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Conteúdo Doença das Aves -17 Salmoneloses

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SalmoneloseSalmonelose
Transmissão:
·Horizontal e Vertical (contaminação do ovos
no oviduto e cloaca);
·Contato de aves sadias com aves doentes
(penetração via oral e/ou cloacal => trato
digestivo);
·Rações e água contaminadas;
·Presença de moscas, aves silvestres,
roedores, insetos, veículos e seres humanos.
Sinais clínicos:
·Aves adultas raramente apresentam sinais
clínicos.
·Aves jovens apresentam frio, amontoamento,
empastamento da cloaca, diarreia,
sonolência, prostração, penas arrepiadas,
queda de consumo, asas caídas.
Morbidade variável e a mortalidade
raramente ultrapassa 20%.
Lesões em aves jovens:
·Septicemia.
·Fígado, baço e rins - hipertrofiados e
congestos, focos de necrose.
·Enterite necrótica.
·Espessamento da parede do ceco presença de
conteúdo líquido.
·Má absorção da gema.
Lesões em aves adultas:
·Pode ocorrer sem a manifestação de lesões
macroscópicas.
Diagnóstico:
·Sinais clínicos e lesões.
·Sorologia (soro-aglutinação, ELISA,
microaglutinação).
·Isolamento do agente etiológico.
Lesões em Aves jovens:
·Focos branco-acinzentados nos pulmões.
·Presença de nódulos no coração e moela.
·Fígado marro-esverdeado e inchado.
·Medula óssea marrom escura.
Lesões em aves adultas:
·Aumento de volume do fígado, baço e rins.
·Congestão de órgãos internos.
·Focos branco-acinzentados no fígado e
coração.
·Vesícula biliar distendida.
Diagnóstico:
·Sinais clínicos e lesões.
·Sorologia (soro-aglutinação rápida, ELISA).
·Isolamento do agente etiológico.
Diagnóstico diferencial:
·Colibacilose.
·Pasteurelose.
·Micoplasmose.
·Doença de Marek.
·Aspergilose.
·Encefalomielite.
PARATIFO AVIÁRIO
 Com exceção de S. Pullorum, S. Gallinarum e
as conhecidas como Arizonae, qualquer outra
pode estar envolvida.
 S. Enteritidis (mais frequente) e a S.
Typhimurium estão entre as mais prevalentes
em galinhas e tem grande importância para a
saúde pública.
·É uma enfermidade de distribuição mundial.
·São salmonelas que infectam várias espécies
animais, inclusive o homem.
·Acomete principalmente aves jovens (até 2ª
semana de vida), aves mais velhas em geral
tornam-se portadoras intestinais
assintomáticas.
SalmoneloseSalmonelose
Imunização:
Vacinas vivas:
·Imunidade celular e humoral;
·Exclusão imune da cepa de campo no
intestino;
·Adequada para primovacinação das aves;
·Aplicação via água de bebida ou spray.
Vacinas inativadas:
·Induz resposta imune humoral;
·Produção de anticorpos circulantes -
reduzem o acesso das bactérias;
·Soroconversão duradoura;
·Complementa programa de vacinas vivas;
·Reduzir a contaminação dos ovos;
·Aplicação intramuscular.
Imunização:
·Vacinas vivas SE:
·1 semana.
·2 a 4 semanas.
·Vacinas vivas SG – 9R:
·6-10 semanas.
·Vacinas inativadas SE + ST:
·15 semanas.
·Início da produção.
Prevenção e controle terapêutico:
·Antimicrobianos.
·Soroloia: soro aglutinação rápida (SAR).
Monitoria: Sorologia.
·Matéria prima/ ração.
·Suabe de arrasto.
·Ovos bicados.
·Pintos.
·Mecônio.
·Fezes – cama aviária.
·Vísceras.
Diagnóstico diferencial:
·Colibacilose.
·Pasteurelose.
·Micoplasmose.
·Doença de Marek.
·Aspergilose.
·Encefalomielite.
Prevenção e controle:
Ração:
·Farinhas de origem vegetal.
·Peletização.
·Ácidos orgânicos.
·Desinfecção de equipamentos.
Ovos:
·Coleta - frequência - equipamentos - coletor.
·Manuseio - ovos sujos ou de chão.
·Ninhos - desinfecção - troca da cama.
·Fumigação.
Incubatório:
·Fumigação.
·Desinfecção equipamentos / instalações.
·Monitoria - testes microbiológicos.
Biosseguridade:
·Adquirir aves livres e alojá-las em granjas
livres.
·Controle efetivo e contínuo de roedores.
·Monitorar presença Salmonella na
ração/matéria prima.
·Limpeza intensiva e desinfecção das
instalações.
·Treinamento em biosseguridade.
·Operários e técnicos: normas rígidas higiene.
·Proibição de visitantes desnecessários.
·Eliminar contato com aves silvestres/animais
domésticos.

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