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Resenha critica LAIANE

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Resenha crítica sobre o documentário assistido “Ilha das Flores”. Jorge Furtado.
No filme de curta metragem assistido, “Ilha das Flores” do cineasta Jorge Furtado, disserta sobre como as mulheres e crianças pobres desse lugar sofrem com a desigualdade social e como a economia gera desigualdade entre os seres humanos. 
O filme inicia caracterizando o município que a ilha das flores faz parte, sendo ele de Belém Novo em Porto Alegre, destaca principalmente que apesar do nome ser ilha das flores não existe muitas flores lá. O filme relata com uma linguagem cientifica, diversos fatos. 
A história contada é baseada em fatos reais, no ano de 1989 onde começa falando sobre Suzuki, um homem japonês que planta e vende tomates em troca do dinheiro. Explica que Suziki é um ser humano, principalmente pelas características de ter um telencéfalo altamente desenvolvido e polegares opositores, o ser humano fez construções e mudanças importantes no mundo. 
A história ressalta sobre tomates, onde pessoas com dinheiro compram, ou seja, troca seu dinheiro por tomates para comer, expõe que as pessoas da ilha das flores, especialmente mulheres e crianças, são extremamente pobres e que, por exemplo, o dono dos porcos com dinheiro, trás lixos de matérias orgânicas, como tomates para alimentação dos porcos, quando esses alimentos estão estragados e percebe-se que não são adequados para da aos porcos, pois já estão estragados de mais para alimentação deles, as pessoas que vivem no ilha das flores consomem esses alimentos.
Podemos entender que esse documentário mostra principalmente a desigualdade social e a pobreza extrema das pessoas da ilha das flores, onde até os porcos se alimentam melhor que elas. A desigualdade social tem por principal fator o dinheiro, onde poucos tem muito e muitos tem nada, assim ficam a mercê das ações como a do dono dos porcos, onde humilham essas pessoas dando 5 minutos para pegarem esses alimentos estragados que não são adequados para a alimentação dos porcos. 
Apesar do documentário ser do ano de 1989 ainda é comum vê a desigualdade entre as pessoas, onde muitas sobrevivem e se alimentam de restos de alimentos que não serviria nem para alimentar os porcos.
Resenha crítica sobre o documentário assistido “Ilha das Flores”. Jorge 
Furtado.
 
No filme de curta metragem assistido, “Ilha das Flores” do cineasta Jorge 
Furtado, disserta sobre como as mulheres e crianças pobres desse
 
lugar
 
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com a desigualdade social e como a economia gera desigualdade entre os seres 
humanos. 
 
O filme inicia caracterizando o munic
ípio que a ilha das flores faz
 
parte, sendo 
ele de Belém Novo em Porto Alegre, destaca principalmente que apesar do nome 
ser ilha
 
das flores não existe muitas flores lá. O filme relata com uma linguagem 
cientifica, diversos fatos. 
 
A história contada é baseada em fatos reais, no ano de 1989 onde começa 
falando sobre Suzuki, um homem japonês que planta e vende tomates em troca do 
din
heiro. Explica que Suziki é um ser humano, principalmente pelas características 
de ter um telencéfalo altamente desenvolvido e polegares opositores, o ser humano 
fez construções e mudanças importantes no mundo. 
 
A história ressalta sobre tomates, onde pess
oas com dinheiro compram, ou 
seja, troca seu dinheiro por tomates para comer, expõe que as pessoas da ilha das 
flores, especialmente mulheres e crianças, são extremamente pobres e que
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por 
exemplo, 
o dono dos porcos
 
com dinheiro
, trás lixos de matérias orgâ
nicas, como 
tomates para 
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dos porcos
, quando esses alimentos estão estragados e 
percebe
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se que não são adequados para da aos porcos,
 
pois já estão estragados de 
mais para alimentação deles
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as pessoas que vivem no 
ilha das flo
res consomem 
esses alimentos.
 
Podemos entender que esse documentário mostra principalmente a 
desigualdade social e a pobreza extrema das pessoas da ilha das flores, onde até os 
porcos
 
se alimentam melhor que elas. A
 
desigualdade social tem por principal fa
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dinheiro, onde poucos tem muito e muitos tem nada, assim ficam a mercê das ações 
como a do dono dos porcos, onde humilham essas pessoas dando 5 minutos para 
pegarem esses alimentos estragados que não são adequados para a alimentação 
dos porcos. 
 
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ar do documentário ser do ano de 1989 ainda é comum vê a 
desigualdade entre as pessoas, onde muitas sobrevivem e se alimentam de restos 
de alimentos que não serviria nem para alimentar os porcos.

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