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(GUILHERME BORGES CAETANO)- (EDIFICAÇÃO MUILTIUSO) TCC

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Orientador: Pedro Henrique G. C. D’Ávila 
Acadêmico: Guilherme Borges Caetano 
EDIFICAÇÃO VERTICAL 
MULTIUSO 
(EDIFICIO VIEWER) 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASÍLIA DE GOIÁS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 
2021 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASÍLIA DE GOIÁS 
 
 
GUILHERME BORGES CAETANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 
EDIFICIO VIEWER 
Trabalho com a finalidade de obtenção de nota 
na matéria de Trabalho de Conclusão de Curso 
I, sob orientação do Prof.ª Pedro Henrique G. 
C. D’Ávila do curso de Arquitetura e Urbanismo 
apresentado ao Grupo Brasilia Educacional – 
UNIBRASS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 
2021 
 
 
RESUMO 
 
O objetivo do presente trabalho, baseia-se no estudo e demonstração prática 
da construção de um prédio corporativo, ao qual remete-se também à incorporação 
residencial, além da finalidade propriamente corporativa. Ao final, a meta do 
presente projeto depreende-se ao atendimento de uma clientela de alto padrão que 
servirá como referência e destaque à cidade de São Luís de Montes Belos -GO. 
A contemporaneidade do edifício atrairá os olhos de toda região à potencial 
localidade, uma vez que, será a primeira estruturação voltada para a integração de 
escritórios corporativos e residências. Com a popularidade do edifício ocorrerá 
grande oportunidade empregatícia para a população. Além disso, é crível ressaltar 
que a atenção dos empresários que não abrem mão de sofisticação e custo-
benefício estará totalmente voltada ao novo empreendimento coorporativo da 
cidade. 
Situa-se, portanto, na Av. Aporé, esq. c/c Rua dos Buritis Qd. 11, Lt. 01, CEP 
76.100-000, lote conta com área total de 1.710,27 m². Além do destaque que a 
edificação irá trazer a cidade, será um marco para arquitetura local, apresentando-se 
uma nova perspectiva da arquitetura contemporânea (apreciada nas grandes 
metrópoles) em uma cidade de pequeno porte. 
Aos futuros moradores, convém demonstrar o grande privilégio de uma 
deslumbrante vista, paisagismo e aconchego, destacando-se, inclusive entre 
residências de alto padrão da cidade. 
Considerando o supracitado, o edifício planejado objetiva mudar o pensamento 
e perspectiva de muitos empresários e cooperadores da cidade e região, oferecendo 
além de facilidade e sofisticação à suas empresas, oportunidade empregatícia e 
destaque à cidade. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Edificação Multiuso, Corporativo, Residência. 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
2.INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 06 
2.4 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 07 
2.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 07 
2.6 JUSTIFICATIVAS ................................................................................................ 08 
3. ESTUDO DA CIDADE ........................................................................................... 10 
4. ESTUDO DO LUGAR ............................................................................................ 11 
5. ARQUITETO COMO INCORPORADOR ............................................................... 14 
5.1 O QUE É UMA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA ................................................ 14 
5.2 ARQUITETO COMO INCORPORADOR ............................................................. 14 
6. USUÁRIO (PROGRAMA DE NECESSIDADES) ................................................... 16 
7. ESTUDOS DE CASO ............................................................................................ 18 
7.1ARRANHA-CÉU DE FRANK LLOYD WRIGHT. ................................................... 18 
7.2 COMPLEXO MULTIUSO SAI BRASÍLIA/ FGMF. ................................................ 22 
7.3 EDIFICIO SANTOS AUGUSTA/ ISAY WEINFELD ............................................. 25 
8. QUADRO SINTESE.............................................................................................. 31 
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 35 
10. REFERENCIAL TEORICO .................................................................................. 37 
10. ANEXOS ............................................................................................................. 39 
 
 
1.LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1: Planta livre.......................:.......................................................................... 
Figura 2: Villa Savoye................................................................................................ 
Figura 3: São Luís de Montes Belos.......................................................................... 
Figura 4: Mapa de Alturas.......................................................................................... 
Figura 5: Mapa de Localização.................................................................................. 
Figura 6: Mapa de Fluxos.......................................................................................... 
Figura 7: Skyline Representando Topografia local.................................................... 
Figura 8: Orientação solar......................................................................................... 
Figura 9: Grafico........................................................................................................ 
Figura 10: Planta Baixa ............................................................................................ 
Figura 11: Imagem do Edificio................................................................................... 
Figura 12: Corte transversal...................................................................................... 
Figura 13: Imagem Interna........................................................................................ 
Figura 14:Imagem Externa........................................................................................ 
Figura 15: Imagem ilustrativa externa....................................................................... 
Figura 16: Imagem ilustrativa externa 2.................................................................... 
Figura 17: Imagem ilustrativa no interior da edificação............................................. 
Figura 18: Imagem ilustrativa no interior da edificação............................................. 
Figura 19: Imagem Ilustrativa externa....................................................................... 
Figura 20: Vista lateral da edificação........................................................................ 
Figura 21: Corte do 1º ao 3º pavimento.................................................................... 
Figura 22: Corte do 5º ao 17º pavimento.................................................................. 
Figura 23: Corte 19º e 20º pavimento....................................................................... 
 
 
 
 
 
 
6 
 
INTRODUÇÃO 
 
Edificação vertical Multiuso. Quando pensamos em Inovação e melhoria da 
expectativa comercial e uma nova experiencia para o âmbito residencial dentro do 
município e região e com uma integração à natureza como nenhum outro edifício 
veio para proporcionar aos futuros clientes com facilidade em acessibilidade e 
segurança sofisticada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1. OBJETIVOS 
 
1.1. OBJETIVO GERAL 
 
Trabalha-se com a finalidade de elaboração de uma edificação vertical, já que, 
é de conhecimento geral que a cidade alvo do projeto, ainda não possui uma 
edificação de determinado porte. Assim sendo, a edificação trará à tona uma 
instalação multiuso para a cidade, atendendo vários tipos de profissionais, atingindoum novo patamar dentro da região e trazendo novas oportunidades e ideais para a 
população, que caminha do crescimento profissional à realização particular. 
A edificação oferecerá vários pavimentos destinados ao público que deseja 
desfrutar de uma moradia pautada em uma bela paisagem, além de conforto e 
acessibilidade. 
 
1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
A Edificação em sua função residencial, trabalhará com o objetivo de atender 
uma população com renda mensal entre R$ 2.000,00 à R$5.000,00. Na parte 
comercial, a partir do terceiro pavimento, atenderá apenas demanda de escritórios, 
excluindo a possibilidade de atender comércios que tenham elevado fluxo de 
pessoas, como supermercados, farmácias etc. 
Além disso, é importante ressaltar, que tanto a área comercial, quanto 
residencial da edificação, será destinada à acessibilidade de pessoas deficientes, 
promovendo a facilitação de locomoção, além da integração de todos os grupos 
sociais da comunidade que desejem fazer parte do grupo de cooperadores e 
moradores. Um diferencial e marco de um prédio corporativo, pensado para atender 
todo o grupo que desejar maior conforto e riqueza de detalhes, independentemente 
de sua mobilidade de locomoção. 
A identidade singular do edifício, além da acessibilidade, dá-se pela 
implantação de plantas livres, que podem ser alteradas sem dificuldade de 
reestruturação caso for o desejo de algum morador/cooperado, além de um lindo 
térreo ativo e livre para circulação. O térreo contará com uma agradável atração e 
utilidade para o público em tempos livres. 
8 
 
1.3. JUSTIFICATIVAS 
 
A edificação como multiuso, ilustra a diversificação da clientela e evidencia o 
multiculturalismo entre as pessoas, fator de extrema qualidade para um local voltado 
para acessibilidade, apreciação da beleza do município, fácil localização e qualidade 
de vida. O maior desafio da execução, é trazer uma linda vista com acessibilidade, 
facilidade e recursos que também atendam a diversificação citada anteriormente. 
Outrossim, destaca-se que os pontos positivos ofertados pelo local são 
inúmeros, a exemplo cita-se que as plantas livres será um diferencial que facilitará a 
venda/aluguel do empreendimento, já que proporciona ao cliente liberdade para 
efetuar alterações conforme seu próprio critério e ao mesmo tempo leva ao 
consumidor uma segurança imensa para negociação. Todos os fatos citados 
contribuirão para o desempate de escolha dos potenciais clientes, entre os 
empreendimentos que estiverem à disposição. 
 
Figura 1: Planta livre 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
9 
 
Seguindo fundamentos do grande arquiteto Le Corbusier, serão adicionadas 
janelas em fita, jardim no terraço e pilotis, tudo preparado para oferecer o melhor 
para potenciais clientes. Em uma ação conjunta, ao proprietário será de grande valia 
a junção do paisagismo do edifício, com o paisagismo e vegetação natural do local, 
além de elevar a renda líquida do patrimônio à um teto agradável. Ao inquilino traz 
facilidade ao mobiliário da casa, facilita a locomoção e traz um bem-estar maior à 
pessoa, considerado por muitos, como um estilo de vida. O edifício, portanto, 
equipara os benefícios à todos os públicos envolvidos. 
 
Figura 2: Villa Savoye 
 
Fonte: br.france.fr 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
] 
 
10 
 
2. ESTUDO DA CIDADE 
 
São Luís de Montes Belos é um município que fica acerca de 329 quilômetros 
de Brasília, a capital nacional, e a 128 quilômetros de Goiânia, a capital do estado. 
De acordo com o IBGE, seu território é de 825,999 quilômetros quadrados e sua 
população é estimada em 33.817 pessoas, com base nos dados colacionados em 
2019. 
Ao longo da construção, os engenheiros João Neto de Campos Carneiro e 
Vicente Ferreira Adorno nomearam montanhas, riachos e rios em relação a um 
acontecimento ou data do dia. O nome da cidade está relacionado às montanhas 
com belos picos na entrada da cidade, e ao dia do padroeiro da cidade, San Luís Do 
Gonzaga. Com a queda do Estado Novo implantada por Getúlio Vargas, os eleitores 
obtiveram liberdade para criar cidades e regiões. 
Após alguns anos, conforme a evolução da cidade, evidenciou-se a 
necessidade da verticalização da cidade, e assim surgiram as primeiras edificações 
verticais de SLMBelos. As edificações de pequeno porte eram criadas em grande 
parte, para utilizar o térreo como comércio e o pavimento superior como residências. 
A partir disso, iniciou-se a evolução da cidade, sendo que atualmente já é possível 
encontrar edificações verticais com alto porte (em relação à altura) e prédios 
corporativos documentados, assim como o prédio da imagem abaixo. 
Figura 3: São Luís de Montes Belos 
 
Fonte: www.google.com.br/intl/pt-BR/earth/ 
11 
 
3. ESTUDO DO LUGAR 
 
São Luís de Montes Belos é uma cidade em desenvolvimento, ao que diz 
respeito ao crescimento vertical, já que ainda há poucas edificações com porte 
acima de 3 pavimentos na região. O presente projeto, portanto, é encarregado de 
proporcionar uma inovação da maior edificação vertical da região, apesar disso, não 
será um edifício “deslocado” dos demais, já que a localidade escolhida para realizar 
a intervenção conta com algumas edificações verticais, o que proporciona, portanto, 
a compatibilidade do edifício com a região. 
 
Figura 4: Mapa de Alturas 
 
Fonte: Desenvolvido pelo autor 
 
12 
 
O local proposto para executar a edificação, está localizado próximo ao centro 
da cidade, próximo à certas edificações essenciais, tais como o Centro Policial, 
Hospital e até mesmo a sede da Prefeitura do município, logo abaixo encontra-se 
comércio alimentício, farmácia e mais afastado do centro da cidade, encontra-se o 
corpo de bombeiros. 
 
Figura 5: Mapa de Localização 
 
Fonte: www.google.com/maps 
 
Acima se pode perceber um mapa local, ao qual demonstra os fluxos das 
proximidades do local da intervenção e detalhadamente os locais com possíveis 
conexões com o local da edificação. 
 
Figura 6: Mapa de Fluxos 
 
Fonte: Desenvolvido Pelo autor 
13 
 
Na imagem inferior tem-se um Skyline, destacando a forma da topografia 
presente no local, ao qual será inserida na edificação. Pode-se observar que a 
topografia é em declive, possibilitando a utilização de seu terreno irregular para 
grande valia e funcionalidade da edificação. 
 
Figura 7: Skyline Representando Topografia local 
 
Fonte: Desenvolvido pelo Autor 
 
Segundo a orientação solar do local, a fachada frontal da edificação irá receber 
apenas o sol nascente, já a parte posterior irá sofrer com maior impacto do meio-dia 
até o sol poente. Entretanto, tais aspectos serão utilizados de forma técnica à favor 
da edificação. 
 
Figura 8: Orientação solar 
 
Fonte: www.google.com.br/maps 
14 
 
4. ARQUITETO COMO INCORPORADOR 
 
4.1. O QUE É UMA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA 
 
Incorporação imobiliária de acordo com a legislação brasileira, é o nome 
fornecido para todas as atividades que envolvem o objetivo de construir e/ou 
promover construção de edifício ou complexo de edifícios, marketing, no todo ou em 
parte, consistindo em unidades autônomas, que como um todo formam-se em um 
condomínio. 
 
4.2. ARQUITETO COMO INCORPORADOR 
 
Segundo Márcio P. Carvalho, arquiteto credenciado da Smart Arquitetura para 
Vida Contemporânea, o arquiteto incorporador deve promover a resolução de uma 
“equação” de três fatores, aos quais são respectivamente: oportunidade de terreno, 
viabilidade econômica e análise do mercado. 
Há diversos locais considerados precipitadamente “inapropriados” para a 
construção de edifícios, tal reflexão acontece principalmente em terrenos pequenos 
e topograficamente desfavoráveis. Entretanto, é passível reiterar que a oportunidade 
de terreno propõe questões além do tamanho de sua área. Uma localização boa, a 
orientação solar e a utilização da topografia irregular a favor do projeto do edifício,são quesitos favoráveis à análise da escolha do terreno. 
Após a escolha do terreno, o próximo passo é a análise da viabilidade 
econômica, objetivando o estudo dos dados do possível investimento, além de visar 
que tudo seja compatível e condizente com o que se espera da edificação. Convém 
também arguir se o retorno é compatível e benéfico com os custos que serão 
gerados para a construção e desenvolvimento. 
O terceiro passo é análise do mercado como supracitado anteriormente. A 
consolidação dos contratos atuais devem ser levados em consideração para que o 
arquiteto incorporador esteja sempre atento às novidades que surgirem, bem como 
processos criativos utilizados por profissionais da área, formas e plataformas de 
divulgação do produto, além de meios criados para que o investimento seja 
15 
 
condizente com o mercado atual, onde está inserido todo tipo de edificação e cada 
público determinado que se deseja atingir. 
Diante do exposto, o arquiteto deve ter 3 visões: 1) Criação; 2) Articulador e 3) 
Interventor. O arquiteto como criador, pensa em como ficaria um possível design, 
segue algumas definições estéticas e funcionais e começa a realizar croquis de 
desenhos para a obra. Como articulador, visualiza e planeja formas de construção, 
observa os parâmetros atuais e traz caminhos para que seja realizada a obra. E, por 
fim, o interventor observa a viabilidade da edificação, entende o mercado atual como 
foi mencionado anteriormente e direciona em como, quando e de que forma poderá 
ser executada. 
 Assim sendo, o arquiteto deve sempre estar ciente das normas da região 
onde será a intervenção, seguir o corpo de lei que está descrito no estatuto da 
cidade ou no plano diretor, para que não haja impasses durante a execução da obra, 
pensando sempre no usuário, a fim de trazer a melhor experiência aos seus clientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
5. USUÁRIO (PROGRAMA DE NECESSIDADES) 
 
A presente edificação trabalha com a capacidade para recepção de clientes 
potenciais com média salarial de R$ 2.000,00 a 5.000,00 reais, tal valor apresenta-
se acessível pela proposta da realização da diversificação de residências para seus 
destinatários. 
O terraço será composto por uma área de lazer com piscina, sendo que, 
destina-se apenas para inquilinos da área residencial, oferecendo inúmeras 
vantagens para os moradores. Não obstante, na parte comercial será desenvolvido 
terraço subdividindo sua função da edificação, além de contar com um espaço 
gourmet inspirado em um mirante, possibilitando a recepção de clientes em um lugar 
aconchegante e único. O local comercial possui o intuito além de colaborar junto ao 
proprietário na geração de fluxo de caixa, gerar visibilidade ao empreendimento. 
Em realização de pesquisa de campo, foi examinado com alguns dos 
habitantes da cidade sobre a ideia da proposta apresentada. Nesse diálogo 
argumentou-se alguns pontos: em primeiro plano sobre a ideia de criar mais um 
local de lazer para os habitantes da cidade e região (localizado no térreo); 
respectivamente sobre proporcionar um ponto destaque de fast-food ou restaurante 
gourmet, instaurado no local que separa a zona comercial da zona residencial da 
edificação e por último a criação de uma oportunidade ao ramo imobiliário com vista 
à área residencial. Veja-se o resultado obtido através da pesquisa pela criação do 
gráfico abaixo, que aponta o percentual de identificação das pessoas entrevistadas. 
(Pesquisa realizada com aproximadamente 35 pessoas). 
 
 
0% 
10% 
20% 
30% 
40% 
50% 
PESQUISA 
LAZER RESTAURANTE/ FAST FOOD RESIDENCIA 
17 
 
Através de informações levantadas em uma edificação vizinha (apenas 
residencial) e algumas casas ao redor, é perceptível que de forma habitual, os 
empresários adquiram imóveis na cidade para portar uma renda extra através de 
alugueis para terceiros. Determinado fator é atrativo não somente para o 
proprietário, mas também aos investidores e moradores, já que a edificação é 
delineada para seguir padrões de facilidade, beleza e acessibilidade aos moradores, 
visitantes, etc. proporcionando aos investidores uma segurança sólida e real da 
oportunidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
6. ESTUDO DE CASO 
 
6.1. ARRANHA-CÉU DE FRANK LLOYD WRIGHT. 
Figura 10: Planta Baixa 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
Presto é o único prédio alto construído pelo arquiteto Frank Lloyd Wright, além 
de ser um de seus poucos projetos de construção vertical. Essa torre de uso misto 
está localizada em Bartlesville Plains, Oklahoma. Foi encomendada pela empresa 
local de petróleo e química HC Price Company, e sua importância deve-se não 
apenas pela singularidade no trabalho de arquitetos, mas também por seus 
materiais e importante projeto estrutural. 
 
 
https://www.archdaily.com.br/br/959013/licoes-do-unico-arranha-ceu-de-frank-lloyd-wright-validas-ate-hoje/6059455ef91c8187aa000a0d-the-tree-that-escaped-the-crowded-forest-lessons-from-frank-lloyd-wrights-price-tower-plan-via-eikiarquitecturom
19 
 
Figura 11: Imagem do Edificio 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
Wright chamou a torre de "uma árvore que escapou da floresta densa". Esta 
frase curta, mas evocativa, destaca a maioria das razões que tornam a Price Tower 
tão importante hoje. O edifício é projetado em torno de um núcleo central ou o que 
eles pensam ser “a espinha dorsal do edifício”, utiliza quatro poços de elevador para 
ajudar na construção do edifício, uma vez que cada andar está conectado ao centro 
onde o elevador está localizado. Price Tower é considerado uma ramificação ou/e 
uma reminiscência de uma árvore. 
 
 
 
https://www.archdaily.com.br/br/959013/licoes-do-unico-arranha-ceu-de-frank-lloyd-wright-validas-ate-hoje/60594531f91c81a5e9000afc-the-tree-that-escaped-the-crowded-forest-lessons-from-frank-lloyd-wrights-price-tower-section-via-eikiarquitecturom
https://www.archdaily.com.br/br/959013/licoes-do-unico-arranha-ceu-de-frank-lloyd-wright-validas-ate-hoje/60594531f91c81a5e9000afc-the-tree-that-escaped-the-crowded-forest-lessons-from-frank-lloyd-wrights-price-tower-section-via-eikiarquitecturom
https://www.archdaily.com.br/br/959013/licoes-do-unico-arranha-ceu-de-frank-lloyd-wright-validas-ate-hoje/6059595bf91c81a5e9000afe-the-tree-that-escaped-the-crowded-forest-lessons-from-frank-lloyd-wrights-price-tower-photo
20 
 
Figura 12: Corte Transversal 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
Naquela época era construído com materiais "mais novos", a exemplo disso, 
utilizavam materiais como concreto e cobre em alguns locais. Atualmente, alguns 
desses materiais, principalmente o concreto, são considerados insustentáveis. 
 
https://www.archdaily.com.br/br/959013/licoes-do-unico-arranha-ceu-de-frank-lloyd-wright-validas-ate-hoje/60594531f91c81a5e9000afc-the-tree-that-escaped-the-crowded-forest-lessons-from-frank-lloyd-wrights-price-tower-section-via-eikiarquitecturom
21 
 
Figura 13: Imagem interna 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
Distante dos arranha-céus lotados da cidade, Presto é capaz de demonstrar 
muitas de suas inovações - fachadas de cobre, pisos em balanço, design 
assimétrico, configuração espacial flexível e grandes janelas - sem quaisquer 
restrições. Devido à reputação do seu arquiteto, a obra ainda existe e é agora um 
monumento protegido. 
Apesar de sua designação como uma relíquia - um marco histórico nacional 
nomeado pelo governo dos Estados Unidos - suas muitas inovações estruturais e 
materiais ainda são referências para a arquitetura atual. Setenta anos depois, sua 
consideração da paisagem circundante, seu manuseio hábil de conceitos e 
considerações práticas e o uso inteligente de materiais forneceram aos arquitetos 
um modelo útil. 
 
https://www.archdaily.com.br/br/959013/licoes-do-unico-arranha-ceu-de-frank-lloyd-wright-validas-ate-hoje/6059385af91c81a5e9000af5-the-tree-that-escaped-the-crowded-forest-lessons-from-frank-lloyd-wrights-price-tower-photohttps://www.archdaily.com.br/br/959013/licoes-do-unico-arranha-ceu-de-frank-lloyd-wright-validas-ate-hoje/60595b08f91c8187aa000a0f-the-tree-that-escaped-the-crowded-forest-lessons-from-frank-lloyd-wrights-price-tower-photo
22 
 
Figura 14: Imagem externa 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
6.2. COMPLEXO MULTIUSO SAI BRASÍLIA/ FGMF. 
 
Essa edificação, tem como intuito transformar-se em um marco da arquitetura 
na região, mas não somente isso, requer também, tornar-se um destaque para 
capitação de público para si. O edifício ao qual se trata, é multi-uso e portanto, 
destina-se a três categorias, às quais são: varejo, lajes corporativas e escritórios 
modulares. Além disso, percebe-se também a proposta de integração com a 
paisagem, fator de grande crédito para a obra. 
https://www.archdaily.com.br/br/959013/licoes-do-unico-arranha-ceu-de-frank-lloyd-wright-validas-ate-hoje/6059385af91c81a5e9000af5-the-tree-that-escaped-the-crowded-forest-lessons-from-frank-lloyd-wrights-price-tower-photo
23 
 
Figura 15: Imagem ilustrativa externa 
 
Fonte: www.archdaily.com 
A obra apresenta uma arquitetura requintada em traços contemporâneos, 
ensejando a atratividade do público que passa pelo local ou até mesmo de pessoas 
que viram fotos. Determinado local age com o objetivo de ser o mais aconchegante 
possível, atentando-se até mesmo à questão acústica, já que é possível observar 
que a praça central está envolvida pelas colunas do prédio. 
 
Figura 16: Imagem ilustrativa Externa 2 
 
Fonte: www.archdaily.com 
24 
 
A parte comercial possui predominância no térreo com ligação à praça central. 
Seguindo as extremidades da edificação, localiza-se as entradas controladas aos 
elevadores e escadas que promovem a conexão aos pavimentos corporativos e 
escritórios. 
 
Figura 17: Imagem ilustrativa no interior da edificação 
 
Fonte: www.archdaily.com 
Na cobertura encontra-se o pavimento de lazer e cultura até o limite de 40% da 
cobertura com áreas computáveis. Possui locais com academia, áreas para lazer, 
restaurantes, área de teatro e outros, é nítido o belo trabalho de terraço jardim 
utilizado neste projeto. A adição de vegetação em locais fechados são benefícios 
imensuráveis para uma integração com a natureza e cuidado ao meio ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
Figura 18: Imagem ilustrativa do interior da edificação 2 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
6.3. EDIFÍCIO SANTOS AUGUSTA/ ISAY WEINFELD 
 
O Edifício Santos Augusta é localizado na esquina da Rua Augusta 
com a Alameda Santos, em frente ao Conjunto Nacional, no espigão da Avenida 
Paulista A obra tem uma privilegiada vista em direção ao vale do Rio Pinheiros, com 
o arborizado bairro dos Jardins no primeiro plano. 
 
Figura 19: Imagem Ilustrativa externa 
 
Fonte: www.archdaily.com 
https://www.archdaily.com.br/br/tag/santos-augusta
26 
 
É composta por volumes sobrepostos um sobre o outro, totalizando quatro 
volumes. 
 
Figura 20: Vista lateral da edificação 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
27 
 
Contém 20 pavimentos, sendo que o 1º ao 3º pavimento situa-se no primeiro 
volume e neles estão localizados o teatro, áreas de apoio sanitários, camarins, 
depósitos e foyers. 
Figura 21: Corte do 1º ao 3º pavimento 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
28 
 
Do 5º ao 9º e do 11º ao 17º pavimento estão o segundo e terceiro volume 
respectivamente, podendo ser divididos em 2 unidades comerciais. 
 
 
Figura 22: Corte do 5º ao 17ºpavimento 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
29 
 
No 19º e 20º pavimento localiza-se o mezanino do escritório da cobertura e um 
andar técnico. 
Figura 23: Corte 19º e 20º pavimento 
 
Fonte: www.archdaily.com 
 
30 
 
 Assim sendo, se torna o edifício com a referência ideal, já que se trata de 
prédio multiuso com variações de escritórios e residências, além da integração da 
vegetação para um ambiente social aconchegante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
QUADRO SINTESE 
SOCIAL 
Ambiente Área Área 
Total 
Capacidad
e de 
Usuários 
Equipamentos Descrição 
Saguão 6,30 X 15,30 96,39 m² 10 usuários - Vegetação 
- Bancos 
Destinado ao ao publico 
 
PNE M 
 
2,00 X 1,68 
 
3,36 m² 
 
1 carros 
- Lavatório 
-Sanitário 
Necessidades Básica destinada ao publico 
masculino 
 
PNE F 
 
2,00 X 1,68 
 
3,36 m² 
 
1 usuários 
- Lavatório 
-Sanitário 
Necessidades Básica destinada ao publico 
feminino 
Garagem subterrânea - 1474,86m² 60 usuários -Vagas para carro Destinado a recepção de veículos sociais 
 
Área de Lazer 
comercial 
 
- 
 
- 
 
10 usuários 
- mesa 
- cadeira 
- computador 
Espaço destinado a descanso ou local para 
contato com clientes e negocios 
Sala comercial 
Preimiun 
10,00 X 6,65 65,50 m² 15 usuários - Lavabo 
- Mesas 
-Computadores 
- Sala de café 
- Sala de reunião 
Sala destinada a escritório com espaço amplo 
e vista em destaque em relação aos restantes 
escritórios. 
Sala comercial Master 9,00 X 4,38 41,82 m² 07 usuários - Lavabo 
- Mesas 
-Computadores 
- Sala de café 
- Sala de reunião 
Sala destinada a escritório com espaço bom e 
com acesso à área de lazer destinada aos 
clientes e funcionarios 
Sala comercial 6,00 X 5,65 34,41 m² 05 usuários - Lavabo 
- Mesas 
-Computadores 
 
Sala destinada a escritório com espaço mais 
reduzido, mas superando expectativas dos 
clientes 
DML 4,15 X 1,68 6,98 m² 01 usuário -Prateleiras Local destinado a despensa de utensílios 
 
32 
 
 
Restaurente 
 
2,85 X 6,00 
 
16,30 m² 
 
3 usuários 
-Balcão 
-Fogão 
-Freezer 
-Caixa 
Destinado a produção de lanches e produtos 
para alimentação no Deck/ mirante 
Deck/ Mirante - - 50 usuários - Mesas 
- Cadeiras 
- Vegetação 
Destinado ao publico que quer uma vista linda 
e deseja apreciar a cidade que lhe é 
concebida 
 
Cobertura 
 
13,07 X 22,00 
 
287,54 m² 
 
15 usuários 
-Piscina 
-Área para churrasco 
-Banheiro 
-Mesas 
-Cadeiras 
-Sauna 
 
Destinado aos usuários que fazem parte do 
condomínio residencial. 
Cinemas - 77,39 m² 30 usuários -Cadeiras 
-Sala do cinegrafista 
-Cadeiras PNE 
Cinema destinado aos usuários que fazem 
parte do condomínio residencial. 
 
 
ADMINISTRAÇÃO 
Ambiente Área Área 
Total 
Capacidad
e de 
Usuários 
Equipamentos Descrição 
Contabilidade 3,22 X 4,220 15,88 m² 10 usuários -Mesa 
-Cadeiras 
Destinado à parte financeira da edificação 
Saguão 6,30 X 15,30 96,39 m² 10 usuários - Vegetação 
- Bancos 
Destinado ao ao publico 
 
Sala de Reunião 
 
2,52 X 3,50 
 
8,14m² 
 
6 usuários 
- Mesa de reunião 
- Cadeiras 
- TV 
 
Espaço destinado a realização de reuniões. 
 
Sala de 
Monitoramento e 
segurança e Arquivos 
 
 
- 
 
22,25 m² 
 
02 usuários 
- mesa 
- Cadeiras 
- Prateleiras 
- Arquivos 
- Dormintório 
 
Espaço destinado a segurança e 
monitoramento com a vigilância integrada 
 
33 
 
 
 
 
APARTAMENTO PREMIUN (CONDOMINIO) 
Ambiente Área Área 
Total 
Capacidade 
de Usuários 
Equipamentos Descrição 
Sala de tv e Cozinha 4,12 X 6,59 27,15 m² 06 usuários -Sofá 
-Televisão 
-Cozinha 
-Fogão 
-Mesa de centro 
Ambiente integrado com a cozinha com uma 
vista privilegiada com uma área de lazer bem 
espaçosa. 
 
Quartos sociais 
 
- 
 
13,46m² 
 
2 usuários 
-Cama 
-Guarda Roupas 
-Mesa de estudo 
Destinado a visita ou filhos sendo 2 quartos 
 
Banheiro Privativo 
- 4,19m² 2 usuários -Lavatório 
-Bacia sanitária 
-chuveiro 
Local destinado aos quartos sociais apenas 
 
Lavabo 
 
- 
 
2,70 m² 
 
02 usuários 
 
-Lavatório 
-Bacia sanitária 
 
Destinado ao uso social dos quais 
estiverem neste recinto 
 
Suíte Master 19,60 m² 02 usuários -Cama 
-Guarda Roupas 
-Painel de TV com rack 
-Mesa de estudo 
Suíte dos proprietários do imóvel. 
Lavanderia - 4,19 m² 02 usuários -Tanque 
-Lava roupas 
-Tanquinho 
-Secadoura 
Lavanderia com área de serviço ampla 
 
34 
 
 
APARTAMENTO MASTER (CONDOMINIO) 
Ambiente ÁreaÁrea 
Total 
Capacidade 
de Usuários 
Equipamentos Descrição 
Sala de tv - 19,86 m² 04 usuários -Sofá 
-Televisão 
-Mesa de centro 
Sala de Tv e estar do apartamento 
Cozinha - 4,97m² 03 usuários -Balcão 
-Lavatório 
-Geladeira 
-Fogão 
Cozinha destinada ao apartamento para 
preparo de refeições. 
 
Área de Serviço 
 
- 
 
3m² 
 
1 usuários 
-Varal 
-Maquina de Lavar 
-Tanque 
Lavanderia com área de serviço 
 
Banheiro Social 
- 6,39m² 2 usuários -Lavatório 
-Bacia sanitária 
-chuveiro 
Local destinado aos quartos sociais apenas 
 
Lavabo 
 
- 
 
2,70 m² 
 
02 usuários 
 
-Lavatório 
-Bacia sanitária 
 
Destinado ao uso social dos quais 
estiverem neste recinto 
 
Quarto Social 14,91 m² 02 usuários -Cama 
-Guarda Roupas 
-Painel de TV com rack 
-Mesa de estudo 
Quarto Social deste apartamento 
Suite Master 14,08 m² 02 usuários -Cama 
-Guarda Roupas 
-Painel de TV com rack 
-Mesa de estudo 
Suíte dos proprietários do imóvel. 
 
35 
 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Diante de tudo o que foi exposto é que se molda a presente discussão. De 
modo geral, a pauta baseia-se na ideia da criação de um edifício voltado para a 
finalidade de alcançar diversos tipos de clientes e colaboradores, caracterizando o 
pretendido edifício multiuso. Para escolha do terreno foi analisado os 3 fatores 
discorridos de acordo com o entendimento Márcio P. Carvalho e através da análise 
do terreno, conclui-se que por sua localização e topografia acidentada, há um 
grande desafio para ratificar a acessibilidade à todos setores sociais. 
Ocorre, porém, como ressalvado no discorrer do texto, que o declive do terreno 
deve ser levado não como uma problemática, mas de forma leve como ponto 
positivo para acrescentar charme e exclusividade ao empreendimento. A meta é 
definir os pontos a serem transformados para que o lugar possua ampla 
acessibilidade e convencionalmente. 
Este desafio será trabalhado por um arquiteto não somente com foco na 
construção de uma edificação, mas também com a preocupação aos interesses da 
sociedade, a fim de que seja obstinado a concretizar uma incorporação bem 
executada, observando todos os fatores que influenciam uma obra de importância 
que seja aprovada pela comunidade. Assim como Choay discorre em sua obra “A 
alegria do Patrimônio”, é extremamente importante unir a relação simbólica e 
estética em uma obra, cita-se: 
“A arquitetura é a única, entre as artes maiores, cujo uso 
faz parte de sua essência e mantém uma relação 
complexa com suas finalidades estética e simbólica” 
(CHOAY, 2001, p. 230). 
 
Seguindo esse pensamento, a edificação será construída como um novo olhar 
para cidade, que ainda se encontra em processo de desenvolvimento em relação à 
edificações verticais, portanto, um projeto corporativo trará às pessoas entusiasmo e 
perspectiva para um salto na economia, beleza e versatilidade. 
Pensado para ser acessível financeiramente, o incorporador deverá propor 
alguns exemplares modelos de apartamentos e salas comerciais, com o objetivo de 
totalizar um prospecto de clientes em larga escala. Propõe-se com particularidades 
36 
 
atrativas e facilitadas para os possíveis clientes, tais como, a facilidade de 
alterações em seu layout sem mudanças na estruturação, além de confiabilidade, 
segurança e simbolismo. 
Por fim, reitera a grande valia do projeto proposto, evidenciado pela sanção de 
um novo ponto turístico à população local. O edifício corporativo baseia-se não 
somente no retorno econômico, mas tem como princípios a transmissão de uma 
sensação de novidade, conforto, acessibilidade, além da instauração de um marco 
para a cidade de São Luís de Montes Belos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
9. REFERENCIAL TEORICO 
 
Edifício Santos Augusta / Isay Weinfeld" 18 Fev 2019. ArchDaily Brasil. Acessado 14 
Abr 2021. <https://www.archdaily.com.br/br/911616/edificio-santos-augusta-isay-
weinfeld> ISSN 0719-8906 
 
SÃO LUÍS DE MONTES BELOS. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E 
ESTATÍSTICA. (org.). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2017. 
Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/sao-luis-de-montes-
belos/panorama. Acesso em: 14 abr. 2021. 
 
Gica Fernandes. "Complexo Multi-uso SIA Brasília / FGMF" 25 Dez 2011. ArchDaily 
Brasil. Acessado 5 Mai 2021. <https://www.archdaily.com.br/br/01-16416/complexo-
multi-uso-sia-brasilia-fgmf> ISSN 0719-8906 
 
Cao, Lilly. "Lições do único arranha-céu de Frank Lloyd Wright, válidas até hoje" 
[“The Tree that Escaped the Crowded Forest”: Lessons from Frank Lloyd Wright’s 
Price Tower] 28 Mar 2021. ArchDaily Brasil. (Trad. Souza, Eduardo) Acessado 5 Mai 
2021. <https://www.archdaily.com.br/br/959013/licoes-do-unico-arranha-ceu-de-
frank-lloyd-wright-validas-ate-hoje> ISSN 0719-8906 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR9050:2015/EM1:2020: 
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 1 ed. Rio 
de Janeiro: Moderna, 2020. 
 
VASCONCELOS, Guilherme Nunes de. O ARQUITETO COMO INCORPORADOR?: 
uma discussão sobre a atuação convencional e outras possibilidades. 2015. 229 f. 
Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Mestrado, Universidade 
Federal Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015. Cap. 1. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12721: Avaliação de 
custos de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para 
condomínios edilícios. 1 ed. Rio de Janeiro: Moderna, 2005. 61 p. 
38 
 
 
CARVALHO, Marcio. ARQUITETURA E INCORPORAÇÃO IMOB ILIÁRIA: um 
convite a ref letir sob re o nosso papel prof issional. 2019. 76 f. Tese (Doutorado) - 
Curso de Arquitetura e Urbanismo, Conselho de Arquitetura e Urbanismo- Goias, 
Conselho de Arquitetura e Urbanismo, Goiania, 2019. Cap. 1. 
 
CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. Tradução Luciano Vieira Machado. 
São Paulo: Estação Liberdade / Ed.Unesp, 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acima
Abaixo
Abaixo
Acima
BU
R
IT
IS
D
O
S
R
U
A
MORRINHOS
EX
PO
SI
Ç
ÃO
APORÉ
11
Acima
Acima Acima
A=158,12 m²
SAGUÃO
A=15,14 m²
ADMINISTRAÇÃO
A=15,88 m²
CONTABILIDADE
A=3,36 m²
PNE M
A=3,36 m²
PNE F
A=3,34 m²
PNE F
A=3,34 m²
PNE M
A=22,25 m²
SALA DE MONITORAMENTO E
SEGURANÇA E ARQUIVOS
A=8,14 m²
SALA DE REUNIÃO
30
40
30
70
40
0
15
0
40
0
38
0
30
40
30
30 70 400 1085 15 530 30
200 30 200 15 200 15 150 303030303030303032 148 15 298 15 298 15 600 30
200 30 225 15 253 15 493 15 298 15 298 15 600 30
30 493 15 493 15 1225 30
30
28
0
15
35
0
15
30
0
15
35
0
15
20
0
33
40
0
12
50
50
50
50
50
10
5
10
0
77
5
30
64
5
15
30
0
15
16
8
15
16
7
15
20
0
30
700 950 50 50 50 50 50 50 50 50 50 1050 50 50 50 50 50 50 50 50 50 1500
200 100 900 100 1100 100 500
2
04
2
04
3
04
3
04
1
05
1
05
0,00 m
0,00 m
0,00 m
0,00 m
0,00 m
0,00 m0,00 m
0,00 m 0,00 m
0,00 m
-0,10 m
-0,20 m
-0,30 m
-1,00 m-1,10 m
-1,20 m
-1,30 m-2,00 m
ACESSO 
PRIVADO
AC
ES
SO
 
SO
C
IA
L
 ACESSO 
SOCIAL PEDESTRE
 ACESSO
PRIVADO PEDESTRE
100 900 100 1100 100
2300
1030 640 200 430
24
75
30
15
70
87
5
30 415 15 570 15 298 15 298 15 600 30
2
04
2
04
3
04
3
04
1
05
1
05
3,40 m
3,40 m3,40 m
3,40 m
3,40 m
2869
2975
50051616
1093
478
1471 1560 1529 472
15
25
5
24
0
24
0
24
5
24
0
32
80
15
15 1470 15
15 2770 15
15 1215 15 298 15 298 15 1115 15
15 630 15 570 15 298 15 298 15 1115 15
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
27
0
24
0
24
0
24
0
50
0
24
0
24
0
24
0
24
0
24
0
50
38
0
30
0
38
0
73
0
645 1225 1130
3000
2303 2800
5098
4400
PROPRIETÁRIO:
APROVAÇÃO :
ENDEREÇO:
AUTOR DO PROJETO:
Pavimentos: ????
CONTEÚDO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
COORDENADOR DO PROJETO: UNIVERSIDADE
FOLHA:ÁREA DO TERRENO:
ÁREACONSTRUIDA:
ESCALA:
/
UNIDADE:
CMINDICADA
TAXA DE OCUPAÇÃO TOTAL:
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILIA DE GOIAS
05
PEDRO HENRIQUE D'AVILA
01
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO 2
GUILHERME BORGES CAETANO
Av. Aporé, esq. c/c Rua dos Buritis Qd. 11,
Lt. 01, CEP 76.100-000
PEDRO HENRIQUE D'AVILA
GUILHERME BORGES CAETANO
1 : 125
TÉRREO
1
1 : 125
PAVIMENTO 1
2
1 : 500
PLANTA DE
IMPLANTAÇAO3
1 : 200
SUB 1
4 1 : 200
SUB 2
5
SUBSOLO 1
SUBSOLO 2
TÉRREO 
IMPLANTAÇAO
PAVIMENTO 1
Acima Acima
Acima
Acima
Acima
Abaixo
100 900 100 1100 100
30 120 160 575 15 130 640 150 15 435 30
30 415 15 570 15 298 15 298 15 600 30
10
0
10
85
38
0
30
0
38
0
20
0
3030
21
5
36
5
49
7
13
68
2300
24
75
87
5
15
97
5
15
56
5
30
A=43,40 m²
ESCRITÓRIO 1
A=39,26 m²
ESCRITÓRIO 2
A=30,09 m²
ESCRITÓRIO
A=3,36 m²
PNE M
A=3,36 m²
PNE F
A=6,92 m²
DML
2
04
2
04
3
04
3
04
1
05
1
05
6,80 m
6,80 m
6,80 m
6,80 m
6,80 m
A=16,30 m²
RESTAURANTE
A=16,30 m²
RESTAURANTE
12
20
63
0
62
5
30
20
0
38
0
30
0
38
0
11
85
30
20
0
38
0
61
0
15
26
5
10
0
23
5
15
62
5
2300
30 285 15 1640 15 285 30
330 700 640 300 330
1670 630
24
75
2
04
2
04
3
04
3
04
1
05
1
05
20,40 m
A=71,36 m²
CINEMA
A=77,39 m²
SALÃO
15
20
8
40
0
20
8
15
15
16
8
15
16
7
15
13
0
30
40
30
10
20
30 200 15 200 15 570 313 15 313
10
0
100 15 300 15 100 663 15 763 100 15 300 15 100
15 1078 15 1178 15
10
0
15
81
5
15
10
20
15
16
8
15
16
7
15
20
0
30
10
0
100 30 415 15 150 30 390 15 298 15 298 15 630 100
10
0
15
60
3
15
10
20
15
35
0
15
23
0
10
0
24
75
26
75
10
0
10
0
2500
100 2300 100
A=3,36 m²
PNE F
A=3,36 m²
PNE M
A=6,92 m²
DML 2
04
2
04
3
04
3
04
1
05
1
05
23,80 m 23,80 m
23,80 m
23,80 m
23,80 m
24,78 m
1806741536515150153501515015335301
65
15
13
5
15
21
2
21
2
15
35
0
15
42
4
15
13
5
15
16
5
30 335 15 150 15 350 15 150 15 365 15 509 15 135 15 1
80
15
38
5
15
27
3
15
12
5
15
27
3
15
41
2
15
18
0
3049415135151501520015315155151533530
30 550 15 845 15 459 15 335 3015
15
41
2
50
0
21
5
41
5
18
0
18
0
15
45
9
15
20
0
15
15
0
15
20
0
15
45
9
15
18
0
18
0
15
13
5
15
42
4
15
35
0
15
42
4
15
13
5
15
18
0
A=14,19 m²
SUITE MASTER
A=4,52 m²
B.H
A=6,39 m²
B.H, SOCIAL
A=14,91 m²
QUARTO 1
A=40,82 m²
HALL/ COZINHA
A=40,82 m²
HALL/ COZINHA
A=14,91 m²
QUARTO 1A=6,39 m²
B.H SOCIAL
A=14,19 m²
SUITE MASTER
A=4,52 m²
B.H
A=45,39 m²
SALA DE TV/ COZINHA
A=13,46 m²
QUARTO 2
A=13,46 m²
QUARTO 3
A=4,19 m²
B.H CONJUGADO
A=2,70 m²
LAVABO
A=19,60 m²
SUITE LUXO
A=5,20 m²
B.H
2
04
2
04
3
04
3
04
1
05
1
05
30,60 m
30,60 m
30,60 m
30,60 m
30,60 m
30,60 m
30,60 m
30,60 m
30,60 m 30,60 m
PROJEÇÃO 
COBERTURA
PISCIN
A
40 2220 40
30
11
09
30
16
9
40
50
0
40
3016842054515
15 220 15 150 15 150 15 1684 30
2300
19
17
2
04
2
04
3
04
3
04
1
05
1
05
PROPRIETÁRIO:
APROVAÇÃO :
ENDEREÇO:
AUTOR DO PROJETO:
Pavimentos: ????
CONTEÚDO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
COORDENADOR DO PROJETO: UNIVERSIDADE
FOLHA:ÁREA DO TERRENO:
ÁREA CONSTRUIDA:
ESCALA:
/
UNIDADE:
CMINDICADA
TAXA DE OCUPAÇÃO TOTAL:
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILIA DE GOIAS
05
Verificador
02
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO 2
Projetista
Av. Aporé, esq. c/c Rua dos Buritis Qd. 11,
Lt. 01, CEP 76.100-000
PEDRO HENRIQUE D'AVILA
GUILHERME BORGES CAETANO
1 : 125
PAVIMENTO 2-5
1
1 : 125
PAVIMENTO 6
2
1 : 125
PAVIMENTO 7
3
1 : 125
PAVIMENTO 8-15
4
1 : 125
TERRRAÇO
5
PAVIMENTO 2-5
PAVIMENTO 6
PAVIMENTO 7
PAVIMENTO 8-15
TERRAÇO
PROPRIETÁRIO:
APROVAÇÃO :
ENDEREÇO:
AUTOR DO PROJETO:
Pavimentos: ????
CONTEÚDO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
COORDENADOR DO PROJETO: UNIVERSIDADE
FOLHA:ÁREA DO TERRENO:
ÁREA CONSTRUIDA:
ESCALA:
/
UNIDADE:
CMINDICADA
TAXA DE OCUPAÇÃO TOTAL:
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILIA DE GOIAS
05
Verificador
03
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO 2
Projetista
Av. Aporé, esq. c/c Rua dos Buritis Qd. 11,
Lt. 01, CEP 76.100-000
PEDRO HENRIQUE D'AVILA
GUILHERME BORGES CAETANO
1 : 125
ELEVAÇÃO FRONTAL
1 1 : 125
ELEVAÇÃO DIREITA
2 1 : 125
ELEVAÇÃO ESQUERDA
3
ELEVAÇAO FONRTAL 
ELEVAÇÃO DIREITA 
ELEVAÇÃO ESQUERDA
TÉRREO
0,00 m
PAVIMENTO 1
3,40 m
PAVIMENTO 2-5
6,80 m
PAVIMENTO 3
10,20 m
PAVIMENTO 4
13,60 m
PAVIMENTO 5
17,00 m
PAVIMENTO 6
20,40 m
PAVIMENTO 7
23,80 m
PAVIMENTO 8
27,20 m
Nível 10
30,60 m
PAVIMENTO 10
34,00 m
PAVIMENTO 11
37,40 m
PAVIMENTO 12
40,80 m
PAVIMENTO 13
44,20 m
PAVIMENTO 14
47,60 m
PAVIMENTO 15
51,00 m
TERRRAÇO
54,40 m
SUB 1
-3,40 m
SUB 2
-6,80 m
RUA
-2,00 m
COBERTURA
57,80 m
3
04
3
04
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
SAGÃOPNE F PNE M
ESCRITORIO
ESCRITORIO
ESCRITORIO
ESCRITORIO
DML
DML
DML
DML
DML
DML
DML
B.H B.H
SOC
B.H
SOC
B.H
SOC
B.H
SOC
B.H
SOC
B.H
SOC
B.H
SOC
B.H
SOC
B.H
B.H
B.H
B.H
B.H
B.H
B.H
-6,40 m
-3,00 m
0,00 m
3,40 m
6,80 m
10,20 m
13,60 m
17,00 m
20,40 m
23,80 m
27,20 m
30,60 m
34,00 m
37,40 m
40,80 m
44,20 m
47,60 m
51,00 m
54,40 m
57,80 m
12
32
9
12
32
9
12
23
9
90
12
32
9
12
23
9
90
12
23
9
90
12
23
9
90
12
32
9
12
32
9
12
32
9
12
32
9
12
32
9
12
32
9
12
32
9
12
32
9
12
32
9
12
32
9
12
28
9
12
33
0
2
04
2
04
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
CONTABILIDIDADEADMINISTRAÇAOSAGUÃO
SAGUÃO
SAGUÃO
SAGUÃO
SAGUÃO
SAGUÃO
SAGUÃO
HALL/ COZINHAQUARTO 1
HALL/ COZINHAQUARTO 1
HALL/ COZINHAQUARTO 1
HALL/ COZINHAQUARTO 1
HALL/ COZINHAQUARTO 1
HALL/ COZINHAQUARTO 1
HALL/ COZINHAQUARTO 1
-6,42 m
-3,00 m
0,00 m
3,40 m
6,80 m
10,20 m
13,60 m
17,00 m
20,40 m
23,80 m
27,20 m
30,60 m
34,00 m
37,40 m
40,80 m
44,20 m
47,60 m
51,00 m
54,40 m
34
0
30
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
PROPRIETÁRIO:
APROVAÇÃO :
ENDEREÇO:
AUTOR DO PROJETO:
Pavimentos: ????
CONTEÚDO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
COORDENADOR DO PROJETO: UNIVERSIDADE
FOLHA:ÁREA DO TERRENO:
ÁREA CONSTRUIDA:
ESCALA:
/
UNIDADE:
CMINDICADA
TAXA DE OCUPAÇÃO TOTAL:
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILIA DE GOIAS
05
Verificador
04
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO 2
Projetista
Av. Aporé, esq. c/c Rua dos Buritis Qd. 11,
Lt. 01, CEP 76.100-000
PEDRO HENRIQUE D'AVILA
GUILHERME BORGES CAETANO
1 : 125
ELEVAÇÃO POSTERIOR
1
1 : 125
Corte AA
2 1 : 125
Corte BB
3
ELEVAÇÃO
POSTERIOR
CORTE AA
CORTE BB
ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
SAGUÃO
ADMINISTRAÇÃO
ESCRITÓRIO 2
ESCRITÓRIO 2
ESCRITÓRIO 2
ESCRITÓRIO 2
B.H CONJUGADOSALA DE TV/ CONJUGADO
B.H CONJUGADOSALA DE TV/ CONJUGADO
B.H CONJUGADOSALA DE TV/ CONJUGADO
B.H CONJUGADOSALA DE TV/ CONJUGADO
B.H CONJUGADOSALA DE TV/ CONJUGADO
B.H CONJUGADOSALA DE TV/ CONJUGADO
B.H CONJUGADOSALA DE TV/ CONJUGADO
B.H CONJUGADOSALA DE TV/ CONJUGADO
-6,42 m
-3,00 m
0,00 m
3,40 m
6,80 m
10,20 m
13,60 m
17,00 m
20,40 m
23,80 m
27,20 m
30,60 m
34,00 m
37,40 m
40,80 m
44,20 m
47,60 m
51,00 m
54,40 m
34
2
28
5
35
5
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
34
0
PROPRIETÁRIO:
APROVAÇÃO :
ENDEREÇO:
AUTOR DO PROJETO:
Pavimentos: ????
CONTEÚDO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
COORDENADOR DO PROJETO: UNIVERSIDADE
FOLHA:ÁREA DO TERRENO:
ÁREA CONSTRUIDA:
ESCALA:
/
UNIDADE:
CMINDICADA
TAXA DE OCUPAÇÃO TOTAL:
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILIA DE GOIAS
05
Verificador
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CURSO 2
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Av. Aporé, esq. c/c Rua dos Buritis Qd. 11,
Lt. 01, CEP 76.100-000
PEDRO HENRIQUE D'AVILA
GUILHERME BORGES CAETANO
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CORTE CC
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