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MedicamentosMedicamentos A dmi nistraçãoA dmi nistração Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com @enfermeirandoo@enfermeirandoo Olá, eu me chamo Byatriz, sou enfermeira, criadora desse eboo-k e dona do perfil @enfermeirandoo no Instagram. Vou contar um pouquinho da minha história na enfermagem para vocês !! Com 17 anos de idade, passei na faculdade de enfermagem com bolsa 100% pelo prouni, e me apaixonei pela área que escolhi, no quinto ano da faculdade decidi criar o studygram para compartilhar minhas experiências e também que ele fosse uma ferramenta que me incentivasse nos estudos. Deu Certo!! em menos de um ano o instagram bombou e hoje somos mais de 20 mil seguidores. Sempre mantive contato com meus seguidores e eles sempre me pediam para criar resumos para venda para que eles também utilizassem como métodos de estudos, então foi assim que comecei esse projeto e estou continuando nele, meu propósito é ajudar estudantes de enfermagem nos estudos e resumos e também fazê-los se apaixonar pela enfermagem assim como eu sou apaixonada... VAMOS COMI GO NE SSA !! A CAM INHAD A VAI SER LONGA POIS ADMIN ISTRA ÇÃO D E MED ICAME NTOS É UM TEMA BEM C OMPLE XO!! MAS V AMOS JUNTO S NES SA É PROIBIDO O COMPARTILHAMENTO DESSE MATERIAL EM PLATAFORMAS DIGITAIS, SUA REPRODUÇÃO, DISTRUIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO CONTEÚDO. CONFORME REGE ART.14 DO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO REFERENTE A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS AUTORAIS Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com SumárioSumário 1.0 Conceitos gerais.............................................................................................................................4 2.0 Prescrição......................................................................................................................................6 3.0 13 Certos.........................................................................................................................................7 4.0 Cálculo de medicamentos.............................................................................................................9 4.1 Conceitos......................................................................................................................................10 4.2 Proporções.....................................................................................................................................11 4.3 Diluição.........................................................................................................................................12 4.4 Rediluição.....................................................................................................................................13 4.5 Regra de 3....................................................................................................................................15 4.6 Gotejamento.................................................................................................................................16 4.7 Penicilina.......................................................................................................................................18 4.8 Insulina..........................................................................................................................................19 4.9 Soro..............................................................................................................................................20 5.0 Vias de administração.................................................................................................................22 5.1 Enteral...........................................................................................................................................23 5.1.1 Via oral.......................................................................................................................................23 5.1.2 Via sublingual............................................................................................................................24 5.1.3 Via retal.....................................................................................................................................26 5.2 Via tópica....................................................................................................................................27 5.2.1 Via epidérmica..........................................................................................................................28 5.2.2 Via oftalmológica....................................................................................................................29 5.2.3 Via Otológica...........................................................................................................................29 5.2.4 Via nasal...................................................................................................................................30 5.3 Conhecendo os materiais.............................................................................................................31 5.3.1 Seringas.....................................................................................................................................32 5.3.2 Agulhas......................................................................................................................................33 5.3.3 Equipo.......................................................................................................................................34 5.3.4 Preparando................................................................................................................................36 5.4 Via parenteral direta...................................................................................................................38 5.4.1 Via intradérmica........................................................................................................................38 5.4.2 Via subcutânea........................................................................................................................40 5.4.3 Via intramuscular......................................................................................................................42 5.4.4 Via endovenosa........................................................................................................................46 5.5 Via parenteral indireta.................................................................................................................52 5.5.1 Via inalatória.............................................................................................................................52 5.5.2 Via trandérmica........................................................................................................................53 5.5.3 Via transmucosa.......................................................................................................................54 5.5.4 Vias especiais...........................................................................................................................54 6.0 Recusa de medicação..................................................................................................................55 7.0 Recomendações da ANVISA........................................................................................................56 8.0 Questões......................................................................................................................................63 Referencias.........................................................................................................................................67 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Conceitos geraisConceitos gerais FARMACOLOGIA Fármaco: Droga Cinética: Movimento Basicamente é como droga muda nos diferentes locais do nosso organismo.Absorção: É o fenômeno que se dá com a droga até que ela entre na circulação sistêmica Distribuição: Dispersão da droga pelo organismo desde o espaço intra ao extra vascular. Metabolismo: Transformação da droga principal em outros compostos Excreção: Eliminação da droga do organismo 1. 2. 3. 4. A farmacologia é o estudo das atividades biológicas de substâncias químicas das matérias vivas. DROGA São as substâncias de origem animal, vegetal ou até mesmo mineral que podem promover alterações consideradas na estrutura e função do organismo humano. FÁRMACO Substância química conhecida, de estrutura química definida e dotada de propriedade farmacológica. MEDICAMENTOS Produto farmacêutico que contém o fármaco, geralmente associado com adjuvantes farmacotécnicos. São introduzidas no organismo com finalidade terapêutica. FAMACOCINÉTICA FASES DA FARMACOCINÉTICA 4 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Conceitos geraisConceitos gerais IMAGINE AS FASES DE ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, METABILISMO E ELIMINAÇÃO QUE VIMOS ANTERIORMENTE FASES DA FARMACOCINÉTICA EntradaEntrada ExcreçãoExcreção FARMACODINÂMICA São as respostas que a medicação ocasionará como por exemplo, seus efeitos reações. Também qual é sua ação sobre a célula e qual sua potência. Interação A ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS É REALIZADO PELA ENFERMAGEM, LEMBRANDO QUE É MUITO IMPORTANTE TODO O CUIDADO NA ADMISNITRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 5 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com PrescriçãoPrescrição NOS CASOS DE EMERGÊNCIA PODE SER UTILIZADA A PRESCRIÇÃO VERBAL, MAS ELA DEVE SER TRANSCRITA ASSIM QUE POSSÍVEL PLEO PROFISSIONAL MÉDICO Para não errar a medicação do paciente, é preciso conferir ela em três etapas: Primeira vez: antes de retirar a medicação da farmácia, carrinho ou armário. Segunda vez: antes de aspirar a medicação. Terceira vez: antes de guardar no armário ou desprezar a embalagem/frasco O profissional, é assegurado pelo código de ética no direito de não realizar a prescrição caso a ela esteja ilegível, incompleta ou rasurada. PRESCRIÇÃO A prescrição deve ser completa e conter as seguintes informações: 1 - Nome do paciente 2 - Nome do medicamento e dose 3 - Via de administração 4 - Tempo e frequência 5 - Orientações especiais 6 - Assinatura, data e carimbo LEGISLAÇÃO CONFERINDO A MEDICAÇÃO 6 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com A prescrição precisa estar completa e conter o: - Nome completo do paciente - Data de nascimento - Nº do atendimento - Nº da prescrição PRESCRIÇÃO CERTA Confirme a medicação antes de administrar através do rótulo 3 vezes: - 1°, antes de retirar do local - 2°, antes de aspirar - 3°, antes de recolocar no local Verificar a validade da medicação VALIDADE CERTA As formas de apresentação podem ser líquidas, sólidas (capsulas), semi-sólidas e gasosas. A dosagem da medicação deve estar prescrita e precisa ser conferida - Conferir nome completo do paciente - Data de nascimento Os 13 certosOs 13 certos PACIENTE CERTO MEDICAMENTO CERTO FORMA DA APRESENTAÇÃO Alguns paciente recebem mais de uma medicação ao mesmo tempo, elas precisam ser compatíveis, pois existem drogas que não podem ser administradas juntas. COMPATIBILIDADE CERTA DOSE CERTA 7 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com atente-se ao horário em que a medicação deve ser administrada HORARIO CERTO Fique atento as possíveis reações adversas que podem ocorrer AÇÃO CERTA Registre no prontuário do paciente: - Medicamento - Hora - Dose - Via A medicação precisa ser infundida no tempo prescrito. Ex: 1 hora, 30 minutos. Os 13 certosOs 13 certos VIA DE ADMINISTRAÇÃO CERTA Atente-se a via de administração do medicamento que foi prescrito pois existem fármacos que podem ser utilizados em diversas vias TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO CERTO REGISTRO CERTO Explique o oriente ao paciente sobre a medicação que vai receber bem como: - Seus efeitos - Via de administração ORIENTAÇÃO CERTA 8 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com MedicamentosMedicamentos Cálc ulo deCálc ulo de 9 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com ConceitosConceitos Dose prescrita: é a que deve ser administrada no paciente. Dose disponível: é a dose de apresentação do medicamento ou frasco ampola da unidade de saúde Quantidade disponível: Unidade básica ou quantidade de medicamento contida no frasco ampola Quantidade para cálculo: medicamento que precisa ser calculado para ser administrado no paciente RECONSTITUIÇÃO Substância a qual irá ser dissolvida, ou seja, a parte sólida da solução VAMOS NOS FAMILIARIZAR COM ALGUNS CONCEITOS ANTES DE PROSSEGUIRMOS PARA MELHOR COMPREENSÃO DO CONTEÚDO!! DOSES E QUANTIDADE DILUIÇÃO É o acréscimo de líquidos em medicamentos que já são uma solução. Alguns medicamento têm sua forma de apresentação em pó e precisam ser transformados em solução através de um líquido próprio. SOLUÇÃO Definida como uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias, nesse caso soluto + solvente. SOLVENTE Substância a qual irá dissolver o soluto, ou seja, a parte líquida (ex: água destilada, SF, SG ou diluente para injeção). SOLUTO 10 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com ProporçõesProporções PROPORÇÕES E EQUIVALÊNCIAS Na multiplicação: a vírgula anda em direção a direita, de forma que o número aumente. Na divisão: a vírgula anda para esquerda de forma que número diminua. km 1 litro (1L) = 1000 mililitros (ml) 1 mililitro (1ml) = 1 centímetro cúbico (cm³) 1 grama (1g) = 1000 miligramas (mg) 1 miligrama (1mg)= 1000 microgramas (mcg) 1 quilograma (1kg) = 1000 gramas (g) 1 ml contém = 20 gotas 1 gota = 3 microgotas 1 ml = 60 microgotas 1 gota = 1 macrogota SISTEMA MÉTRICO DECIMAL PARA FICAR MAIS FÁCIL 11 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com DiluiçãoDiluição Utilizado em medicamentos liofilizados, ou seja, em pó. É recomendado uso do diluente para reconstituir esses tipos de medicamentos (Ampicilina+Sulbactam). OS DOIS CONCEITOS ACIMA SÃO ETAPAS IMPORTANTES NO PROCESSO DO PREPARO DOS MEDICAMENTOS 500mg 5ml 500X = 500 X = 500 100mg 10 ml Diluir um medicamento consiste em alterar sua concentração já em estado líquido, ou seja, já é uma solução, adicionando mais líquido. Esta diluição é feita com os diluentes. DILUIÇÃO RECONSTITUIÇÃO EXEMPLO Foi prescrito para o paciente A.J.M Vancomicina 16mg em 10 ml de SG 5% de 6/6 horas. Temos na clínica frascos de 500 mg. Como devemos proceder ? Precisamos diluir o medicamento e vamos utilizar 5ml de água destilada 100mg X 500 X =1ml Descobrimos que: em 1ml temos 100 mg. Vamos preparar esse 1ml + 9ml de água destilada = 10ml 16 mg X 100x= 160 X = 160 100 1,6 ml Devemos utilizar 1,6 ml da solução colocar em 10ml de SG5% e administrar 12 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com RediluiçãoRediluição É basicamente, diluir ainda mais o medicamento, por sua vez, aumentando o volume do solvente, para se obter dosagens pequenas e consequentemente concentrações menores do soluto. REDILUIÇÃO Fique atento quanto aos medicamentos orais, existem alguns que não podem ser diluídos, pois podem alterar a funcionalidade do medicamento (ex: Omeprazol). Esses medicamentos são apresentados com o risco, semelhante à um corte, chamados de sulcados. IMPORTANTE Comprimido sulcado EXEMPLO Ana vai fazer a medicação do paciente J.P.M. Foi prescrito para ele Aminofilina 1,2 mg via endovenosa, porém no hospital em que Ana trabalha se tem disponível apenas a ampola de Aminofilina 240mg/10ml. Como ela deve proceder para administraro que foi prescrito? PRIMEIRO PASSO: Calcular quantos ml deve aspirar para obter o valor prescrito 240mg 1,2mg 10ml X 240 X = 0,05ml 240X = 12 X = 12 240mg X 10ml 1ml 10 10X = 240 X = 240 SEGUNDO PASSO: Rediluir apenas 1ml da ampola que temos disponível X = 24mg 13 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com RediluiçãoRediluição 24mg 10ml (1ml +9 ml de AD) 24 X = 0,5ml Existe um guia para o preparo de medicamentos injetáveis da EBSERH, de 2017. Orientando os tipos de medicamentos e quais seus diluentes, tempo de infusão, via e reconstituição Pesquise no Google - Guia para preparo de medicamentos injetáveis EBSERH. Ou acesso o link: https://www.gov.br/ebserh/pt -br/hospitais- universitarios/regiao-centro- oeste/hu- ufgd/governanca/atencao-a- saude/Guiaparadiluiodemedic amentosinjetveisHU_UFGD1.edi o.pdf EXEMPLO 1,2mg X 24X = 12 X = 12 TERCEIRO PASSO: Aspirar 1ml da ampola e rediluir para achar o valor que foi prescrito Agua destilada Portanto, devemos administrar 0,5 ml da nossa rediluição que foi de 1ml + 9ml de A D. Este valor correspond e a 1,2 mg que foi prescrito 14 COMO ACHAR Não é necessário decorar, afinal são muitos medicamentos e muitas informações . O guia normalmente está disponível nas unidades de saúde para orientação dos profissionais de saúde Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Regra de 3Regra de 3 É bastante utilizada no cálculo de medicamentos e consiste em relacionar as grandezas proporcionais que podem ser: Diretas Inversas 10 mg 2 mg 1ml X 10 X = 0,2 ml REGRA DE 3 EXEMPLO 1 EXEMPLO 1 Foi prescrito para a paciente A.M.J 2mg de sulfato de morfina. Na unidade de saúde, tem disponível ampolas de 10mg/ml. Qual o volume que deve ser administrado ? Resolução: Dose disponível: 10mg Dose prescrita: 2mg Quantidade disponível: 1ml Quantidade para calcular: Xml 10X = 2 X = 2 EXEMPLO 2 Foi prescrito para dona F.B.R 200mg de Cefalin EV de 6/6 horas. Na unidade de saúde tem apenas o frasco ampola de 2g como proceder? 1.000mg 200mg 10 ml X 1.000X= 2.000 1.000 X = 2.000 X = 2 ml PRIMEIRO PASSO: Diluir o medicamentopois se tem somenteo soluto Vamos utilizar 10ml de água destilada.A quantidade de soluto é de 1g = 1.000mg 15 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com GotejamentoGotejamento gts/min: V mgts: microgotas Gts: gotas min: minutos t: tempo Vol: volume mgts/min: V V: volume a ser infundido T: tempo estipulado em horas 3: constante V: volume a ser infundido T: tempo estipulado em horas gts/min: V.20 T V: volume a ser infundido T: tempo estipulado em min 20: constante mgts/min: V.60 T V: volume a ser infundido T: tempo estipulado em min 60: constante T X 3 LEGENDAS FÓRMULAS Para calcular o gotejamento existem diversas fórmulas que auxiliará nessa medição. GOTAS/MINUTOS T MICROGOTAS/MINUTOS AS FÓRMULAS ABAIXOCALCULAM O TEMPO EM HORAS. AINDAQUE O RESULTADO FINALSE DÊ EM GOTAS POR MINUTOS EX: 1H, 2H... AS FÓRMULAS ABAIXOCALCULAM O TEMPO EM MINUTOS.EX: 30 MINUTOS, 90MINUTOS... GOTAS/MINUTOS MICROGOTAS/MINUTOS IMPORTANTE 1 gota =3 microgotas 1ml = 20 gotas (macrogotas) 1ml = 60 microgotas - Valores acima são baseados em um equipo padrão. V T V: volume a ser infundido T: tempo estipulado em horas BOMBA DE INFUSÃO 16 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com GotejamentoGotejamento mgts/min: V LEMBRE-SE QUE A QUESTÃO ESTÁ INFORMANDO O TEMPO EM HORAS 5 mgts/min: 160 gts/min: V gts/min: 2.000ml gts/min: 2.000ml EXEMPLOS Na prescrição do paciente J.C é solicitado infusão de 800ml de soro em 5 horas. Quantas microgotas por minutos devem ser administrados? T mgts/min: 800 Foi prescrito para a paciente B.S 2.000ml de soro no equipo macrogotas, para ser infundido em 24 horas. Quantas gotas por minuto ? EXEMPLOS T X 3 24 X 3 72 gts/min: 28 gts/min: 27,777 17 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com PenicilinaPenicilina 5.000.000 UI = 2ml 10.000.000 UI = 4 ml O frasco-ampola normalmente são apresentados com 5.000.000 UI e 10.000.000 UI É preciso considerar o volume do soluto: Neste frasco é utilizado 8ml de água destilada, obtendo como resultado da solução total 10ml. Neste frasco é utilizado 6ml de água destilada, obtendo como resultado da solução total 10ml. IMPORTANTE 10.000.000 UI ----- 10ml 4.800.000 UI -----X 10.000.000 UI . X = 4.800.000 .10 X = 4.800.000 UI . 10ml 10.000.000 UI X = 4,8 ml PENICILINA CRISTALINA 5.000.000 UI 10.000.000 UI Na administração, a medicação precisa ser colocada normalmente em bureta com 50ml ou 100ml EXEMPLO Foi prescrito para o paciente M.R.P, 35 anos penicilina cristalina 4.800.000. Na unidade de atendimento se tem apenas o frasco de 10.000.000. Como deve-se proceder? - Utilize a regra de 3- Lembre que 10ml foia soma de 6ml de águadestilada + 4ml domedicamento- Siga os valores doenunciado 18 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com InsulinaInsulina A insulina sempre será medida em unidades internacionais UI. Os frascos de insulina são graduados em 100 UI/ml e as seringas também em 100 UI/ml FORMULA Frasco (UI) ----- Seringa (ml) Prescrição (UI) ----- X (ml) X = 0,2ml IMPORTANTE SEMPRE UTILIZEESSA FÓRMULA COMO MNEMÔNICO INSULINA EXEMPLO Maria foi realizar a aplicação de insulina do paciente P.C.C, na prescrição dizia 20 UI de insulina NPH, o frasco esta rotulado com 100 UI/ml e com uma seringa de 3ml. Como Maria deve fazer para aplicar 20UI Frasco ----- Seringa Prescrição -----X X = 20 . 1ml 100 100 UI----- 1ml 20-----X R. Deve-se aspirar 0,2 ml na seringa - A operação pode ser feita com base na divisão com múltiplos de 10 - Se não houver seringas de insulina na unidade de saúde, sendo necessário o uso da seringa hipodérmica de 3ml- 5ml, o volume aspirado terá por base sempre 1ml da seringa, não importando o tamanho da seringa. 19 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com SoroSoro Existem três tipos de soluções que tem como finalidade promover hidratação, alimentação, curativo, solvente de medicamentos (ampolas), compressa ocular e compressas diversas. São elas: solução isotônica, hipertônica e hipotônica A concentração é maior que a do plasma sanguíneo. Ocorre a distribuição de líquidos para o plasma. Ou seja a água sai das hemácias ficando "murchas" e vai para o plasma. A concentração é menor que a do plasma sanguíneo, ocorrendo distribuição de líquidos para dentro da célula, ou seja, a água sai do plasma e entra nas hemácias deixando elas mais inchadas Fisiológico Glicosado Glicofisiológico Ringer lactato SORO A concentração é igual ou próxima a do plasma sanguíneo. Ou seja, ela é parecida com a do nosso sangue, com a mesma osmolaridade. SOLUÇÃO ISOTÔNICA SOLUÇÃO HIPERTÔNICA SOLUÇÃO HIPOTÔNICA H2O Soro glicosado 5% e 10%; Soro fisiológico 0,9%; Soro glicofisiológico SGF Soro ringer com lactato ou ringer simples Seu volumes variam em ampolas de 10ml ou 10ml e frasco de 100ml, 250ml, 500ml e 1000ml SOROS MAIS UTILIZADOS 20 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com SoroSoro IMPORTANTE TRANSFOR. SORO GLICOSADO Foi prescrito S.G de 1.000ml a 10%, porém na unidade se tem apenas S.G de 1.000 ml a 5% e ampolas de glicose 50% com 10ml. Como transformar o soro de 5% para 10% ? 100X= 5.000 100 X = 5.000 X = 50g de glicose 100 X = 100g de glicose 100 X = 500 11 ampolas de glicose 50% para transformar o soro Em alguns casosvai ser necessário manipulação da forma para aumentar ou diminuir a concentração, ou, até mesmo estabelecer uma solução nova. Nesses casos, é preciso descobrir quanto é a concentração do soro que esta prescrito e a concentração do soro que tem disponível na unidade para então calcular. EXEMPLO É necessário em alguns momentos, realizar a transformação do soro glicosado (SG). EXEMPLO 5g X 100ml 1.000ml PRIMEIRO PASSO:Descobrir quantas gramas de glicosetem no soro que tenhodisponível 10g X 100ml 1.000ml 100X= 10.000 X = 10.000 SEGUNDO PASSO:Descobrir quantas gramas de glicosetem no soro que foiprescrito PORTANTO: Devemos adicionar50 gramas de glicoseno SG 5% de 1.000ml 50g X 100ml 10ml 100X= 500 X = 5g Portanto, cada am pola de glicose contém 5g de glicose, então devo colocar 1 0 ampolas no frasco do soro = 1 00ml Porém não cabe no frasco, então devo despreza r 100 ml do frasco onde estarei perdendo 5g de g licose e acrescento +1 am pola de glicose totalizan do 11 ampolas 21 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com AdministraçãoAdministração Vias deVias de 22 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Tipo de ação desejada Velocidade da ação Natureza do medicamento Antes de escolher a via é preciso levar em considerações fatores como: Esta via possui efeito sistêmico, onde o sistema gastrointestinal recebe a substância. Ela pode ser divida em: Oral, retal e sublingual O medicamento é ofertado ao paciente que será deglutido ou não com auxílio de líquidos, é o método mais comum e podem ser apresentados como: Comprimidos, cápsulas, pó, soluções e drágeas. 1.Medicação prescrita 2.Bandeja 3. Copo descartável para colocar o medicamento 4. Copo com água, se necessário. 5. Canudo, se necessário 6. Etiqueta de identificação da medicação 7. Espátula de madeira (se necessário em medicações pastosas) 8. Luvas de procedimento VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA ENTERAL As vantagens são: - Facilidade na administração - Baixo custo financeiro - Indolor - Autoadministração VIA ORAL- VANTAGENS As desvantagens são: - Paladar desagradável - Ação não é imediata - Paciente com vômito não podem fazer uso - Pode interferir na digestão VIA ORAL - DESVANTAGENS VIA ORAL - MATERIAL VIA ORAL 23 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração VIA ORAL - PASSO À PASSO VIA ORAL - OBSERVAÇÕES1.Higienize as mãos 2. Reunir o material - Confira os certos do medicamento, principalmente: medicamento, dose, paciente via e hora. 3. Colocar o medicamento no copo descartável sem retirar o invólucro, mantendo identificado. 4. Oriente o paciente sobre o medicamento, sua ação e reações 5.Deixe o paciente com a cabeceira elevada em 90° 6. Dê o copo nas mãos do paciente (caso o paciente esteja impossibilitado, leve o medicamento até a boca dele com as mãos enluvadas) 7. Ofereça o copo com água e/ou canudo, se for necessário. 8. Verifique se o medicamento foi deglutido 9. Faça a checagem da medicação no prontuário - Os medicamentos em pó podem ser dissolvidos. - Paciente inconscientes não devem receber medicamentos via oral - Não misturar medicamentos líquidos VIA SUBLINGUAL O medicamento é ofertado sob a língua, nessa via a absorção será feita pela mucosa oral. É bastante utilizado em nitratos ou medicamentos anti- hipertensivos 24 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração As desvantagens são: - Deve ser utilizado em pacientes conscientes VIA SUBLINGUAL - MATERIAL 1.Medicamento 2. Copo descartável 3. Luvas de procedimento 4. Bandeja 5. Etiqueta de identificação da medicação VIA SUBLINGUAL - PASSO À PASSO 5. Coloque o medicamento no copo sem retirar ele do invólucro 6. Calce as luvas 7. Oriente o paciente sobre a medicação, suas reações e efeitos 8. Prepare o medicamento na frente do paciente, se possível. 9. Deixe a cabeceira elevada em 90°. 10. Peça para o paciente elevar a língua e administre o medicamento sob a língua. 11. Observe se o medicamento foi deglutido 12. Despreze o material 13. Faça a checagem no prontuário NA SUBLINGUAL NÃO OFERÇA LÍQUIDOS QUE AUXILIEM NA DEGLUTIÇÃO SUBLINGUAL - VANTAGENS VIA SUBLINGUAL - PASSO À PASSO As vantagens são: - Fácil de ser administrado - Rápida absorção - Não é invasivo - Baixo custo SUBLINGUAL - DESVANTAGENS 1.Higienize as mãos 2. Reúna o material 3. Atente-se ao certos da medicação 4. Identifique o medicamento 25 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração VIA RETAL- DESVANTAGENS PACIENTES QUE ESTÃO APRESENTANDO DIARRÉIA NÃO SE DEVE USAR ESTA VIA POIS, PODE COMPROMETER A AÇÃO MEDICAMENTOSA As desvantagens são: - Irritação da mucosa - Posição de administração desconfortável VIA RETAL- VANTAGENS As vantagens são: - Adequado para pacientes que não podem deglutir - Rápida absorção 1.Medicamento 2. Luvas de procedimento 3. Gaze 4. Bandeja VIA RETAL VIA RETAL- MATERIAL Esta via é utilizada quando quando se faz necessário que o medicamento circule ou tenha contato com o suco gástrico, porém o paciente não tem condições de deglutir. A aplicação do medicamento é feito na região anal. 1. Lave as mãos 2. Reúna o material 3. Confira o certos da medicação 4. Coloque o medicamento no copo sem retirar ele do invólucro 5. Oriente o paciente sobre a medicação, seus efeitos e reações 6.Calce as luvas 7. Posicione o paciente em SIMS: VIA RETAL- PASSO À PASSO 26 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Os medicamentos via retais são contraindicados para pacientes com: - Sangramento - Prolapso retal - Plaquetopenia 8. Retire com cuidado a roupa do paciente 9. Com sua mão esquerda, afaste a pele Inter glútea e com a direita introduza o medicamento no orifício anal 10. Peça para o paciente comprimir as nádegas e mantenha-o na posição SIMS por 15 a 20 minutos para que o medicamento seja absorvido. 11. Pressione para ocluir a saída do medicamento 12. Vista o paciente novamente 13.Despreze o material 14. Laves as mãos 15. Faça a checagem do procedimento. VIA RETAL- PASSO À PASSO VIA RETAL - OBSERVAÇÃO Na via tópica o medicamento é aplicado diretamente no local em que se deseja a ação. Existem três métodos nesta via: Epidérmica, oftalmológica e otológica VIA TÓPICA As vantagens são: - Aplicação indolor - Pode ser auto administrado - Baixo custo - Administração direta na mucosa VIA TÓPICA - VANTAGENS 27 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração A pele é local em que as substâncias são aplicadas diretamente. Podendo ser em forma de pomada, creme ou loções. 1.Laves as mãos 2. Calce as luvas 3. Oriente o paciente sobre a aplicação 4. Higienize a área em que será aplicada o produto 5. Deposite a quantidade suficiente de produto sobre o local que será tratado 6. Espalhe de forma suave e uniforme 7. A fricção é feita em casos de indicação médica 8. Retire os excessos com a gaze 9. Registre no prontuário do paciente. 1.Medicamento 2. Bandeja 3. Luvas de procedimento 4. Espátula, conta-gotas ou aplicador 5. Gaze VIA EPIDÉRMICA - APLICAÇÃOVIA TÓPICA - DEVANTAGENS As desvantagens são: - Alguns fármacos tem sua absorção prejudica pela pele intacta - Irritação no local da aplicação VIA TÓPICA - MATERIAL ESSA VIA DE MEDICAÇÃO PODE SER FACILMENTE APLICADA PELO PRÓPRIO PACIENTE, COM TODO EMABSAMENTO DE ORIENTAÇÃO CERTA E OBSERVAÇÃO DOPROFISSIONAL 28 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração A aplicação é feita no ouvido.O posição mais adequada para o paciente ficar é em decúbito lateral 1.Reuna o material 2. Higienize as mãos 3. Calce as luvas 4. Posicione o paciente 5. Distenda o meato acústico externo da orelha para facilitar o alcance da medicação no tímpano: 6. Deixe o paciente na posição por 5 a 10 minutos 7. Se necessário, comprima com algodão 8. Registre no prontuário VIA OTOLÓGICA - APLICAÇÃO O local de aplicação é ocular e antes de realizar aplicação do produto é preciso higienizar os olhos. 1.Reunir o material 2. Higienizar as mãos 3. Deixar o paciente em em decúbito dorsal ou sentado com cabeça para cima 4. Exponha a conjuntiva da pálpebra inferior e peça que ele olhe para cima 5. Administre a solução com o conta-gotas 6.Peça para paciente fechar as pálpebras e mover os olhos para espalhar a solução 7. Limpe excessos com a gaze 8.Registe no prontuário VIA OFTALMOLÓGICA - APLICAÇÃO 29 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração A aplicação do medicamento é feito diretamente nas narinas, através de gotículas no ar, uma vez absorvido entra na corrente sanguínea. 1.Reúna o material 2. Lave as mãos 3. Calce as luvas 4. Posicione o paciente com a cabeça inclinada para trás 5. Com o conta gotas, pingue o número prescrito de gotas do medicamento em uma das narinas. 6. Recolha o material 7. Lave as mãos 8. Faça checagem no prontuário VIA NASAL - APLICAÇÃO PARA QUE A MEDICAÇÃO ATINJA OS SEIOS ETMOIDAIS E ESFENOIDAL, POSICIONE O PACIENTE DE DECÚBITO DORSAL, DEIXE-O COM A NUCA HIPERESTENDIDA E COM A CABEÇA INCLINADA PARA TRÁS, SEGURE A CABEÇA POR BAIXO COM A MÃO NÃO DOMINTANTE PARA EVITARPOSSÍVEIS DISTENSÕES 30 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Conhecendo osConhecendo os materiaismateriais ANTES DE DARMOS CONTINUIDADE NAS VIAS DE ADMNISTRAÇÃO, VAMOS PRECISAR FAZER UMA PAUSA PARA CONHECER ALGUNS MATERIAIS QUE SÃO UTILIZADOS COM FREQUÊNCIA NA PRÓXIMA VIA DE ADMINSITRAÇÃO QUE VAMOS ESTUDAR,A PARENTERAL. TAMBÉM VAMOS VER SOBRE O PREPARO DO MEDICAMENTO E AÍ SEGUIREMOS AS VIAS NORMALMENTE! 31 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com SeringasSeringas 1ml: 100 parte iguais: utilizadas em administração de medicamentos intradérmicos e subcutâneos 3ml: Dividida de 0,5 em 0,5ml. Utilizada para administração de medicamentos intramusculares 5ml: Dividida de 1 em 1ml. Utilizada para administração intramusculares Bastante utilizadas para administração de medicamentos parenteral e existem vários tipos: 10ml: Divida de 1 em 1ml. Utilizada para administração de medicamentos endovenosos e IM. 20ml: Também dividida de 1 em 1ml e é utilizada para administração endovenosa 60ml: Utilizada para grandes volumes e dieta enteral PARTES DA SERINGA TIPOS DE SERINGAS TIPOS DE SERINGAS Êmbolo Corpo Bico 32 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com AgulhasAgulhas 13X0,3 13X 0,45 20X 0,55 25X 0,6 25X 0,7 30X 0,8 40X 12 30X 0,7 25X 0,8 Haste Bisel Canhão Canhão: Receptor da seringa Haste: Maior comprimento e mais fino Bisel: Ponta com abertura Amarela: Calibre mais fino é o 13X0,3. Indicada para aplicações subcutâneas em pediátricos. Marrom: Indicada para pediátricos na administração subcutânea e intradérmicas. Roxa: A 20X0,55 é usado na aspiração de medicações intramuscular, subcutânea, intravascular e coleta de sangues. Azul: 25 X 0,6, agulha hipodérmica utilizada em administração subcutânea, endovenosa e coleta de sangue. Para escolher a agulha certa leve em consideração: a via de administração, local, volume, viscosidade da medicação, condições da pele e musculatura Existem vários tipos de agulhas e seus calibres são bem variados. Veja abaixo os tipos: TIPOS DE AGULHAS QUAL AGULHA USAR ? PARTES DA AGULHA 33 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com EquipoEquipo Verde água: utilizada para diferentes medicações, dependendo do volume e paciente, com calibre 25X0,8. Cinza: encontrada em dois calibres 30X7, usada em adultos na aplicação da vacinas via intravasculares e endovenosas. E a 25X7, mais fina, exerce a mesma função porém recomendada para uso pediátrico. Verde: Calibre 30X8, usada em pacientes acima do peso, por ser mais grossa na aplicação de soluções medicamentosas por via intramuscular Rosa: Calibre mais grosso, 40X12 ou 40X10, utilizada para aspirar medicações com maior volume. QUAL AGULHA USAR ? EQUIPOS São utilizados para administrar medicações endovenosas, é um dispositivo que controla o fluxo e dosagem das soluções parenterais. PARTES DO EQUIPO 34 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com EquipoEquipo Macrogotas e microgotas: são os mais comuns, o macro ainda é o mais indicado para infusão de medicamentos. Micro com buretas: utilizado na infusão de soluções em pacientes pediátricos ou neonatal, possuem estrutura menor e mais fina. Multivias: utilizado para duplicar o acesso venoso conectando duas vias de infusão endovenosa Transfusão enteral: utilizado para pacientes que precisam se alimentar por meio de sonda. TIPOS DE EQUIPO EQUIPO FOTOSSENSÍVEL Alguns medicamentos são sensíveis a luz (ex: noradrenalina) pois sofrem alterações em suas propriedades. Nesses casos, é utilizado o equipo fotossensível, ou seja, foto- protetor para manter a integridades das medicações. Equipo fotossensível: Equipo enteral: Equipo macrogotas: TEMPO DE TROCA Segundo a ANVISA, 2017: Em infusões continuas: 96 hrs Infusões intermitentes: 24 hrs Nutrição parenteral/sangue e hemocomponentes: a cada bolsa. 35 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com PreparandoPreparando - Possuir conhecimento prévio sobre as medicações bem como seus nomes, reações, respostas esperadas, efeitos colaterais, vias de administração, necessidade de diluição e ou reconstituição. - Saber calcular as dose prescritas e a unidade de medida do sistema métrico - Manipular os materiais cumprindo a técnica segura. - Higienizar as mãos antes e depois do preparo me medicamento. - Ter habilidades para aspirar o medicamento em seringas e volumes variados. - Conferir a prescrição. AS ORIENTAÇÕES ACIMA SÃO DO COREN SP, 2017.FIQUE LIGADINHO PREPARAR DE FORMA SEGURA PREPARO EM AMPOLAS 1.Reunir o material 2. Laves as mãos 3. Certifique-se dos certos da medicação 4. Dê batidinhas no gargalo da ampola para a medicação descer, fazendo movimentos rotatórios com a ampola. 5. Higienize a ampola com álcool 70% 6. Quebre a ampola no risco amarelo, na técnica abaixo com algodão ou gaze: 7. Abra a embalagem da seringa na técnica asséptica 8. Conecte a agulha 40X12 na seringa para aspirar. 9. Mantenha a seringa com os dedos anelar e polegar, segure a ampola entre os dedos indicador e médio da outra mão Créditos: WikiHow 36 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com PreparandoPreparando 1.Reunir o material. 2. Lave as mãos. 3. Retire a tampa metálica do frasco e realize a desinfecção da tampa de borracha com algodão embebido com álcool 70%. 4. Pegue a ampola diluente e faça antissepsia, depois abra. 5. Aspire o diluente com a agulha 40X12 e uma seringa de tamanho ideal para o conteúdo total. 6. Homogeneíze a solução fazendo rotação do frasco ampola, evitando a formação de espuma. 7. Aspire o medicamento. 8. Retire o ar da seringa e troque a agulha por uma de aplicação (25X0,7 ou 30X0,7) 9. Despreze o material. 10. Lave as mãos. 10. Introduza a agulha na ampola a espire o medicamento, invertendo a ampola devagar e com cuidado para não tocar na borda. 11. Retire o ar da seringa e reencape a agulha. 12. Deixe o embolo da seringa dentro da embalagem dela. 13. Identifique a seringa com o nome da medicação, paciente e leito. 14. Coloque a medicação na bandeja.15. Despreze corretamente o material. 16. Laves as mãos. PREPARO EM AMPOLAS PREPARO EM FRASCO- AMPOLA Créditos: Sol-Millennum 37 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Esta via é indicada quando se espera ação da droga mais rápido, possui efeito sistêmico e organismo recebe a substância por outro método que não é pelo trato digestivo. A via parenteral também pode ser divida em dois tipos - Direta: Medicamento é injetado diretamente nos tecidos são elas, Intradérmica, Subcutânea, intramuscular e intravenosa. - Indireta: Caem na corrente sanguínea de forma secundária, como a via inalatória, transdérmica e transmucosa. As desvantagens são: - Doloroso - Custo elevado VAMOS COMEÇAR PELA PARENTERAL DIRETA E SUAS DIVERSAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA PARENTERAL As vantagens são: - Ação rápida - Absorção direta PARARENTERAL -VANTAGENS PARARENTERAL -DESVANTAGENS VIA INTRADÉRMICA A administração é feita na derme. A agulha não chega a camadas profundas, normalmente a aplicação é feita no músculo deltoide, como por exemplo a vacina BCG. Volume máximo a ser administrado: 0,5ml 38 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração 1.Medicamento 2. Bandeja 3. Agulha para aspiração 10X12 4. Agulha para aplicação 13X4,5 5. Seringa de 1ml 6. Algodão embebido com álcool 70% 7. Luvas de procedimento VIA INTRADÉRMICA - MATERIAL Pápula V. INTRADÉRMICA - PASSO À PASSO VIA INTRADÉRMICA - LOCAIS - Face interna e ventral do antebraço - Deltoide direito (BCG) - Região escapular 1.Reunir o material 2. Lavar as mãos 3. Conferir os certos da medicação 4. Preparar a medicação 5. Oriente o paciente sobre o medicamento e seus efeitos 6. Calce as luvas 7.Fazer antissepsia do local do acesso com álcool 70% 8.Firme a pele com a mão não dominante e com a mão dominante segure a seringa quase paralela a superfície da pele 9. Introduzir a agulha com bisel para cima no ângulo de 15° até 3mm abaixo da superfície 10. Introduza o medicamento até que se forme uma pápula 11. Retire a agulha e não massageei o local 12. Retire o material 13. Lave as mãos 14. Registre no prontuário do paciente 39 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração VIA SUBCUTÂNEA - Não é necessário realizar aspiração, pois há ausência de vasos sanguíneos na epiderme - Aplicação correta do medicamente ocasiona a formação da pápula VIA INTRADÉRMICA - IMPORTANTE A administração é realizada no tecido cutâneo/adiposos, utilizada na administração de insulinas, anticoagulantes, vacinas, hormônios e adrenalina, em alguns casos. A dose recomendada é entre 0,5ml a 1ML, porém alguns autores informa que até 2ml também pode ser feito. Sua absorção é lenta, mas contínua VIA SUBCUTÂNEA - VANTAGENS As vantagens são: - Ação mais rápida que VO - Administração de formas farmacêuticas com efeitos lentos e prolongados VIA SUBCUTÂNEA - DESVANTAGENS As desvantagens são: - Início de ação lento - Não permite aplicação de medicamentos irritantes - O local determina a velocidade da absorção do medicamento, bem como o fluxo sanguíneo do local 40 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Flancos Face externa do braço Região escapular Região glútea Face anterior coxa Vasto lateral Região inframamária VIA SUBCUTÂNEA - LOCAIS 1.Reúna o material 2. Laves as mãos 3. Certifique-se dos certos da medicação 4. Oriente o paciente sobre o medicamento e seus efeitos 5.Calce as luvas 6. Posicione o paciente 7. Realizar antissepsia do local com algodão embebido no álcool 70% (movimento único) 8.Realize a prega cutânea com aprox. 2,5cm com os dedos indicador e polegar VIA SUBCUTÂNEA - PASSO À PASSO O RODÍZIO DE LOCAIS ÉESSENCIAL PARA EVITAR LESÕES,DESENVOLVIMENTO DE NÓDULOS EDEPÓSITOS DE GORDURAS VIA SUBCUTÂNEA - LOCAIS Créditos: Dreamstime 1.Medicamento 2. Bandeja 3. Agulha para aspiração 40X12 4. Agulha para aplicação 13X4,5 5. Seringa de 1ml ou 3ml 6. Algodão embebido com álcool 70% 7. Luvas de procedimento VIA SUBCUTÂNEA - MATERIAL 41 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Administração de medicação no músculo. Sua absorção é rápida e é a via utilizada para medicamentos irritantes, oleosos e de difícil absorção. A aplicação é feita no ângulo de 90°, com bisel lateralizado. VIA INTRAMUSCULAR - Ação rápida - Menor custo comparado a endovenosa VIA INTRAMUSCULAR - VANTAGENS - Infusão de pequenos volumes, no máximo 5ml - Doloroso - Aplicações inadequadas podem causar lesões VIA IM - DESVANTAGENS 1.Medicação 2. Bandeja 3.Seringa de 3 ou 5ml (varia conforme volume) 4. Agulha 40X10 para aspirar medicamento 5.Agulha 30X0,7 ou 25X0,7 para injetar o medicamento 6. Algodão com álcool 70% 7. Curativo simples 8. Luvas de procedimento INTRAMUSCULAR - MATERIAL VIA SUBCUTÂNEA - PASSO À PASSO 9. Insira a agulha com a mão dominante em um ângulo de 45° ou 90° (varia conforme agulha) 10. Aspire para certificar que não atingiu vasos 11. Injete o medicamento 12. Retire a agulha em movimento único 13. solte a prega cutânea 14. Faça leve compressão com o algodão, sem massagear. 15. Retire o material 16. Faça a checagem no prontuário 42 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Dorso-glútea: Divida o glúteo em quatro quadrantes e aplique no quadrante superior externo, ou seja no glúteo máximo. Mantenha-o em decúbito ventral com o pés voltados para dentro. Esse tipo de via é contraindicado para crianças pois o nervo ciático é próximo. Vias deVias de administraçãoadministração VIA INTRAMUSCULAR- LOCAIS VIA IM - DESVANTAGENS Os locais em que são realizados as aplicações IM são: Músculo dorso-glútea, músculo deltoide, vasto lateral e ventro-glútea. VIA INTRAMUSCULAR- LOCAIS Fonte: Adaptado de SILVA, L.M.G; SANTOS, R.P. Administração de medicamentos. In: BORK, A.M.T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro, 2005. P. 166-190. Créditos: Enfermagem onlinne 43 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Vasto lateral: Indicada para bebês, crianças e adultos, posicione o paciente sentado com as pernas fletidas ou em decúbito dorsal. A técnica é Z é utilizada para medicações irritantes e consiste em vedar o trajeto para que o medicamento seja mantido no meio intramuscular, ao injetar a medicação lentamente, retire a agulha e solte a pele formando um Z. VIA INTRAMUSCULAR- LOCAIS Créditos: blog estudando a enfermagem Créditos: WikiHow técnica em Z Deltoide: Localize o acrômio e meça quadro dedos para baixo. Segure o músculo com a mão não dominante e com a dominante introduza a agulha. Recomenda-se que o paciente esteja sentado durante a aplicação. Créditos: WikiHow VIA INTRAMUSCULAR- LOCAIS Músculo deltoide 44 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Ventro glútea: Coloque sua mão não dominante no quadril do paciente, espalmada sobre a base do trocanter do fêmur para localizar a espinha ilíaca anterossuperior. Abra os dedos indicador e médio em V, a aplicação deve ser feita no centro do V para atingir os músculos glúteos médio e mínimo. Este é o local mais seguro para aplicações IM. VIA INTRAMUSCULAR- LOCAIS Créditos: Issuu 1.Reuna o material 2. Lave as mãos 3. Prepare a mediação seguindo os certos 4.Explique o procedimento para o paciente 5. Aspire o medicamento com a agulha 40X12 e seringa ideal 6. Segure a seringa com os dedos polegar e indicador 7. Faça antissepsia da região com a mão não dominante com algodão. 8. Com a mão dominante introduza aagulha com bisel lateralizado em 90° 9. Aspire com a mão não dominante para certificar-se que não atingiu nenhum vaso 10. Introduza o medicamento 11. Retire a agulha em movimento único 12. Comprima o local com algodão 13. Faça checagem no prontuário INTRAMUSCULAR- TÉCNICA GERAL 45 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração A medicação é injetada na veia, ou seja, diretamente na circulação sanguínea. Podendo ser feita em uma única dose ou por infusão contínua. Também é indicado para coleta de sangue para exames, hidratação e necessidade imediata da ação do medicamento. A punção é feita com bisel para cima no ângulo de 15 a 25°. ENDOVENOSO ENDEVONOSO- DESVANTAGENS As vantagens são: - Rápida absorção - Resultados seguros - Aceita grandes volumes ENDEVONOSO- VANTAGENS As desvantagens são: - Risco de infecção - Procedimento invasivo - Contraindicado para medicações oleosas - Irritação e dor ENDEVONOSO- LOCAIS Metacarpianas Basílica Braquial Antecubitais Intermédia do antebraço Cefálica e basílica acessória Jugular externa ENDEVONOSO- LOCAIS Metarcarpianas 46 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração ANTES DE IRMOS PARA OS MATERIAISUTILZADOS E O PASSO À PASSODO PROCEDIMENTO. PRECISAMOS DETALHAR QUAIS OS TIPOS DE DISPOSITIVOS EXISTEM PARA REALIZAÇÃO DA PUNÇÃO VENOSA Créditos: Passei direto Scalp: Utilizado para infusões endovenosas de curta duração e procedimentos rápidos uma vez que a agulha do dispositivo fica dentro da veia do paciente durante a infusão. Existem vários tipos de calibres, e quanto menor o número, maior o calibre. Também chamados de borboleta. Créditos: LAMEDID ENDEVONOSO- LOCAIS ENDOVENOSO - DISPOSITIVOS 1921 23 2527 PARTES DO SCALP Jugular externa 47 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Existem alguns tipos de terapias infusionais, são elas: - Bolus: Administração concentrada do medicamento no tempo menor ou igual a 1 minuto - Infusão rápida: Entre 1 a 30 minutos - Infusão lenta: Entre 30 a 60 minutos - Infusão contínua: Maior que 60 minutos - Infusão intermitente: Por horário. ex: 8 em 8 horas. ENDOVENOSO - INFUSÕES ENDOVENOSO - BOLUS ENDOVENOSO - SOROTERAPIA O medicamento é aplicado diretamente na veia do paciente em sua forma mais concentrada no tempo menor ou igual a 1 minuto. A administração é feita com uso da seringa logo após a punção do cateter. O tratamento terapêutico é realizado mediante a soros. Comumente utilizado na via endovenosa atuando na reposição de minerais, vitaminas e nutrientes. 48 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Cateter flexível abocath/jelco: Indicado para terapias infusionais longas, podendo durar até 72h ou 96 horas (variando conforme a orientação da instituição), bastante utilizado na administração de soroterapia e monitorização de paciente. Alguns apresentam dispositivo de segurança afim de prevenir contaminações perfuro cortantes. Também possuem vários calibres: 14 16 18 20 22 24 Utilizado para cirurgias de grande porte e infusão de grandes volumes Administração de sangue, hemocomponentes e infusões viscosas Utilizado para cirurgias de grande porte e infusão de grandes volumes Uso comum e adequado na maioria das infusões Crianças, adolescentes, bebês , idosos e adultos. Infusões de menor volume Recém- nascidos crianças, adolescentes, bebês , idosos e adultos. Infusões de menor volume ENDOVENOSO - DISPOSITIVOS PARTES DO DISPOSITIVO FLEXÍVEL Cateter de silicone Cone de conexão Capsula protetora Tampa da capsula Filtro Agulha Créditos: Yoamoenfermeria CATETER FLEXÍVEL - TIPOS E USO 49 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração 1.Bandeja 2.Garrote 3.Bolas de algodão embebido com álcool 70% 4.Cateter intravenoso periférico adequado 5.Filme transparente estéril para fixação (se houver) 6.Micropore para fixação (Na ausência do filme) 7.Luvas de procedimento 8.Dispositivo para conectar no cateter (ex: Polifix) 9.Seringa com salina ou soro para permeabilizar o catetér 10. Medicamento 11. Seringa e agulha 40X12 para aspirar medicação 12. Soro 13. Equipo PEÇA PARA O PACIENTE ABRIR E FECHAR A MÃO PARA QUE AS VEIAS FIQUEM MELHOR DE VISUALIZAR 1.Lave as mãos 2. Prepare o medicamento conferindo os certos 3. Explique o procedimento para o paciente 4. Inspecione a rede venosa do paciente para selecionar a veia a ser puncionada 5.Garrotei o braço acima da veia escolhia 15 à 20 cm. 6. Faça antissepsia da região com algodão embebido no álcool 70% 7. Utilize a mão não dominante para esticar a pele e com a dominante introduza o cateter ENDOVENOSO - MATERIAL ENDOVENOSO - PASSO À PASSO BISEL PARA CIMA E ANGULAÇÃO DE 15 A 25° 50 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração 8. Observe retorno do sangue no cateter 9. Libere o garrote 10. Faça a fixação do cateter 11. Anote data, hora da punção, o responsável pela mesma e o calibre do cateter utilizado; 12. Instalar o equipo e soro para infundir a medicação 13.Recolher o material utilizado, desprezar o lixo em local adequado; 14. Retirar as luvas de procedimento; 15. Higienizar as mãos; 16. Realizar as anotações ENDOVENOSO - COBERTURA Devem proteger o sitio da punção e minimizar os risco de infecção. Pode ser utilizado o filme transparente ou com esparadrapo na ausência do filme. ENDOVENOSO - MATERIAL ENDOVENOSO - COBERTURA Fixação com filme Fixação com esparadrapo FINALIZAMOS AS VIASPARANTERAIS DIRETAS!!AGORA VAMOS PARA AS VIAS INDIRETAS 51 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Nesta via, o medicamento é direcionado a corrente sanguínea de forma secundária. Existem alguns tipos, são elas: transdérmica , transmucosa e inalatória. 1.Medicamento 2. Bandeja 3. Micronebulizador (adulto ou pediátrico) 4. Luvas de procedimento 5. Compressas ou papel toalha PARENTERAL INDIRETA INALATÓRIA - PASSO À PASSO VIA INALATÓRIA Nesta via é utilizado gases como meio de transporte para os medicamentos, normalmente possuem ação no sistema respiratório. INALATÓRIA - MATERIAL 1.Prepare o material 2. Lave as mãos 3. Prepara o medicamento e fique atento aos certos da medicação 4. Oriente o paciente sobre a medicação e seus efeitos 5. Adapte o micronebulizador á rede de gases próximas do leito do paciente (oxigênio ou ar comprimido) 6. Deixe a vazão do gás entre 10 e 15 litros, ou a critério da prescrição. 7. Instale no paciente e peça para ele respirar normalmente 8. Utilize o papel toalha para remover resíduos do medicamento. 9. Despreza o material 10. Lave as mãos 11. Faça checagem no prontuário do paciente. 52 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Nesta via administração do medicamento é feito por meio da pele, com uso de adesivos, podendo ter ação local ou sistêmica. 1.Medicamento 2. Bandeja 3. Luvas de procedimento TRANSDÉRMICA - PASSO À PASSO TRANSDÉRMICA - MATERIAL VIA TRANSDÉRMICA 7. Retire o produto da embalagem e fixe-o na pele, mas não toque na parte adesiva. 8. Retire o material e despreze-o. 9. Laves as mãos 10. Faça a checagem no prontuário do paciente 1.Reúna o material. 2. Lave as mãos. 3. Fique atento aos certos do medicamento. 4. Oriente o paciente sobre a medicação e seus efeitos. 5. Escolha o local para fixação do adesivo, preferencialmente em locais que tenha pouca movimentação TRANSDÉRMICA - MATERIAL créditos:R7 saúde 53 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Vias deVias de administraçãoadministração Nesta via o medicamento é administrado nas mucosas, e sua absorção ocorre em decorrência da vascularização na região das mucosas. Via intra-articular: o medicamento é administrado diretamente na cavidade de uma articulação Via intratecal: o medicamento é injetado no espaço subaracnóidea através das meninges e dura-máter. Via intracardíaca: utilizado em algumas situações de emergências, o medicamento é administrado diretamente no músculo cardíaco. VIA TRANSMUSCOSA VIAS ESPECIAIS FINALIZAMOS AS VIAS PARENTERAIS INDIRETAS! A VIA PARENTERAL É CHEIA DE POSSIBILIDADES!! VAMOS CONTINUAR VENDO ALGUMAS VIAS ESPECIAIS QUE SÃO USADAS VIAS ESPECIAIS Intra-articular: Créditos: rsaúde Intratecal: 54 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Recusa de medicaçãoRecusa de medicação Esta resolução estabelece normas éticas para recusa terapêutica por pacientes e objeção da consciência na relação médico-paciente. vamos ver o que alguns artigos falam sobre. RES. N° 2.232, 17 JULHO DE 2019 ART. 1° A recusa terapêutica é, nos termos da legislação vigente e na forma desta Resolução, um direito do paciente a ser respeitado pelo médico, desde que esse o informe dos riscos e das consequências previsíveis de sua decisão ART. 2° É assegurado ao paciente maior de idade, capaz, lúcido, orientado e consciente, no momento da decisão, o direito de recusa à terapêutica proposta em tratamento eletivo, de acordo com a legislação vigente. ART. 5° A recusa terapêutica não deve ser aceita pelo médico quando caracterizar abuso de direito § 1° Caracteriza abuso de direito: I - A recusa terapêutica que coloque em risco a saúde de terceiros. II - A recusa terapêutica ao tratamento de doença transmissível ou de qualquer outra condição semelhante que exponha a população a risco de contaminação. § 2º A recusa terapêutica manifestada por gestante deve ser analisada na perspectiva do binômio mãe/feto, podendo o ato de vontade da mãe caracterizar abuso de direito dela em relação ao feto. 55 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Anvisa -Anvisa - recomendaçõesrecomendações Em 2017, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, publicou uma série de informações sobre a segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde. Existe um capítulo dividido em 7 tópicos destinado às recomendações para os cateteres periféricos. CONTEXTUALIZANDO O uso das luvas não substitui a necessidade de higienizar as mãos. A higiene das mãos deve ser feita antes e após tocar no sítio de inserção do cateter, inserção, remoção manipulação e troca de curativo Higienizar as mãos com água e sabão líquido quando estiverem visualmente com sujidades, sangue ou líquidos corporais HIGIENE DAS MÃOS HIGIENE DAS MÃOS O uso da preparação alcóolica é indicado para quando as mãos não estiverem visualmente sujas SELEÇÃO DO SÍTIO DE INSERÇÃO Selecionar o cateter com base no objetivo pretendido, terapia infusional, duração, viscosidade do fluído, componentes do fluído e condições do acesso venoso. Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 90mOsm/L ou qualquer solução acima de 900 mOsm/L. 56 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Anvisa -Anvisa - recomendaçõesrecomendações Para a necessidade de terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula pois causam menos flebite mecânica e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. A agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de medicamento em dose única, sem manter o dispositivo no sítio. SELEÇÃO DO SÍTIO DE INSERÇÃO HIGIENE DAS MÃOS Evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, veias comprometidas (flebite). Usar metodologia de visualização para instalação do cateter em adultos e crianças com rede venosa difícil e/ou após tentativas de punção sem sucesso. Paciente pediátricos, selecione o vaso com maior probabilidade de duração , considerando as veias da mão, antebraço, e braço. Evite a área anticubital. Crianças menores de 03 anos, pode ser considerados as veias da cabeça e caso ela não caminhe, considera as veias do pé. SELEÇÃO DO SÍTIO EM ADULTOS As veias de escolha são das superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessárias devido ao risco de embolias. 57 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Anvisa -Anvisa - recomendaçõesrecomendações Um novo cateter deve ser utilizado a cada tentativa de punção. Em casos de sujidade visível no local da futura punção, removê-la com água e sabão antes da aplicação do antisséptico. O sítio de inserção intravascular não deverá ser tocado após aplicação do antisséptico, em situações onde houver necessidade de palpar o sítio, usar luvas estéreis. Realizar fricção da pele com solução a base de álcool: gliconato de clorexidina > 0,5%, iodopovidona - PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%. A remoção de pelos, se necessário, deve ser realizada com tricotomizador elétrico ou tesouras. PREPARO DA PELE PREPARO DA PELE Limitar no máximo duas tentativas de punção por profissional, e no máximo quatro no total devido a dor, custos e riscos de complicações. PREPARO DA PELE Estabilizar o cateter significa preservar a integridade do acesso, prevenir o deslocamento do dispositivo e sua perda. Devem interferir na avaliação e monitoramento do sítio de inserção ou dificultar/impedir a infusão da terapia. deve ser realizada utilizando técnica asséptica. Não utilize fitas adesivas e suturas para estabilizar cateteres periféricos. 58 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Anvisa -Anvisa - recomendaçõesrecomendações Os propósitos das coberturas são os de proteger o sítio de punção e minimizar a possibilidade de infecção, por meio da interface entre a superfície do cateter e a pele, e de fixar o dispositivo no local e prevenir a movimentação do dispositivo com dano ao vaso. Não deve ser trocada em intervalos pré- estabelecidos. A cobertura deve ser trocada imediatamente se houver suspeita de contaminação e sempre quando úmida, solta, suja ou com a integridade comprometida. Proteger o sítio de inserção e conexões com plástico durante o banho. COBERTURAS COBERTURAS Qualquer cobertura para cateter periférico deve ser estéril, podendo ser semioclusiva (gaze e fita adesiva estéril) ou membrana transparente semipermeável. Utilizar gaze e fita adesiva estéril apenas quando a previsão de acesso for menor que 48h. Caso a necessidade de manter o cateter seja maior que 48h não utilizar a gaze para cobertura devido ao risco de perda do acesso durante sua troca. 59 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Anvisa -Anvisa - recomendaçõesrecomendações Realizar o flushing e aspiração para verificar o retorno de sangue antes de cada infusão para garantir o funcionamento do cateter e prevenir complicações. Realizar o flushing antes de cada administração para prevenir a mistura de medicamentos incompatíveis. Utilizar frascos de dose única ou seringas preenchidas comercialmente disponíveis para a prática de flushing e lock do cateter. Seringas preenchidas podem reduzir o risco de ICSRC e otimizam o tempo da equipe assistencial. Não utilizar soluções em grandes volumes. FLUSHING E MANUTENÇÃO FLUSHING E MANUTENÇÃO Utilizar solução de cloreto de sódio 0,9% isenta de conservantes para flushing e lock dos cateteres periféricos. Usar o volumemínimo equivalente a duas vezes o lúmen interno do cateter mais a extensão para flushing. Assim como os volumes maiores podem reduzir depósitos de fibrina, drogas precipitadas e outros debris do lúmen. No entanto, alguns fatores devem ser considerados na escolha do volume, como tipo e tamanho do cateter, idade do paciente, restrição hídrica e tipo de terapia infusional. Infusões de hemoderivados, nutrição parenteral, contrastes e outras soluções viscosas podem requerer volumes maiores. Não utilizar água estéril. 60 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Anvisa -Anvisa - recomendaçõesrecomendações Avaliar a permeabilidade e funcionalidade do cateter ao passo que utilizando as seringas de diâmetro de 10 ml para gerar baixa pressão no lúmen do cateter e registrar qualquer tipo de resistência. Utilizar a técnica da pressão positiva visto que minimiza o retorno de sangue para o lúmen do cateter. O refluxo de sangue que ocorre durante a desconexão da seringa, dessa forma é reduzido com a sequência flushing. A principio realizar o flushing e lock de cateteres periféricos imediatamente após cada uso AVALIAÇÃO CUIDADOS COM O SÍTIO Dessa forma avaliar o sítio de inserção do cateter periférico e áreas adjacentes quanto à presença de rubor, edema e drenagem de secreções por inspeção visual e palpação sobre o curativo intacto e valorizar as queixas do paciente em relação a qualquer sinal de desconforto, como dor e parestesia. A frequência ideal de avaliação do sítio de inserção é a cada quatro horas ou conforme a criticidade do paciente. Pacientes de qualquer idade em terapia intensiva, por exemplo, sedados ou com déficit cognitivo: avaliar a cada 1 – 2 horas. Pacientes pediátricos: avaliar no mínimo duas vezes por turno. Pacientes em UI: avaliar uma vez por turno 61 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Anvisa -Anvisa - recomendaçõesrecomendações A avaliação de necessidade de permanência do cateter deve ser diária. Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos se caso nesse meio tempo o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas. O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado por conseguinte tão logo quanto possível. REMOÇÃO DO CATETER Remover por fim, o cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento. Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado logo após um período inferior a 96 h. Em contraste com pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente. Além disso, é imprescindível que os serviços garantam as boas práticas recomendadas: Avaliação rotineira, sítio de inserção, integridade da pele, local de atendimento. REMOÇÃO DO CATETER 62 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com QuestõesQuestões Ano: 2019 Banca: IF-TO Órgão: IF-TO Assunto: calculo de medicação exercicios Foi prescrito a um paciente Cloridrato de Metoclopramida (Plasil®) 3 mg VO. O frasco possui 4 mg/ml. O conta-gotas do fabricante tem correspondência de 20 gotas para cada ml. Quantas gotas serão administradas para atender à prescrição médica? Marque a alternativa correta. A) 6. B) 15. C) 12. D) 18. E) 30. QUESTÃO 1 Ano: 2019 Banca: Prefeitura do Rio de Janeiro Assunto: calculo de medicação exercicios Uma das atividades que o auxiliar de enfermagem realiza frequentemente é a administração de medicamentos. Para fazê-lo corretamente, na dose exata, muitas vezes ele deve efetuar cálculos matemáticos. O médico prescreveu a um paciente 150 mg de amicacina e, na clínica, existem apenas ampolas contendo 500 mg/2 mL. Usando a regra de três simples, verifica-se que deve ser administrado no paciente: A) 0,3 mL de amicacina B) 0,5 mL de amicacina C) 0,6 mL de amicacina D) 0,8 mL de amicacina QUESTÃO 2 63 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com QuestõesQuestões Ano: 2019 Banca: COMPERVE Assunto: calculo de medicação exercicios O técnico em enfermagem observa que a medicação prescrita em um prontuário a ser feita no horário, corresponde a 350 mg de vancomicina. No entanto, a farmácia liberou cloridato de vancomicina em frasco ampola de 500 mg de pó liofilizado com 10 ml de água destilada para reconstituição, e a diluição deverá ser feita em soro fisiológico para obter uma concentração de 5 mg/ml. Assim, o volume da medicação que deve ser aspirado após a reconstituição e o volume de SF a ser diluído serão, respectivamente, A) 10 ml e 100 ml. B) 5 ml e 50 ml. C) 7 ml e 70 ml. D) 15 ml e 150 ml QUESTÃO 3 Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Presidente Prudente Para administrar um soro fisiológico 0,9% de 1000 mL em 24 horas a um paciente usando equipo de macrogotas e microgotas, quantas gotas e microgotas serão administradas por minuto, respectivamente? Observação: os valores foram arredondados. a) 14 e 42. b) 09 e 38. c) 22 e 58. d) 20 e 60. e) 10 e 60. QUESTÃO 4 64 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com GabaritoGabarito PRIMEIRO PASSO: RETIRAR OS DADOS DA QUESTÃO Qual é a prescrição? A prescrição médica é Cloridrato de Metoclopramida 3 mg por via oral. Qual é o medicamento disponível? Está disponível frasco 4 mg/ml de Metoclopramina. SEGUNDO PASSO: MONTAR REGRA DE TRÊS Para montar a regra de três basta fazer o seguinte raciocínio. Se em 1 ml temos 4 mg Metoclopramina, 3 mg corresponderão a quantos mls? Volume Medicamento 1 ml —————4 mg X ——————-3 mg (multiplique cruzado) x . 4 = 1 . 3 4x = 3 x = 3/4 0,75 ml Deste modo, precisarei de 0,75 ml para ter uma dose de 3 mg. No entanto a forma farmacêutica do medicamento é representado é mg/ml. Desde modo, eu precisarei calcular quantas gotas correspondem a 0,75 ml de Cloridrato de Metoclopramida! Se em 1 ml corresponde a 20 gotas, 0,75 ml corresponderá a quantas gotas? Volume Gotas 1 ml ————20 gotas 0,75 ml ———–x (multiplique cruzado) x . 1 = 0,75 . 20 x = 15 gotas Resposta: Terei que dar 15 gotas do medicamento para atender a prescrição médica. Observação: Existe outra forma de realizar esse cálculo que é multiplicar 0,75 ml por 20, pois uma 1 ml refere-se a 20 gotas (0,75 x 20 = 15 gotas). Fácil não é? Gabarito letra B QUESTÃO 1 Primeiro Passo: Retirar os dados da questão Prescrição: 150 mg de amicacina. Disponível: Ampolas contendo 500mg/2ml Siga a orientação da questão em utilizar a regra de 3: 500mg---2ml 150mg-----x 500X =300 X=300/500 X= 0,6 Deve ser administrado 0,6 ml de amicacina Gabarito letra C QUESTÃO 2 65 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com Calcular o volume de ml que deverá ser aspirado da ampola após fazer a reconstituição (misturar o medicamento em pó, 500 mg, em 10 ml de água destilada! Calcular o volume em ml de soro fisiológico que devo colocar na medicação aspirada para que ela deixe de ter uma concentração de 500mg/10 ml para ter uma concentração de 5 mg/ml. RESOLUÇÃO Primeiro Passo: Retirar os dados do enunciado da questão Prescrição: 350 mg de vancomicina Disponível: Frasco ampola de 500 mg de pó liofilizado com 10 ml de água destilada para reconstituição O que a questão pede? A questão nos pede duas operações matemáticas: 1. 2. Segundo Passo: Aplicação da Regra de Três Simples Se em 10 ml tenho 500 mg de medicamento, quantos ml correspondem a 350 mg de medicamento? Volume Medicamento 10 ml———500 mg X ————350 MG (Multiplique cruzado) x . 500 = 350. 10 500x = 3500 x = 3500/500 7 ml Segunda operação matemática: Qual o volume de soro deverei adicionar no volume aspirado para ele deixe de ter uma concentração de 500mg/10 ml e passe a ter uma concentração de 5 mg/ml? Para realizar o cálculo basta pegar o valor da concentração desejada 5 mg/ml e calcular quantos ml correspondem a 5 mg. Assim: Se 5 mg correspondem a 1 ml,350 mg corresponderãoa quantos ml? Volume Medicamento 5 mg ———-1 ml 350 mg ——— x 5 x = 350 x = 350/5 x = 70 ml Gabarito letra C QUESTÃO 3 Primeiro Passo: Segundo passo Cálculo de gotas por minuto! Prescrição: 1000 mL em 24 horas Gotas por minuto = 1000 ml / 24 horas x 3 Gotas por minuto = 1000 / 72 Gotas por minuto = 13,88 gotas por minuto. Arredondamos para 14 gotas por minuto. Cálculo de microgotas Prescrição: 1000 mL em 24 horas Gotas por minuto = 1000 ml / 24 horas Gotas por minuto = 41,66 microgotas. Arredondamos para 42 microgotas por minuto Gabarito Letra A QUESTÃO 4 GabaritoGabarito 66 Licenciado para - IS B M arketing LT D A - 37333411000109 - P rotegido por E duzz.com POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin; et al. Fundamentos de Enfermagem. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2013. MELLO, Aline. Boas práticas na administração de medicamentos. Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo, 2014. 84 p. 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