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III BIOSSEGURANÇA seminario

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Sinalizações de Risco em Ambientes Laboratoriais e 
Hospitalares 
 
 
 
 
 
 Acadêmico(s): 
Alice Silva Carvalho 
Amanda Souza Aguiar 
Fernanda Mendes Teixeira 
Karine Anastácio da Silva 
Tutor Externo: 
Carolina Mota 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O objetivo geral deste trabalho é verificar as normas de Biossegurança através de 
sinalizações de risco em Ambientes Laboratoriais e hospitalares através de mapas de risco. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
“O Mapa de risco é uma metodologia descritiva e qualitativa de investigação territorial de 
Riscos, difundida no Brasil no início da década de 1980” (HÖKERBERG,2006, P.505). 
 
Foi desenvolvida para o estudo das condições de trabalho e incorpora, em sua origem a dimensão 
política de ação do trabalhador na defesa de seus direitos. A opção mapa de risco foi feita em 
função: 
1° Da base legal para uso do mapa de risco como método para a identificação dos riscos; 
2° Da aparente simplicidade do método; 
3° Da possibilidade de envolvimento ativo dos trabalhadores; 
 A seleção dos ambientes a serem priorizados levou em consideração o Lupo principal de 
atividade desenvolvida no setor o volume de trabalho e a gravidade dos riscos envolvidos nos 
procedimentos. 
Foram selecionados no ambulatório, o procedimento de biópsia na sala de procedimentos, 
na internação, as enfermarias de isolamento respiratório, salas de atendimento onde são aplicados 
medicamentos e realizados procedimentos como punção venosa e punção lombar, procedimentos 
de necrópsia, na bacteriologia, na sala de coletas do laboratório. Através desse mapeamento 
podendo assim sinalizar melhor as áreas de alto uso para o trabalhador e paciente. 
 
existem ações preventivas nos hospitais para a prevenção de acidentes, tais como o 
mapeamento de pontos que representem riscos, assinalando os mais críticos; ter 
estabelecido criação de Procedimentos Operacionais Padronizados, além da 
utilização dos equipamentos de proteção individual e coletiva; adoção de medidas 
de higiene pessoal; colocar em prática os treinamentos recebidos e seguir as normas 
regulamentadoras propostas. (CABRAL; SILVA,2013) 
 
Segundo o autor HINRICHSEN (2004); os hospitais e laboratórios, tem como objetivo 
zelar e cuidar dos seus pacientes, além de se responsabilizar e de resguardar os seus funcionários, 
diminuir custos e ainda assim entregar com eficiência um bom trabalho. Podendo assim atingir 
com eficácia um controle de maior segurança e garantia do controle de infecções. 
 
 
 
 
 
 
 
 
REPRESENTAÇÃO GRAFICA DOS RISCOS 
 
 
Fonte: disponível em; https://fersiltec.com.br/blog/engenharia-de-seguranca/riscos-ocupacionais-
identificar-classificar-prevenir/ 
 
AMARELO: São os riscos ergonômicos; esforço físico excessivo, levantamento e transporte de 
peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, trabalho noturno, jornadas de trabalho 
extensas, dentre outros. 
 
AZUL: São os riscos de acidente; maquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas e 
iluminação inapropriadas, risco de choque elétrico, risco de incêndio, atmosferas explosivas, etc. 
 
VERDE: São os riscos físicos; Ruídos, vibrações, radiações ionizantes, frio, calor, pressões 
anormais e umidades. 
 
VERMELHO: São os riscos químicos; Fumos, gases, vapores. Substancias compostas ou 
produtos químicos em geral que possam causar algum dano. 
 
MARROM: Abrange os riscos biológicos; Bactérias, protozoários, vírus, fungos, parasitas. 
 
O objetivo do Mapa de Risco é difundir a informação entre os trabalhadores e fornecer 
uma base para elaboração de diagnósticos e políticas de prevenção de acidentes e mitigação de 
riscos ocupacionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://fersiltec.com.br/blog/engenharia-de-seguranca/riscos-ocupacionais-identificar-classificar-prevenir/
https://fersiltec.com.br/blog/engenharia-de-seguranca/riscos-ocupacionais-identificar-classificar-prevenir/
 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Em resumo podemos dizer que através dos mapas de risco, ficou muito mais fácil detectar 
e diminuir os riscos nos hospitais e laboratórios, melhorando a sinalização com a ajuda do próprio 
trabalhador, melhorando suas condições de trabalho e maior segurança ambiental para os pacientes 
e todos que de alguma forma utilizam os serviços hospitalar e laboratorial. 
 A principal medida preventiva apontada foi a ampliação da área física e dos ambientes de 
trabalho. Identificou-se a necessidade de melhoras das áreas de circulação e os fluxos do processo 
de trabalho, além da correta sinalização dos riscos. 
4. REFERÊNCIAS 
CABRAL, Francisco Willians; SILVA, Maria Zildenia Oliveira. PREVENÇÃO E CONTROLE 
DE INFECÇÕES NO AMBIENTE HOSPITALAR. Sanare - Revista de Saúde Pública, 
Bairro Junco - Sobral/Ce, p. 01-01, 22 nov. 2013. 
HÖKERBERG, Yara Hahr Marques; SANTOS, Maria Angélica Borges dos; PASSOS, Sonia 
Regina Lambert; ROZEMBERG, Brani; COTIAS, Paulo Marcelo Tenório; ALVES, Luci; 
MATTOS, Ubirajara Aloízio de Oliveira. O processo de construção de mapas de risco em 
um hospital público. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, p. 503-513, 13 fev. 2006. 
Disponível em: 
file:///C:/Users/INOVA/Downloads/mapas%20de%20risco%20de%20hospital%20piblico.p
df. Acesso em: 19 jun. 2022. 
SANTOS, Ana Paula Brandão dos; NOVAS, Mônica Machado Vilas; PAIZANTE, Grasiella 
Oliveira. ACIDENTES DE TRABALHO E BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE 
HOSPITALAR. Rev. Edu., Meio Ambiente e Saúde, [s. l], p. 51-62, 2008. Disponível em: 
http://faculdadedofuturo.edu.br/revista/2008/pdfs/REMAS3(1)51a62.pdf. Acesso em: 23 
jun. 2022. 
 
 
 
 
 
 
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