SLIDE TCC Emergência pediátrica

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A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO AMBIENTE PEDIÁTRICO
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
Acadêmico: Tiago Aires Araújo
Orientadora: Joycianne dos Reis
Redenção-PA
INTRODUÇÃO
Os sistemas de atendimento de urgência e emergência no Município se constituem tanto na rede privada quanto pública, estende- se também a rede estadual com administração publica ou de uma empresa terceirizada.
UPA
SAMU
CB
HRPA
OBJETIVO GERAL
Entre os profissionais da área da saúde, os enfermeiros devem ser profissionais avançados, com diploma de graduação em enfermagem, devidamente registrados no Conselho Regional de Enfermagem de sua jurisdição, para exercer a enfermagem no atendimento pré-hospitalar .Diante do exposto, surgiram algumas questões que nortearam a condução deste estudo: 
Inicio histórico da Urgência e emergência .
Qual a formação que os enfermeiros que atuam na urgência e emergência receberam? 
Qual é o "grau" de autonomia desses profissionais? 
Como deve ser esse primeiro atendimento a criança na situação de Urgência e Emergência ?
Como ganha a confiança e o respeito dos pais e da criança ?
INICIO DA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
A princípio, no final do século 18, o médico Barão Dominique Jean notou a grande necessidade de fornecer um atendimento pré-hospitalar para soldados ainda dentro do campo de batalha durante as batalhas Napoleônicas.
Esse cuidado continuou no século seguinte, levando à criação da Cruz Vermelha Internacional em 1863.
 
No caso da enfermagem, sua presença no cuidado dos feridos foi documentada durante a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais do século XX, assim como as Guerras do Vietnã e da Coréia.
Esse atendimento a civis com traumas iniciou no século XX, mas seu objetivo era apenas transportar vítimas para o hospital. Outro período importante foi durante a Segunda Guerra Mundial, pois nesse período que o atendimento a vítimas de politraumatismos começou a se alastrar, tendo assim o início do tratamento de pacientes no campo de batalha.
Urgência x Emergência 
“Define-se por URGÊNCIA a ocorrência imprevista de agravo a saúde sem risco potencial a vida, cujo o portador necessita de assistência imediata”.
“Define-se por EMERGÊNCIA a constatação de condições de agravo a saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo tratamento imediato”. 
Resolução CFM 1.451
PARAMETROS PEDIÁTRICOS 
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
A classificação de risco é utilizada no acolhimento hospitalar para se fazer uma avaliação inicial do paciente e determinar a necessidade de um atendimento mais urgente. Esse método permite saber a gravidade do estado de saúde dos pacientes, seu potencial de risco, o grau de sofrimento, entre outras informações.
ACOLHIMENTO/
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
FOCO NO PACIENTE
FOCO DO
PACIENTE
CONCLUSÃO
Hoje, a necessidade de atendimento pré-hospitalar é cada vez mais evidente e, para que esse serviço preste atendimento de qualidade e atenda às necessidades das pessoas, devemos contar com profissionais cientificamente fundamentados e bem treinados.
 No desenvolvimento desta pesquisa, buscou-se compreender um pouco da parte histórica da urgência e emergência e também como os enfermeiros atuam nesse serviço, pois desempenham um papel fundamental, e mesmo assim vemos que ainda é uma pequena área de exploração dentro da profissão.
REFERENCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 354 de 10 de março de 2014. Publica a proposta de Projeto de Resolução "Boas Práticas para Organização e Funcionamento de Serviços de Urgência e Emergência". Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0354_10_03_2014.html> Acesso em: 08 out. 2021.
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SAMU de France. France: Paramedical personal http://www.saude.gov.br.samu . Disponível em: . Acesso em: 26 maio 2010.
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GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ANDRADE. AdrielKhetson Mendonça et al. Atuação do enfermeiro dentro dos serviços de urgência e emergência pediátrica. InternationalNursingCongress, 2017. Disponível em: https://eventos.set.edu.br/index.php/cie/article/view/5691/2164. Acesso em: 24 jan. 2019.