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Horizontalização empresarial em aspectos tributários, administrativos e contábeis

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SISTEMA DE ENSINO SEMI PRESENCIAL CONECTADO 
 BACHALERADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS. 
 
 
 
 Maria do Livramento Silva dos Santos. 
 Naiza Santos de Oliveira. 
 Jaqueline Abreu da Silva. 
 Adriano da Costa Lima. 
 Raquel Barbosa dos Santos. 
 
 
 
 
 CIÊNCIAS CONTÁBEIS. 
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
 
 
 
 
 
 
 Nova Cruz, Rio Grande do Norte – 2021. 
 
 
 
 Maria do Livramento Silva dos Santos. 
 Naiza Santos de Oliveira. 
 Jaqueline Abreu da Silva. 
 Adriano da Costa Lima. 
 Raquel Barbosa dos Santos. 
 
 
 CIÊNCIAS CONTÁBEIS. 
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
 “Horizontalização empresarial de uma empresa comercial 
aspectos tributários, administrativos e contábeis” 
 
 
 
Disciplina semestral: 
Estrutura das Demonstrações Contábeis; 
Contabilidade Comercial; 
Práticas Contábeis I; 
Legislação Tributária; 
Contabilidade Fiscal Planejamento Tributário. 
Ed - Democracia, Ética e Cidadania 
 
Professores: 
 
•Renato Silva 
•Dirceu Carneiro de Araújo 
•Eric Ferreira dos Santos 
•Patrícia Graziela Gonçalves 
•Paulo Alexandre da Silva Pires 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2409217504?ofertaDisciplinaId=1489786
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2409217504?ofertaDisciplinaId=1489787
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2409217504?ofertaDisciplinaId=1489790
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2409217504?ofertaDisciplinaId=1489789
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2409217504?ofertaDisciplinaId=1489788
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2409217503?ofertaDisciplinaId=1332279
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2409217504?ofertaDisciplinaId=1489785
 
 
SUMÁRIO: 
1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................4 
 2 OBJETIVOS ..................................................................................................5 
3 DESENVOLVIMENTO ................................................................................6 
 3.1 Requisito 01 ....................................................................................................6 
 3.2 Requisito 02 .....................................................................................................9 
 3.3 Requisito 03 ...................................................................................................14 
 3.4 Requisito 04 ....................................................................................................15 
3.5 Requisito 05.....................................................................................................17 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................20 
5 REFERÊNCIAS .............................................................................................21 
4 
 
 
1. INTRODUÇÃO: 
 No cenário econômico atual, os processos decisórios e de planejamento tornaram-se 
mais difíceis para a empresa “Atacado de Móveis” exigindo dela várias mudanças na forma de 
conduzir seus negócios. É fundamental que ela conheça, deliberadamente, o comportamento dos 
agentes relevantes do ambiente e este inclui as necessidades dos clientes, concorrentes, 
fornecedores, bem como as ações governamentais, como as políticas tributárias. 
 No caso do setor varejista o “Atacado de Móveis” tem o objetivo de seu crescimento e 
a sua importância socioeconômica no Brasil. 
Modificações nas características dos tributos ao longo dos anos, como por exemplo, mudança 
da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (LL), além da proibição da sua 
dedutibilidade na apuração do Imposto de Renda (IR) aumento da alíquota do Fundo de Garantia 
por Tempo de Serviço (FGTS). 
A “Atacado de Móveis” foi necessário realizar a mudança de microempresa para o 
enquadramento tributário do Lucro Presumido. Lucro Presumido é estimado também um conceito 
tributário. Tem a finalidade de facilitar o pagamento do IR, sem ter que recorrer à complexa apuração 
do Lucro Real que pressupõe contabilidade eficaz, ou seja, capaz de apurar o resultado antes do último 
dia útil do mês 
subsequente ao encerramento do trimestre. Cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja 
superior a R$48.000.000,00 
 Para uma empresa obter sucesso, é de fundamental importância de uma contabilidade 
bem feita e um bom planejamento tributário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
2. OBJETIVOS: 
 
 No planejamento empresarial, inúmeras decisões precisam ser tomadas com vistas à 
realização do lucro, objetivo precípuo da empresa. A escolha do setor, do produto, da matéria prima, 
do fornecedor, da 
região a opção pela verticalização ou pela horizontalização da produção a definição do 
mercado visado: local, regional, nacional, internacional a escolha do público-alvo, da mídia as 
decisões sobre o 
financiamento do capital de risco ou de empréstimo a opção por esta ou aquela forma 
societária, entre outras inúmeras decisões, precisam ser tomadas pelo empresário. 
Também se aplica com pertinência nas situações que é suficientemente conhecido a ponto de 
ser enquadrado em determinado tipo ideal, desse modo pode-se observar que é o delineamento mais 
adequado para a situação exposta. 
A horizontalização é usada por empresas que preferem dirigir sua atenção totalmente para o 
desenvolvimento do produto foco da Companhia. Isso significa que ela conta com empresas parceiras 
que vai contribuir com o processo produtivo da empresa “Atacado de Móveis”. 
Uma das principais vantagens do modelo horizontal se refere à facilidade em reduzir os custos 
quando necessário. Afinal, como a empresa adquire os produtos de terceiros, basta diminuir o volume 
adquirido para reduzir gastos. 
Outra vantagem está na flexibilidade da definição dos volumes de produção. Além disso, 
existe ainda a vantagem de que a empresa pode focar em seu produto central, sem a necessidade da 
produção de diversos outros produtos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
3. DESENVOLVIMENTO: 
Atualmente a legislação fiscal vem enfrentando constantes alterações 
em pequenos períodos de tempo, deixando os empresários cada vez mais 
preocupados e inseguros, pois mal entendem uma lei, já surge outra para 
substituí-la. 
O Sistema Tributário Brasileiro se enquadra nas modalidades Lucro Real, Lucro Presumido 
e Simples Nacional. Estimando o impacto da carga tributária sobre o lucro da empresa, e 
comparando os benefícios e perdas da modalidade tributária estimada, identificando assim a mais 
viável em termos econômicos. 
 
Requisito 01: 
Com o objetivo de atender as expectativas dos gestores do pequeno atacado, apresente 
um parecer abordando: 
 
a) Uma descrição a respeito dos documentos necessários para constituição de uma 
empresa e depois os documentos necessários para a alteração societária de uma 
empresa; 
 
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA CONSTITUIÇÃO E ALTERAÇÃO CONTRATUAL DA EMPRESA: 
• CHARNEIRA DO I.P.T.U – XEROX AUTÊNTICADAS. 
• XEROX AUTÊNTICADAS DO CONTRATO DE LOCAÇÃO REGISTRADO COM FIRMA RECONHECIDA. 
OBSERVAR SE O NOME DO LOCADOR É IGUAL AO PROPRIETARIO DO IMÓVEL DO IPTU. SE FOR O 
CASO DO MESMO SER O PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL,* 
• XEROX AUTÊNTICADAS DA ESCRITURA. 
· FAZER ADENDO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO DEPOIS DA ABERTURA DA EMPRESA PARA PESSOA 
JURIDICA. 
• CAPITAL SOCIAL (R$) 
• OBJETIVO (S) DA EMPRESA 
• RAZÃO SOCIAL 
• PORCENTAGEM PARA CADA SÓCIO 
• ASSINATURA ISOLADA OU EM CONJUNTO 
• SE VAI TER NOME FANTASIA 
• RETIRADA DE PRÓ-LABORE 
• SIGNATÁRIO 
• (05) - NOMES PARA PESQUISA NA JUNTA E INPI 
 
DOCTOS PESSOAIS: 
 
• (03) XEROX AUTÊNTICADAS DE CADA SÓCIO DE: 
• C.P.F 
• R.G. 
7 
 
• COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONTA DE LUZ OU ÁGUA) ATUAL, EM NOME DO SÓCIO (A), CASO 
NÃO ESTEJA EM NOME DO SÓCIO (A), ALÉM DA CONTA MANDAR MAIS ALGUMA PROVA (EXTRATO 
BANCÁRIO, PLANO DE SAÚDE) ETC. 
OBS: SE FOR SOCIEDADE COM A ESPOSA TEM QUE MANDAR (02) XEROX AUTÊNTICADA DA CERTIDÃO DE 
CASAMENTO. 
• NO CASO DE INDÚSTRIA OU EQUIPARADO TÊM QUE TER CETESB 
• XEROX AUTÊNTICADA DO CRM NO CASO DE MÉDICO 
• XEROX AUTÊNTICADA DO CRO NO CASO DE DENTISTA 
• XEROX AUTÊNTICADA DA OAB NO CASO DE ADVOGADO 
· EM CASO DE FARMÁCIA, MEDICAMENTOS E ALIMENTOS REGISTRO NA (VIGILÂNCIA SANITARIA) 
ANVISA 
 
 
 
 
 
 
b) Os principais registros para constituir e depois alterar o capital social de uma pessoa 
jurídica, separando por esfera: Federal, Estadual e Municipal; 
 
De forma didática, ele pode ser resumido como a fortaleza financeira de um negócio, 
aquele investimento inicial feito por sócios e proprietários ainda no começo das 
atividades. 
Declarado no ato que constitui a empresa (contrato social, requerimento de empresário, 
ato constitutivo ou outra nomenclatura), o capital social pode ser formado por dinheiro, 
bens e direitos. 
O inicial para uma alteração contratual é o alinhamento das informações a serem 
atualizadas e tudo que será preciso para prosseguir com a alteração, como custos e 
procedimentos e quais dados serão alterados. 
Há um padrão determinado pela legislação (Departamento Nacional de Registro) a ser 
seguido para a elaboração do documento com as alterações contratual e as novas 
clausulas, inicialmente deve ser feito um cadastro de alteração na Junta Comercial do 
Estado, depois na Receita Federal, e nos órgãos de classe, quando couber a empresa. 
 
Em alguns municípios só é possível começar as alterações após o processo de 
viabilidade. É uma consulta prévia na Prefeitura para avaliar se a alteração Contratual 
pode ser feita, podendo dar início aos trâmites Municipal, Federal e Estaduais somente 
mediante aprovação da viabilidade. 
No caso das alterações contratuais que precisam de viabilidade, geralmente são 
alterações de: 
1. Razão social 
2. Atividade econômica 
https://www.contabilix.com.br/contabilidade-online/os-6-elementos-que-merecem-atencao-na-hora-de-fazer-o-contrato-social-da-sua-empresa/
8 
 
3. Alteração de endereço 
 
 
NA ESFERA FEDERAL 
Código Civil Brasileiro de 2002. Direito de Empresas. Registro da pessoa jurídica. 
Sociedade simples. Sociedade empresária. Registro Civil da Pessoa Jurícica. Junta 
Comercial. 
 
 
NA ESFERA ESTADUAL 
A alteração Cadastral estadual só é necessário para quem opera no setor de comércio. 
Depois de aprovado o DBE, o processo continua pela Junta Comercial do Estado, são 
preenchido novos formulários. 
 
ESFERA MUNICIPAL 
Esta etapa é parte de alteração no cadastro Tributário Municipal, já é a reta final, no 
processo de alteração contratual. Os procedimentos nessa fase variam de Município 
para Município, variando os prazos e formulários de acordo com o que cada prefeitura 
exige. 
 
 
c) Apresente de forma técnica a cláusula contratual para efetuar a alteração do capital 
social: considerando, exemplificativamente, que a empresa conta com o sócio 
Alberto Funaro e a sócia Carina Albuquerque. Cada sócio conta com 200.000 quotas 
de capital no valor de R$ 1,00 cada uma. O capital social será aumentado em 50% 
com igual distribuição entre os sócios e com integralização em moeda corrente no 
ato da assinatura da alteração do contrato social. 
 
A modificação do capital da sociedade limitada pode dar-se dar tanto pelo seu 
aumento como por sua redução, mediante correspondente modificação do contrato 
social. Trata-se, portanto, de matéria que depende obrigatoriamente de prévia 
deliberação dos sócios tomada em Assembleia ou Reunião (CC, 
arts. 1.071 e 1.076, I). 
Na hipótese de aumento do capital social, é condição indispensável que todas as 
quotas anteriormente subscritas estejam devidamente integralizadas, sendo 
assegurado a todos os sócios, independentemente de previsão contratual, 
o direito de preferência na subscrição das novas quotas, observada a 
proporção da participação societária de que sejam titulares. O direito de preferência 
na subscrição das novas quotas deverá ser exercido no prazo de até trinta dias da 
data da deliberação social que houver aprovado o aumento do capital social. 
 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983995/c%C3%B3digo-civil-lei-10406-02
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10666412/artigo-1071-da-lei-n-10406-de-10-de-janeiro-de-2002
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10665333/artigo-1076-da-lei-n-10406-de-10-de-janeiro-de-2002
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10665302/inciso-i-do-artigo-1076-da-lei-n-10406-de-10-de-janeiro-de-2002
9 
 
 
Requisito 02: 
Também conhecidas como demonstrações contábeis, nada mais são do que registros formais 
das atividades financeiras da empresa, ou seja, um conjunto de relatórios com informações valiosas 
sobre as operações financeiras, de um determinado período. 
Esses relatórios são essenciais para manter a organização das finanças e orientar os sócios 
na tomada de decisões. Além disso, apenas por meio delas é que um empreendimento comprova a 
sua saúde financeira, sua liquidez e sua capacidade em cumprir com seus compromissos. Tudo isso 
é muito importante para conseguir financiamentos bancários ou aportes financeiros de organizações 
diversas. 
De modo geral, as empresas, independentemente do tipo societário, estão obrigadas a 
preencher três demonstrações, quais sejam, balanço patrimonial, demonstração de resultados do 
exercício e demonstração do fluxo de caixa. 
O balanço patrimonial, para muitos a principal demonstração contábil, detalha a situação 
financeira da empresa e mostra como está o patrimônio. O seu relatório é formado por duas colunas, 
uma de ativos, na qual constam os direitos e bens da organização, e a outra de passivos, na qual 
estão relatadas as suas obrigações, como o pagamento de serviços de fornecedores. 
Se a diferença entre ativo e passivo for positiva, o saldo é o patrimônio líquido da empresa, 
e isso significa que ela tem como arcar com seus débitos. Mas, se o resultado for negativo, indica 
que ela não tem como arcar com todos os seus débitos, o que se denomina passivo a descoberto. 
A demonstração de resultados do exercício (DRE), por sua vez, quantifica o desempenho do 
empreendimento durante um determinado período, apontando seu resultado líquido — lucro ou 
prejuízo. 
Nessa demonstração são relatadas todas as receitas, custos e despesas, ou seja, todas as 
entradas e saídas nas respectivas datas do acontecimento, independentemente da sua efetivação. 
O DRE permite que o gestor compreenda o desempenho financeiro da empresa e avalie a sua 
capacidade de geração de fluxo de caixa, além de permitir a tomada de decisões com vista a melhorar 
os resultados futuramente. 
Por fim, a demonstração de fluxo de caixa relata as movimentações ocorridas em um 
determinado período. Por meio dela é possível saber as origens dos recursos e onde eles foram 
aplicados. A partir disso, pode-se fazer um planejamento preciso sobre os recursos necessários para 
cada movimentação financeira e, ainda, verificar as aplicações mais vantajosas e o retorno esperado 
delas. 
https://blog.inepadconsulting.com.br/indices-de-liquidez-o-que-sao-e-o-que-representam/
10 
 
Dessa forma, a análise de cada uma dessas demonstrações vai revelar informações distintas. 
Mas, éa análise conjunta delas que vai mostrar as informações mais importantes para o gestor. 
 
 
 
A internacionalização da economia e dos fluxos de capitais desafia a realidade econômica 
global e afeta diretamente a performance da gestão empresarial, principalmente nos investimentos 
societários e nos financiamentos dos empreendimentos das corporações. Tal fato se reflete, com 
bastante evidência, nos trabalhos do profissional contábil e em seu desempenho como orientador do 
processo decisório. Tais mudanças, portanto, salientaram a necessidade de harmonização das 
normas contábeis e de divulgação das informações financeiras, bem como de novas formas de 
mensuração do valor da empresa. Tudo isto em função da relevância de um maior controle da 
economia globalizada, envolvendo planos de ação em relação às divergências nas regulamentações 
e práticas contábeis dos diversos países. As inúmeras diferenças estruturais e culturais entre as 
normas e práticas contábeis adotadas pelos diversos organismos internacionais de normalização 
contábil são consideradas os maiores entraves à harmonização das regras contábeis e sua aplicação 
no mundo globalizado e um dos temas mais controvertidos a ser penetrado de forma adequada e 
eficaz na busca pela inserção da contabilidade no processo de internacionalização econômica. No 
Mercosul há algumas diferenças quanto aos critérios de contabilização de fatos contábeis e 
apresentação das demonstrações contábeis, há divergências na avaliação dos ativos, além do fato de 
que, em alguns países, ainda não existe um órgão específico de normatização e os critérios adotados, 
em alguns casos, são os das normas internacionais de contabilidade, do IASB. A idéia de um único 
mercado exige que as companhias enfrentem as dificuldades do ambiente regulador interno e 
externo. É fato que os gestores das empresas, inseridas, na atualidade, em um ambiente caracterizado 
pela crescente competitividade e pela rapidez das mudanças decorrentes do processo de 
globalização, estão envolvidos com questões 
 
 
 
Ao fim de cada exercício social, as empresas deverão elaborar as demonstrações contábeis, 
com o objetivo de fornecer informações úteis para uma ampla variedade de usuários. Elas 
representam de forma estruturada a posição patrimonial e financeira, o resultado econômico, e o 
fluxo de caixa das empresas. 
https://blog.inepadconsulting.com.br/como-o-ego-inflado-de-gestores-pode-causar-problemas-na-empresas/
11 
 
As demonstrações contábeis obrigatórias são: Balanço Patrimonial; Demonstração do 
Resultado do Exercício (DRE); Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados 
(DLPA); Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstração dos Fluxos 
de Caixa (DFC); Demonstração do Valor Adicionado (DVA); e, Demonstração do Resultado 
Abrangente (DRA). A legislação societária admite a inclusão da DLPA na DMPL. As empresas que 
elaborarem e publicarem DMPL estão dispensadas da apresentação em separado da DLPA, uma vez 
que esta, obrigatoriamente, estará incluída naquela. 
A obrigatoriedade de elaborar as demonstrações contábeis estão contidas na legislação do 
Imposto sobre a Renda no artigo 274 do Decreto nº 3.000/1999 (RIR/1999), na legislação societária 
no artigo 176, I a V, da Lei nº 6.404/1976, nas normas do Conselho Federal de Contabilidade 
na Resolução CFC nº 1.185/2009 (NBC TG 26), alterada pela Resolução nº 1.376/2011, e 
na Deliberação CVM nº 676/2011. 
A legislação societária determina, ainda, no seu artigo 176, § 4º, da Lei nº 6404/1976, que as 
demonstrações contábeis em geral devem ser complementadas por Notas Explicativas e outros 
quadros analíticos necessários para o esclarecimento da situação patrimonial e do resultado do 
exercício. A NBC TG 26, item 10, letra ‘e’, também inclui as Notas Explicativas entre os elementos 
que integram o conjunto das demonstrações contábeis obrigatórias. 
Estruturas e grupos do Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício 
demonstrações estruturadas. 
O mais importante que se entenda em uma DRE é a sua estrutura específica, que dependerá 
do porte da empresa. 
I – a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; 
II – a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro 
bruto; 
III – as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais 
e administrativas, e outras despesas operacionais; 
IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; 
V – o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; 
VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo 
na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de 
empregados, que não se caracterizem como despesa; 
VII – o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. 
 
 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm
https://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001185
https://www.cvm.gov.br/legislacao/deli/deli676.html
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm
12 
 
 
(+) Receita com vendas. 
(-) Deduções e abatimentos. 
(=) Receita Líquida. 
(-) Custos de vendas. 
(=) Lucro Bruto. 
(-) Despesas administrativas. 
(-) Despesas com as vendas. 
(-) Despesas financeiras. 
(=) Resultado Antes do IRPJ e da CSLL. 
(-) Abatimentos do IRPJ e da CSLL. 
(=) Resultado Líquido. 
Todos as contas do Ativo encontram-se discriminadas no lado esquerdo do Balanço 
Patrimonial e são classificadas em ordem decrescente do grau de liquidez dos elementos 
patrimoniais que representam. 
De acordo com o artigo 178 da Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), as contas são 
classificadas nos seguintes grupos, segundo os elementos do patrimônio que representam: 
Balanço Patrimonial 
ATIVO PASSIVO 
Circulante Circulante 
 
Não Circulante Não Circulante 
 Ativo realizável a longo prazo 
 Investimentos Patrimônio Líquido 
 Imobilizado Capital social 
 Intangível Reservas de capital 
 Ajustes de avaliação patrimonial 
 Reserva de lucros 
 Ações em tesouraria 
 Prejuízos acumulados 
 
TOTAL ATIVO $ TOTAL PASSIVO $ 
13 
 
 
O artigo 179 da Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações) fala sobre como as contas 
deverão ser classificadas. Porém, podemos classificá-las da seguinte forma para um melhor 
entendimento: 
Balanço Patrimonial 
ATIVO PASSIVO 
Circulante Circulante 
 Disponibilidades Fornecedores 
 Créditos Obrigações trabalhistas 
 Estoques Empréstimos e financiamentos (CP) 
 Outros créditos Obrigações tributárias 
 Despesas antecipadas Provisões e encargos das provisões 
 Outras obrigações 
Não Circulante 
 Realizável a longo prazo Não Circulante 
 Investimentos Exigível a longo prazo 
 Imobilizado 
 Intangível Patrimônio Líquido 
 Capital 
 Reservas 
 Ajustes de avaliação patrimonial 
 Prejuízos acumulados 
 
TOTAL ATIVO $ TOTAL PASSIVO $ 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
Requisito 03: 
A) Controle de estoque é responsável por controlar o fluxo de materiais dentro de uma empresa 
e apontar informações importantes sobre vendas, bem como analisar e prever quais serão as 
necessidades de compras futuras. Tipos de controles são eles: 
PESP- É a sigla para Primeiro que entra, Primeiro que sai. Os produtos que entraram 
primeiro no estoque serão os primeiros a saírem da empresa. É priorizado então, a ordem 
cronológica de entrada dos produtos no estoque para a sua saída. 
UEPS- Nesse método, acontece praticamente o contrário do anterior. É utilizado o valor do 
últimolote adquirido para calcular o preço de venda do produto. Ou seja, o que vale é o 
valor mais recente, porque são repercutidos os últimos gastos com a reposição de 
mercadorias. 
CUSTO MÉDIO – O custo médio representa o valor a ser contabilizado pela média dos 
gastos com a aquisição de cada produto. É fundamental utilizar o cálculo de custo médio 
para equilibrar o valor de venda e, consequentemente, o lucro final de seu negócio. 
 
 
B) O valor do estoque baixado, reconhecido como despesa durante o período, o qual é 
denominado frequentemente como custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços 
vendidos, consiste nos custos que estavam incluídos na mensuração do estoque que agora é 
vendido. 
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela 
transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado 
na data de mensuração. 
valor realizável líquido, é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios 
deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para 
se concretizar a venda. 
Por fim, é possível verificar que as empresas se adaptaram a NBC TG 16 – Estoques, para 
melhor entendimento das demonstrações como também para melhor controle de seus 
estoques que é um fator que necessita de muita atenção por ser uma conta que pode refletir 
no resultado da empresa. 
 
 
 
C) 
 
15 
 
 
 
D) Horizontalização é uma metodologia empresarial utilizada nos dias atuais. consiste na 
estratégia de comprar de terceiros o máximo possível dos itens que compõem o produto final 
ou os serviços de que necessita. O controle financeiro é essencial para manter seu fluxo de 
lucros e dividendos sob controle. Em um ambiente em que a competitividade na indústria 
cresce a cada dia, controle é crucial para garantir que as organizações se mantenham 
competitivas a médio e longo prazo. É fazer o máximo com o “mínimo”, ou seja, maximizar 
o aproveitamento dos seus recursos é um dos mandamentos para economizar nos gastos e 
aumentar seus lucros. 
 
 
 
 
Requisito 04: 
A carga tributária do país tem sido alvo de constantes questionamentos por parte da 
sociedade, sobretudo porque impede o crescimento das micro e pequenas empresas. São tantas as 
limitações e restrições para que tais empresas optem por determinado regime de tributação, que os 
impostos e contribuições unificados apenas facilitam a apuração, mas não reduzem, de forma 
significativa, os tributos que as oneram. 
 A análise tributária é a parte mais importante do planejamento tributário, é neste 
momento que os diferentes tipos de tributação, de acordo com os regimes tributário vigentes no país, 
são comparados para se decidir entre a forma menos onerosa entre eles. 
O planejamento tributário é, portanto, uma ferramenta valiosa para as empresas, que, através 
de seu minucioso estudo possibilita escolher o sistema de tributação que mais se adequa a sua 
realidade. Caso a escolha do planejamento tributário seja equivocada, a empresa sofrerá as penas 
durante todo o exercício, uma vez que a legislação só permite a mudança de regime a cada novo 
exercício. Sobre as micro e pequenas empresas, visando diminuir o peso dos seus tributos, foi criado 
o Simples Nacional ou Super Simples. Trata-se de um sistema de tributação que beneficia tais 
empresas de diversas formas, com alíquotas diferenciadas e com vantagens no recolhimento de todos 
os tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia 
O planejamento tributário nas microempresas assegura o correto cumprimento das 
obrigações fiscais, destacando a importância da redução da carga tributária no país e prevendo 
alternativas de escolhas lícitas que conduzem ao resultado fiscal das microempresas aos resultados 
desejados. 
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A escolha pelo regime de tributação deve ser feita durante os trâmites para a abertura da 
empresa. Porém, caso o empreendedor deseje e as características do negócio permitam, é possível 
alterar essa escolha ao fim de cada exercício fiscal para encontrar um regime que seja mais vantajoso 
para o negócio. 
Desse modo, após fazer seu balanço patrimonial e elaborar seu planejamento financeiro, é 
importante que a empresa, no início do ano, faça uma revisão tributária e defina o regime que melhor 
atenda às suas metas e objetivos. Como o enquadramento errado pode gerar um pagamento de 
tributos maior e significar prejuízos em alguns casos, até o fim da empresa. 
Há três tipos de regimes de tributação que podem ser adotados pelas empresas: Simples 
Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. 
Simples Nacional 
O Simples Nacional se trata de um regime de arrecadação, cobranças e fiscalização de 
tributos, direcionado às Microempresas (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP) e até mesmo os 
Microempreendedores Individuais (MEI), desde que apresentem um faturamento anual bruto de R$ 
4,8 milhões, com exceção do MEI que tem um limite de R$ 81 mil. 
Esta modalidade é responsável por recolher os seguintes tributos: Imposto de Renda de 
Pessoa Jurídica (IRPJ), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social sobre o 
Lucro Líquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), 
Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), Contribuição Patronal 
Previdenciária, Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação 
de Serviços e Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e Imposto sobre 
Serviços de qualquer Natureza (ISS). 
Lucro Presumido 
Ao contrário do que muitos podem acreditar, o Lucro Presumido também se consiste em um 
regime tributário simplificado com o intuito de promover uma base de cálculo padrão para o Imposto 
de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), ambos 
direcionados para as pessoas jurídicas. 
Portanto, esta modalidade abrange o lucro do estabelecimento em um período pré-
determinado, desde que, obtenha um lucro anual máximo de R$ 78 milhões. 
Lucro Real 
O Lucro Real se trata do regime que recolhe o IRPJ e a CSLL. Ambos os tributos cobrados 
são calculados conforme o lucro real da empresa, como o próprio nome já diz. 
http://blog.g2tecnologia.com.br/2015/12/10/conheca-o-que-e-e-como-funciona-um-balanco-patrimonial/
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Portanto, são apuradas todas as receitas do empreendimento, não contabilizando apenas as 
despesas. Neste sentido, é importante que o empreendedor tenha o controle financeiro total do 
próprio negócio, lembrando também que, o cálculo será baseado em um período específico. 
Estão aptos a se enquadrar no Lucro Real, os empreendimentos que contam com benefícios 
fiscais oriundos da redução ou isenção de impostos, instituições financeiras, cooperativas de crédito, 
empresas de seguro privado, entidades de previdência aberta, sociedades de crédito imobiliário, 
empresas que adquiriram lucros, rendimentos ou ganho de capital no exterior, empreendimentos que 
exploram atividades de compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou 
prestação de serviços. 
Antes de escolher ou mudar o regime tributário da sua empresa, leve em conta a margem de 
lucro e o faturamento do ano anterior ou a estimativa para o ano seguinte, as características das suas 
despesas e custos, que podem incidir em mais ou menos impostos, e também o nível de burocracia 
do regime tributário pretendido. Levando em conta esses fatores e contando com a ajuda de um 
profissional da área será muito mais fácil fazer essa escolha com eficiência. 
 
 
Requisito 05: 
De acordo com o artigo 3º do código tributário nacional (CTN), tributo é toda prestação 
pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constituía sanção 
de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividades administrativas plenamente vinculada. 
O tributo é uma obrigação depagar, criada por lei, impondo aos indivíduos o dever de entregar parte 
de suas rendas e patrimônio para manutenção e desenvolvimento do estado. 
O tributo só pode ser pago em dinheiro, não sendo possível que a divida seja liquidada com 
outros bens. Podemos classificar cinco espécies de tributos, são eles: impostos, taxas, contribuições 
de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições parafiscais. As quais se identificam como 
segue: 
IMPOSTOS: é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de 
qualquer atividade estatal especifica, relativa ao contribuinte (segundo o artigo 16º do CTN). 
TAXAS: é atrelado a ação do estado, ou seja, o seu fator gerador está ligado ou a um ato 
preciso da administração pública prestados ao contribuinte e posto a sua disposição. 
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA: é uma contribuição que é cobrada por uma 
valorização de um imóvel, e esta valorização deve decorrer devido a uma obra pública, assim, temos 
que os valores devem ser cobrados apenas no final da obra, e, devem ser instituídos antes do início 
das obras. 
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EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS: tem por finalidade buscar receitas para o estado a 
fim de promover o financiamento de despesas extraordinárias ou urgentes. 
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS: são tributos instituídos para promover o 
financiamento de atividades públicas. São, por tanto, tributos finalísticos. 
Os impostos federais, estaduais e municipais são destinados a manter as suas respectivas 
máquinas públicas funcionando. Segue a diferença entre eles: 
IMPOSTOS FEDERAIS: tem como finalidade custear as atividades da união e eles são 
responsáveis por cerca de 60% das arrecadações do país. São eles: 
IOF: imposto sobre operações financeiras, para empréstimos e financeiros. 
II: imposto sobre importação de mercadorias vindas de fora do país. 
IPI: imposto sobre produtos industrializados, para indústria. 
IRPF: imposto de renda pessoa física (RENDA CIDADÃO). 
IRPJ: imposto de renda pessoa jurídica (CNPJ). 
COFINS: contribuição de financiamento da seguridade social. 
PIS: programa de integração social. 
CSLL: contribuição social sobre lucro líquido. 
INSS: instituto nacional do seguro social. 
IMPOSTOS ESTADUAIS: são destinados a manutenção da administração do governo 
estadual, bem como a financiamento de serviços públicos do estado e investimento em infraestrutura 
a nível estadual (escolas e faculdades estaduais, rodovias estaduais, etc.). São responsáveis por cerca 
de 28% das arrecadações do país, sendo eles: 
ICMS: impostos sobre circulação de mercadorias e serviços 
IPVA: impostos sobre a propriedade de veículos automotores 
ITCMD: imposto de transmissão causa mortis e doação 
IMPOSTOS MUNICIPAIS: São de ordem do município e, é destinado a manutenção da 
administração pública local, serviços e investimentos e manutenções locais. Como por exemplo: 
escolas municipais, unidades de ponto atendimento, etc. Eles são responsáveis por cerca de 5,5% 
das arrecadações do país, sendo eles: 
IPTV: imposto sobre propriedade territorial urbana. 
ISS: imposto sobre serviços. 
ITBI: imposto de transmissão de bens imóveis (deve ser pago quando ocorre uma 
transferência imobiliária). 
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 A carga tributária da pessoa jurídica no brasil é alta, pois a complexidade do sistema de 
arrecadação representa uma barreira para o desenvolvimento de suas empresas, fazendo com que 
gere muitas reclamações. A reclamação é maior entre os que atuam com fabricação e venda de 
produtos, que acreditam que a tributação sobre o segmento atrapalha muito. 
A alta taxa de impostos, é um forte impedimento para lucratividade e a sobrevivência do 
negócio, principalmente em seu início e durante a fase de consolidação. Visto que quanto mais o 
empreendedor paga impostos, menos capital ele terá para investir em seu negócio. 
As medidas que deveriam ser tomadas, seria criar uma promoção de uma reforma tributária 
que reduza a carga de impostos e simplifique o regime de tributação das empresas, a fim de garantir 
o desenvolvimento de empreendedores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS: 
Dentre os aspectos relevantes que influenciam na competitividade da empresa, geralmente 
os fatores mais lembrados, ou mais evidenciados são aqueles que dizem respeito aos custos de 
produção, questões mercadológicas ou mesmo de concorrência. 
Nem sempre as questões fiscais recebem a atenção devida que merecem, seja por 
desconhecimento ou mero despreparo dos gestores das organizações. 
Ocorre que o sistema tributário nacional é extremamente complexo, e a infinidade de normas 
que surgem todos os dias denota a preocupação dos gestores em garantir recursos para bancar um 
estado pesado, moroso e muitas vezes corrupto. 
O sistema tributário brasileiro exige que o profissional contador seja capacitado e eficiente, 
e ter um amplo conhecimento na legislação tributária vigente no país. Para realização de um trabalho 
como este é necessária uma busca bem detalhada voltada especificamente na atividade da empresa. 
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 
https://www.formiga.ifmg.edu.br/documents/2017/PublicacoesTCCsBiblioteca/Gestao/TC
C---MBS-1.pdf 
 https://investidorsardinha.r7.com/aprender/horizontalizacao/ 
http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170531140437.pdf 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/estruturabalanco.htm 
 
https://www.formiga.ifmg.edu.br/documents/2017/PublicacoesTCCsBiblioteca/Gestao/TCC---MBS-1.pdf
https://www.formiga.ifmg.edu.br/documents/2017/PublicacoesTCCsBiblioteca/Gestao/TCC---MBS-1.pdf
https://investidorsardinha.r7.com/aprender/horizontalizacao/
http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170531140437.pdf
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/estruturabalanco.htm