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Flacidez muscular e cicatrização

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Disciplina: Dermatopatologia Aplicada à
Estética
Aula 09: Flacidez muscular e cicatrização
Apresentação
Nesta aula, abordaremos os quadros de �acidez muscular, muito comuns em indivíduos sedentários. Não são tão frequentes
em clínicas de estéticas, mas é comum a insatisfação com os tratamentos. A�nal, por falta de uma avaliação e�ciente,
muitas vezes, ela é diagnosticada equivocadamente como �acidez tissular.
Estudaremos também as cicatrizes, outro nicho para o mercado da estética que cresce, principalmente, à medida que
aumenta a procura por cirurgias plásticas, e, como sabemos, o Brasil é um dos maiores mercados de cirurgias plásticas do
mundo. Veremos que são sequelas bastante inestéticas e que incomodam muito quem as possui.
Não serão poucas as vezes em que você se deparará com clientes à procura de uma solução para tais alterações, por isso
precisa estar preparado(a). Vamos lá!
Objetivos
Identi�car as características da �acidez muscular;
Discutir a cicatrização e suas correlações.
Flacidez muscular
A �acidez muscular, como o próprio nome indica, atinge
os músculos.
Trata-se de uma alteração que possui poucos recursos
eletroterápicos disponíveis devido à profundidade da
localização da estrutura muscular.
Para conseguirmos entender a �acidez em si, precisamos
estudar a musculatura.
É um acometimento comum em indivíduos sedentários, mas pode, sim, de maneira mais
branda, incomodar aqueles indivíduos que praticam atividade física.
O que são músculos?
Músculos são estruturas que possuem células com capacidade de se contraírem e se alongarem.
Músculos estriados esqueléticos
São aqueles �xos em ossos e que realizam movimentos voluntários.
Observe a �gura e veja a composição e a anatomia muscular:
Nas extremidades dos músculos há os tendões que �xam-se aos ossos.
O ventre muscular (porção central) representa a região contrátil da estrutura. Ele é constituído por �bras musculares
(células contráteis especializadas). São elas que, de fato, se contraem e promovem o movimento.
Cada �bra possui o sarcômero, que, por sua vez, apresenta dois tipos de estruturas �nas e muito delgadas:
Mio�lamentos grossos (miosina);
Finos (actina).
Essas �bras musculares se organizam em torno de 200 unidades e formam os fascículos, que são cobertos pelo
perimísio.
O endomísio penetra nos fascículos, inerva e nutre cada �bra muscular. Existe também uma estrutura �brosa que
reveste toda a musculatura: o epimísio.
Assim, o epimísio e o perimísio dão ao músculo a capacidade de alongamento e retorno ao
tamanho original.
Saiba mais
Assista ao vídeo Contração Muscular - Fisiologia Fácil <https://www.youtube.com/watch?v=1_O4ordZITc> e veja a explicação
sobre o funcionamento da contração. Mas não se desespere com tantos detalhes, apenas entenda o mecanismo como um todo.
Comentário
Você deve estar se perguntando qual a importância de estudar este conteúdo, certo?
Para tratar a �acidez muscular, é preciso aplicar recursos eletroterápicos que promovam a contração muscular. Portanto, para a
aplicação correta, é preciso entender o músculo e como ele contrai.
Contudo, basta que você o entenda em um contexto geral. Não é fundamental que você saiba todos os inúmeros detalhes que
competem a função.
No Explore+, no �m da aula, haverá mais  alguns vídeos explicativos, caso você queira se aprofundar.
Se for colocar tudo para baixo, tira este “mais” por favor.
A importância da contração muscular no tratamento
A �acidez muscular ocorre por falta de estimulação da
contração muscular. Logo, o indivíduo apresenta baixo tônus
(força) muscular. Nesse quadro, o músculo �ca frouxo, mole.
É óbvio que para realizarmos as atividades diárias, como
andar, levantar, dar tchau, conversar, se manter de pé etc. é
preciso fazer contração muscular, mas não é o su�ciente para
evitar a �acidez.
 Contração muscular. Fonte: Shutterstock
Quando os indivíduos são mais jovens apresentam apenas baixo tônus muscular. Contudo,
com o passar dos anos, em indivíduos mais maduros, o quadro evolui para sarcopenia, que é
a perda de tecido muscular e sua consequente substituição por tecido adiposo.
A melhor maneira de se evitar e tratar o quadro de �acidez muscular é a atividade física. A estética até tem recursos
eletroterápicos que auxiliarão na prevenção e no tratamento e apresentam efeitos perceptíveis. Porém, sozinhos não conseguem
resultados satisfatórios.
Classi�cação das �bras musculares
Veja a classi�cação em relação ao tipo de �bras dos músculos e como isso interfere no tratamento:
https://www.youtube.com/watch?v=1_O4ordZITc
Clique nos botões para ver as informações.
Possuem muita hemoglobina. São ricas em mitocôndrias (energia) e por isso não se cansam com facilidade. São �bras de
resistência.
Fibras vermelhas (contração lenta) 
São �bras de explosão e força. Possuem baixa resistência à fadiga. Logo, cansam rápido pois não são ricas em
mitocôndrias.
Fibras brancas (contração rápida) 
Atenção
Devido a essa variação no tipo de �bras, quando a eletroestimulação é aplicada, para tratar a �acidez muscular, é preciso realizar
contração voluntária juntamente ao trabalho do aparelho.
Assim, estimula-se ambas as �bras e o resultado é otimizado.
Regiões com �acidez
Para concluir este assunto, veja as principais regiões que apresentam a �acidez muscular:
Reto do abdome
Este músculo comumente é acometido pelo quadro de diástase abdominal, muito comum no pós-parto. Veja:
Abdome com diástase Abdome normal
Cicatrização
A partir de agora estudaremos o processo de cicatrização e as temidas cicatrizes.
Sempre que há lesão tecidual, de qualquer natureza, uma sequência de respostas �siológicas são dadas pelo organismo a �m de
garantir a reestruturação da pele. Trata-se de um fenômeno complexo, dinâmico, onde ocorrem reações bioquímicas ordenadas.
As cicatrizes aparentes ocorrem como consequência da tentativa do tecido se regenerar,
seja por meio das células do tecido epitelial ou pela proliferação do tecido cicatricial
�broblástico.
Classi�cação das lesões
Existem três possíveis tipos de lesões na pele classi�cadas da seguinte forma:
1
Lesão super�cial
Não compromete a camada basal apenas o epitélio.
2
Lesão profunda
Lesão com perda de tecidos, epiderme e derme. Apesar disso,
há uma pequena hemorragia, sem infecção e com bordas
próximas.
3
Lesão aberta
Ocorre a perda de todos os tecidos: epiderme, derme,
hipoderme e músculos. Pode ou não haver quadro infeccioso.
As bordas são irregulares e não são próximas. Há a presença
de tecido �broso.
Regeneração do tecido
Vários fatores in�uenciam na regeneração do tecido. Além do tipo de órgão, incisão e ferimento, também devem ser consideradas
as condições locais e sistêmicas do indivíduo.
Quando o tecido novo é morfofuncionalmente igual ao tecido lesionado, determinamos que
ocorreu regeneração. Porém, quando ocorre a substituição por tecido �broso, temos o
complexo mecanismo de reparação de feridas.
Classi�cação da cicatrização
Clinicamente, a cicatrização pode ser classi�cada de três maneiras:
Clique nos botões para ver as informações.
Bastante comum em cicatrizes originadas de cirurgias. Há perda mínima de tecido. Nessa cicatriz, há união das bordas e a
ferida não está contaminada.
Cicatrização de primeira intenção 
Há perda signi�cativa de tecidos e as bordas tornam-se afastadas. Não há aproximação das bordas, a cicatrização ocorre
da periferia da lesão para o centro da mesma.
Cicatrização de segunda intenção 
Há a presença de fatores que retardam a cicatrização, que ocorre a partir das bordas. Nesse tipo de cicatriz, temos o
afastamento das bordas e também há contaminação.
Cicatrização de terceira intenção 
 Classificação das cicatrizes. Fonte: Dealey, 2001; Benbow, 2008; Borges, 2008.
Etapas do processo de cicatrização
Didaticamente, as fases do processo de cicatrização são divididas em três etapas.
Não esqueça de que elas não ocorrem de forma sequenciada, se sobrepondo, e nem que as
diferentes regiões da lesão estão em fases diferentesde cicatrização.
Veri�que quais são essas fases e o que acontece nelas:
Clique nos botões para ver as informações.
Tem como principal �nalidade a limpeza da ferida, com a remoção de tecidos desvitalizados e bactérias. Começa no
momento da lesão e perdura em torno de 4 a 5 dias.
Nessa fase, mediadores bioquímicos migram para a região da lesão e aumentam a permeabilidade vascular. Isso facilita a
passagem de várias células para a área da lesão.
Ainda como parte de todo esse processo, inúmeros mediadores químicos são liberados na lesão, há a migração de células
in�amatórias para a borda da ferida (macrófagos, mastócitos, linfócitos etc.) e migração de fatores de crescimento para a
região lesionada.
Imediatamente após a lesão, ocorre também migração plaquetária intensa, que promove tamponamento dos vasos
lesionados, interrompendo a hemorragia e evitando a descompensação do sistema circulatório. O coágulo formado faz uma
barreira entre os meios externo e interno. Além disso, ocorre vasoconstrição nos primeiros 10 minutos após a lesão.
Todos esses mecanismos contribuem ainda para limitar a perda de sangue para o interstício e começam a facilitar a
migração de células que darão continuidade ao processo de cicatrização.
In�amatória ou exsudativa 1 
2
Essa fase começa no 2° dia após a lesão, dando início à recuperação das estruturas lesionadas, e é completada por volta do
15º dia.
Ocorre migração dos �broblastos e consequente deposição de colágeno e elastina. A prostaglandina é um dos mediadores
mais importantes.
Nessa fase, temos importantes ações que ocorrem a partir dos fatores de crescimento. Eles têm a função de estimular
reações biológicas, que, por sua vez, estimulam a reparação e a regeneração da pele.
Dentre os vários fatores de crescimento, merecem destaque:
PDGF - deriva das plaquetas e estimula a angiogênese  , a contração da ferida e a migração de �broblastos para a
região da lesão;
VEGF - participa da regeneração do tecido;
FGF - favorece a migração dos �broblastos para a borda da lesão.
Proliferação 
3
Inicia-se por volta do 6º dia após a lesão e pode levar até 6 meses ou mais para terminar.  
Nessa fase, os �broblastos transformam o tecido de granulação em tecido cicatricial a partir da produção de colágeno e
epitelização por queratinócitos.
Maturação 
Saiba mais
Para completar a explicação de cada fase, assista aos vídeos:
Cicatrização de ferida 1. Fase in�amatória <https://www.youtube.com/watch?v=qv6ko8a2HYY&ts>
Cicatrização de ferida 2. Fase Proliferativa <https://www.youtube.com/watch?v=VXNkmVBbmSI&t>
Cicatrização de ferida 3. Fase de remodelamento <https://www.youtube.com/watch?v=el8CWqPL0H0&t>
 Histologia Quelóide: Fotomicrografia de um quelóide. Fonte shutterstock
Proliferação de tecido �broso exacerbado
Indivíduos saudáveis têm como produto �nal as cicatrizes de bom aspecto estético e funcional. Porém, quando não há
regeneração normal da epiderme e da derme, a cicatriz inestética é formada a partir da proliferação de tecido �broso exacerbado
ou anormal. Esta situação é bastante comum tendo em vista o complexo processo de cicatrização.
As cicatrizes inestéticas têm interferência não apenas física, mas também psicológica
ao indivíduo que a adquire.
http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0052/aula9.html
http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0052/aula9.html
https://www.youtube.com/watch?v=qv6ko8a2HYY&ts
https://www.youtube.com/watch?v=VXNkmVBbmSI&t
https://www.youtube.com/watch?v=el8CWqPL0H0&t
São várias as possíveis variáveis que podem levar às inestéticas:
 Más condições �siológicas da pele;
 Patologias associadas;
 Debilidades nutricionais;
 Infecções;
 Rejeições;
 Patologias associadas;
 Deiscência   de suturas.4
Todas essas possíveis interferências podem culminar em cicatrizes alargadas, aumentadas,
pigmentadas, ou seja, inestéticas.
 As mais comuns são a queloide e as cicatrizes hipertró�cas. Mas ainda existem as cicatrizes atró�cas. Vamos analisar as
características delas a partir de agora.
QUELOIDE
Para que a cicatriz seja formada de maneira adequada, é preciso haver controle entre a formação e a degradação do colágeno.
O queloide é justamente o excesso de deposição de colágeno (por hiperproliferação de �broblastos) na matriz extracelular
durante o processo de cicatrização.
É uma cicatriz que ultrapassa os limites da lesão, é brilhante, apresenta-se elevada, com possibilidade de apresentar quadro
álgico  e prurido.
Se localiza na porção profunda da derme (derme reticular). Por ser uma região muito vascularizada, isso favorece o seu
crescimento. As �bras colágenas se distribuem de maneira irregular e em nódulos que aumentam de tamanho.
O indivíduo com predisposição ao queloide não libera, de forma e�ciente, a enzima colagenase .
Por isso, o relato comum de quem possui a alteração é que ela não regride espontaneamente e ainda apresenta recorrência
após a correção.
Ela pode ocorrer em pessoas de qualquer etnia, sendo mais comum em africanos, indivíduos de pele escura e asiáticos.
Prevalece nos indivíduos entre 10 e 30 anos, principalmente nos da faixa dos 20 anos.
5
6
As áreas que mais comumente apresentam o quadro são:
POSTERIOR DA
CERVICAL
ESTERNO DORSO OMBRO AURICULAR
Saiba mais
Assista ao vídeo O que é queloide? Dermatologista explica doença e como tratá-la | DTUP <https://www.youtube.com/watch?v=w-
BDynpjn2g> .
http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0052/aula9.html
http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0052/aula9.html
http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0052/aula9.html
https://www.youtube.com/watch?v=w-BDynpjn2g
CICATRIZ HIPERTRÓFICA
É uma cicatriz elevada que respeita os limites de extensão da
lesão.
 Ocorre quando, diante de uma lesão, há resposta exacerbada
do tecido conjuntivo. Há hiperproliferação dos �broblastos e,
consequentemente, produção aumentada de colágeno.
 Nesse tipo de cicatriz, apesar de exacerbados, os
mecanismos de controle reguladores das etapas de formação
e proliferação estão preservados.
 Outra diferença da cicatriz hipertró�ca para a queloide é o fato
de que, quando afastados os fatores que levam ao quadro
(presença de corpos estranhos, cicatrização por segunda
intenção, contaminação, tensão na cicatriz), a hipertro�a
regride.
 Fonte: Shutterstock.
Com a ajuda das imagens, compare queloide e cicatriz hipertró�ca:
 
CICATRIZ ATRÓFICA
É uma cicatriz deprimida, que se apresenta abaixo do relevo da
pele. Não tem cor e é delgada.
Muito comum em:
 Indivíduos de pele �na (idosos)
 Portadores de síndromes metabólicas e diabetes;
 Cicatrizes que evoluíram com tração às margens.
 Fonte: Shutterstock
Atividade
1 – Analise as sentenças relacionadas à �acidez muscular e marque verdadeiro ou falso:
a) As �bras musculares formam o perimísio.
b) A estrutura �brosa que recobre a musculatura recebe o nome de endomísio.
c) O fascículo externo penetra nos fascículos internos e inerva e nutre cada �bra muscular.
d) O epimísio e o perimísio dão ao músculo a capacidade de alongamento e retorno ao tamanho original.
2 – Diferencie as �bras brancas e as �bras vermelhas.
3 – Qual a diferença básica entre queloides e cicatrizes hipertró�cas?
4 – Relacione as colunas:
Cicatrização de primeira intenção Cicatrização de segunda intenção Cicatrização de terceira intenção 1 2 3
Gabarito
a) Há afastamento das bordas e também contaminação.
b) Há união das bordas e a ferida não está contaminada.
c) Há perda signi�cativa de tecidos e as bordas tornam-se afastadas.
Não há aproximação das bordas, a cicatrização ocorre da periferia da
lesão para o centro da mesma.
1 2 3
1 2 3
1 2 3
Notas
Exsudativa 1
(ex.su.da.ção)
sf.
1. Ação de exsudar, suar; TRANSPIRAÇÃO
2. Líquido que, saindo pelos poros da superfície de um vegetal ou de um animal, torna-se espesso ou viscoso nessa superfície
[Pl.: -ções.]
[F.: Do lat. exsudatio, onis.]
Fonte: Aulete <//www.aulete.com.br/exsuda%C3%A7%C3%A3o>
interstício 2
O interstício é um o�cioso órgão integrante do tecido conjuntivo descrito como um espaçopreenchido de líquido entre a pele e os
demais órgãos, músculos e o sistema circulatório.
Fonte: Wikipedia <https://pt.wikipedia.org/wiki/Interst%C3%ADcio>
angiogênese 3
(an.gi:o.gê.ne.se)
Anat.
sf.
1. Origem e formação dos vasos sanguineos.
[Etim.: De angi(o) - + -gênese.]
Fonte: Aulete <Link: //www.aulete.com.br/angiog%C3%AAnese>
Deiscência 4
Na medicina, deiscência é a abertura de suturas. Uma separação da camada de aponeurose durante o período pós-operatório.
Fonte: Wikipedia <https://pt.wikipedia.org/wiki/Deisc%C3%AAncia_(medicina)>
Álgico 5
ál·gi·co
adj
http://www.aulete.com.br/exsuda%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Interst%C3%ADcio
link: //www.aulete.com.br/angiog%C3%AAnese
https://pt.wikipedia.org/wiki/Deisc%C3%AAncia_(medicina)
MED
1 Relativo à dor.
2 Produzido por excitação dolorosa.
Fonte: Michaelis <//michaelis.uol.com.br/busca?id=4l09>
Colagenase 6
Metaloproteinase que degrada o excesso de colágeno depositado.
Referências
AZULAY, R. D. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BORGES, F. S.; SCORZA, F. A. Terapêutica em Estética: conceitos e técnicas. 1.ed. São Paulo: Phorte Editora, 2016.
BORGES, S. B. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2.ed. São Paulo: Phorte Editora, 2010.
CAMPOS, A. C. L.; BORGES-BRANCO, A.; GROTH, A. K. Cicatrização de feridas. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva.
vol.20. n.1. São Paulo: Jan./Mar. 2007.
GIRON, P. A. Princípios de anatomia humana: atlas e texto. 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2009.
Próxima aula
As alterações faciais e corporais mais comuns na gestação;
As indicações e contraindicações pertinentes ao período de gestação.
Explore mais
Para complementar o conteúdo estudado nesta aula, assista aos vídeos:
Músculo esquelético - Anatomia �siológica <https://www.youtube.com/watch?v=Jg1JTZEu7B4>
Músculo esquelético - Contração muscular <https://www.youtube.com/watch?v=H_5_0PIvJ5s>
Tipos de Músculos: Liso, Estriado Cardíaco e Esquelético - Sistema Muscular <https://www.youtube.com/watch?v=ChGAO-
qi0z8>
Sistema muscular <https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-muscular/>
Fases da Cicatrização do Pós Operatório <https://www.youtube.com/watch?v=-2ZhKnDtvhU>
Queloide - Sintomas, tratamentos e causas <https://www.youtube.com/watch?v=Ok2kT3K7VwU>
Tipos de Cicatrizes <https://www.youtube.com/watch?v=JeskCfhOz0Q&t=323s>
Assista ao vídeo:
Estrias na Gravidez: quais as causas e como evitá-las <https://www.youtube.com/watch?v=ITtQ2Bv21w4>
http://michaelis.uol.com.br/busca?id=4l09
https://www.youtube.com/watch?v=Jg1JTZEu7B4
https://www.youtube.com/watch?v=H_5_0PIvJ5s
https://www.youtube.com/watch?v=ChGAO-qi0z8
https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-muscular/
https://www.youtube.com/watch?v=-2ZhKnDtvhU
https://www.youtube.com/watch?v=Ok2kT3K7VwU
https://www.youtube.com/watch?v=JeskCfhOz0Q&t=323s
https://www.youtube.com/watch?v=ITtQ2Bv21w4

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