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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES XI


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04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&ret… 1/10
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674-10_SEI_LI_0720_R_20222 CONTEÚDO
Usuário isabel.moreira @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XI
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 03/10/22 13:41
Enviado 04/10/22 10:43
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 21 horas, 1 minuto
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia os grá�cos a seguir. 
 
Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/10217613. Acesso em: 30 jul. 2018. 
 
Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-natalidade.html. Acesso em: 30 jul.
2018. 
  
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSUNIP EAD
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_245486_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_245486_1&content_id=_2984648_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&ret… 2/10
Resposta
Selecionada:
b.
 
Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html. Acesso em: 30 jul.
2018. 
  
Considerando as informações apresentadas nos grá�cos, assinale a opção correta.
A partir de 2009, a taxa de mortalidade anual manteve-se praticamente estável em 6.000
pessoas para cada milhão de habitantes.
Pergunta 2
Leia a matéria a seguir, publicada na edição n. 269 da revista Pesquisa Fapesp. 
  
Ciência em tirinhas 
Por integrar imagem e texto de forma sintética e envolvente, a linguagem das HQs (Histórias em Quadrinhos) tem
sido utilizada com frequência para traduzir resultados de pesquisas complexas para o público leigo e os jovens em
particular. O Conselho Europeu de Pesquisa (ERC) – que apoia grupos de pesquisa de excelência e investe 17% dos
€77 bilhões do orçamento do Horizonte 2020, principal programa cientí�co da União Europeia – também tem uma
linha especí�ca para apoiar a produção de HQs cientí�cas. Trata-se do programa ERCOMICS, que �nancia
quadrinhos on-line (webcomics) inspirados em projetos realizados no âmbito do ERC. Um deles é Brain Trippers,
que narra a jornada de pequenos alienígenas que chegam à Terra e invadem um cérebro com a missão de
entender como funciona a mente humana. (…) “Embora seja difícil medir a in�uência dos quadrinhos na
população, minha experiência sugere que as HQs de ciência podem ter, entre o público em geral, resultados
didáticos similares aos obtidos em salas de aula”, disse Farinella em entrevista à Pesquisa Fapesp. Além de
pesquisador, Farinella é ilustrador e coautor de Neurocomic, uma novela grá�ca que desvenda os principais
mecanismos do funcionamento do cérebro e acaba de ser lançada no Brasil. A obra é repleta de metáforas visuais:
em uma das páginas, o cérebro torna-se uma central telefônica que recebe chamadas de várias partes do corpo.
“O desa�o é trocar palavras por ilustrações. Sempre que possível, pre�ro mostrar, em vez de descrever com
palavras”. 
  
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/17/ciencia-em-tirinhas/. Acesso em: 03 ago. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. Há incentivos internacionais para que diferentes ramos da ciência sejam divulgados para o grande público na
forma de histórias em quadrinhos, o que transforma complexas informações cientí�cas em linguagem mais
acessível. 
II. O Conselho Europeu de Pesquisa, apesar de �nanciar iniciativas nas áreas de histórias em quadrinhos
1 em 1 pontos
https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html
04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&ret… 3/10
Resposta Selecionada: b. 
cientí�cas, alerta para o fato de elas di�cultarem o aprendizado de crianças e jovens em sala de aula, uma vez que
os estudantes são mais atraídos pelos desenhos do que pelo conteúdo escrito. 
III. Os quadrinhos apresentados contradizem o texto da matéria, pois mostram que as histórias em quadrinhos
devem abordar temas menos densos, como o futebol. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, apenas.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: b. 
(Enade 2018). Leia os textos 1 e 2 a seguir. 
  
Texto 1 
Com base em dados de 2015, estima-se que, no Brasil, haja em torno de 100 mil pessoas em situação de rua. A
população que vivencia situação de rua é formada por pessoas que, em sua maioria, possuem menos que o
necessário para atender às necessidades básicas do ser humano, estando no limite da indigência ou da pobreza
extrema, com comprometimento da própria sobrevivência. A situação desse grupo excluído e marginalizado pode
decorrer de diversos fatores, como desemprego estrutural, migração, uso prejudicial de álcool e outras drogas,
presença de transtornos mentais, con�itos familiares, entre outros. 
HINO, P.; SANTOS, J. O.; ROSA, A. S. Pessoas que vivenciam situação de rua sob olhar da saúde. 
Revista Brasileira de Enfermagem. v. 71. Suplemento 1, p.732-740, 2018 (com adaptações). 
  
Texto 2 
O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), lançou uma campanha que objetiva valorizar a
saúde como um direito humano de cidadania e ressaltar que as pessoas em situação de rua têm o direito de ser
atendidas na rede de serviços do SUS. 
  
Disponível em: http://portalsaude.gov.br/index.php/cidadao/principal/campanhas-publicitarias/19330-campanha-p
op-rua. 
Acesso em: 11 set. 2018 (com adaptações). 
  
A respeito da população que vivencia situação de rua e considerando os textos apresentados, avalie as a�rmativas.
  
I. Na elaboração de políticas públicas, devem ser considerados os fatores pessoais e contextuais que levam
pessoas a viver em situação de rua, o que exige o trabalho de equipes multidisciplinares, com o objetivo de
assegurar direitos de saúde, dignidade e cidadania a essa população. 
II. A inexistência de endereço �xo que possibilite fazer cadastros o�ciais e estabelecer contato quando necessário
inviabiliza a inserção dos indivíduos em situação de rua nas políticas públicas de saúde, educação e moradia. 
III. A homogeneidade do grupo de pessoas que vivem em situação de rua contribui para o desenvolvimento das
estratégias de acolhimento e de atendimento pelas equipes envolvidas em campanhas dirigidas a esse público. 
IV. A falta de moradia convencional e o comprometimento da identidade, da segurança, do bem-estar físico e
emocional e do sentimento de pertencimento são problemas vivenciados pelas pessoas que vivem em situação de
rua e requerem atenção do poder público. 
  
É correto apenas o que se a�rma em:
I e IV.
Pergunta 4
O infográ�co a seguir, apresentado pelo IBGE e publicado pelo jornal O Globo, apresenta o comportamento do
desempenho da indústria brasileira entre os anos de 2014 e 2016. Nesse infográ�co, mostram-se as quedas
percentuais da produção industrial em relação ao mês anterior.1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&ret… 4/10
Resposta Selecionada: a. 
 
Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/2017-sera-ano-do-estancamento-da-queda-da-industria-dizem
-economistas-20855088. Acesso em: 12 set. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. Entre 2014 e 2016, o desempenho da indústria brasileira foi negativo, com trinta e quatro quedas consecutivas. 
II. A queda de desempenho menos intensa para o setor industrial foi registrada em dezembro de 2016, com índice
de -0,1%. 
III. No período representado no grá�co, a queda da produção acumulada para a indústria geral foi de 16,9%, sendo
as indústrias de bens de capital e de consumo de bens duráveis as mais afetadas. 
IV. A queda menos intensa em dezembro de 2016 foi um indicativo seguro de que indústria brasileira teve um
comportamento de desempenho positivo nos períodos subsequentes.   
  
É correto o que se a�rma em:
I, II e III, apenas.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir. 
  
O mundo mediado por algoritmos: Sistemas lógicos que sustentam os programas de computador têm impacto
crescente no cotidiano 
Bruno de Pierro – Revista Pesquisa Fapesp 
  
Os algoritmos estão em toda parte. Quando a bolsa sobe ou desce, eles geralmente estão envolvidos. Segundo
dados divulgados em 2016 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), robôs investidores programados
para reagir instantaneamente ante determinadas situações são responsáveis por mais de 40% das decisões de
compra e venda no mercado de ações no país – nos Estados Unidos, o percentual chegou a 70%. O sucesso de
uma simples pesquisa no Google depende de uma dessas receitas escritas em linguagem de programação
computacional, que é capaz de �ltrar em segundos bilhões de páginas na web – a importância de uma página,
de�nida por um algoritmo, baseia-se na quantidade e na boa procedência de links que remetem a ela. Na fronteira
da pesquisa em engenharia automotiva, conjuntos de algoritmos utilizados por carros autônomos processam
informações captadas por câmeras e sensores, tomando instantaneamente as decisões ao volante sem
intervenção humana. (...) Um algoritmo nada mais é do que uma sequência de etapas para resolver um problema
ou realizar uma tarefa de forma automática, quer ele tenha apenas uma dezena de linhas de programação ou
milhões delas empilhadas em uma espécie de pergaminho virtual. “É o átomo de qualquer processo
computacional”, de�ne o cientista da computação Roberto Marcondes Cesar Junior, pesquisador do Instituto de
Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP). (...) A construção de um algoritmo segue três
etapas. A primeira consiste em identi�car com precisão o problema a ser resolvido – e encontrar uma solução para
ele. “O desa�o é mostrar que a solução do problema existe do ponto de vista prático, que não se trata de um
problema de complexidade exponencial, aquele para o qual o tempo necessário para produzir uma resposta pode
crescer exponencialmente, tornando-o impraticável”, explica o cientista da computação Jayme Szwarc�ter,
pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A segunda etapa consiste em descrever a sequência
de passos no idioma corrente, para que todos possam compreender. Por último, essa descrição é traduzida para
alguma linguagem de programação. Só assim o computador consegue entender os comandos – que podem ser
1 em 1 pontos
04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&ret… 5/10
Resposta Selecionada: b. 
ordens simples, operações matemáticas e até algoritmos dentro de algoritmos –, tudo em uma sequência lógica e
precisa. (...) Um dos casos em que os algoritmos estão sendo utilizados é na automatização de investigações sobre
pornogra�a infantil. Constantemente, os policiais apreendem grandes quantidades de fotos e vídeos no
computador de suspeitos. Se existirem arquivos com pornogra�a infantil, o algoritmo ajuda a encontrá-los.
“Expusemos o robô a horas de vídeos pornográ�cos da internet para extrair dados. Tivemos que ensinar a ele o
que é pornogra�a”, conta Rocha. Depois, para que pudesse distinguir a presença de crianças, o algoritmo precisou
“assistir” a conteúdos de pornogra�a infantil apreendidos. “Essa etapa foi realizada estritamente por técnicos da
polícia. Nós da Unicamp não tivemos acesso a esse material”, salienta. Rocha conta que a análise dos arquivos era
feita sem muita automação. “Ao tornar esse processo mais e�ciente, os investigadores da Polícia Federal
ganharam tempo e capacidade para analisar maiores quantidades de dados”. O impacto dos algoritmos é objeto
de análise de outros campos do conhecimento. “Algoritmos já estão desempenhando um papel moderador.
Google, Facebook e Amazon conquistaram um poder extraordinário sobre o que encontramos hoje no campo
cultural”, avalia Ted Striphas, professor de história da cultura e da tecnologia na Universidade do Colorado, Estados
Unidos e autor do livro Algorithmic culture (2015), que examina a in�uência dessas ferramentas. O antropólogo
norte-americano Nick Seaver, pesquisador da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, dedica-se atualmente a um
projeto baseado em pesquisa etnográ�ca e entrevistas com criadores de algoritmos de recomendação de músicas
em serviços de streaming. Seu interesse é compreender como esses sistemas são desenhados para atrair usuários
e chamar a sua atenção, trabalhando na interface de áreas como aprendizado de máquina e publicidade on-line.
“Os mecanismos que controlam a atenção e suas mediações técnicas tornaram-se objeto de grande preocupação.
A formação de bolhas de interesse e de opinião, as fake news e a distração no campo político são atribuídas a
tecnologias desenhadas para manipular a atenção dos usuários”, explica. 
  
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/04/19/o-mundo-mediado-por-algoritmos/. Acesso em: 18
set. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. Um algoritmo, usado para resolver problemas de qualquer natureza, é uma forma organizada e sequencial de
etapas. 
II. Considerando o número de linhas de código dos algoritmos apresentados no infográ�co, podemos concluir que,
para uma pessoa qualquer, é muito mais difícil usar o Facebook ® do que utilizar um Boeing 787. 
III. Para que um robô pudesse reconhecer pornogra�a infantil, foi necessário que ele fosse instruído por
programadores da polícia, que inseriram em seus programas linhas de programação. 
IV. As fake news são desenhadas por algoritmos para manipular a atenção de usuários de computadores. 
  
É correto o que se a�rma apenas em:
I.
Pergunta 6
Leia os fragmentos dos textos a seguir. O primeiro aborda a lenda das cobras Norato e Caninana. O segundo
apresenta a de�nição da lenda como gênero textual. 
  
Texto 1 
No paranã do Cachoeiri, entre o Amazonas e o Trombetas, nasceram Honorato e sua irmã Maria, Maria Caninana.
A mãe sentiu-se grávida quando se banhava no rio Claro. Os �lhos eram gêmeos e vieram ao mundo na forma de
duas serpentes escuras. Cobra Norato era forte e bom. Nunca fez mal a ninguém. Maria Caninana era violenta e
má. Alagava as embarcações, matava os náufragos, atacava os mariscadores que pescavam, feria os peixes
pequenos. No porto da Cidade de Óbitos, no Pará, vive uma serpente encantadora, dormindo, escondida na terra,
com a cabeça debaixo do altar da Senhora Sant'Ana, na Igreja que é da mãe de Nossa Senhora. ... se a serpente
acordar, a Igreja cairá. Maria Caninana mordeu a serpente para ver a Igreja cair. A serpente não acordou, mas se
mexeu. A terra rachou, desde o mercado até a Matriz de Óbidos. Cobra Norato matou Maria Cananina porque ela
era violenta e má. E �cou sozinho, nadando nos igarapés, nos rios, no silênciodos paranãs. 
  
CASCUDO, L. C. Lendas brasileiras para jovens. São Paulo: Global, 2015. 
1 em 1 pontos
04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&ret… 6/10
Resposta Selecionada: d. 
  
Texto 2 
Lenda: narrativa ou crendice acerca de seres maravilhosos ou encantatórios, de origem humana ou não, existente
no imaginário popular. Trata-se de história, também chamada legenda, cheia de mistério e fantasia, de origem no
conto popular, que nasceu com o objetivo de explicar acontecimentos que teriam causas desconhecidas. Nessa
busca do maravilhoso, o ser humano sempre procurou dar sentido à movimentação dos astros, à migração de
animais, aos fenômenos naturais, etc. Essa narrativa de caráter maravilhoso pode também se referir a um fato
histórico que, centralizado em torno de algum herói popular (revolucionário, santo, guerreiro), se ampli�ca e se
transforma sob o efeito da invocação poética ou da imaginação popular. Desse modo, como o conto popular oral,
apresenta algumas características básicas: (i) rica em ações e situações antigas; (ii) permanência no tempo; (iii) de
autoria anônima ou desconhecida; (iv) transmissão e divulgação de geração em geração entre pessoas e
comunidades; (v) convergência das ações para o tema ou foco da lenda, como a busca, por exemplo, de um
mundo feliz, de paz, de justiça, etc.; (vi) sequência lógica no tempo e no espaço narrativo; (vii) destaque de algum
personagem por seus poderes sobrenaturais ou atos de heroísmo; (viii) relação direta da história com o momento
histórico da região e da comunidade que a cria; (ix) �nal emblemático, com desenlace maravilhoso ou
extraordinário. 
  
COSTA, S. R. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas. 
  
I. A história da lenda do texto 1 tem fundo maniqueísta, pois revela a disputa entre o bem e o mal, com �nal
moralista. 
II. De acordo com o texto 2, a lenda caracteriza-se como crendice fantasiosa e imaginativa e, por isso, não tem
validade no conhecimento dos fenômenos (naturais ou sociais). 
III. Na lenda do texto 1, observam-se algumas características enumeradas pelo texto 2, como a busca de justiça, o
destaque de algum personagem por seus poderes sobrenaturais ou atos de heroísmo e o desenlace maravilhoso
ou extraordinário. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
I e III.
Pergunta 7
(Enade 2018). Leia o texto e analise a ilustração a seguir. 
  
As questões relacionadas a organismos geneticamente modi�cados deixaram, há muito tempo, de ser discutidas
no âmbito acadêmico-cientí�co. Também na arte, a transgenia ganhou lugar, ocupando o imaginário e a
criatividade de artistas. Nesse campo, o brasileiro Eduardo Kac transita pela zona fronteiriça entre arte, ciência e
tecnologia. Os trabalhos de Eduardo Kac têm sido exibidos em exposições internacionais. Em seu currículo,
constam obras de arte transgênicas, como GFP Bunny, uma coelha geneticamente modi�cada cujo pelo emite
�uorescência verde ao ser iluminado por luz ultravioleta. Ela foi batizada com esse nome em razão da proteína
verde �uorescente (green �uorescente protein) obtida de uma água-viva do Pací�co e injetada em óvulos de
coelhos albinos, procedimento efetivamente realizado em um centro de pesquisa na França. 
  
Disponível em: www.g1.globo.com/Noticias/PopArte/. Acesso em: 18 ago. 2018 (com adaptações). 
  
 
FONTAINE, C. Fotogra�a. Título: Alba, the �uorescent bunny, 2000. 
Disponível em: www.ekac.org/gfpbunny.html#gfpbunnyanchor. Acesso em: 18 ago. 2018 (com adaptações). 
1 em 1 pontos
04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&ret… 7/10
Resposta Selecionada: c. 
  
A partir das informações apresentadas, avalie as a�rmativas. 
  
I. A obra GFP Bunny, de Eduardo Kac, contribui para a ampliação dos horizontes artísticos por meio do uso da
engenharia genética como técnica de criação artística. 
II. A obra GFP Bunny suscita várias questões, entre as quais se inclui a de caráter ético, como, por exemplo, a dos
limites da pesquisa cientí�ca e do uso de aplicações tecnológicas. 
III. As obras de arte biotecnológicas promovem a circulação de conceitos do campo da arte e de técnicas
laboratoriais, mas, ao mesmo tempo, banalizam a singularidade da produção do artista. 
  
É correto o que se a�rma em:
I e II, apenas.
Pergunta 8
Leia a matéria a seguir, publicada no jornal O Globo. 
  
Cientistas veem retrocessos no cenário das pesquisas 
 Levantamento expõe decepção com perda de apoio público 
Renato Grandelle 
  
Grande parte dos pesquisadores compartilha da mesma inquietação e lamenta o cenário nacional da ciência,
duramente afetado pela crise �nanceira dos cofres públicos, que começou a se agravar em 2015. O otimismo
vivido no início da década deu lugar a críticas e consternação. Com a crise econômica, os laboratórios brasileiros
perderam força. Desde 2015, pesquisadores veteranos e cientistas iniciantes convivem com atrasos de
pagamento, ameaças e cortes efetivos de verba. Esta realidade é observada tanto em órgãos federais, como o
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientí�co e Tecnológico (CNPq), quanto estaduais, como a Fundação de
Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). 
  
Agora, analise a tabela a seguir. 
  
 
  
Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-veem-retrocessos-no-cenario-das-pesquisas-
20743035. Acesso em: 05 dez. 2017 (com adaptações). 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas. 
  
I. De acordo com o infográ�co, o Brasil é uma nação com alta relevância no ambiente acadêmico, já que está entre
os dez primeiros no ranking de países com maiores números de publicações cientí�cas. 
II. De acordo com o texto, a crise nos cofres públicos afetou duramente o cenário nacional da ciência, entretanto
foram mantidos a integridade �nanceira dos pesquisadores e o subsídio de verbas para os laboratórios. 
III. Segundo o infográ�co, a Austrália e o Brasil ocupam posições imediatamente subsequentes entre os países
mais citados em outros trabalhos acadêmicos. 
IV. Os EUA, de acordo com o infográ�co, são o país mais bem colocado no ranking de artigos que foram mais
citados em outros trabalhos, o que evidencia sua credibilidade mundial na pesquisa cientí�ca. 
  
É correto somente o que se a�rma em:
1 em 1 pontos
04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&ret… 8/10
Resposta Selecionada: e. IV.
Pergunta 9
Leia a charge e o texto a seguir. 
  
 
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/491596115554673681/. Acesso em: 20 set. 2018. 
 
Gente que comenta sem ler 
Re�exões sobre uma epidemia digital 
Danilo Venticinque 
  
Clique em qualquer notícia de um grande portal, vá à seção de comentários e faça sua aposta: quantas pessoas
realmente leram todo o texto antes de comentar? Quando comecei no jornalismo, ingênuo, acreditava que todos
liam tudo. Os anos me tornaram cético. Hoje, tenho certeza de que o número é próximo de zero. Na internet,
quase todos nós lemos muito mal. Num universo de leitura fragmentada, os comentaristas conseguem se
destacar negativamente. Ao contrário dos outros maus leitores, que prestam conta apenas às suas consciências,
quem comenta deixa registrada, de�nitivamente, a sua falta de atenção. Só não morrem de vergonha disso
porque sabem que ninguém notará suas falhas. A�nal, se quase ninguém lê as notícias, é seguro apostar que
mesmo o mais absurdo dos comentários passará despercebido por todos. Exceto, é claro, por outros
comentaristas. Quanto maior a audiência de uma notícia, maior a chancede a caixa de comentários se
transformar numa sala de bate-papo delirante, sem nenhuma relação com o assunto original. Não importa se o
texto é sobre a Petrobras, sobre novas marcas de esmalte ou sobre o álbum da Copa: sempre haverá uma
desculpa para transformá-lo em palco para brigas políticas. Quando a vontade de expressar uma opinião é
irresistível, a lógica é o que menos importa. 
(...) Sempre há um ou outro justiceiro que gasta seu tempo apontando incoerências nos comentários alheios. São
criaturas exóticas: leem não só os textos, como também os comentários – e ainda se dão ao trabalho de notar
quando não há qualquer relação entre uma coisa e outra. Os esforços desses bravos heróis são em vão: a horda
de comentaristas enfurecidos imediatamente os descartará como lacaios de algum partido político ou, pior ainda,
metidos a intelectuais. Bem feito. Quem mandou gastar seu tempo lendo um texto na internet? Comentários em
redes sociais são ainda piores. Lá, não é necessário nem mesmo clicar na notícia para palpitar sobre ela. Basta ler
o título do post que um amigo compartilhou e o campo de comentários estará logo abaixo, com todos os seus
encantos. (...) No último primeiro de abril, o site da National Public Radio (NPR) aplicou uma pegadinha impiedosa
em seus leitores: publicou, no Facebook, um texto com o título "Por que a América não lê". Centenas de pessoas
comentaram o assunto. Algumas discordavam, indignadas. Outras concordavam e discorriam longamente sobre
as causas desse fenômeno. O texto da notícia, que ninguém leu, explicava a piada e dizia algo como "os
americanos leem, mas temos a impressão de que eles só olham o título antes de comentar". Eu não saberia dizer
precisamente o que estava escrito lá: confesso que não li o texto da NPR. Vi o link no Facebook de um ou dois
amigos e decidi comentar sobre o assunto mesmo assim. Por muito tempo, acreditei que a multidão que comenta
sem ler era a escória da internet. Que o mundo seria melhor se lêssemos todos os textos antes de palpitar sobre
eles. Eu estava errado. Hoje penso exatamente o contrário. A enorme maioria dos textos que circulam pela
internet é inútil. Os comentaristas ensandecidos simplesmente decidiram parar de perder tempo com esse tipo de
bobagem. São seres mais evoluídos do que nós. Basta aplicarem em algo útil todas as horas de leitura super�cial
que economizam e logo dominarão o mundo. Saber comentar sem ler é uma habilidade indispensável para ser
bem-sucedido no mundo digital. Se você ainda não aderiu, pare de ler agora e junte-se a nós. Seja bem-vindo ao
futuro. O próximo passo rumo à iluminação digital é aprender a não ler e não comentar. As discussões na internet,
convenhamos, nunca mudaram a opinião de ninguém. Nos meus anos menos esclarecidos, li muitos debates em
1 em 1 pontos
04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&ret… 9/10
Resposta Selecionada: e. 
seções de comentários. Nunca vi um crítico do governo terminar uma discussão com "pensando bem, acho que a
culpa não é da Dilma". Ou um ativista, após longas réplicas e tréplicas, decidir dar o braço a torcer: "diante de
todos os argumentos aqui expostos, cheguei à conclusão de que #vaitercopa". As discussões virtuais são tão
dispensáveis quanto as notícias que as antecedem. Abençoado seja quem guarda sua opinião para si e cultiva o
silêncio digital. É o que vou fazer agora. Até a próxima semana. 
  
Disponível em: https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/gente-que-bcomenta-
sem-lerb.html. Acesso em: 20 set. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. A charge apresenta um posicionamento oposto ao do artigo, uma vez que ela critica o ato de comentar sem ler e
o autor do texto a�rma que “comentar sem ler é uma habilidade indispensável para ser bem-sucedido no mundo
digital”. 
II. A charge faz referência aos conhecidos macacos (“não vejo”, “não falo”, “não ouço”) e, ao modi�car as
características deles, elogia aquele que, em vez de �car mudo, manifesta-se nas redes sociais. 
III. De acordo com o artigo, o número de pessoas que comentam textos sem ler não é minoritário. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
III.
Pergunta 10
(Enade 2018). Leia a imagem e os textos 1 e 2 a seguir. 
  
 
Disponível em: www.soubh.com.br. Acesso em: 12 jul. 2018 (com adaptações). 
  
Texto 1 
A frase em latim “Ex Africa semper aliquid novi”, do escritor romano Caio Plínio, dita há 2.000 anos, signi�ca “da
África sempre há novidades a reportar”. A partir dessa ideia, o curador alemão Alfons Hugs montou a exposição
“Ex Africa”, que conta com 18 artistas de oito países africanos e dois artistas brasileiros. A ideia da mostra é
retratar a produção artística africana sem estereótipos aos quais estamos acostumados, como objetos de
artesanato e referências iconográ�cas. 
Disponível em: https://www.1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/. Acesso em: 12 jul. 2018 (com adaptações). 
  
Texto 2 
Até as vésperas da era colonial era comum encontrar as imagens positivas sobre a África. Árabes e europeus
descreveram as formas políticas africanas altamente elaboradas e socialmente aperfeiçoadas, entre as quais se
alternavam reinos, impérios, cidades-estado, entre outras. Após a conferência de Berlim (1885), que de�niu a
partilha colonial da África, essas imagens “simpáticas” começaram a sombrear. Reinos e Impérios foram
substituídos pelas tribos primitivas, em estado de guerra permanente, umas contra outras, para justi�car e
legitimar a Missão Civilizadora, que até hoje alimenta o imaginário da África no Brasil. 
VIEIRA, F. S.S. Do eurocentrismo ao afropessimismo: re�exão sobre a construção do imaginário “África” no Brasil.
Em Debate. PUC-Rio, n. 03, 2006 (com adaptações). 
  
Com base nos textos apresentados, avalie as a�rmativas. 
  
I. A África tem sido pensada, por muitos, como um único país, compreendida de forma monolítica, como se fosse
formada por uma cultura única, ou, até mesmo, um lugar de povos sem cultura alguma, o que contribui e reforça a
exclusão social das obras africanas do sistema de artes visuais. 
II. Construídas sob a égide do clichê da miserabilidade, as clássicas representações sobre a África, que retratam o
continente como um celeiro da tradição, do arcaísmo, da produção manufaturada e artesanal, são estereótipos
1 em 1 pontos
04/10/2022 10:43 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_85916133_1&course_id=_245486_1&content_id=_2989163_1&re… 10/10
Terça-feira, 4 de Outubro de 2022 10h43min14s GMT-03:00
Resposta Selecionada: e. 
que precisam ser superados, por serem incompatíveis com a multiplicidade de expressões artísticas africanas. 
III. Os estereótipos sobre o continente africano foram construídos a partir de interesses políticos, culturais e
econômicos que sustentaram, durante séculos, projetos de exploração e ações excludentes. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, II e III.
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