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Resumo dos CPCs

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CPC 01
O CPC 01 tem o objetivo de estabelecer procedimentos que a entidade deve aplicar para garantir que seus ativos estejam registrados contabilmente por valor que não exceda seus valores de recuperação, isso acontece quando seu valor contábil excede o montante a ser recuperado pelo uso ou pela venda do ativo.
CPC 02
Este Pronunciamento Técnico tem o objetivo de mostrar as melhores maneiras de se converter as demonstrações contábeis para moeda de apresentação e orientar empresários e contadores sobre como integrar seus negócios em moeda estrangeira e operações no exterior nas demonstrações contábeis. Variações cambiais não devem ser reconhecidas na demonstração do resultado, pois têm pouco ou nenhum efeito sobre os fluxos de caixa atuais ou futuros advindos das operações.
CPC 03
O CPC 03 fornece informações dos fluxos de caixa de uma entidade, por período de atividades operacionais, de financiamento e investimento para facilitar a tomada de decisões em relação à utilização de recursos. O CPC 03 mostra também que somando a evidência do fluxo de caixa com o conjunto das demais demonstrações contábeis provê o seus usuários com dados significativos para a apreciação das oscilações nos ativos líquidos de uma entidade e sua capacidade para alterar os valores e prazos dos fluxos de caixa, com a finalidade de adaptá-los às necessidades cotidianas.
CPC 04
De acordo com esse CPC um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da empresa, e o custo desse ativo possa ser aferido com idoneidade. Orienta também que o ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado e que o ativo que tiver vida útil declarada deve ter esse processo feito ao longo de sua existência.
CPC 05
 A meta desse pronunciamento é garantir que as demonstrações contábeis de uma empresa tenham informações suficientes para tornar notório seu posicionamento e resultado financeiro, dessa maneira se mostra que os relacionamentos entre controladoras e controladas devem ser divulgados, independentemente de ocorrerem ou não transações entre as partes relacionadas. Assim, havendo o conhecimento verdadeira de transações entre as partes relacionadas se faz necessário ter a exteriorização das operações e saldos existentes para compreensão desse relacionamento nas demonstrações contábeis da entidade.
CPC 06
O CPC 06 sofreu alterações visando unificar o tratamento contábil das operações de arrendamento do ponto de vista do arrendatário, para não fazer mais distinção entre arrendamento operacional e financeiro. Segundo essa alteração um contrato é, ou contém, arrendamento se ele transmite o direito de controlar o uso identificado por um período de tempo em troca de contraprestação.
CPC 07
Tem o objetivo de determinar o registro contábil e a divulgação das subvenções para investimento e a divulgação das subvenções para custeio e das demais formas de assistência governamental, onde se inclui como parte das subvenções governamentais os ganhos subsidiados. Essas subvenções, mesmo que não forem monetárias, não devem ser reconhecidas enquanto não houver segurança de que a entidade executará todas as condições relacionadas à obtenção da subvenção e de que será efetivamente recebida.
CPC 08 
Tem como objetivo determinar o tratamento contábil que deve ser aplicado ao registro dos custos incrementais que são incluídos na distribuição publica primaria de ações ou bônus de subscrição, assim como na captação de recursos devido a emissão de títulos de divida e também sobre prêmios na emissão de outros títulos patrimoniais. Em recursos captados por intermédio da emissão de ações e outros instrumentos patrimoniais, o seu registro inicial deve evidenciar os valores líquidos que estão disponíveis para utilização. Desta maneira serão classificados de forma destacada, em conta redutora de patrimônio líquido, todos os custos incrementais que estão incluídos na obtenção desses recursos. Portanto, não deverão mais serem reconhecidos como despesas da entidade na demonstração do resultado. Já para os prêmios eventualmente recebidos, nessa emissão deverão ser reconhecidos em conta de reserva de excedente de capital.
CPC 09
Busca estabelecer critérios para a elaboração e divulgação da DVA, que representa um dos componentes do balanço social cuja finalidade é a de evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado período. A DVA deve ser elaborada e apresentada pela entidade como parte integrante das duas demonstrações contábeis.
CPC 10
Prescreve procedimentos para o reconhecimento e divulgação das transações com pagamento com base em ações realizadas pela entidade, nas suas demonstrações contábeis. Exigindo que os efeitos das transações de pagamentos com base em ações sejam refletidos no resultado e no balanço patrimonial da entidade.
CPC 11
Prescreve o reconhecimento contábil. Para contratos de seguro, em conformidade com as normas internacionais de contabilidade, por patê de qualquer entidade que emite tais contratos. Para assim melhorar na contabilização de contratos de seguros pelas seguradoras
CPC 12
Busca especificar procedimentos para cálculo do Ajuste a Valor Presente nas demonstrações contábeis, assim como nos elementos advindos do ativo e do passivo na elaboração de balanços subsequentes. Devem ser prestadas informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis um entendimento claro das mensurações a valor presente que tenham sido levadas a efeito para ativos e passivos.
CPC 13
Esse CPC tem o objetivo de especificar procedimentos para registros, no primeiro ano dessas leis, Medida Provisória e Pronunciamentos, com a finalidade de fornecer um guia, e assim tornar mais fácil a adoção dessas novidades.
CPC 14 
Estabelece princípios para reconhecimento e mensuração de ativos e passivos financeiros e também sobre alguns contratos de compra e venda de itens não financeiros e para divulgação de instrumentos financeiros derivativos, com base nas normas internacionais de contabilidade.
CPC 15
Objetiva melhorar a relevância, a confiabilidade e a comparabilidade das informações que são fornecidas pelas entidades em suas demonstrações contábeis a respeito da combinação de negócios e seus efeitos. 
Combinação de negócios deve ser contabilizada pelo método de aquisição, a não ser quando a combinação envolva entidades ou negócios sob controle comum. Todos os ativos identificáveis e os passivos assumidos deverão ser mensurados de acordo com seu valores justos na data de aquisição.
Custos com operação de aquisição deverão ser tratados diretamente como despesas de exercício e não deverão ser acrescentados aos custos dos ativos líquidos adquiridos.
CPC 16
Tem como objetivo estabelecer o tratamento contábeis para estoques, a principal questão na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos registros ate que as respectivas receitas sejam reconhecidas. Isso se aplica a todos os estoques, com exceção dos instrumentos financeiros, ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola e o produto agrícola no ponto da colheita e de comerciantes de commodities que mensurem seus estoques pelo calor justo deduzidos dos custos de venda.
CPC 17
Estabelece o tratamento contábil das receitas e despesas associadas aos contratos de construção que normalmente se caracterizam por terem datas de inicio e termino em diferentes períodos contábeis.
CPC 18
Objetiva especificar como devem ser contabilizados os investimentos em coligadas nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas do investidor e em controladas nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas do investidor e em controladas nas demonstrações contábeis da controladora. Ele não se aplica aos investimentos em coligadas e controladas que forem mantidos por organizações de capital de risco, fundos mútuos,trustes e entidades similares; também não se aplica aos investimentos classificados como instrumentos financeirosmantidos para negociação.
CPC 19
O objetivo do CPC 19, é o de regular como deve ser realizada a contabilização de empreendimentos, controlados em conjunto e também orientar na divulgação de suas respectivas demonstrações. Empreendimento controlado em conjunto, nada mais é que um compromisso contratual, na qual, dois ou mais participantes se comprometem com a realização de uma atividade econômica, que está sujeita a gestão em conjunto
CPC 20
Tem o objetivo de tratar dos custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável. Esses custos devem ser adicionados ao custo do ativo somente se for possível comprovar que os ativos irão resultar em benefícios econômicos para a empresa e que também passam ser mensurados com confiabilidade, outros custos de empréstimo serão reconhecidos como despesa.
CPC 21
Tem o objetivo de estabelecer o conteúdo mínimo de uma demonstração contábil intermediária e os princípios para reconhecimento e mensuração para demonstrações completas ou condensadas de período intermediário. Demonstração contábil intermediária é aquela que contém tanto demonstrações contábeis completas quanto um conjunto de demonstrações condensadas de um período inferior ao exercício social completo da entidade.
CPC 22
Diz que a entidade deve divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis avaliarem a natureza e os efeitos financeiros das atividades de negócio nos quais está envolvida e os ambientes econômicos em que opera.
O seu alcance, tanto para demonstrações contábeis separadas ou individuais da entidade, quanto para as demonstrações contábeis consolidadas de uma controladora com suas controladoras aplicam-se nos seguintes pontos:
 1- Cujos instrumentos de dívida ou patrimonial sejam negociados em mercado de capitais (bolsa de valores nacional ou estrangeira ou mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais);
2- Que tenha depositado, ou esteja em vias de depositar, suas demonstrações contábeis à Comissão de Valores Mobiliários ou a outra organização reguladora, com a finalidade de emitir qualquer categoria de instrumento em mercado de capitais;
Se uma entidade pretender divulgar informações sobre segmentos, mas no entanto não estiver de acordo com as normas deste CPC, não deveram ser classificadas como informações por segmentos.
CPC 23
Tem como objetivo definir critérios para a seleção e a mudança de políticas contábeis, juntamente com o tratamento contábil e divulgação de mudança nas políticas contábeis, a mudança nas estimativas contábeis e a retificação de erro. Para assim melhoras a relevância e a confiabilidade das demonstrações contábeis da entidade, bem como permitir sua comparabilidade ao longo do tempo com as demonstrações contábeis de outras entidades.
CPC 24
Busca determinar quando a entidade deve ajustar suas demonstrações contábeis com respeito a eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações e as informações que a entidade deve divulgar sobre a data em que é concedida a autorização para emissão das demonstrações contábeis e sobre os eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações.
CPC 25
Objetiva assegurar que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões, passivos contingentes e ativos contingentes e que seja divulgada informações suficientes nas notas explicativas, para permitir que os usuários entendam sua natureza, oportunidade e valor.
CPC 26
Defina a base para a apresentação de demonstrações contábeis, inclusive as separadas e consolidadas, para assegurar a comparabilidade tanto com as demonstrações contábeis de períodos anteriores da mesma entidade quanto com as demonstrações contábeis de outras entidades. 
CPC 27
Estabelece o tratamento contábil para ativos imobilizados, bem como a divulgação das mutações nesse investimento e das informações que permitam o entendimento e a analise desse grupo de contas. Os principais pontos a serem considerados na contabilização dos ativos imobilizados são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e as perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos.
CPC 28
O CPC 28, Propriedade para investimento, tem o objetivo de prescrever o tratamento contábil de propriedades para investimento e também seus respectivos requisitos de divulgação.
CPC 29
Tem o objetivo de estabelecer o tratamento contábil e suas respectivas divulgações, pertinentes à avaliação dos estoques e dos ativos biológicos e dos produtos agrícolas, como parte do registro das atividades agrícolas.
	
CPC 30
Tem o objetivo de identificar as circunstâncias em esses critérios serão satisfeitos para que a receita seja reconhecida. Ele também proporciona orientação prática na aplicação desses critérios
CPC 31
Prescreve a contabilização de ativos não circulantes colocados para venda e a apresentação e divulgação dos efeitos de operações descontinuadas. Exige que os ativos que satisfaze os critérios de classificação como mantidos para venda sejam classificados no circulantes e mensurados pelo menor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo menos as despesas de venda, e que a depreciação desses ativos deve cessar e os ativos que satisfazem os critérios de classificação como mantidos para venda sejam apresentados separadamente no balanço patrimonial e que os resultados das operações descontinuadas também sejam apresentados separadamente na demonstração do resultado.
CPC 32
Prescreve o tratamento contábil para os tributos sobre lucro. Para fins do Pronunciamento, o termo tributo sobre o lucro inclui todos os impostos e contribuições nacionais e estrangeiros que são baseados em lucros tributáveis. O termo tributo sobre o lucro também inclui impostos. 
CPC 33
Foi emitido com o objetivo de estabelecer a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados, onde este pronunciamento requer que a entidade reconheça um ativo quando o empregado prestou serviço em troca de beneficio econômico proveniente do serviço recebido do empregado em troca de beneficio a esse empregado.
CPC 34
Tem como objetivo o tratamento das informações contábeis relacionadas com a exploração e avaliação de recursos minerais, realizadas a partir da aquisição do direito legal de exploração ate a constatação da viabilidade técnica e comercial do empreendimento, em cada área específica de exploração.
CPC 35
Estabelece o tratamento contábil e as divulgações requeridas para investimentos em controladas, em coligadas e em empreendimentos controlados em conjunto, quando da elaboração de demonstrações separadas.
CPC 36
Na elaboração de demonstrações contábeis consolidadas, a entidade controladora combina suas demonstrações contábeis com as de suas controladas, linha a linha, ou seja, somando os saldos de itens de mesma natureza: ativos, passivos, receitas e despesas. Para que as demonstrações contábeis consolidadas apresentem informações sobre o grupo econômico como uma única entidade econômica, os seguintes procedimentos devem ser adotados:
(a) o valor contábil do investimento da controladora em cada controlada e a parte dessa controladora no patrimônio líquido das controladas devem ser eliminados. (ver o Pronunciamento Técnico CPC 15 ± Combinação de Negócios, o qual descreve o
tratamento do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill ) resultante);
(b) identificar a participação dos não controladores no resultado das controladas consolidadas para o período de apresentação das demonstrações contábeis; e
(c) identificar a participação dos não controladores nos ativos líquidos das controladas consolidadas, separadamente da parte pertencente à controladora. A participação dos não controladores nos ativos líquidos é composta:
(i) do montante da participação dos não controladores na data da combinação inicial,calculada em conformidade com o Pronunciamento Técnico CPC 15 ± Combinação de Negócios;e
(ii) da participação dos não controladores nas variações patrimoniais das controladas consolidadas desde a data da combinação.
CPC 37
O objetivo deste Pronunciamento é garantir que as primeiras demonstrações contábeis de uma entidade de acordo com as Normas Internacionais emitidas pelo IASB – doravante IFRSs, e as demonstrações contábeis intermediárias para os períodos parciais cobertos por demonstrações contábeis contenham informações de alta qualidade que :
a) Sejam transparentes para os usuários e comparáveis em relação a todos os períodos apresentados;
b) Proporcionem um ponto de partida adequado para as contabilizações de acordo com as IFRSs; e
c) Possam ser geradas a um custo que não supere os benefícios.
CPC 38
Busca estabelecer princípios para reconhecer e mensurar ativos financeiros , passivos financeiros e contratos de itens não financeiros, e quando os reconhece no Balanço Patrimonial.
CPC 39
Este Pronunciamento tem como objetivo estabelecer os princípios para a apresentação de instrumentos financeiros como passivos ou instrumentos patrimoniais e para a compensação de ativos e passivos financeiros. Neste pronunciamento é adotada a perspectiva do emissor dos instrumentos financeiros. Este Pronunciamento se aplica a todas as entidades e a todos os instrumentos financeiros, com algumas exceções apresentadas no parágrafo 4º.
CPC 40 
Esse Pronunciamento requer que as entidades apresentem evidenciações em suas demonstrações contábeis que permitam que os usuários avaliem a significância dos instrumentos financeiros para a posição patrimonial e performance da entidade; a natureza e a extensão dos riscos oriundos de instrumentos financeiros aos quais a entidade está exposta; e a forma pela qual a entidade gerencia esses riscos. Este Pronunciamento abriga as necessidades de evidenciação relacionadas às operações definidas nos Pronunciamentos Técnicos CPC 38 e 39.
CPC 41
Tem como objetivo fornecer as diretrizes necessárias para a determinação e a apresentação do resultado por ação, a fim de melhorar as comparações de desempenho entre diferentes companhias no mesmo período, bem como para a mesma companhia em períodos diferentes.
CPC 42
O objetivo deste Pronunciamento Técnico é orientar acerca de como incluir transações em moeda estrangeira e operações no exterior nas demonstrações contábeis da entidade e como converter demonstrações contábeis para moeda de apresentação.
CPC 43
fornece as diretrizes necessárias para que as demonstrações contábeis de uma entidade que estejam de acordo com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do CPC, e as divulgações contábeis intermediárias para os períodos parciais cobertos por essas demonstrações contábeis possam ser declaradas, com as exceções do contido nos itens 4 e 5, como estando conformes com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB - International Accounting Standards Board (IFRSs).
CPC 44
O objetivo deste Pronunciamento é orientar quanto aos critérios para elaboração, às circunstâncias envolvidas e à forma da apresentação de demonstrações contábeis combinadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como esclarecer o seu significado.
CPC 45
O objetivo do Pronunciamento é exigir que a entidade divulgue informações que permitam aos usuários de suas demonstrações contábeis avaliar a natureza de suas participações em outras entidades e os riscos associados a tais participações e os efeitos dessas participações sobre a sua posição financeira, seu desempenho financeiro e seus fluxos de caixa.
CPC 46
O objetivo do Pronunciamento é definir valor justo, estabelecer em um único Pronunciamento a estrutura para a mensuração do valor justo; e estabelecer divulgações sobre mensurações do valor justo. O valor justo é uma mensuração baseada em mercado e não uma mensuração específica da entidade. Para alguns ativos e passivos, pode haver informações de mercado ou transações de mercado observáveis disponíveis e para outros pode não haver. Contudo, o objetivo da mensuração do valor justo em ambos os casos é o mesmo – estimar o preço pelo qual uma transação não forçada para vender o ativo ou para transferir o passivo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração sob condições correntes de mercado (ou seja, preço de saída na data de mensuração do ponto de vista de participante do mercado que detenha o ativo ou o passivo).
CPC 47
O objetivo deste pronunciamento é estabelecer os princípios que a entidade deve aplicar para apresentar informações úteis aos usuários de demonstrações contábeis sobre a natureza, o valor, a época e a incerteza de receitas e fluxos de caixa provenientes de contrato com cliente.
CPC 48
Estabelece princípios para os relatórios financeiros de ativos financeiros e passivos financeiros que devem apresentar informações pertinentes e úteis aos usuários de demonstrações contábeis para a sua avaliação dos valores, época e incerteza dos fluxos de caixa futuros da entidade.
CPC 49
O CPC 49 considera um plano de benefícios de aposentadoria em entidades fechadas, sendo no Brasil essa entidade denominada de Fundo de Pensão, que é uma fundação ou uma sociedade civil que gere o patrimônio de contribuições de participantes e patrocinadora com o objetivo de proporcionar rendas ou pecúlios.
CPC PME
Com o objetivo de viabilizar a adequação das pequenas e médias empresas ao IFRS, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis através do Pronunciamento Técnico PME define a forma destas empresas adequarem sua contabilidade a nova legislação. A viabilidade da adequação ocorre através da simplificação das demonstrações contábeis, considerando a estrutura das pequenas e médias empresas. Confira neste artigo um resumo da CPC PME e das principais exigências na Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

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