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Kamilla Galiza / 5º P / IESC Definição: Sistemas médicos complexos e recursos terapêu- ticos que envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recupera- ção da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras. SAÚDE X DOENÇA AUTOCUIDADO Inserção de ações, serviços e produtos da Medicina Tradicio- nal Chinesa/Acupuntura, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fi- toterapia, assim como para os observatórios de saúde de Termalismo Social / Crenoterapia e Medicina Antroposófica (2006). Documentos importantes • Portaria GM 1600 de 17/07/2006 que regulamenta os Ob- servatórios de Medicina Antroposófica; • Portaria GM 971 de 03/05/2006 que regulamenta a PNPIC; • Portaria Ministério da Saúde nº 702 de 21 de marco de 2018 (Medicina Antroposófica /Antroposofia Aplicada à Saúde no SUS); • Política Nacional de Práticas Integrativas e Complemen- tares no SUS (2ª Edição) 2015-2017. • Política Nacional de Práticas Integrativas e Complemen- tares no SUS (ATITUDE DE AMPLIAÇÃO DE ACESSO). Objetivos 1. Incorporar e implementar as Práticas Integrativas e Complementares no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada ao cuidado continuado, humanizado e integral em saúde; 2. Contribuir ao aumento da resolubilidade do Sistema e ampliação do acesso à PNPIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso; 3. Promover a racionalização das ações de saúde, estimu- lando alternativas inovadoras e socialmente contributi- vas ao desenvolvimento sustentável de comunidades e; 4. Estimular as ações referentes ao controle/participação social, promovendo o envolvimento responsável e con- tinuado dos usuários, gestores e trabalhadores nas di- ferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde. Praticas do SUS Portaria MS n. 971 (2006) Portaria MS n. 849 (2017) Portaria MS n. 702 (2018) - Acupuntura; -Homeopatia; -Plantas Medici- nais e Fitoterapia; -Medicina Antro- posífica; -Termalismo So- cial/Crenoterapia. -Arteterapia; -Biodança, etc; -Meditação e musicoterapia; -Naturopatia; -Osteopatia, Quiropraxia; -Reflexoterapia; -Reiki, Shantala; -Terapia Co- munitária Inte- grativa, Yoga. -Aromaterapia; -Bioenegética; -Constelação familiar; -Cromoterapia; -Geoterapia; -Hipnoterapia; -Imposição de mãos; -Ozonioterapia; Terapia de flo- rais Medicina tradicional chinês (MTC) Sistema médico integral: retrata simbolicamente as leis da natureza e valoriza a inter-relação harmônica entre as partes visando à integralidade. • 3.173 municípios • 54% dos mun. brasileiros onde encontramos • AT: 78% • Media: 18% • Alta 4% qual nível • Referência mundial • Promoção- prevenção- aliviar Brasil práticas integrativas e complementares Kamilla Galiza / 5º P / IESC • Equilíbrio = essencial para a manutenção da saúde • Desequilíbrio = processo de adoecimento do corpo e da mente. • Como avaliar? Elementos diagnósticos - Anamnese - Palpação do pulso - Observação da face e língua Recursos terapêuticos Utilizam o movimento, a respiração, a concentração e mas- sagens com intuito semelhante, além de promoverem rela- xamento, equilíbrio e percepção corporal de modo a favore- cer a integralidade da saúde, estimulando o autocuidado e a corresponsabilização no processo terapêutico. • Praticas corporais e mentais MCT e saúde mental • Síndromes Dian-Kuang: no diagnóstico biomédico cor- respondem a alterações psiquiátricas como esquizofre- nia, depressão, psicoses, paranoias, transtorno bipolar, transtornos de ansiedade, além de estados de depen- dência como vícios em fumo, álcool e outras drogas. • DIAN: POLARIDADE DEPRESSIVA – YIN • KUANG: POLARIDADE MANÍACA – YANG • Cinco elementos: emoção, energia, órgãos, sistemas or- gânicos Homeopatia • Homeopatia: cura pelos semelhantes Lei dos semelhantes + experimentação no homem sadio + doses infinitesimais. - Curar pessoas com condições similares. - Os medicamentos são obtidos graças a experimen- tação em pessoas sadias. - Utilização de doses mínimas, em menor frequência. Fisioterapia e plantas medicinais Terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes apresentações e formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de ori- gem vegetal” (LUZ NETTO, 1998 apud Brasil, 2006, p. 18) Atenção Básica: fortalecimento do vínculo com: usuário-tra- tamento; estimula: autonomia e corresponsabilização Fisioterapia e saúde mental • Alívio do sofrimento mental e convívio com álcool e dro- gas • Discute o uso de fitoterápicos como coadjuvante em tratamentos mentais • Destacar a sua contribuição a construção do projeto te- rapêutico entre equipe e usuário • Condições mentais receptivas aos fitoterapêuticos: es- tados depressivos leves, ansiedade leve, distúrbios do sono associados à ansiedade, além de casos de astenia em geral. • Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simpli- ficado (ANVISA, 2008) e do Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira (BRASIL, 2011). acupultura eletroagul hamento moxaterapia ventosoter apia plantas medicinais Unidade: corpo/mente Dimensão INTEGRAL, VIVO e DINÂMICO = RELAÇÕES SOCIAIS ALÍVIO: sofrimento físico e mental (psicofísico) Semelhança: ao quadro que se busca tratar INSUMOS: reino animal, mineral ou vegetal Recursos: historia, exame físico e complementares* JUNÇÃO: diagnostico clínico = medicamento prescrito ADOECIMENTO: desequilíbrio -> Entidade clínica OBJETIVO: projeto de valorização da vida – conservação e recuperação SAUDE QUADROS: transtornos mentais comuns