Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Fluídos Corporais NOME DO ALUNO: Marlene Barbosa de Melo R.A:0419349 POLO: Ibitinga/SP DATA: 08/09/2022 1 INTRODUÇÃO No dia 03 de setembro de 2022 tivemos nossa aula prática na universidade Unip em Araraquara, ofertadas pela professora Dra. Fernanda Luzente. Aula divididas em 2, onde dentro delas discutimos alguns roteiros, tais como: Coleta e Processamento de urina, Urinálise (exame físico e químico), urinálise ( sedimentoscopia com lâmina e lamínula) e Urinálise (sedimentoscopia com câmera de Neubauer) – método de Addis. Fluídos corporais é a disciplina que nos fornece subsídios para o reconhecimento e a compreensão do estudo dos aspectos fisiológicos de rim, e para a discussão da avaliação laboratorial do sistema urinário e a análise laboratorial de fluidos biológicos extravasculares. Nas aulas práticas tivemos como objetivo compreender os procedimentos utilizados no laboratório de análises clínicas, envolvendo a coleta de material e os métodos gerais de análises relacionados à urina e aos fluidos corporais, e correlacioná-lo com a fisiopatologia dos processos envolvidos. Neste relatório proposto irei falar de todos procedimentos e informações realizadas em sala de aula e complementos buscados em fontes de estudo. Aqui vamos ver a forma correta de assepsia de coleta da amostra da urina tipo I e urina de 24 hs, também foi orientado sobre o processamento do material , forma adequada e como identificar os principais elementos urinários até a chegada ao laboratório para que assim o paciente tenha um resultado correto em relação a sua patologia, tomando os devidos cuidados para que não haja alterações no mesmo. A uroanálise desempenha papel importante na medicina atual, sendo a primeira prática laboratorial documentada na história. Uma técnica simples, não invasiva e de baixo custo que permite avaliar o trato urinário, e outros sistemas corporais, fornecendo indícios sobre a etiologia da disfunção. O exame parcial de urina configura-se o terceiro exame de rotina mais solicitado nos laboratórios clínicos, precedido apenas pelos exames bioquímicos e hematológicos de rotina. Uma vez que, a detecção precoce de algumas doenças pode conduzir a uma melhor sobrevida ao paciente. Realizou-se uma busca de estudos científicos em diferentes bases de dados como Science Direct, SciELO, Medline, 2 BVS, Google Acadêmico, Pubmed e Periódico Capes, utilizando os descritores: uroanálise, microbiologia, diagnóstico laboratorial, análises físico-química. A pesquisa mostrou que a perda funcional ocasiona um desequilíbrio hidroeletrolítico e metabólico, resultando em um acúmulo de componentes tóxicos ao organismo. Alterações hepáticas podem ser observadas pela avaliação física, química e microscópica como: a presença de bilirrubina, alteração da ureia e creatinina que são metabólitos utilizados como biomarcadores renais, coloração pode apresenta-se amarelo esverdeado ou purulenta, causando manifestações nefríticas e insuficiência renal. Assim, a uroanálise tem grande eficácia, pois é capaz de detectar vários distúrbios no organismo. Mas para um diagnóstico mais fidedigno, é importante incluir outros exames, assegurando assim uma maior qualidade e confiabilidade do resultado do exame, a fim de um melhor acompanhamento terapêutico Aprendemos a importância dos cuidados com a coleta da urina, pois devem ser feita todas as assepsias determinadas para obtenção de um exame correto, como: O processo deve ser feito da seguinte forma: • Lavar as mãos; • Fazer a higiene dos genitais externos com água e sabonete ou lenço umedecido sem álcool; • Desprezar o 1° jato urinário e coletar o jato médio; • Encaminhar a amostra ao laboratório o mais brevemente possível. O frasco deve ser estéril nos casos de urocultura. Na coleta de urina é desejável que você esteja sem urinar há pelo menos 2h. É importante que se colete o jato médio urinário. Quando a amostra de urina for coletada fora do laboratório, deve ser entregue no máximo em 2h. Ou seja, a falta de higienização pode permitir uma contaminação que, por consequência, causa um retrabalho para a equipe do laboratório e gera atraso na liberação dos resultados para o paciente. 3 Método de Coleta Masculino Método de Coleta Feminino Coleta em bebês: Fazer uma higiene prévia no local. A coleta é feita com coletor de urina infantil estéril, o qual deve ser trocado a cada 30 minutos e no máximo 1 hora até se obter a amostra. Coletor infantil 4 Rejeição de amostras: Urinas com contaminações fecais, menstruação ou recipiente em más condições de assepsia serão rejeitadas e uma nova amostra será solicitada. Portanto, é importante estar bem informado sobre a maneira adequada para isso, pois precisamos esclarecer para cada paciente os cuidados que devem tomar. Em quase todos os laboratórios de análises clínicas, algumas regras são tomadas, como o fornecimento de frascos limpos e secos. Após a coleta, o recipiente deve ser entregue ao laboratório para que seja analisado. O prazo é de seis horas. Se a amostra não puder ser analisada dentro do prazo, deve ser refrigerada. Quando o paciente está internado, a coleta é feita com o uso de sonda/cateter: Feche a sonda 30 minutos antes da coleta (com o clampe abaixo do local de coleta, pois a coleta deverá ser feita da urina vinda da bexiga e não da bolsa coletora). 5 Apesar de ser um exame simples, a urinálise tem grande eficácia, pois é capaz de detectar vários distúrbios no organismo. Mas para um diagnóstico mais complexo, é importante incluir outros exames, como o visual, o químico e o microscópico. Revemos nesta aula como é formada a urina no néfron que nada mais é do que a região funcional dos rins, grande responsável pela formação da urina. Com cerca de 1,4 milhão deles presentes em nosso corpo (quase que 700 mil em cada rim), o néfron tem como principal função processar os fluidos que não serão mais úteis para nós, dando origem assim à urina. Já em relação à sua estrutura, os néfrons são compostos pelas seguintes partes. Corpúsculo renal Com um formato de uma taça, o corpúsculo renal é dividido em duas partes: a cápsula renal (também chamada de cápsula de Bowman, é uma rede de células epiteliais ao redor do glomérulo) e o glomérulo (uma espécie de capilares arteriais). Túbulo néfrico Ligado à cápsula renal, o túbulo néfrico é dividido em três regiões: • túbulo proximal; • túbulo contorcido distal; • alça néfrica. Ducto coletor Parte do néfron que tem a função de conduzir o fluido processado (urina) até a pelve renal. "Organização básica de um néfron" 6 Aula 1 Roteiro 1 e 2 Coleta e Processamento de Urina Urinálise (exame físico e químico) Objetivo: Saber processar o material biológico de forma adequada e identificar os principais elementos urinários. O exame de urina é dividido em três etapas: 1. Primeiramente, são analisadas as característicasgerais da urina, como volume, cheiro e coloração. 2. Na segunda etapa, é feita a pesquisa química na urina, ou seja, a pesquisa de elementos anormais. 3. A última etapa consiste na sedimentoscopia, que corresponde ao exame microscópico da urina. Material utilizado por turma: MATERIAIS QUANTIDADE (por grupo/turma) Frascos de coleta universal 2 por grupo para urina (novo) Frasco de coleta universal para urina (contendo de 20-50 mL de 1 por grupo água acrescido de 10-15 gotas de corante amarelo) Tubo contendo 4-5 mL de sangue de 1 para todos os grupos (preparo de carneiro ou humano amostra) USO DO TÉCNICO Centrífuga 1 para a turma Tubos cônicos para centrifugação de plástico ou vidro 3 tubos por grupo Estante 1 por grupo Lâminas de vidro 4-5 por grupo 7 Lamínulas de vidro 4-5 por grupo Micropipetas de 10-100 microlitros 1 por grupo Micropipetas de 10-100 microlitros 4-5 por grupo Microscópio 1 por grupo Procedimento Usando 3 amostras de urinas, passamos 10ml de cada amostra para 3 tubos cônicos, devidamente identificados com A (amostra da aluna), B (frasco de tampa verde) e C (amostra que foi contaminado com 2 gotas de sangue). A partir daí tínhamos que identificar: cor, aspecto e odor, que do nosso grupo ficou identificado assim: AMOSTRA COR ASPECTO ODOR A Amarelo claro Ligeiramente turvo Sui Genese B Amarelo intenso Límpido Remédio C Vermelho Límpido Sangue Fonte(s): Abril Saúde, Drauzio Varella e Ativo Saúde Logo após fazermos o exame de cor, aspecto e odor, fizemos a leitura das 3 amostra usando a fita reativa, que no nosso grupo ficou assim: 8 AMOSTRA A AMOSTRA B AMOSTRA C 1. Leucócito 125 ++ Negativo Baixo 70 + 2. Nitrito + Negativo Negativo 3. Urobilino gênio 0.2 (3,5) 0.2 (3,5) 0.2 (3,5) 4. Proteína Baixo 30 (0.3) + Negativo Alto 2000 (20++++mg) 5. PH 6.0 9.0 6.0 6. Sangue Moderado 80 ++ Negativo Moderado 80 ++ 7. Densidade 1.000 1.000 1.030 8. Cetona Negativo Negativo Negativo 9. Bilirrubina Baixo 1 (17) + Negativo Baixo 1 (17) + 10. Glicose Negativo Negativo Negativo Foto tirada em aula. Após feita a leitura da fita reagente, fizemos a centrifugação dos tubos de amostras de urinas, á 1500-2000 rpm por 5 minutos, fazendo assim a separação entre sedimento e sobrenadante que logo foi desprezado. Transferimos com auxílio da micropipeta 20 microlitros do sedimento para a lâmina de vidro e cobrimos com lamínula, passando assim a análise para o microscópio. Resultados e discussões: Durante a analise com a fita reativa ficou evidente a presença de nitrito na amostra A. O resultado nitrito positivo indica que na urina foram identificadas bactérias capazes de converter nitrato em nitrito, sendo indicativo de uma infecção urinária, que deve ser tratada com antibióticos caso existam sintomas associados, como por exemplo o Ciprofloxacino. Também foi encontrado na amostra C, o nível de proteína elevado, A presença de proteínas na urina em excesso é conhecida cientificamente por proteinúria e pode ser indicativa de alterações renais, hipertensão arterial ou diabetes. 9 Já na analise microscópica, encontramos a presença de: alguns cristais, leucócitos, células epiteliais. OBS: Ao analisar uma das amostras em microscópio, brinquei sobre achar um espermatozoide na amostra de uma colega, o que imediatamente aprendemos com a professora que jamais devemos falar disso, se encontrarmos em análise de paciente, mas quando for amostra infantil, devemos reportar aos superiores imediatamente. fotos tiradas em sala de aula. O que significa ter cristais na urina? Ao realizar um exame de urina um dos resultados que podem aparecer é a presença de cristais. Pode ser identificado o oxalato de cálcio na urina, cristais de urato amorfo, ácido úrico, entre muitos outros. A presença de cristais na urina nem sempre é um 10 achado que traz preocupação. Isso porque é comum que esses cristais se formem de maneira natural em função daquilo que comemos, quando bebemos pouca água, se há uma variação pH e temperatura da urina, entre outras condições. Sendo assim, ter cristais na urina significa que houve uma concentração de alguma substância em decorrência de fatores orgânicos ou externos. Nos casos em que há uma concentração muito alta, é preciso atenção porque os cristais são precursores dos cálculos renais, ou seja, favorecem a formação de pedras nos rins. Importante apontar que a formação dos cristais podem apontar para algum desequilíbrio metabólico entre 2 grupos de substâncias: os promotores e os inibidores da cristalização. Quais são os tipos de cristais que ocorrem na urina? Conforme explicamos, existem diferentes tipos de cristais que podem ser identificados na urina. Isso depende bastante das características da amostra. Alguns cristais possuem alta dependência do pH urinário para sua formação. Urina ácida Os principais cristais dependentes da urina com pH ácido são os cristais de ácido úrico • ácido úrico amorfo • ácido úrico hidratado • cristais de oxalato de cálcio (porém, baixa dependência do pH). Urina alcalina Nas amostras de urina alcalina geralmente os fosfatos são os cristais mais encontrados: fosfato de cálcio, fosfato de amônia e magnésio (estruvita), por exemplo. Porém, existem outros tipos de cristais que se formam na urina alcalina. Cristais urinários anormais Alguns cristais na urina são sempre patológicos, ou seja, sempre representam alguma doença subjacente. São esses: tirosina, cistina, purina, leucina e xantina. Existem casos, ainda, em que os cristais se formam em decorrência de infecções urinárias. como o de fosfato triplo. Assim, é importante conhecer o quadro clínico geral para definir a melhor medida. Há também precipitação de cristais na urina secundárias à drogas, principalmente se ocorrer concomitantemente dosagem excessiva dessas drogas, desidratação, albumina baixa no sangue e alteração do pH urinário. As mais frequentes são: 11 • sulfonamidas: como sulfametoxazol e sulfadiazina; • alguns antibióticos: como amoxicilina, ceftriaxona e quinolonas; • Orlistat; • Antivirais: aciclovir, Indinavir, Atazanavir • Triamtereno, entre outros. O consumo excessivo de proteínas pode favorecer, por outro mecanismo, a formação dos cristais. Outros alimentos que também consumimos com frequência e que podem levar a formação dos cristais são: tomate; feijão; chocolate; beterraba; amendoim. Aqueles que são ricos em sódio também podem favorecer aparecimento de cristais. Aula 2 Roteiro 1 e 2 Urinálise (sedmentoscopia com lâmina e lamínula) Urinálise (sedimentoscopia com câmera de Neubauer) – método de Addis Objetivo O objetivo do roteiro 1 é avaliação do sedimento urinário e dos elementos figurados na urina, e quanto ao método de Addis ele permite o exame quantitativo do sedmento urinário em condições padronizadas, utilizando o volume exato da urina coletada em 12 horas. É importante para acompanhar a evolução das afecções renais, particularmente nas glomerulonefrites, em que as contagens têm valor prognóstico.Para isso usamos a câmara de Neubauer. Câmara de Neubauer também referida como hemocitômetro, é uma lâmina grossa de uso microscópico, com formato retangular e normalmente de vidro, com uma depressão no centro, utilizada para fazer contagem de células por unidade de volume de uma suspensão. Podem ser contadas as células sanguíneas, tais como as hemácias ou eritrócitos, os diferentes tipos de leucócitos (leucócitos granulócitos e agranulócitos) 12 como também as plaquetas. Além disto, podem ser enumerados também alguns microorganismos. No centro desta lâmina existem várias linhas perpendiculares com marcações em quadrantes. Ao analisar em microscópico com a objetiva de imersão, pode-se perceber que existem três tipos de quadrantes, que juntos formam um quadrado maior. Estes quadrantes são usados para fazer as contagens e assim determinar a concentração de células em um determinado volume de fluido, para poder calcular a concentração de células no líquido global (do qual foi tirado à amostra analisada). https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/07/lamina2.jpg A amostra líquida contendo células a ser analisadas é colocada na câmara após ser diluída e logo em seguida coloca-se uma tampa de vidro (lamínula) sobre a câmara de Neubauer para fazer a contagem. Atualmente, existem aparelhos automáticos que fazem este tipo de contagem. Porém, a contagem manual às vezes é necessária para verificar se o resultado obtido pelo aparelho é realmente válido, principalmente em caso onde há doenças graves como leucemia. Assim, a contagem através da câmara de Neubauer é recomendável para comprovar certos resultados, sendo usado em casos de dúvidas da metodologia automática. Material utilizado: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/07/lamina2.jpg 13 MATERIAIS QUANTIDADE (por grupo/turma) Frascos de coleta universal para urina (novo) 3-4 por grupo Câmara de Neubauer 1 por grupo Lamínulas 10 por grupo Tubos cônicos graduados 3-4 por grupo Microscópio 1 por grupo/aluno Procedimento: Usando amostra da nossa primeira aula, transferimos 10ml de sedimento para a câmara de Neubauer, após unir a lamínula com a ajuda de uma leve camada de álcool 70% (o que ajuda a lamínula não deslizar quando posto a amostra). Seguindo logo após para a analise em microscópio. Resultados e discussão: A primeira coisa que analisamos, ainda na objetiva de 4x, foi o formato e divisões das linhas formando os quadrantes da câmara de Neubauer. Fotos tiradas em sala Logo que seguimos para objetivas mais altas, pude analisar a grande quantidade de leucócitos (o que me foi proposto contar), o que ficou quase que impossível, pois de fato eram muitos, só nos primeiros quadrados de um dos quadrantes pude contar cerca de:21, 18, 18, 17, 22,21,23 etc. O que nos foi explicado pela professora que, quando é 14 assim, devemos fazer uma diluição na amostra, usando 10ml de urina para 90ml de solução salina. Então partimos para a contagem de células epiteliais, que ficou assim: 39 x 250= 9750 34 x 250= 8500 total de= 37,752/ células por 10ml 38 x 250= 9500 40 x 250= 10000 A grande presença de leucócitos na urina indica que há algumas inflamações urinárias. O valor normal seria de 10.000 células por ml ou 5 células por campo, em nossa amostra havia cerca de 20 por campo. Já a presença de células epiteliais na urina é normal, pois são as próprias células do trato urinário que escamam. Exemplo de exame de urina normal Apenas como exemplo, o que segue é um modelo de como os laboratórios apresentam os resultados do exame sumário de urina. Esse exame está normal. COR —- amarelo citrino ASPECTO —- límpido DENSIDADE —- 1.015 (normal varia entre 1005 e 1030) PH —- 5,0 (normal varia entre 5,5 a 7,5) EXAME QUÍMICO Glicose —- ausente Proteínas —- ausente Cetona —- ausente Bilirrubina —- ausente Urobilinogênio —- ausente Leucócitos —- ausente Hemoglobina —- ausente Nitrito —- negativo MICROSCOPIA DO SEDIMENTO (sedimentoscopia) Células epiteliais —- algumas Leucócitos —- 5 por campo Hemácias —- 3 por campo Muco —- ausente Bactérias —- ausentes Cristais —- ausentes 15 Cilindros —- ausentes Referências bibliográficas ALMEIDA, M.L. Dosagem de ureia e creatinina em soro humano através da técnica de espectroscopia Raman comparada com o método bioquímico. 2014. 57 f. Dissertação (Mestrado em Bioengenharia) - Universidade Camilo Castelo Branco, São José dos Campos, São Paulo, 2014. ALVES, D. M. S. Infecções comunitárias do trato urinário: prevalência e susceptibilidade aos antimicrobianos na cidade de Florianópolis. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Rio de Janeiro, v. 11, n. 38, p. 1-12, 2016. https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7876 https://labjuliovargas.com.br/saiba-importancia-da-urinalise/ https://hemos.com.br/blog/a-importancia-da-higienizacao-na-coleta-de-urina/ https://www.ourilab.com.br/instrucoes_coleta.html https://www.google.com/search?q=cuidados+com+na+coleta+de+urina+em+bebes&tbm=isch&ved=2ahUKEwjF- M2F9_75AhWRQ7gEHQ0CAeoQ2- cCegQIABAA&oq=cuidados+com+na+coleta+de+urina+em+bebes&gs_lcp=CgNpbWcQA1CRGliRGmD8HmgAc AB4AIABiwGIAZUCkgEDMC4ymAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=8ZYWY4W8Ep GH4dUPjYSE0A4&bih=649&biw=1366#imgrc=0ZQYUlq2NFKmIM https://www.drakeillafreitas.com.br/infeccao-urinaria-associada-a-sonda-vesical/ https://enfermagemflorence.com.br/como-realizar-coleta-de-urina-em-pacientes-sondados/ https://www.stoodi.com.br/blog/biologia/nefron-o-que-e/ SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "O que é néfron?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-nefron.htm. Acesso em 07 de setembro de 2022. https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-nefron.htm https://medprev.online/blog/curiosidades/o-que-diz-a-cor-da-urina/ https://www.tuasaude.com/nitrito- positivo/#:~:text=O%20resultado%20nitrito%20positivo%20indica,como%20por%20exemplo%20o%20Ciprofloxac ino. https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7876 https://labjuliovargas.com.br/saiba-importancia-da-urinalise/ https://hemos.com.br/blog/a-importancia-da-higienizacao-na-coleta-de-urina/ https://www.ourilab.com.br/instrucoes_coleta.html https://www.google.com/search?q=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&tbm=isch&ved=2ahUKEwjF-M2F9_75AhWRQ7gEHQ0CAeoQ2-cCegQIABAA&oq=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&gs_lcp=CgNpbWcQA1CRGliRGmD8HmgAcAB4AIABiwGIAZUCkgEDMC4ymAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=8ZYWY4W8EpGH4dUPjYSE0A4&bih=649&biw=1366&imgrc=0ZQYUlq2NFKmIM https://www.google.com/search?q=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&tbm=isch&ved=2ahUKEwjF-M2F9_75AhWRQ7gEHQ0CAeoQ2-cCegQIABAA&oq=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&gs_lcp=CgNpbWcQA1CRGliRGmD8HmgAcAB4AIABiwGIAZUCkgEDMC4ymAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=8ZYWY4W8EpGH4dUPjYSE0A4&bih=649&biw=1366&imgrc=0ZQYUlq2NFKmIM https://www.google.com/search?q=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&tbm=isch&ved=2ahUKEwjF-M2F9_75AhWRQ7gEHQ0CAeoQ2-cCegQIABAA&oq=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&gs_lcp=CgNpbWcQA1CRGliRGmD8HmgAcAB4AIABiwGIAZUCkgEDMC4ymAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=8ZYWY4W8EpGH4dUPjYSE0A4&bih=649&biw=1366&imgrc=0ZQYUlq2NFKmIM https://www.google.com/search?q=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&tbm=isch&ved=2ahUKEwjF-M2F9_75AhWRQ7gEHQ0CAeoQ2-cCegQIABAA&oq=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&gs_lcp=CgNpbWcQA1CRGliRGmD8HmgAcAB4AIABiwGIAZUCkgEDMC4ymAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=8ZYWY4W8EpGH4dUPjYSE0A4&bih=649&biw=1366&imgrc=0ZQYUlq2NFKmIMhttps://www.google.com/search?q=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&tbm=isch&ved=2ahUKEwjF-M2F9_75AhWRQ7gEHQ0CAeoQ2-cCegQIABAA&oq=cuidados%2Bcom%2Bna%2Bcoleta%2Bde%2Burina%2Bem%2Bbebes&gs_lcp=CgNpbWcQA1CRGliRGmD8HmgAcAB4AIABiwGIAZUCkgEDMC4ymAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=8ZYWY4W8EpGH4dUPjYSE0A4&bih=649&biw=1366&imgrc=0ZQYUlq2NFKmIM https://www.drakeillafreitas.com.br/infeccao-urinaria-associada-a-sonda-vesical/ https://enfermagemflorence.com.br/como-realizar-coleta-de-urina-em-pacientes-sondados/ https://www.stoodi.com.br/blog/biologia/nefron-o-que-e/ https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-nefron.htm https://medprev.online/blog/curiosidades/o-que-diz-a-cor-da-urina/ https://www.tuasaude.com/nitrito-positivo/#%3A~%3Atext%3DO%20resultado%20nitrito%20positivo%20indica%2Ccomo%20por%20exemplo%20o%20Ciprofloxacino https://www.tuasaude.com/nitrito-positivo/#%3A~%3Atext%3DO%20resultado%20nitrito%20positivo%20indica%2Ccomo%20por%20exemplo%20o%20Ciprofloxacino https://www.tuasaude.com/nitrito-positivo/#%3A~%3Atext%3DO%20resultado%20nitrito%20positivo%20indica%2Ccomo%20por%20exemplo%20o%20Ciprofloxacino 16 https://chocairmedicos.com.br/o-que-significa-e-quais-as-causas-de-cristais-na-urina-entenda/ https://www.tuasaude.com/aminoacidos-na- urina/#:~:text=A%20presen%C3%A7a%20de%20prote%C3%ADnas%20na,renais%2C%20hipertens%C3%A3o%2 0arterial%20ou%20diabetes. http://bervieira.sites.uol.com.br/neubauer.htm https://web.archive.org/web/20090306163117/http://www.icb.usp.br:80/~bmm/materiais/P3a%20- %20Contagem%20de%20celulas%20em%20camara%20de%20Neubauer.pdf http://pt.wikilingue.com/es/C%C3%A2mara_de_Neubauer fonte: AVA https://chocairmedicos.com.br/o-que-significa-e-quais-as-causas-de-cristais-na-urina-entenda/ https://www.tuasaude.com/aminoacidos-na-urina/#%3A~%3Atext%3DA%20presen%C3%A7a%20de%20prote%C3%ADnas%20na%2Crenais%2C%20hipertens%C3%A3o%20arterial%20ou%20diabetes https://www.tuasaude.com/aminoacidos-na-urina/#%3A~%3Atext%3DA%20presen%C3%A7a%20de%20prote%C3%ADnas%20na%2Crenais%2C%20hipertens%C3%A3o%20arterial%20ou%20diabetes https://www.tuasaude.com/aminoacidos-na-urina/#%3A~%3Atext%3DA%20presen%C3%A7a%20de%20prote%C3%ADnas%20na%2Crenais%2C%20hipertens%C3%A3o%20arterial%20ou%20diabetes http://bervieira.sites.uol.com.br/neubauer.htm http://pt.wikilingue.com/es/C%C3%A2mara_de_Neubauer
Compartilhar