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Arquitetura e Urbanismo - Conforto Ambiental l

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Arquitetura e Urbanismo 
 Conforto Ambiental l – 2° Período 
 Bioclimá�cas do Rio de Janeiro 
 No Rio de Janeiro o clima tropical domina 2/3 do estado, caracterizado 
 por uma média de temperatura bem distribuída ao longo do ano, se estendendo 
 da linha de costa até uma al�tude de 400-500m onde pela maior variação de 
 temperatura, menores médias e menor evapotranspiração passa a ser 
 classificado como subtropical. 
 Mapeamento de temperatura e umidade dividido em 8 Classes: 
 A ocorrência de regiões subtropicais super úmidas ficou entre as 
 al�tudes 900 – 1000m, junto às partes superior das serras fluminenses, com 
 destaque para as serras dos Órgãos e Bocaina. As áreas úmidas se localizaram 
 nos sopés das serras e nas bacias hidrográficas mais a oeste (Guandu e Baia da 
 Guanabara). As áreas úmidas e sub-úmidas na maior parte no vale do Paraíba. 
 As áreas sub-úmidas nas baixadas a leste e norte do RJ em especial da região 
 dos lagos e baixada campista e boa parte do baixo vale do Paraíba e Itabapoana. 
 As áreas secas ficaram na região de cabo-frio e no nordeste do RJ. As 
 fitofisionomias foram diferenciadas em função do grau de umedecimento, nas 
 regiões secas ficam as florestas estacionais, nos régios sub úmidas a úmidas as 
 estacionais semi deciduais, e nas partes úmidas as florestas ombrófilas. 
 Mapeamento por regiões: 
 No clima quente e úmido, como o do Rio de Janeiro, as melhores 
 estratégias bioclimá�cas são: ven�lação natural e proteção solar. Essas 
 estratégias podem ser implementadas de formas passivas e, como 
 consequência, diminuir o consumo de energia. Considerar adequadamente a 
 exposição aos ventos predominantes e a correta proteção da fachada contra a 
 radiação solar excessiva. 
 Detalhamento das estratégias de condicionamento térmico: 
 1- As sensações térmicas são melhoradas através da desumidificarão dos 
 ambientes. Esta estratégia pode ser ob�da através da renovação do ar 
 interno por ar externo através da ven�lação dos ambientes. 
 2- Temperaturas internas mais agradáveis também podem ser ob�das 
 através do uso de paredes (externas e internas) e coberturas com maior 
 massa térmica, de forma que o calor armazenado em seu interior 
 durante o dia seja devolvido ao exterior durante a noite, quando as 
 temperaturas externas diminuem. 
 3- A ven�lação cruzada é ob�da através da circulação de ar pelos ambientes 
 da edificação. Isto significa que se o ambiente tem janelas em apenas uma 
 fachada, a porta deveria ser man�da aberta para permi�r a 
 ven�lação cruzada. Também deve-se atentar para os ventos 
 predominantes da região e para o entorno, pois o entorno pode alterar 
 significa�vamente a direção dos ventos. 
 Diretrizes constru�vas para adequação da edificação ao clima local: 
 Conforto Hospitalar 
 Norma NR17 diz sobre Conforto térmico: Dentre as recomendações estabelecidas pela norma, 
 o conforto térmico é uma das mais importantes. Sendo assim, ela estabelece que: 17.5.2. Nos 
 locais de trabalho onde são executadas a�vidades que exijam solicitação intelectual e atenção 
 constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou 
 análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto: 
 - Níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no 
 INMETRO; 
 - índice de temperatura efe�va entre 20°C e 23°C; (117.024-4 / I2) 
 - Velocidade do ar não superior a 0,75m/s; (117.025-2 / I2) 
 - Umidade rela�va do ar não inferior a 40 % (117.026-0 / I2) 
 Fatores ambientais, abordagens e interferências que resultam no conforto humano: 
 Soluções sustentáveis: 
 1. Uso da ven�lação natural para reduzir a temperatura do ambiente interno. 
 2. Uso da captação da energia solar para aquecimento da água e sua u�lização como 
 fonte de energia elétrica. 
 3. U�lização de telhados verdes para atenuar o impacto térmico nos espaços 
 interiores. 
 4. Uso do brise para reduzir o calor interno. 
 5. Aplicação de soluções paisagís�cas para reduzir os ruídos periféricos e atenuar o 
 calor em fachadas muito ensolaradas. 6. Em climas quentes/secos é recomendada a 
 u�lização de espelhos d’água (piscinas, lagos, chafarizes, etc.) como atenuadores da 
 temperatura radiante. No entanto, devem ser adotados alguns cuidados para que a 
 água não facilite a proliferação de vetores, em especial os mosquitos. 
 Solução de umidificação para reduzir a temperatura ao entorno do 
 edi�cio: 
 A u�lização do paisagismo representa uma contribuição importante para a 
 qualidade climá�ca da edificação e da ambiência geral da paisagem. Além dos 
 aspectos relacionados ao sombreamento que determinadas espécies de árvores 
 podem proporcionar, deve-se ressaltar a possibilidade de gerenciamento da trajetória 
 dos ventos. Dessa forma, o tratamento paisagís�co poderá facilitar a manutenção de 
 uma ven�lação mínima em toda a edificação. 
 Para a melhor qualidade do conforto climá�co dentro das edificações é 
 necessário considerar a importância do tratamento da cobertura. A esta área da 
 edificação devem ser dispensados cuidados para instalação adequada do telhado 
 sobre a laje. Sobre este telhado deve ser dado o devido tratamento de ven�lação para 
 que a carga térmica não seja transferida diretamente para o espaço interior. Além da 
 função de proteção térmica, por estar exposto à radiação solar, o telhado também 
 pode ser aproveitado para instalação do sistema de captação de energia solar para 
 aquecimento da água e uso de energia fotovoltaica. 
 Projeto base (ilustra�vo) de Hospital visando o paisagismo e conforto: 
 *imagens meramente ilustra�vas - google 
 Observação e cuidado as condições térmicas adversas das áreas dos 
 estabelecimentos assistenciais de saúde que produzem calor por meio de seus 
 equipamentos e/ou de suas a�vidades: lavanderias, cozinhas, centros de material e 
 esterilização (CME) e salas de caldeiras. Ao mesmo tempo, é necessário equilibrar as 
 demandas de temperaturas muito reduzidas para laboratórios, salas cirúrgicas, banco 
 de ossos, locais para armazenamento de vacinas e unidades de tratamento de 
 pacientes com queimaduras e escalpelamentos. 
 Áreas hospitalares com ven�lação especial e respec�vas exigências para 
 manutenção da qualidade do ar: 
 Solução de conforto, sustentabilidade e aproveitamento da estrutura e dos 
 elementos de proteção: 
 Considerações Finais: 
 A construção de um edi�cio hospitalar requer muita atenção não apenas aos aspectos 
 técnicos, mas também aos aspectos humanos. Deve-se compreender que o isolamento do 
 paciente do espaço exterior proporciona-lhe uma maior angús�a em relação ao seu estado de 
 enfermidade. A arquitetura possui uma grande influência e importância na humanização 
 hospitalar, melhorando as condições dos usuários desses espaços e aparecendo com o uma 
 grande evolução.

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