNA - SNB 
 
 
 
 
 
− A relação correta dos dentes superiores e inferiores depende de um bom relacionamento entre a 
maxila e mandíbula. 
 
4) NAPg 
− Plano A-P 
− Angula de convexidade. 
− Ângulo formado pela intersecção das linhas NA e A-Pog. 
− Determina o grau de PROTUSÃO/RETRUSÃO da maxila em relação ao perfil ósseo. 
 
 
 
 
 
1º Traço = linha NA 
2º Traço = linha Pog-A 
3º Traço = projeção da linha Pog-A além do ponto A. 
 
 
 
 > 84º Maxila PROTUIDA em relação a base do crânio CL II 
 = 82º +-2 Maxila BEM RELACIONADA em relação a base do crânio CL I 
 < 80º Maxila RETRUIDA em relação a base do crânio CL III 
 > 82º Maxila PROTUIDA em relação a base do crânio CL II 
 = 80º +-2 Maxila BEM RELACIONADA em relação a base do crânio CL I 
 < 78º Maxila RETRUIDA em relação a base do crânio CL III 
 > 84º Maxila PROTUIDA em relação a base do crânio CL II 
 = 82º +-2 Maxila BEM RELACIONADA em relação a base do crânio CL I 
 < 80º Maxila RETRUIDA em relação a base do crânio CL III 
VALOR MEDIO = 0º PERFIL RETO = ponto A sobre o PLANO FACIAL CL I 
VALOR MINIMO = -8,5º PERFIL CÔNCAVO = ponto A a frente do PLANO FACIAL CL I 
VALOR MAXIMO = 10 PERFIL CONVEXO = ponto A atras do PLANO FACIAL CL III 
5 
 
− PLANO VERTICAL: 
− 3 medidas angulares: 
 
1) SNGn 
− Plano vertical. 
− Ângulo formado pela intersecção das linhas SN e SGn. 
− Determina a direção de crescimento da mandíbula no sentido A-P e vertical. 
 
VALOR NORMAL = 67º +- 3 
 
1º traço = 
LINHA SN. 
2º traço = 
LINHA SGn. 
 
2) SNGoGn 
− Plano vertical. 
− Ângulo formado pela intersecção do PLANO MANDIBULAR (GoGn) com a linha SN. 
− Determina o grau de abertura e a altura vertical da porção anterior da mandíbula = inclinação da 
mandíbula em relação a linha SN. 
− Informa sobre a área de crescimento condilar. 
 
VALOR NORMAL = 32º +- 3 
 
Transferência de régua: 
1º) posicionar 1 esquadro na linha SGo e o 2º no plano SN. 
2º) transferir o esquadro do plano mandibular para a linha SN. 
 
 
3) NBa.PtGn (EIXO FACIAL) 
− Plano vertical. 
− Ângulo formado pela intersecção das linhas N-Ba e Pt-Gn. 
− Determina a direção de crescimento da mandíbula e classifica os tipos morfológicos da face. 
 
VALOR NORMAL: 90º +- 3 
− DOLICOFACIAL: sem selamento labial e com terço facial alongado = desfavorável para o tratamento. 
 
2) ANALISE DO PADRÃO DENTÁRIO: 
− Permite estabelecer a inclinação axial e a relação A-P dos ICS e ICI em relação com as bases ósseas (maxila 
e mandíbula). 
− 2 MEDIDAS ANGULARES (.): 
 
1) 1.NA: 
− Ângulo formado pelo ICS com a LINHA NA. 
− Determina a inclinação axial do longo eixo do ICS em relação a sua base óssea (MAXILA). 
 
VALOR NORMAL = 22º 
 
 
 
 
 > 70º Predomínio do crescimento VERTICAL da mandíbula em detrimento do crescimento horizontal 
 = 67º +-3 Equilíbrio do crescimento VERTICAL e HORIZONTAL da mandíbula. 
 < 64º Predomínio do crescimento HORIZONTAL da mandíbula em detrimento do crescimento vertical. 
 > 35º Predomínio do crescimento VERTICAL da mandíbula em detrimento do crescimento horizontal Sentido horário 
 = 32º +-3 Equilibrio do crescimento VERTICAL e HORIZONTAL da mandíbula. 
 < 29º Predomínio do crescimento HORIZONTAL da mandíbula em detrimento do crescimento vertical. Sentido anti-horário 
 > 93º Predomínio do crescimento VERTICAL da mandíbula em detrimento do crescimento horizontal BRAQUIFACIAL 
 = 90º +-3 Equilíbrio do crescimento VERTICAL e HORIZONTAL da mandíbula. MESOFACIAL 
 < 87º Predomínio do crescimento HORIZONTAL da mandíbula em detrimento do crescimento vertical. DOLICOFACIAL 
 > 22º Inclinação axial AUMENTADA do ICS em relação a maxila. VESTIBULARIZADO 
 = 22º Inclinação axial BEM POSICIONADA do ICS em relação a maxila. 
 < 22º Inclinação axial DIMINUIDA do ICS em relação a maxila. VERTICALIZADO 
6 
 
2) 1.NB: 
− Ângulo formado pelo ICI com a LINHA NB. 
− Determina a inclinação axial do longo eixo do ICI em relação a sua base óssea (MANDIBULA). 
 
VALOR NORMAL = 25º 
 
 
− 2 MEDIDAS LINEARES (-): 
 
3) 1-NA: 
− Distância do ponto mais proeminente da coroa do ICS até a LINHA NA. 
− Determina a relação A-P do ICS até a LINHA NA. 
 
VALOR NORMAL = 4mm 
 
 
 
 
 
4) 1-NB: 
− Distância do ponto mais proeminente da coroa do ICI até a LINHA NB. 
− Determina a relação A-P do ICI até a LINHA NB. 
 
VALOR NORMAL = 4mm 
 
 
 
 
 
 
 
3) ANALISE DO PERFIL FACIAL: 
− Realizada por meio da LINHA S (LINHA DE STEINER). 
− Avalia a relação entre os tecidos moles do perfil facial (NARIZ/LABIO SUP/LABIO INF/MENTO). 
 
LINHA S / Ls = distância do ponto mais proeminente do lábio superior a LINHA S. 
LINHA S / Li= distância do ponto mais proeminente do lábio inferior a LINHA S. 
 
PERFIL RETO LINHA S tangenciando os pontos Ls e Li. 
PERFIL CONCAVO Lábios AQUEM da linha S (-). 
PERFIL CONVEXO Lábios ALEM da linha S (+) 
 
AVALIAÇÃO CEFALOMETRICA 
 
CHARLES H. TWEED: objetivos do tratamento ortodôntico. 
− Equilíbrio das linhas faciais. 
− Estabilidade dentaria após tratamento. 
− Tecidos bucais sadios. 
− Função mastigatória eficiente. 
 
PLANO ANTERO-POSTERIOR 
− SNA = 82º +- 2º = bem posicionada 
> 84º = PROTRUIDA 
< 80º = RETRUIDA 
 
− SNB = 80º +- 2º = bem posicionada 
> 82º = PROTRUIDA 
< 78º = RETRUIDA 
 
 > 25º Inclinação axial AUMENTADA do ICS em relação a maxila. VESTIBULARIZADO 
 = 25º Inclinação axial BEM POSICIONADA do ICS em relação a maxila. 
 < 25º Inclinação axial DIMINUIDA do ICS em relação a maxila. VERTICALIZADO 
LINHA > 4mm ICS PROTUIDO em relação a maxila. 
LINHA = 4 mm ICS em EQUILIBRIO em relação a maxila. 
LINHA < 4 mm ICS RETRUÍDO em relação a maxila. 
LINHA > 4mm ICS PROTUIDO em relação a mandíbula 
LINHA = 4 mm ICS em EQUILIBRIO em relação a mandíbula. 
LINHA < 4 mm ICS RETRUÍDO em relação a mandíbula 
7 
 
− ANB = 2º +- 2º = CLASSE I esq 
> 4º = CL II esq 
< 4º = CL III esq 
 
− NAPog = 0º = RETO (CL I) 
CONCAVO = VALOR + (CL II) 
CONVEXO = VALOR – (CL III) 
 
PLANO VERTICAL 
− SNGn = 67º +-3º = crescimento equilibrado. 
> 70º = predomínio vertical. 
< 64º = predomínio horizontal. 
 
− SNGoGn = 32º +-3º = crescimento equilibrado. 
> 35º = predomínio vertical. 
< 29º = predomínio horizontal. 
 
− NBaPtGn = 90º +-3º = crescimento equilibrado = MESIO FACIAL 
> 93º = predomínio horizontal = BRAQUIOFACIAL 
< 87º = predomínio vertical = DOLICOFACIAL 
 
ANALISE DO PLANO DENTARIO 
− 1.NA = 22º bem posicionado. 
> 22º = aumentado = VESTIBULARIZADO. 
< 22º = diminuído = VERTICALIZADO. 
− 1.NB = 25º bem posicionado. 
> 25º = aumentado = VESTIBULARIZADO. 
< 25º = diminuído = VERTICALIZADO. 
− 1-NA = 4mm equilibrado. 
> 4mm = PROTUIDO. 
< 4mm = RETRUIDO. 
− 1-NB = 4mm equilibrado. 
> 4mm = PROTUIDO. 
< 4mm = RETRUIDO. 
 
ANALISE DO PERFIL FACIAL 
Ls-LINHA S : 
− TANGENTE = RETO 
− AQUEM (+) = CONCAVO 
− ALEM (-) = CONVEXO

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