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SalmoneloseSalmonelose Transmissão: ·Horizontal e Vertical (contaminação do ovos no oviduto e cloaca); ·Contato de aves sadias com aves doentes (penetração via oral e/ou cloacal => trato digestivo); ·Rações e água contaminadas; ·Presença de moscas, aves silvestres, roedores, insetos, veículos e seres humanos. Sinais clínicos: ·Aves adultas raramente apresentam sinais clínicos. ·Aves jovens apresentam frio, amontoamento, empastamento da cloaca, diarreia, sonolência, prostração, penas arrepiadas, queda de consumo, asas caídas. Morbidade variável e a mortalidade raramente ultrapassa 20%. Lesões em aves jovens: ·Septicemia. ·Fígado, baço e rins - hipertrofiados e congestos, focos de necrose. ·Enterite necrótica. ·Espessamento da parede do ceco presença de conteúdo líquido. ·Má absorção da gema. Lesões em aves adultas: ·Pode ocorrer sem a manifestação de lesões macroscópicas. Diagnóstico: ·Sinais clínicos e lesões. ·Sorologia (soro-aglutinação, ELISA, microaglutinação). ·Isolamento do agente etiológico. Lesões em Aves jovens: ·Focos branco-acinzentados nos pulmões. ·Presença de nódulos no coração e moela. ·Fígado marro-esverdeado e inchado. ·Medula óssea marrom escura. Lesões em aves adultas: ·Aumento de volume do fígado, baço e rins. ·Congestão de órgãos internos. ·Focos branco-acinzentados no fígado e coração. ·Vesícula biliar distendida. Diagnóstico: ·Sinais clínicos e lesões. ·Sorologia (soro-aglutinação rápida, ELISA). ·Isolamento do agente etiológico. Diagnóstico diferencial: ·Colibacilose. ·Pasteurelose. ·Micoplasmose. ·Doença de Marek. ·Aspergilose. ·Encefalomielite. PARATIFO AVIÁRIO Com exceção de S. Pullorum, S. Gallinarum e as conhecidas como Arizonae, qualquer outra pode estar envolvida. S. Enteritidis (mais frequente) e a S. Typhimurium estão entre as mais prevalentes em galinhas e tem grande importância para a saúde pública. ·É uma enfermidade de distribuição mundial. ·São salmonelas que infectam várias espécies animais, inclusive o homem. ·Acomete principalmente aves jovens (até 2ª semana de vida), aves mais velhas em geral tornam-se portadoras intestinais assintomáticas. SalmoneloseSalmonelose Imunização: Vacinas vivas: ·Imunidade celular e humoral; ·Exclusão imune da cepa de campo no intestino; ·Adequada para primovacinação das aves; ·Aplicação via água de bebida ou spray. Vacinas inativadas: ·Induz resposta imune humoral; ·Produção de anticorpos circulantes - reduzem o acesso das bactérias; ·Soroconversão duradoura; ·Complementa programa de vacinas vivas; ·Reduzir a contaminação dos ovos; ·Aplicação intramuscular. Imunização: ·Vacinas vivas SE: ·1 semana. ·2 a 4 semanas. ·Vacinas vivas SG – 9R: ·6-10 semanas. ·Vacinas inativadas SE + ST: ·15 semanas. ·Início da produção. Prevenção e controle terapêutico: ·Antimicrobianos. ·Soroloia: soro aglutinação rápida (SAR). Monitoria: Sorologia. ·Matéria prima/ ração. ·Suabe de arrasto. ·Ovos bicados. ·Pintos. ·Mecônio. ·Fezes – cama aviária. ·Vísceras. Diagnóstico diferencial: ·Colibacilose. ·Pasteurelose. ·Micoplasmose. ·Doença de Marek. ·Aspergilose. ·Encefalomielite. Prevenção e controle: Ração: ·Farinhas de origem vegetal. ·Peletização. ·Ácidos orgânicos. ·Desinfecção de equipamentos. Ovos: ·Coleta - frequência - equipamentos - coletor. ·Manuseio - ovos sujos ou de chão. ·Ninhos - desinfecção - troca da cama. ·Fumigação. Incubatório: ·Fumigação. ·Desinfecção equipamentos / instalações. ·Monitoria - testes microbiológicos. Biosseguridade: ·Adquirir aves livres e alojá-las em granjas livres. ·Controle efetivo e contínuo de roedores. ·Monitorar presença Salmonella na ração/matéria prima. ·Limpeza intensiva e desinfecção das instalações. ·Treinamento em biosseguridade. ·Operários e técnicos: normas rígidas higiene. ·Proibição de visitantes desnecessários. ·Eliminar contato com aves silvestres/animais domésticos.
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