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Recuperacao e falencia - Aula 2

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FALÊNCIA É UM PROCESSO JUDICIAL DE EXECUÇÃO COLETIVA DO PATRIMÔNIO DO EMPRESÁRIO OU DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA
Direito Empresarial I - UNINABUCO - Aula 1
PRESSUPOSTOS
DA FALÊNCIA
PRESSUPOSTOS DA FALÊNCIA
MATERIAL SUBJETIVO
MATERIAL OBJETIVO
FORMAL
DEVEDOR EMPRESÁRIO
INSOLVÊNCIA
SENTENÇA DECLARATÓRIA DE FALÊNCIA
ALGUNS 
CONCEITOS
Direito Empresarial I - UNINABUCO - Aula 1
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL
a negociação se dá diretamente entre o devedor empresário e seus credores e, uma vez elaborado e assinado o acordo, é submetido à homologação judicial
Direito Empresarial I - UNINABUCO - Aula 1
RECUPERAÇÃO JUDICIAL
a negociação se dá em juízo, a partir de uma proposta do devedor, o qual é livre para estabelecer os termos do plano de recuperação
judicial, o qual dependerá de aprovação dil-eta ou indireta dos credores.
LEI 
11.101/2005
Art. 75. A falência, ao promover o afastamento do devedor de suas atividades, visa a preservar e otimizar a utilização produtiva dos bens, ativos e recursos produtivos, inclusive os intangíveis, da empresa.
Parágrafo único. O processo de falência atenderá aos princípios da celeridade e da economia processual.
LRF
FALÊNCIA
RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL
RECUPERAÇÃO JUDICIAL
JUDICIAL
CREDORES - EXTRAJUDICIALMENTE
ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES
TODOS OS CREDORES
EXCETO OS TRABALHISTAS E TRIBUTÁRIOS
EXCETO OS TRIBUTÁRIOS E OS DO ART. 49
PROCESSO
DECISÃO
ATINGIDOS
Princípios da 
falência
Art. 75. A falência, ao promover o afastamento do devedor de suas atividades, visa a preservar e otimizar a utilização produtiva dos bens, ativos e recursos produtivos, inclusive os intangíveis, da empresa.
Parágrafo único. O processo de falência atenderá aos princípios da celeridade e da economia processual.
LRF
PRINCÍPIO DA PRESERVAÇÃO DA EMPRESA
PRINCÍPIO DA MAXIMIZAÇÃO DOS ATIVOS
PRINCÍPIOS DA FALÊNCIA
Sistemas 
de insolvência
SISTEMA DO PATRIMÔNIO DEFICITÁRIO
BENS – DÍVIDAS = DÍVIDAS ?
UBER
SISTEMA DA CESSAÇÃO DE PAGAMENTOS
DEIXAR DE PAGAR CONSECUTIVAMENTE SUAS DÍVIDAS
SISTEMAS DE INSOLVÊNCIA
Não foram adotados pelo brasil
SISTEMA da impontualidade
Basta uma dívida vencida e não paga para caracterizar a insolvência
SISTEMA DA enumeração legal
Atos descritos em lei como ‘atos de falência’
SISTEMAS DE INSOLVÊNCIA
Adotados pelo brasil
PATRIMÔNIO DEFICITÁRIO
CESSAÇÃO DOS PAGAMENTOS
NÃO ADOTADOS PELO BRASIL
IMPONTUALIDADE
ROL LEGAL
ADOTADOS PELO BRASIL
INSOLVÊNCIA
JURÍDICO
ECONÔMICO
LEGITIMIDADE 
PASSIVA
Art. 1º 
Esta Lei disciplina a recuperação judicial, a recuperação extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária, doravante referidos simplesmente como devedor.
LRE
EMPRESA
SOCIEDADE EMPRESÁRIA
APENAS EMPRESA E SOCIEDADE EMPRESÁRIA
TORNAM-SE DEVEDORES
É NECESSÁRIO OU NÃO O REGISTRO?
LEGITIMIDADE PASSIVA
Art. 105. O devedor em crise econômico-financeira que julgue não atender aos requisitos para pleitear sua recuperação judicial deverá requerer ao juízo sua falência, expondo as razões da impossibilidade de prosseguimento da atividade empresarial, acompanhadas dos seguintes documentos:
IV – prova da condição de empresário, contrato social ou estatuto em vigor ou, se não houver, a indicação de todos os sócios, seus endereços e a relação de seus bens pessoais;
LRE
SE NÃO HOUVER!!!
O REGISTRO É OBRIGATÓRIO
O REGISTRO NÃO É OBRIGATÓRIO
SÓCIO DE RESPONSABILIDADE LIMITADA NÃO VAI PRA FALÊNCIA
SÓCIO DE RESPONSABILIDADE ILIMITADA VAI PRA FALÊNCIA
SÓCIO EM NOME COLETIVO
SÓCIO COMANDITADO
SÓCIO DA SOCIEDADE COMUM
SÓCIO DE RESPONSABILIDADE ILIMITADA VAI PRA FALÊNCIA
Art. 82. A responsabilidade pessoal dos sócios de responsabilidade limitada, dos controladores e dos administradores da sociedade falida, estabelecida nas respectivas leis, será apurada no próprio juízo da falência, independentemente da realização do ativo e da prova da sua insuficiência para cobrir o passivo, observado o procedimento ordinário previsto no Código de Processo Civil.
LRE
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
Art. 2º Esta Lei não se aplica a:
I – empresa pública e sociedade de economia mista;
LRE
Art. 2º Esta Lei não se aplica a:
II – instituição financeira pública ou privada, cooperativa de crédito, consórcio, entidade de previdência complementar, sociedade operadora de plano de assistência à saúde, sociedade seguradora, sociedade de capitalização e outras entidades legalmente equiparadas às anteriores.
LRE
Recuperação e Falência - UNINABUCO 
NÃO VÃO PARA A FALÊNCIA:
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA E EMPRESA PÚBLICA
BANCOS PÚBLICOS E PRIVADOS
SEGURADORAS
COOPERATIVAS DE CRÉDITO
SOCIEDADES OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
CONSÓRCIOS
INSTITUTOS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
DICA
LEGITIMIDADE 
ATIVA
O DEVEDOR EMPRESÁRIO SEMPRE PODERÁ SER O SUJEITO ATIVO DE TODOS OS PROCESSOS PREVISTOS NA LEI 11.101
AS RECUPERAÇÕES EXTRAJUDICIAIS NÃO TÊM POLO ATIVO, NEM PASSIVO, POIS JÁ SÃO APRESNTADAS EM JUÍZO NA FORMA DE ACORDO EXTRAJUDICIAL
O ADMINISTRADOR JUDICIAL (aj) PODE SER SUJEITO ATIVO DA FALÊNCIA
LEGITIMIDADE ATIVA
LEGITIMIDADE ATIVA
PODEM REQUERER A FALÊNCIA
O PRÓPRIO DEVEDOR
O QUOTISTA DO DEVEDOR
O ACIONISTA DO DEVEDOR
O INVENTARIANTE
O CONJUGE SOBREVIVENTE
QUALQUER HERDEIRO DO DEVEDOR
QUALQUER CREDOR
Art. 97. 
Podem requerer a falência do devedor:
I – o próprio devedor, na forma do disposto nos arts. 105 a 107 desta Lei;
II – o cônjuge sobrevivente, qualquer herdeiro do devedor ou o inventariante;
III – o cotista ou o acionista do devedor na forma da lei ou do ato constitutivo da sociedade;
IV – qualquer credor.
LRE
O JUIZ NÃO DECRETA A FALÊNCIA DE OFÍCIO
Art. 101. 
Quem por dolo requerer a falência de outrem será condenado, na sentença que julgar improcedente o pedido, a indenizar o devedor, apurando-se as perdas e danos em liquidação de sentença.
LRE
LEGITIMIDADE ATIVA
PODEM REQUERER A FALÊNCIA
O PRÓPRIO DEVEDOR
AUTOFALÊNCIA
HIPÓTESE RARÍSSIMA NA PRÁTICA
A LEI IMPÕE O DEVER DE REQUERER A PRÓPRIA FALÊNCIA
É UM DEVER QUE NÃO VEM COM SANÇÃO
AUTOFALÊNCIA
Art. 105. 
O devedor em crise econômico-financeira que julgue não atender aos requisitos para pleitear sua recuperação judicial deverá requerer ao juízo sua falência, expondo as razões da impossibilidade de prosseguimento da atividade empresarial, acompanhadas dos seguintes documentos:
LRE
CONTINUA
Art. 105. 
I – demonstrações contábeis referentes aos 3 (três) últimos exercícios sociais e as levantadas especialmente para instruir o pedido, confeccionadas com estrita observância da legislação societária aplicável e compostas obrigatoriamente de:
a) balanço patrimonial;
b) demonstração de resultados acumulados;
c) demonstração do resultado desde o último exercício social;
d) relatório do fluxo de caixa;
II – relação nominal dos credores, indicando endereço, importância, natureza e classificação dos respectivos créditos;
LRE
CONTINUA
Art. 105. 
III – relação dos bens e direitos que compõem o ativo, com a respectiva estimativa de valor e documentos comprobatórios de propriedade;
IV – prova da condição de empresário, contrato social ou estatuto em vigor ou, se não houver, a indicação de todos os sócios, seus endereços e a relação de seus bens pessoais;
V – os livros obrigatórios e documentos contábeis que lhe forem exigidos por lei;
VI – relação de seus administradores nos últimos 5 (cinco) anos, com os respectivos endereços, suas funções e participação societária.
;
LRE
LEGITIMIDADE ATIVA
PODEM REQUERER A FALÊNCIA
O PRÓPRIO DEVEDOR
CÔNJUGE
HERDEIRO
INVENTARIANTE
ART. 97, II
APLICÁVEL SOMENTE AO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL E NÃO À SOCIEDADE EMPRESÁRIA
CONJUGE, HERDEIRO OU INVENTARIANTE
LEGITIMIDADE ATIVA
PODEM REQUERER A FALÊNCIA
O PRÓPRIO DEVEDOR
CÔNJUGE
HERDEIRO
INVENTARIANTE
SÓCIO
ART. 97, III
HIPÓTESE RARA
NUMA SITUAÇÃO DESSAS, GERALMENTE OCORRE A DISSOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE E A EXCLUSÃO DO SÓCIO INSATISFEITO
SÓCIO (QUOTISTA OU ACIONISTA)
LEGITIMIDADE ATIVA
PODEM REQUERER A FALÊNCIA
O PRÓPRIO DEVEDOR
CÔNJUGE
HERDEIROINVENTARIANTE
SÓCIO
CREDOR
ART. 97, IV
MAIOR PARTE DOS PEDIDOS DE FALÊNCIA
CREDOR EMPRESÁRIO INDIVIDUAL, CREDOR SOCIEDADE EMPRESÁRIA OU CREDOR PESSOA FÍSICA
CREDORES
Art. 97. Podem requerer a falência do devedor:
§ 1º O credor empresário apresentará certidão do Registro Público de Empresas que comprove a regularidade de suas atividades.
§ 2º O credor que não tiver domicílio no Brasil deverá prestar caução relativa às custas e ao pagamento da indenização de que trata o art. 101 desta Lei.
;
LRE
COMPETÊNCIA
Art. 3º 
É competente para homologar o plano de recuperação extrajudicial, deferir a recuperação judicial ou decretar a falência o juízo do local do principal estabelecimento do devedor ou da filial de empresa que tenha sede fora do Brasil.;
LRE
COMPETÊNCIA CÍVEL
CRITÉRIO
QUANTITATIVO
QUALITATIVO
CRITÉRIO QUANTITATIVO, ECONÔMICO
LOCAL EM QUE O EMPRESÁRIO EXERCE BOA PARTE DAS SUAS ATIVIDADES
NÃO NECESSARIAMENTE A SEDE
OSCAR BARRETO FILHO: PRINCIPAL ESTABELECIMENTO É O LOCAL ONDE O EMPRESÁRIO PRATICA O MAIOR VOLUME DE NEGÓCIOS RELACIONADOS À SUA ATIVIDADE
COMPETÊNCIA CÍVEL
(...) O juízo competente para processar e julgar pedido de falência e, por conseguinte, de concordata é o da comarca onde se encontra “o centro vital das principais atividades do devedor” (...) A competência do juízo falimentar é absoluta. (...) (STJ, CC 37.736/SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, DJ 16.08.2004, p. 130) 
STJ
(...) Competente para o processamento e julgamento do pedido de falência é o Juízo do local onde o devedor mantém suas atividades e seu principal estabelecimento. (...) (STJ, AgRg no AG 451.614/DF, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, DJ 17.02.2003, p. 275). 
STJ
(...) A competência para o processo e julgamento do pedido de falência é do Juízo onde o devedor tem o seu principal estabelecimento, e este “é o local onde a atividade se mantém centralizada”, não sendo, de outra parte, “aquele a que os estatutos conferem o título principal, mas o que forma
o corpo vivo, o centro vital das principais atividades do devedor” (...) (STJ, CC 27.835/DF, Rel. Min. Antônio de Pádua Ribeiro, DJ 09.04.2001, p. 328) Menezes Direito, DJ 17.02.2003, p. 275). 
STJ
CRITÉRIO QUANTITATIVO, ECONÔMICO
(i) o centro vital das principais atividades do devedor; 
(ii) local onde o devedor mantém suas atividades e seu principal
estabelecimento; 
(iii) local onde a atividade se mantém centralizada. 
COMPETÊNCIA CÍVEL
STJ
COMPETÊNCIA CÍVEL
COMPETÊNCIA DE NATUREZA ABSOLUTA
COMPETÊNCIA PENAL
CIVIL É BEEEEEEM MELHOR QUE PENAL
SÃO COMPETENTES PARA PROCESSAR OS CRIMES FALIMENTARES O LOCAL ONDE FOI:
A) DECRETADA A FALÊNCIA
B) CONCEDIDA A RECUPERAÇÃO JUDICIAL
C) HOMOLAGADO O PLANO DE RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL
COMPETÊNCIA PENAL
Art. 183. 
Compete ao juiz criminal da jurisdição onde tenha sido decretada a falência, concedida a recuperação judicial ou homologado o plano de recuperação extrajudicial, conhecer da ação penal pelos crimes previstos nesta Lei.
LRE

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