Resumo cap. 14 e 15

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Universidade Estácio de Sá
Data: 27 de setembro de 2022
Nomes: Jéssica Palmeira de Azevedo, Larissa Magalhães Honório, Thalles Belo de Andrade e Yasmin Iglesias.
“Resumo da obra Desenvolvimento Humano, capítulos 14 e 15.”
 O capitulo 14 do livro, fala sobre o desenvolvimento psicossocial no inicio da vida adulta e no jovem adulto. Ele se divide em alguns indicadores importantes para tal desenvolvimento, e o primeiro inicia-se trazendo uma discussão acerca dos diferentes caminhos que os jovens adultos podem tomar para si. Nos é trazido que hoje em dia, os jovens adultos têm caminhos mais variados para a vida adulta do que tinha nos anos 1960. Antigamente, havia um “padrão” que ocorria em grande parte das famílias que se dava da seguinte forma: Jovens concluíam o ensino médio, saíam de casa, arrumavam um emprego, casavam-se e tinham filhos. 
 O autor observa que esse padrão que era praticamente engessado nos anos 1960, se modificou ate chegar ao que conhecemos hoje. Através de estudos, ele chega à conclusão que para muitos jovens, o inicio da vida adulta, é um momento de experimentação antes de fato assumir responsabilidades mais complexas como casar-se ou mudar-se da casa dos pais. 
 Esses diferentes caminhos que hoje são tomados pelos jovens adultos, vêm de uma serie de fatores influenciadores como: gênero, capacidade acadêmica, primeiras atitudes em relação a educação, raça, etnia, expectativas do final da adolescência e classe social. 
 Durante essa transição do jovem para a entrada na vida adulta acontece um processo chamado recentralização que consiste em uma transição para uma identidade adulta. É um processo no qual a família do jovem começa a conceder a ele poder, responsabilidade e gradualmente, a tomada de decisões. 
 Quando esse processo de recentralização é iniciado, o jovem adulto começa a renegociar a sua autonomia e o seu relacionamento com os seus pais, o relacionamento que antes era de pessoas em momentos diferentes da vida, aos poucos se torna um relacionamento entre adultos. Os autores, nos deixam claro no texto que quando os pais tem dificuldade de entender essa nova fase, podem retardar o desenvolvimento de seus filhos. 
 Mesmo que esses adultos estejam criando a sua autonomia, ainda precisam do apoio e aceitação dos pais para maior chance de sucesso na vida adulta. Estudos mostram que a qualidade do relacionamento do jovem com os pais pode ser afetada pela qualidade do relacionamento entre os genitores, já que pais conflituosos podem trazer consequências a esses adultos como sentimentos internalizados e pensamentos depressivos. 
 Esse processo de reorganização de autonomia e mudança de relacionamento com os pais, pode se tornar mais complexo se os filhos demorarem muito a sair de casa, demandando mais tempo ainda mais quando o filho ainda necessita financeiramente dos pais, o que tem se tornado crescente de acordo com o livro.
 O segundo indicador para o desenvolvimento psicossocial é a personalidade. Mais precisamente nos traz a discussão sobre uma mudança ou estabilidade em tal construto. Para estudarmos esse construto, nos é apresentado quatro abordagens do desenvolvimento psicossocial que são: modelo do estágio normativo, modelo do momento dos eventos, modelos de traço e modelo tipológico. 
 O modelo normativo, diz que os adultos seguem uma básica de processos psicossociais que são praticamente comuns a maioria das pessoas de uma determinada cultura. 
 Grant Study e Levinson foram os teoricos que defenderam essa teoria. Os estudos foram realizados com homens e mulheres nascidos entre 1920 e 1940, ou seja, uma realidade um pouco diferente da nossa em vários aspectos. Mas a teoria do estagio normativo teve um impacto permanente no campo. Alguns psicólogos baseando-se no trabalho de Erikson, identificaram tarefas que realmente precisam ser realizadas para adaptação bem sucedida de cada estagio da vida. Como por exemplo: deixar a casa da infância para faculdade ou trabalhar, desenvolver relacionamentos, desenvolver um sentido de identidade etc. 
 O modelo do momento dos eventos, sustenta que o curso do desenvolvimento depende de quando certos eventos acontecem vida de cada um e a forma como reagimos aos contratempos. De acordo com essa teoria, as pessoas tem plena consciência do seu momento apropriado para acontecimento em sua vida. Esse modelo desafiou a ideia de mudança universal de acordo com a idade
 O terceiro modelo, é o de traços. Tem como base o estudo sobre a estabilidade ou mudança nos traços ou facetas da personalidade. Nessa teoria, Paul T. Costa e Robert R McCrae desenvolveram e testaram o modelo dos 5 fatores, são eles: neuroticismo, extroversão, abertura para o novo, conscienciosidade e amabilidade.
 O estudo desses homens fala sobre uma mudança maios desses fatores dos 18 aos 30 anos de idade. Depois dos 30, a mudança se torna mais lenta. Entretanto, uma pesquisa mais recente minou o argumento deles, comprovando que mudanças ocorrem ao longo de toda a vida.
 O quarto é ultimo modelo é o tipológico que busca complementar e expandir a pesquisa sobre traço, examinando a personalidade como uma unidade funcional. 
 A pesquisa de Jack Block identificou três tipos de personalidade: ego resiliente, supercontrolado e subcontrolado. Cada tipo de personalidade diz como as pessoas se adaptam sob estresse, no controle do ego, do auto controle. Embora o intuito do estudo seja dizer que um tipo de personalidade possa interferir na forma como nos comportamos, não diz sobre não sermos passiveis a mudanças.
 O terceiro indicador do capitulo 14 são as bases dos relacionamentos íntimos. Erikson considera os relacionamentos íntimos cruciais para o desenvolvimento na vida adulta, 
 O relacionamento intimo requer do jovem adulto alguns elementos como empatia, autoconsciência, capacidade de se comunicar, dentre outros. A necessidade de estabelecer um relacionamento intimo, é um forte motivador humano dentre esses relacionamentos, estão duas expressões de intimidade no jovem adulto: a amizade e o amor. 
 Na fase adulto jovem, as amizades são menos estáveis devido alguns fatores, mas mesmo assim, muitos adultos jovens mantêm amizades de alta qualidade. Nesse período as amizades tendem a centralizar-se nas atividades de trabalho e parentalidade e na troca de conselhos. Adultos jovens solteiros recorrem mais a amizades do que adultos jovens casados. Outro dado importante, é que mulheres normalmente tem mais amizades intimas do que homens. 
 É normal que o numero de amigos e a quantidade de tempo passado com eles nesse período diminua nesse período. 
 Assim como na amizade, no amor também existem elementos importantes como intimidade, paixão e compromisso. O grau que cada elementos está presente, determina que tipo de amor as pessoas sentem.
 No indicador 4 foi observado a forma como os adultos jovens irão formar seus relacionamentos, se permaneceram solteiros ou casados e quanto que o caminho a ser tomado será satisfatório e estável. Alguns destes adultos irão querer se casar outros não, ou já se casaram mais tarde, terão filhos ou não, outros vão ter relacionamentos pessoas de qualquer sexo, existindo vários tipos de estilos sejam conjugais ou não. 
 Em 1970 a 2005, o número de jovens adultos solteiros tem aumentado, com números especiais para mulheres afro-americanas. As crenças religiosas causam também um declínio nos números de casamentos, porém alguns ficam solteiros por escolha própria ou porque não encontraram o par ideal, não tendo mais a pressão para casar como tinha antigamente. O casamento ultimamente tem ficado em segundo plano por vários motivos, como a parte econômica, viver livre sem cobranças, por opção. 
 Nos relacionamentos homossexuais, atualmente estes jovens vem assumindo mais sua orientação sexual, devido a pesquisa sobre relacionamentos amorosos, fez com que aumentasse a aceitação social da homossexualidade. O número de pessoas que apoiam a legislação do casamento entre homossexuais, ajuda no aumento da força para estes relacionamentos,tendo mais apoio social. Pela pesquisa foi observado que os casais homossexuais se diferenciam dos heterossexuais pelo fato de conseguirem entrar em acordo com seu parceiro que seja bom para os dois, resolvem também seus conflitos com mais positividade do que os casais heterossexuais, embora esses fatores os casais homossexuais tendem a ser menos estáveis do que os heterossexuais, principalmente pela ausência do apoio institucional. Em alguns países da Europa, Canadá, África do Sul, Argentina e Cidade do México o casamento homossexual é legal e em algumas partes dos Estados Unidos também, mas em outras não, por motivos de política e religião, então continuam na luta para que se torne. 
 O concubinato é uma maneira de ter um relacionamento de casado sem estar casado, ou seja, pessoa moram juntos, mas não casaram. Este estilo de vida vem aumentando nos últimos anos e acaba adiando o casamento. Existem alguns tipos de concubinato, comparações internacionais, em alguns países da Europa, Estados Unidos, Canadá a grandes variações de concubinato, foi observado que pessoa concubinas que nãos e casaram permanecem no relacionamento por mais tempo que as que causam, em alguns países está opção é equivalente ao casamento, com mesmos direitos legais que os casados. Nos Estados Unidos as pessoas com menos educação formal têm mais chances a viver em uma relação concubina, sendo menos religiosas, tradicionais e com menos confiança em seu relacionamento. Em relação aos direitos de benefícios, proteção dos filhos das pessoas que vivem em concubinato, isso vem mudando nos Estados Unidos. 
 Já o casamento é a melhor forma de ter essa proteção dos filhos, garantir benefícios entre outros, acaba satisfazendo as necessidades econômicas, emocionais, sexuais, sócias e criação dos filhos. A maioria dos jovens adultos preferem se casar já quando estão na fase adulto e quando se sentem realmente prontos, mas pode depender também das culturas do país, o casamento promissor vai depender dos sentimentos das pessoas, dos conflitos e habilidades de comunicação. 
 Na paternidade e maternidade, as mulheres estão tendo menos filhos e os tendo mais tarde por volta até mesmo dos seus 40 anos, já outros não querem ter filhos. A satisfaço conjugal diminui conforme os anos de criação dos filhos. Ambos o conjuguem tem trabalhos, porém sobra mais para a mulher. O bem estar da família podem evitar um estresse conjugal.
 E quando o casamento chega ao fim, as taxas nos EUA diminuíram devido o aumento nos níveis educacionais. O atraso na idade de casamento, e o aumento na coabitação. Adaptação ao divórcio pode ser dolorosa e a distancia do ex-cônjuge é o segredo para uma boa adaptação. Muitas pessoas divorciadas, casam-se novamente, mas tendem a ser menos estáveis que os primeiros e as famílias reconstituídas podem passar por diversos estágios de ajustamentos.
· A MEIA IDADE:
Um constructo social.
A concepção de meia idade, por vezes tida como pessimista, aponta para o envelhecimento do corpo e a proximidade da velhice.
· ASPECTOS CARACTERÍSTICOS DA MEIA IDADE:
O conceito da meia idade é um construto social. Ele passou a ser utilizado nas sociedades industriais quando a crescente expectativa de vida levou novos papeis nessa fase da vida.
O intervalo de tempo na vida adulta intermediaria é frequentemente subjetivo.
A vida adulta intermediaria é uma época de ganhos e perdas.
· DESENVOLVIMENTO FÍSICO:
A maioria das pessoas de meia idade está em boas condições básicas, cognitiva e emocionais. Eles têm muitas responsabilidades e múltiplos papeis. Se sentem competentes para lidar com todos os papeis e mudanças.
A meia idade é uma época para se fazer um balanço e tomar decisões sobre os anos de vida restante.
Desenvolvimento físico e mudanças físicas.
· FUNCIONAMENTO SENSORIAL, PSICOMOTOR, SEXUALIDADE E FUNCIONAMENTO REPRODUTIVO:
Embora algumas mudanças fisiológicas resultem o envelhecimento e a constituição genética, o comportamento e o estilo de vida podem afetar seu tempo de ocorrência e extensão.
A maioria dos adultos da meia idade compensa bem os pequenos e graduais declínios nas capacidades sensoriais e motoras. Perdas de densidade óssea e da capacidade vital são comuns.
Metabolismo basal.
Presbiopia e Miopia.
Nas mulheres, menopausa e nos homens diminuição de hormônios gerando consequências.
A atividade sexual geralmente diminui gradualmente na meia idade.
· EXPERIÊNCIA DAS MULHERES NA MENOPAUSA:
Os sintomas da menopausa e as atitudes em relação a ela podem depender de fatores culturais e de alterações naturais do envelhecimento. 
· MUDANÇAS NO FUNCIONAMENTO SEXUAL MASCULINO:
Embora os homens possam continuar a gerar filhos em idade avançada, muitos homens de meia idade sofrem um declínio na fertilidade e na frequência de orgasmo.
Uma grande parte de homens de meia idade sofre de disfunção erétil. 
A disfunção erétil pode ter causas básicas, mas também pode estar relacionada a saúde, estilo de vida e ao bem estar emocional.
Definição das palavras:
Presbiopia: perda progressiva, associada a idade, da capacidade dos olhos focalizar objetos próximos devido a perda de elasticidade do cristalino.
Miopia: vista cura, não enxerga de longe.
Metabolismo basal: uso de energia para manter as funções vitais.
Capacidade vital: quantidade de ar que pode ser inspirada e expelida na respiração.
Menopausa: cessação da menstruação e da
Capacidade de gerar filhos.
Disfunção erétil: incapacidade de um homem alcançar ou manter o pênis suficientemente ereto para o desempenho sexual satisfatória 
· SAÚDE FISICA E MENTAL:
A maioria das pessoas de meia idade são saudáveis e não tem limitações funcionais; entretanto, os babyboomers podem ser menos saudáveis do que gerações anteriores de meia idade.
A hipertensão é um problema de saúde importante que se inicia na meia idade. 
O câncer superou as doenças cardíacas como causa principal de morte na meia idade. 
A prevalência de diabetes duplicou e agora é a quarta principal causa de morte nessa faixa etária.
Dieta, falta de exercícios, álcool, tabagismo afetam a saúde presente e futura. 
O cuidado preventivo é importante.
· RAÇA/ETNIA E SAÚDE:
As disparidades raciais e étnicas na saúde e no cuidado que ela demanda diminuíram, mas ainda existe.
Mulheres após a menopausa estão mais suscetíveis a doenças cardíacas e também a perda óssea, levando a osteoporose. 
As chances de desenvolver câncer de mama também aumentam com a idade e recomenda- se que as mulheres façam exames de mamografia rotineiros a partir dos 40 anos.
· O ESTRESSE NA MEIA IDADE:
Estressores é mais comum.
O estresse ocorre quando a capacidade do corpo para lidar com os problemas não é igual ao que se exige dele. É frequentemente maior na meia idade e pode estar relacionado a uma variedade de problemas práticos. 
· EMOÇÕES E SAÚDE:
Estresse grave pode afetar o funcionamento imunológico.
As mudanças de papeis, carreiras e outras experiências características de meia idade podem ser estressantes, mas a resiliência é comum.
· SAÚDE MENTAL:
A personalidade e a emotividade negativa podem afetar a saúde. Emoções positivas tendem a estar associados a boa saúde.
A angustia psicológica torna-se mais prevalente na meia idade.
Definição das palavras: 
Estressores: demandas ambientais, percebidas que podem produzir estresse.
 Quando nos referimos a temática do desenvolvimento e maturação de todo o nosso aparato cognitivo, principalmente quando nos atemos a fase adulta, permitimos que várias aberturas se emancipem para que haja estudos, elementos para analisar, diferentes formas de elaboração de compressão e entendimento da complexidade ao qual nosso psiquê possui para interpretar todas as informações que o mundo fornece ao nosso entorno.
 O caráter distinto da cognição do adulto, de maneira técnica, científica e biopsicossocial, pode ser identificado, através de estudos científicos, por dois tipos de inteligência, fundamentais na construção do amadurecimento da cognição em seu estágio de desenvolvimento na faixa adulta. Esses dois tipos de conceitos deinteligência são constituídos pelas denominações de Horn e Cattell: fluída e cristalizada (ou encapsulada).
 A inteligência fluída, caracterizada pela capacidade de resolução de problemas recentes, que não demandem um conhecimento prévio tão denso e de muita longevidade na apreensão das informações para que haja uma formulação hábil de uma determinada situação que se demonstre como um problema. No caso da inteligência cristalizada, traz-se a capacidade de relembrar de uma lembrança apreendida dada por um período longínquo em que essa informação foi atribuída, para que assim seja aplicada em alguma atividade que venha exigir a desse aspecto cognitivo do indivíduo. Sob estudo do papel de especialização da pessoa adulta, defrontamos como a instituição de um molde de pensamento, conhecido como encapsulação cognitivo, onde possuímos a capacidade fluida e flexibilizada de absorver as informações exigidas por nossa expertise, para o desdobramento e resolução de problemas situacionais. Sendo a expertise, a qualidade ou competência atribuída pelo indivíduo para forma de lidar com a questão demandada. 
 Outra funcionalidade vital, para o aparelhamento das funções cognitivas de um indivíduo, parte do pensamento integrativo, que pode ser descrita e caracterizada, pela capacidade existente no amadurecimento da nossa psiquê, em que informações de naturezas distintas e dissidentes são conectadas e integradas nessa relação e intersecção de elementos recebidos que traduzem em uma cada vez mais ascendente e progressivo, na constituição do amadurecimento em uma fase, onde a evolução biopsicossocial se encontra um estágio acentuado na sua formação e complexidade de estruturação cognitiva.
 Além das variadas formas de assimilação do aparato cognitivo quanto a sua forma de acepção e maturação engenhosa da capacidade de raciocínio e distinções de conhecimentos e elementos, temos de destacar cientificamente e biopsicossocialmente, o papel excepcional que a criatividade possui no nosso desenvolvimento humano como um todo. As características de nossos realizadores criativos se baseiam no resultado de um conhecimento qualitativamente aprofundado e altamente organizado de um tema ao qual passa a ser produzido pelo indivíduo, devida a uma motivação interna. Sendo essa uma informação, armazenada e enraizada na inteligência da pessoa adulta, que interligam aspectos ricos em detalhe de seus pensamentos e emoções que desencadeiam o senso de produtividade, no que se refere, a como este indivíduo relaciona cada um desses elementos, e os flexibiliza em uma rede de informações absorvidas, projetado sob cada um dos fundamentos embasados em sua formação, para uma interpretação biopsicossocial espontânea, voluntário, inspirada na autenticidade do crescimento e maturação cognitivas do indivíduo na fase adulto.
 Em uma ótica contemporânea em um meio de mercado de trabalho mais moderno, tecnológico, de parâmetros mais flexíveis e avançados, tanto quanto a parte logística, onde hoje em dia, tem se tornado cada vez mais frequente, reuniões de trabalho feitos de maneira cibernética, assim como toda dinâmica mercadológica. No tocante, até mesmo a filosofia e políticas de trabalho tem se flexibilizado em um dinamismo cada vez mais acelerado, sob uma escala bem intensa, que exige de maneira ainda mais complexa aquilo que envolve todo nosso desenvolvimento humano. Desde o momento que ingressamos para as instituições balizadores da nossa formação como cidadãos, que passam a ser a família, a escola, o trabalho, dentre outras relações biopsicossociais, que partem por sua excepcionalidade na estrutura da espinha dorsal que nos torna seres adultos, que são consolidados em uma complexidade de ideias crenças e convicções. Com isso, habilidades e competências passam a ser exercitadas e trabalhadas, como o letramento, dicção e mecanismos que o eduquem para participar ativamente de um ambiente mercadológico, tendo assim em trabalhos cada vez mais complexos, uma flexibilização cognitiva cada vez mais ampla. Por fim, cada uma dessas bases e fundamentos, formam cada pormenor, em uma perspectiva biopsicossocial, o nosso desenvolvimento cognitivo na fase adulta, levando-o para toda vida.