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Relatório final CARDIO PULMONAR

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CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
GEISY NAIARA DA SILVA GADELHA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
FISIOTERAPIA EM CARDIOPULONAR 
VILHENA-RO, AGOSTO 2022
GEISY NAIARA DA SILVA GADELHA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARDIOPULMONAR
 
 Relatório apresentado para obtenção de nota em estágio supervisionado com orientação e supervisão do docente: Vinicius Akio Monma
VILHENA-RO, AGOSTO DE 2022
SUMÁRIO
INFORMAÇÕES GERAIS 	4
INTRODUÇÃO	5
APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CEDENTE	6
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	7
RECURSOS TERAPÊUTICOS.........................................................................................7
4.2.1 EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS..............................................................................7
CONCLUSÃO 	10
REFERÊNCIAS	10
 
1-INFORMAÇÕES GERAIS 
⮚ DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: 
●	Nome: Faculdades Integradas Aparício Carvalho – Fimca Vilhena 
●	Endereço: Rua Marques Henrique Centro – Vilhena 
●	Diretor: Wellington Nascimento Moura 
⮚ DADOS DO ALUNO: 
●	Nome: Geisy Naiara da Silva Gadelha 
●	Período: 10° período 
●	Matrícula (RA) 18.1.21053
⮚ DADOS DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE DO ESTÁGIO: 
●	Nome: UPA - Unidade de Pronto Atendimento
●	Endereço: Av. Juraci Corrêa Muller, parque São Paulo, Vilhena RO, 76980-000. 
⮚ PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 
●	Relatório referente ao período de 01/08/2022 a 01/09/2022 
⮚ ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO: 
●	Coordenador do Curso: Josiane Mesquita 
●	Professor da disciplina: 
●	Supervisor de estágio: Vinicius Akio Monma 
 
2- INTRODUÇÃO 
O estágio supervisionado é muito importante para a formação do fisioterapeuta, pois através dele o acadêmico irá ter o primeiro contato com o paciente mesmo que seja em supervisão. Irá colocar em prática toda teoria que adquiriu durante as aulas e assim então pode preparar experiências reais do cotidiano. Para o bom desempenho no estágio foi essencial os conhecimentos adquiridos durante todo o curso.
O estágio de cardiopulmonar teve duração de 4 horas diárias, totalizando uma carga horária de 100 horas, realizado na UPA - Unidade de Pronto Atendimento, no município de Vilhena, Rondônia. 
O ambiente do estágio compõem a equipe multiprofissional, dentre eles: Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, residentes em fisioterapia, nutricionista, assistente social, psicólogas, sendo uma cadeia de profissionais e os pacientes em apenas um dia eram acompanhados pelos mesmos. Os atendimentos foram realizados com pacientes portadores de doenças respiratórias DPOC e também pacientes que eram submetidos a procedimentos como intubação e RPC.
A doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) é uma condição patológica obstrutiva que resulta da combinação da bronquite crónica e/ou enfisema pulmonar (Agusti, Decramer, Bartolome, Chen, & Roisin, 2017; Morgan et al., 2001). Esta patologia exige tratamento constante e intervenção preventiva, caracterizada pela limitação do fluxo de ar e destruição do parenquima pulmonar, é uma doença progressiva que está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos, a principal causa será o tabagismo (Goldstein & Brooks, 2014; Programa Nacional para as Doenças Respiratórias, 2017).
A intervenção em fisioterapia respiratória tem como principal objectivo melhorar a qualidade de vida do utente e aumentar a funcionalidade dos utentes através de prescrição de exercício físico, desobstrução brônquica com técnicas de higiene brônquica, reeducação do padrão respiratório, técnicas de conservação de exercício, educação do utente sobre a sua condição de saúde e os cuidados que deveria ter (Bott et al., 2009)
3- APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CEDENTE 
Inaugurada no último dia 10 de agosto, a UPA 24h foi responsável por quase dobrar o número de atendimentos do pronto-socorro, saindo de média de 3.639 atendimentos no primeiro semestre de 2021 para 6.098 atendimentos nestes primeiros 30 dias de funcionamento da UPA, um aumento de cerca de 70%. Mais contratações, melhorias e incrementos na unidade estão em andamento.  "A estrutura aqui é muito mais nova, confortável e espaçosa para os pacientes. Percebemos que os usuários do SUS conseguiram rapidamente identificar para onde recorrer em casos de atendimento mais imediato. A UPA era esperada há anos e estamos atendendo às expectativas. Nos primeiros 30 dias, que é um período também de adaptação, tivemos ao todo 6.098 atendimentos, foram 4.359 atendimentos durante o dia e mais 1.739 a noite", relatou o diretor da UPA, Frank Feitosa. (JORNAL FOLHA DE VILHENA 2021).
A UPA atualmente conta com atendimento multiprofissional sendo eles: Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, residentes em fisioterapia, farmacêuticos, dentistas, nutricionista, assistente social, psicólogas. Sua infraestrutura é composta por salas de apoio para realização de atendimentos e avaliações, uma sala vermelha para Emergência para casos de risco iminente a vida do paciente.
Os pacientes que são classificados pela cor vermelha representam emergência, com a necessidade de um atendimento imediato, passando na frente dos demais que tenham as outras cores nas fichas. Entre eles, estão vítimas de: traumatismo craniano, grandes queimados, paradas respiratórias; politraumas; trauma torácico, craniano ou abdominal com perfuração; convulsão em andamento; obstrução das vias aéreas; amputação; fratura com deformidade ou sangramento; ferimentos extensos com sangramento vivo.
Na sala de emergência exige que os materiais e itens estejam presentes e devidamente limpos, montados e testados para uma boa organização do ambiente, permitindo o fluxo de suas operações. A sala contem lavatórios com sabão liquido e toalhas, materiais esterilizados e entre outros. Possui três leitos e três macas para atendimento. Os aparelhos presentes são monitor cardíaco; eletrocardiógrafo; respirador mecânico; bomba de infusão; carrinho de emergência equipado; aparelho de desfibrilação/cardioversão; cama fowler; conjunto de material para entubação endotraqueal; conjunto de nebulização em máscara; conjunto padronizado em beira de leito; ambú com máscara; cilindro de oxigênio para transporte; ventilador para transporte; aspirador de secreções;máscara venturi com variadas concentrações de gases; pontos de oxigênio e ar comprimido com válvulas reguladoras de pressão.
Contem também sala de internação Amarela com (5) leitos e sala azul com (8) leitos e duas salas de isolamento contendo 4 leitos.
4- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: 
Durante o período de estágio foram realizadas atendimentos nas sala amarela e azul com pacientes portadores de DPOC, doenças nos sistemas cardíacos, vascular e metabólico e também pacientes que estavam utilizando oxigenoterapia. 
A DPOC é uma doença pulmonar obstrutiva crónica que é caracterizada pela obstrução irreversível devido à destruição enfisematosa do parênquima pulmonar e a remodelação das pequenas vias aéreas, logo é caracterizada por uma limitação do débito aéreo, a sua origem está associada a uma resposta inflamatória crónica. As alterações patológicas desta doença levam a alterações fisiológicas, tais como a hipersecreção de muco, disfunção ciliar, limitação do débito aéreo, hiperinsuflação pulmonar, anomalias das trocas gasosas, hipertensão pulmonar.
Neste caso era realizado a avaliação do paciente, sinais vitais e verificado o nível de oxigeno terapia que estava sendo ofertado para o paciente, durante a oxigenoterapia é importante a monitorização da SpO2 por meio de oxímetria de pulso; se o paciente manter a saturação e valores de 94% a 96% realizava a diminuição do litro da oxigenoterapia ofertada e acompanhava-se a saturação do paciente. O mesmo era para pacientes com baixa saturação, aumentando o nível de oxigênio para manter a saturação sem provocar efeitos deletérios no sistema pulmonar. 
A oxígenoterapia é uma terapêutica eficaz na Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA). Consiste na administraçãode oxigênio suplementar por meio de diferentes interfaces, com o objetivo de manter valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2), saturação arterial ou periférica de oxigênio adequadas. Pode ser realizada por sistemas de baixo e alto fluxo. A oxigenoterapia está indicada em pacientes que, em ar ambiente, apresentam uma PaO2 ≤ 60 mmHg ou saturação periférica de oxigênio (SpO2) ≤ 90%. O oxigênio, quando administrado de forma indevida, pode ser tóxico e gerar diversos efeitos colaterais como, por exemplo, lesão pulmonar, maior produção de radicais livres, atelectasias por absorção, quadros de rebaixamento do nível de consciência, entre outros. Por isso é necessário que seja indicado e administrado por profissionais capacitados.
Os dispositivos de baixo fluxo fornecem uma fração inspirada de oxigênio (FiO2) variável, dependendo da demanda inspiratória do paciente, já os dispositivos de alto fluxo fornecem uma FiO2 fixa (0,24 - 1,0) independente do padrão ventilatório do paciente. Como exemplos dos sistemas de baixo fluxo, temos: cateter nasal, máscaras com reservatório, máscaras faciais simples e máscaras de traqueostomia e como exemplos de alto fluxo máscaras de Venturi.
Foram realizados atividades como apoiar o desmame da ventilação não-invasiva, melhorar a eficiência da ventilação e reduzir o trabalho respiratório, expansão pulmonar e ajudar a remover as secreções como também exercícios ativos e assistidos.
 A expansão pulmonar consiste na dilatação volumétrica dos pulmões, isto ocorre em cada inspiração, a medida que o fluxo aéreo entra nas via aéreas, e insufla os pulmões. A reexpansão pulmonar e realizada manual e/ou mecanicamente em áreas ou zonas pulmonares que não estejam dilatando fisiologicamente.( SLUTZKY, L. C.1999)
Durante a avaliação é realizada a auscuta pulmonar  nas regiões anterior e posterior do tórax com o uso do estetoscópio para verificar os sons pulmonares:
· SIBILILOS: Via aérea obstruída ou reativa. Um assobio agudo durante a respiração.
· ESTRIDORES: Som produzido por inflamação ou obstrução da via aérea superior.
· ESTERTORES CREPITANTES: Fluídos acumuladores nos alvéolos.
· RONCOS: Acúmulo de secreções nas vias aéreas.
Na sala vermelha foram realizados atendimentos de pacientes que estavam internados nos leitos, o atendimento iniciava pelo preenchimento de uma ficha de avaliação composta de dados coletados do prontuário: dados pessoais, diagnóstico, reincidência, classificação de risco, evolução da emergência, tempo de permanência na emergência, necessidade de oxigenioterapia, intubação traqueal e assistência ventilatória (ventilação mecânica invasiva e não invasiva). Avaliação física funciona, coletar sinais vitais, verificar a oxigenoterapia ofertada.
Foram considerados critérios para estabelecer a indicação do profissional Fisioterapeuta na emergência: pacientes com diagnóstico cardiopulmonar ou com risco potencial para desenvolver complicações respiratórias, principalmente pela utilização de suporte ventilatório mecânico invasivo ou não invasivo, oxigenioterapia e longo período de permanência na unidade.
O objetivo principal do nosso atendimento Fisioterapêutico nessas unidades era dar suporte rápido e eficiente para disfunções cardiorrespiratórias, principalmente nas primeiras horas, evitando, assim, um possível agravamento no quadro clínico, como a necessidade de intubação orotraqueal, utilização de ventilação mecânica invasiva e evolução para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Na ocorrência de uma PCR os estagiários auxiliaram nas compressões torácicas até a chegada dos demais profissionais e em seguida assumimos junto com o supervisor o suporte ventilatório com a bolsa-válvula-máscara (conhecido popularmente por ambu), acoplando a máscara na região da boca e nariz da vítima fazendo pressão com a mão sobre a máscara tipo “C” para não haver escape de ar e em seguida eleva a região da mandíbula com mão tipo “E” liberando a via aérea e inicia a ventilação 01 a cada 6 segundos 8 e a cada 2 minutos analisa ritmo, o médico e o enfermeiro são profissionais que também estão presentes no momento. 
Logo em seguida foi realizado a intubação pelo médico imediatamente o estagiário insufla o cuff do tubo orotraqueal (TOT), e logo em seguida realiza ausculta pulmonar iniciando pela região gástrica, base esquerda, base direita e ápices pulmonares e somente após é que se procede a fixação do TOT com “cadarço” fixador.
O suporte ventilação invasivo ou também conhecido como ventilação mecânica invasiva (VMI) consiste em um método de suporte para o tratamento de pacientes com Insuficiência Respiratória Aguda (IR) ou crônica agudizada, objetivando a manutenção das trocas gasosas, ou seja, correção da hipoxemia e da acidose respiratória associada à hipercapnia de forma a aliviar o trabalho da musculatura respiratória que, em condições agudas com alta demanda metabólica, está elevado, a fim de reverter ou evitar fadiga da musculatura respiratória, além de diminuir o consumo de oxigênio e consequentemente reduzir o desconforto respiratório e, permitir a aplicação de terapêuticas específicas1. (CARVALHO, C.R.R, 2007.
Parâmetros importantes
 Ajustes iniciais na ventilação mecânica invasiva-
· Modo: controlado-
· PEEP: 5cmH2O-FiO2: 100%-
· Volume-minuto:8 a 10 litros por minuto.-
· FR: 12 mrp-Volume corrente: 10 a 12 ml/kg-
· Fluxo inspiratório: 60 litros/min.-Relação I:E: 1:2-
· Sensibilidade: -2cm H2O
Diariamente eram realizados a limpeza, montagem, e configuração dos parâmetros de todos os ventiladores mecânicos e do ventilador de transporte presentes na sala vermelha deixando prontos para uso, como também testagem dos Unidade Manual de Respiração Artificial (AMBU) e verificação dos cilindros de oxigênio.
5- CONCLUSÃO 
O estágio supervisionado em Fisioterapia Pneumofuncional e Cardiovascular, foi muito importante para contribuir com a formação de nos acadêmicos de fisioterapia, pois foi possível adquirir experiências durante todo tempo do estágio com os atendimentos e os ensinamentos do supervisor. Foi importante para compreender que a inserção do profissional fisioterapeuta nas unidades de urgência e emergência e sua contribuição junto a equipe multidisciplinar é de extrema importância e justificada devido ao grande número de pacientes que procuram esse serviço possuírem diagnóstico cardiorrespiratório e na maioria das vezes necessitarem de oxigenoterapia, ventilação mecânica e permanecerem por longo período nas unidades.
6- REFERÊNCIAS 
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. [S. l.] Disponível em: http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/393018/MonioracaoDispositivos_de_OfertaBeneficios_e_Maleficios_Oxigenoterapia_.pdf Oxigenoterapia: Manual dos Dispositivos de Oxigenação. [S. l.], 20 maio 2020. 
PREFEITURA DE VILHLENA Com UPA 24h, pronto-socorro quase dobra número de atendimentos em Vilhena Disponivel em: http://www.vilhena.ro.gov.br/index.php?sessao=b054603368vfb0&id=1431979
OLIVEIRA, G. N.et al. Correlação das Categorias de Classificação de Risco com Aspectos Clínicos e Desfechos. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2016;24:E2842
SANTOS, M.K.A. et al. Interpretação gráfica e monitorização ventilatória: o conhecimento do fisioterapeuta. Rev Med (São Paulo). 2019 maio-jun.;98(3):194-201.
ALVEZ, A.N. A Importância da atuação do fisioterapeuta no ambiente hospitalar. Rev Ensaios Cien Biolol Agrarias Saude. 2012;
Carvalho, Carlos Roberto Ribeiro de, Toufen Junior, Carlos e Franca, Suelene AiresVentilação mecânica: princípios, análise gráfica e modalidades ventilatórias. Jornal Brasileiro de Pneumologia [online]. 2007, v. 33, 
 
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