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LeucoseLeucose Faisões, codornas, perdizes: Exógenos: F, G, H, I. Exógenos A e B – galinhas. Mais frequente a campo. Formação de tumores. Leucose linfóide. Mais raro a campo – C, D. Mais presente em reprodutoras pesadas – J. Leucomieloide. Endógeno: E presente na maioria das aves. Espécie: Mais comum em galinhas (hospedeiros naturais). Fator genético: linhagens mais sensíveis. Sexo: fêmeas. Machos – osteopetrose (calcificação nas articulações). Período de incubação: 12 – 60 dias. Mortalidade: rara antes de 16 semanas de idade. Demora para o tumor se desenvolver. Aves de corte – são abatidas antes dos sinais aparecerem. Idade 4 – 18 meses. Transmissão: Horizontal: vírus exógenos de galinha ou galo para outra galinha – viremia transitória com imunidade rara. Sem anticorpos produzidos. Transmissão vertical: Ocorre de duas formas: Infecção congênita: Galinha infectada para vírus exógenos para o seu filhote – viremia crônica com imunidade. Transmissão genética: Macho passa para fêmea o vírus endógeno e fêmea passa para seu ovo – viremia e imunidade rara. Leucose aviária – NOTIFICAÇÃO MENSAL. Grupo de doenças do grupo leucose/sarcoma compreende as neoplasias benignas e malignas das galinhas causadas por membros da família Retroviridae. ·Frequência baixa em granjas de matrizes. Forma clínica mais comum: Leucose linfóide – doença do fígado grande. Ocorrência mundial. Família Retroviridae: Subfamília: Orthoretrovirinae. Gêneros: Alpharetrovirus. Espécie Avian leukosis vírus (mais comum). Vírus RNA, Capsídeo irregular, envelopado. Diâmetro 80-140nm. Avian leukosis vírus Avian carcinoma Mill Hill virus 2 Avian myeloblastosis virus Avian myelocytomatosis virus 29 Avian sarcoma virus CT10 Fujinami avian sarcoma virus Rous sarcoma virus Avian UR2 sarcoma vírus. Y73 sarcoma vírus. Etiologia: Subgrupos baseados na glicoproteína de membrana Gp85. Exógeno: entra dentro da célula, se replica no citoplasma e sai vírus novo. Endógeno: entra no genoma (DNA) da ave. Antigamente as aves matrizes tinham muito leucose endógena. Galinhas: Exógenos: A,B,C,D,J. Endógenos: E. LeucoseLeucose ·Cultivo: em fibroblastos de embrião geneticamente resistentes ao subgrupo E (Endógeno). ·Caracterização Molecular do Tumor. ·Reprodução do Tumor Experimentalmente – não muito usual. ·Detecção (vírus exógenos) por: ·Soroneutralização em cultivos celulares. ·Provas de ELISA. ·RT- PCR. Diagnóstico diferencial Marek e Leucose: Idade da ave: Marek: 1-16 semanas. Leucose: > 16 semanas. Etiologia: Marek: vírus DNA. Leucose: vírus RNA. Tumoração: Marek: nervos, olhos, pele, fígado, baço, rim. Leucose: bursa, fígado, baço, rins. Prevenção: Marek: vacinação no 1° dia de vida. Leucose: seleção das aves. Profilaxia: NÃO TEM VACINA. ·Separar os sexos. ·Proporção de fêmeas por machos. ·Equilíbrio nutricional. ·Trocar as agulhas nas vacinações. ·Descarte de aves positivas. ·Manejo sanitário. Patogenia: Vírus ataca inicialmente a bursa – ocorrendo queda de imunidade. A forma clínica depende: Vírus: cepa, origem, dose infectiva e rota da inoculação. Hospedeiro: sexo, idade e constituição genética. Sinais clínicos: Inespecíficos: ·Diarreia. ·Desidratação. ·Incoordenação/ fraqueza – localidade do tumor. ·Emagrecimento – penas escondem. ·Barbela pálida – anemia. NÃO AUMENTA O NERVO CIÁTICO – diferenciação. ·Nefroblastomas – rim cresce e causa pressão sob o nervo ciático – paralisia e incoordenação. Tumorações podem causar protuberâncias na cabeça, tórax e canelas. Tumorações/ leucose mieloide: Na superfície dos ossos, uniões osteocondrais das costelas, sobre o esterno, pélvis, mandíbula e crânio. Podem ser nodulares ou difusos. Geralmente múltiplos de cor branco- amarelada. Fígado aumentado e com nodulações amareladas. Diagnóstico: Bulbo da pena. ·Isolamento Viral: soro, plasma, linfócitos do sangue periférico, albumina de ovo fresco, fezes, embriões, sêmen, polpa de pluma.
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