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FINANÇAS PÚBLICAS E DEMOCRACIA ACCOUNTABILITY, CORRUPÇÃO E PRODUÇÃO DE BENS PÚBLICOS

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30/09/2022 15:13 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/7
5 FINANÇAS PÚBLICAS E DEMOCRACIA: ACCOUNTABILITY, CORRUPÇÃO E PRODUÇÃO DE
BENS PÚBLICOS
Nesta aula iremos estudar a relação entre política e técnica, duas forças dentro da gestão pública atual,
onde há a necessidade de pessoas qualificadas para desempenhar papeis que necessitam do
conhecimento da complexidade do Estado moderno e sua face à accountability democrática, isto é, há a
necessidade de romper a dicotomia entre a eficiência econômica e democracia.
 
5.1 – Accountability: Governo, Democracia e Eficiência Econômica
Accountabilit é a responsabilidade política dos governantes e a sua responsabilidade sobre as finanças
públicas. Essa palavra vem sendo muito utilizada dentro dos governos atuais. Ao olharmos a construção
dessa palavra, percebe-se que o account vem de conta que sugere confiança e o ability a questão da
habilidade, isto é, os políticos passam a ter que incorporar o papel da confiança e da habilidade técnica
em executar as propostas colocadas em seus planos de governo. Supõe que política e economia são
lógicas compatíveis, que a política e seus burocratas e técnicos tem práticas eficientes com decisões
racionais e técnicas a todo o momento. 
Os pensadores econômicos Keynes, Schumpeter e Buchamam já separavam, em suas obras, os homens
técnicos de políticos dentro do governo. Tem-se constado nas democracias contemporâneas a
emergência de policymakers ou fazedores de política que ampliam a qualidade de suas decisões com
habilidades, virtudes técnicas e políticas, e capacidade de negociação e articulação dos interesses
pessoais.
Existem duas falácias sobre esse ponto: a) Reserva dos assuntos técnicos à burocracia e eliminar os
controles democráticos sobre as decisões públicas; e b) Enxergar a política democrática como mero
resultado do jogo eleitoral. Sobre o primeiro ponto a experiência internacional demonstra que quanto
maior a participação dos cidadãos, melhor a política pública. Já sobre o segundo ponto temos que
colocar a discussão e formação de opiniões em escolas, empresas e famílias.
5.2 – Accountability e Democracia
Dentro do contexto que estamos trabalhando a democracia passa a ter dois tipos: a) Majoritária onde o
poder é mais concentrado, onde há o menor veto e decide de forma mais rápida; e a b) Consociativa
onde o poder é mais dividido. A questão aqui, é saber qual dos dois é mais eficiente, isto é, discutir
pouco e decidir rápido ou discutir muito e decidir com a maioria? Essa é uma questão complexa, mas
que todo cidadão deve pensar no tipo de contrato social que estamos inseridos, pois uma sociedade
regida por contratos representa a forma de se reduzir as incertezas.
Observação: Douglass North, o principal teórico do neo-institucionalismo na economia, buscou entender
o desempenho econômico de diferentes países através da história, chegando à conclusão de que o
comportamento humano é mais complexo do que imagina a visão neoclássica que considera todos os
agentes econômicos racionais, cujo peso das instituições, ou seja, das regras formais e informais que,
mesmo não sendo eficientes economicamente, reduzem a incerteza e os custos de transação.
A accountability democrática vem sendo tratada como uma das reformas do Estado ao buscar eliminar a
corrupção e o clientelismo e gerar a eficiência na alocação dos recursos públicos.
5.2.1 Normas Institucionais, Valores Culturais e História Local: Democracia e Accountability
Conforme Abrucio & Loureiro (2004), há três ideais: 
a) O governo deve encanar da vontade do povo que se torna a principal fonte da soberania →
PROCESSO ELEITORAL; 
b) Os governantes devem prestar contas ao povo, responsabilizando-se perante ele, pelos atos e
omissões cometidos no exercício do poder → CONTROLE INSTITUCIONAL; 
c) O Estado deve ser regido por regras que delimitem seu campo de atuação em prol da defesa de
diretor básicos de todos os cidadãos → REGRAS ESTATAIS INTERTEMPORAIS. 
Temos dois tipos de accountability: a) accountability vertical onde os cidadãos votam em seus
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representantes; e o b) accountability horizontal onde há a fiscalização mútua entre os poderes. 
Lembrete: A democratização do poder público deve ir além do voto.
 
5.3 - A Teoria Econômica da Corrupção: Os Rent Seeking
Na teoria econômica a corrupção é tratada dentro da teoria dos caçadores de renda, conhecidos como
Rent Seeking, sendo esses os agentes econômicos que buscam lucros positivos a longo prazo, dentro de
um contexto com regras e falhas institucionais, onde o lucro pode ser maximizado com ou sem regras e
as transferências de recursos podem ser feitas dentro da sociedade e garantir formas de privilégios.
Os Rent Seeking através de lobbing podem aprovar o exercício de uma atividade monopolista, cujo
resultado dessa atividade econômica é o excedente que representa a perda de bem estar dos
consumidores e da sociedade. Outro ponto é analisar uma economia fechada com barreiras e
protecionismo, havendo uma transferência de recursos dos consumidores para os produtores
domésticos. Mas será que esses produtores empregaram recursos para a manutenção desse
protecionismo?
Em alguns casos, sabemos que sim. Como funcionam essas atividades dentro de uma democracia?
Através de subsídios, isenções, alocações orçamentárias, com grupos de pressão como sindicatos,
partidos políticos, entre outros. A questão que deve ser discutida é se do ponto de vista normativo isso é
legitimo ou não, devendo ser tratado pela ótica política da democracia.
Voltando para a ótica econômica, sabe-se que há um elevado custo de oportunidade, onde se tem
talentos alocados em atividades improdutivas (LOBBING) e que geram as transferências de renda dentro
da sociedade não consideradas perfeitas tendendo a penalizar os talentos em atividades produtivas. 
Outra discussão interessante é o conceito sobre o Ótimo de Pareto, onde ao acharmos uma forma de
melhorarmos a situação de algumas pessoas sem prejudicar ninguém, teremos uma alocação ineficiente
de Pareto, mas se não for possível encontrar nenhuma melhoria de Pareto, a alocação será eficiente de
Pareto que dá base ao teorema da teoria econômica do bem estar. 
 
5.4 – Primeiro Teorema da Teoria Econômica do Bem Estar
Garante que um mercado competitivo irá esgotar todos os ganhos de trocas, isto é, uma alocação de
equilíbrio será alcançada por um conjunto de mercados competitivos resultando na Eficiência de Pareto.
A quebra do Teorema da Teoria Econômica do Bem Estar se dá sobre as ações dos agentes Rent
Seekingque utilizam a assimetria ou informação imperfeita para atingir seus objetivos pessoais, levando
a distribuição de renda a premiar o poder da influência e não o mérito, a capacidade ou a necessidade
dos cidadãos. Em uma sociedade dividida em grupos competitivos que buscam transferir renda, o
resultado será o Pareto inferior, onde os custos da atividade de Rent Seeking superam os benefícios
privados obtidos por alguns grupos. Conforme Silva (2004:128):
“A alocação de recursos e talentos entre atividades caçadoras de renda e atividades produtivas é
determinada por instituições econômicas, políticas e sociais que geram um sistema de incentivos. As
regras do jogo formam os payoffs e, confrontando-se com esses, os indivíduos e grupos tomam suas
decisões. Essas regras, inclusive, podem obrigar racionalmente os agentes a exercer as atividades
caçadoras de renda.” 
Todos os agentes, se puderem, caçam renda dentro e fora da lei, caso não haja nenhuma consideração
de restrição moral e legal que imponha algum custo à ação. Os agentes caçadores de renda corruptos,
stricto senso, está no fato de que agem fora da lei.
Dentro da discussão dos Rent Seeking temos três possibilidades de controle, são elas: a)Minimizar a
regulamentação e buscar um desenho institucional que iniba as oportunidades de caçar renda
ilegalmente; b) Impor um sistema de crime e castigo que aumente o risco da ação corrupta; e c) Criar
um sistema de incentivos para uma cultura organizacional dentro da máquina pública que valore
negativamente a corrupção (ética do mérito e da correção).
 
5.5 - Teoria Econômica da Propina
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Existe um conflito inerente ao bem público e o mercado onde o suborno e a propina formam um sistema
de corrupção gerado pelos caçadores de renda stricto senso. No mercado competitivo as relações são
impessoais e visam maximizar a função de utilidade de cada indivíduo. A corrupção e a propina
eliminam as trocas puras e gera um sistema fraudulento.
Definição: PROPINA é o meio financeiro de se transformar relações impessoais em pessoais, geralmente
visando à transferência de renda ilegal dentro da sociedade ou a simples apropriação indevida de
recursos de terceiros ou a garantia de tratamento diferenciado. 
“A corrupção política é resultado da ação dos agentes públicos e os políticos como Homus Economicus.
Os políticos tem como objetivo principal a eleição, a reeleição e a obtenção de um fluxo de renda. O
mercado político não é perfeito, e os eleitores não possuem controle total sobre as ações de seus
escolhidos. A demais, existe muita assimetria de informação, e o próprio processo de negociação política
gera espaço para o pagamento de serviços de representação de interesse de lobbies.” (Silva, 2004: 129)
 
5.5.1 – O trade-off entre a obtenção de propinas e a possibilidade de reeleição
Para um político em atividade existe um trade-off, isto é, uma troca, entre obter propina e a sua
reeleição devido o primeiro causar uma imagem negativa para conseguir o segundo. Caso fique claro à
base eleitoral de um vereador, deputado, senador, governante, entre outros, que ele mais defende o
interesse de alguns grupos de pressão do que os interesses mais genéricos das bases que o elegeram,
aumentará a possibilidade de que o mesmo não se reeleja, por outro lado a propina implícita à
representação dos lobbies pode compensar, na margem, a perda da eleição seguinte. Sendo assim, o
controle sobre a propina dependerá: 
a) Da restrição moral de cada político; 
b) Do interesse público com relação ao comportamento político (responsabilidade). 
A solução para o problema da propina está, dentro desse ponto de vista, na avaliação do sistema de
payoff (incentivos) que o conjunto de instituições gera na sociedade e que influência a ação dos
políticos, burocratas e clientes em geral, além da imposição de sistemas de punição.
 
5.5.2 - A relação entre eficiência, crescimento, desenvolvimento e corrupção
Este item tem sido muito importante nos tempos atuais devido a corrupção estar inserida no setor
privado de forma acentuada, seja, na maquiagem de balanços contábeis, entre outras atividades, cujo
suborno corre pela cadeia produtiva até impactar na eficiência do sistema econômico, como também,
quando o Estado é capturado por interesses privados e por desvio de verbas públicas. Sendo assim, o
papel das várias instituições diante dos sistemas de corrupção tem importância para impedir os males
econômicos que estão por trás de atividades ilícitas que vem acompanhadas por crises no sistema
econômico.
Há alguns argumentos básicos que sustentam que a corrupção aparece com maior vigor quando: a) As
instituições geram excesso de regulamentação e de centralização estatal; e b) As instituições políticas
não estão sob controle da maior parte da sociedade. 
Esses argumentos são válidos, porém, limitados devido estar dentro do raio da esfera pública, ou seja,
versa sobre quanto maior o Estado, maior será a corrupção, mas estamos diante uma
desregulamentação da economia mundial, cuja crise econômica em 2008 nos Estados Unidos e que se
espalha pelo mundo é resultado dessa queda do monitoramento e acompanhamento das atividades
econômicas pelo Estado.
Na ótica econômica, o resultado da corrupção, em termos de custos, pode ser a redução do crescimento
econômico, na medida em que favorece a alocação de recursos em atividades improdutivas, como
também, tem resultado em custos de transação desnecessários, pois as empresas e os investidores
preferem investir em países em que o nível de corrupção é menor, dado que esses custos informais
entram como fator de desconto no cálculo da rentabilidade dos projetos. A análise econômica enquadra
os principais conceitos desta análise de forma alocativa (eficiência) e normativa (justiça distributiva). 
Dica: O insight tem sido estudar as motivações dos agentes e tentar explicar por que eles podem, sob
determinadas situações institucionais, formar grupos de interesse com estrutura clientelística para
implementar ações de corrupção.
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5.5.3 - A corrupção e a problema da produção de bens públicos e semi-públicos
As falhas de governo, como a corrupção dentro da esfera pública, “dão brechas” para a entrada dos
interesses individuais sobre o coletivo. Sendo assim, podemos elaborar algumas questões e buscar
respostas técnicas para as mesmas, como: O Estado pode ter uma administração gerencial pura? A
democracia gera transparência que por sua vez reduz a corrupção?A autonomia burocrática do Estado
em decidir questões (meios e fins) pode ser reduzida a um modelo privado?As escolhas públicas podem
ser estritamente técnicas ou gerenciais?
Essas respostas são complexas, pois o modelo privado de administração também carrega seus vícios e
brechas, porém, as escolhas públicas estão caminhando próximas as decisões técnicas devido uma
maior participação política da maioria, por exemplo, os orçamentos participativos, dado que a
elaboração e a gestão de um orçamento público é tanto um processo técnico (contábil e financeiro)
quanto político, devendo ser sempre assim, no entanto, tomando o devido cuidado para não torná-lo
alvo de ações individuais.
5.5.4 – Alguns pontos da Public Choice ou Teoria da Escolha Pública
A Public Choice é uma corrente de pensamento que estuda a ciência política pela ótica econômica. Há
dois pontos importantes nessa teoria: a) O paradoxo de Arrow que coloca a impossibilidade de agregar
ordenações de preferências no nível público, social ou coletivo; e b) O efeito rent seeking como agentes
parasitários que se organizam em grupos de pressão.
Essa teoria coloca o seguinte problema: quais os instrumentos econômicos para solucionar esse tipo de
problema? Para tentar solucioná-lo parte-se dos seguintes pontos: a) Teoria da agência ou problema
principal agente; e b) Economia da informação. 
O primeiro ponto trata da relação entre a sociedade (principal) e os burocratas (agente), neste caso os
seus representantes políticos dentro do Estado. Irá colocar que a falta de controle ou monitoramento do
principal sobre o agente é um dos principais problemas.
Já o segundo ponto trata da transparência de informações perfeitas ou simetria de informações que
podem ser geradas as tecnologias vigentes como as tecnologias da informação e comunicação (TIC´s).
Porém, no momento atual, os agentes tem mais informações que o principal e na maior parte dos casos
a fiscalização sobre os agentes é cara ou impossível. Um dos encaminhamentos concreto tem sido a
introdução de incentivos aos contratos, como leis que limitem ao máximo o poder discricionário do
agente e observar, através de indicadores sócio-econômicos a eficiência do processo.
Exercício 1:
A respeito de finanças públicas, democracia e accountability, podemos afirmar que 
I a accountability supõe que política e economia são lógicas incompatíveis. 
II a accountability vertical representa a votação dos cidadãos em seus representantes.III a accountability horizontal representa a fiscalização mútua entre os poderes. 
Está correto o afirmado em
A)
I, II e III.
B)
I e II. 
C)
 I e III.
D)
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II e III.
E)
(Nenhuma das afirmativas está correta).
Comentários:
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Exercício 2:
O conceito de accountability descreve a responsabilidade política dos governantes
I e sua capacidade técnica para gerir finanças públicas.
II e sua capacidade para articular os três poderes (executivo, legislativo e judiciário).
III e sua expertise em cooptar a oposição para que votem em seus projetos de lei. 
 
Está correto o afirmado em
A)
I, II e III.
B)
I somente.
C)
 II somente.
D)
III somente.
E)
I e II.
Comentários:
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Exercício 3:
A accountability democrática vem sendo tratada como 
 
I uma das reformas do Estado em seus esforços por eliminar a corrupção e o clientelismo e gerar eficiência na alocação dos recursos
públicos.
II uma forma de obter maior integração e centralização dos recursos orçamentários para otimizar os gastos públicos.
III um meio de tornar o poder executivo mais forte que os poderes legislativo e judiciário ao criar condições para a aprovação ágil de
gastos públicos. 
 
Está correto o afirmado em
A)
30/09/2022 15:13 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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I, II e III.
B)
I somente.
C)
II somente.
D)
III somente.
E)
II e III.
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 4:
Sobre os agentes Rent Seeking, há em discussão três possibilidades de controle sobre esse tipo de ação no sistema político com impactos
econômicos e sociais, são elas:
I) Minimizar a regulamentação e buscar um desenho institucional que iniba as oportunidades de caçar renda ilegalmente.
II) Impor um sistema de crime e castigo que reduza o risco da ação corrupta.
III) Criar um sistema de incentivos para uma cultura organizacional dentro da máquina pública que valore negativamente a corrupção (ética do mérito e da
correção).
 
Pode-se dizer que a afirmativa correta é:
A)
I e II, apenas
B)
I e III, apenas
C)
II e III, apenas
D)
III, apenas
 
E)
I, II e III
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