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Periodontia - Isabelly Daleprane

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Isabelly Daleprane 
 1 
Anatomia dos tecidos 
periodontais 
Peri => ao redor / Odonto => dente. 
O cemento radicular, a gengiva, o 
ligamento periodontal, e o osso 
alveolar constituem o periodonto. 
Função: inserção do dente no tecido 
ósseo e manter íntegra a superfície da 
mucosa mastigatória da cavidade oral. 
 
Classificado em: 
 Periodonto de proteção: 
Composto pela gengiva 
 Periodonto de sustentação: 
Composto pelo ligamento 
periodontal, cemento radicular, 
osso alveolar e alveolar 
propriamente dito. 
 
Mucosa Oral 
Constituída por tecido conjuntivo e 
epitelial, que recobre toda a cavidade 
oral. 
 Mastigatória –> Gengiva e 
revestimento do palato duro. 
 Especializada (Epitélio 
ceratinizado) –> Dorso da língua. 
 Revestimento (Epitélio não 
ceratinizado). 
 
Medidas Biológicas 
Distância Biológica => 2,73mm. 
 Sulco Gengival – 0,69mm. 
 Epitélio Juncional — 0,97mm. 
 Inserção conjuntiva —1,07mm. 
Espaço Biológica => 2,04mm. 
 Epitélio Juncional — 0,97mm. 
 Inserção conjuntiva — 1,07mm. 
 
 Gengiva 
Pertence à mucosa mastigatória que 
cobre o processo alveolar e circunda a 
porção cervical dos dentes. 
 Margem gengival livre; 
 Gengiva livre; 
 Ranhura gengival; 
 Gengiva inserida; 
 Junção mucogengival; 
 Mucosa alveolar. 
 
 
Isabelly Daleprane 
 2 
Linha mucogengival 
Separa mucosa alveolar da gengiva 
inserida. 
 
Ranhura gengival 
Separa a gengiva livre da gengiva 
inserida. 
 
Margem gengival 
Limite do elemento dentário com a 
gengiva livre. 
 
Área de Col 
Abaixo do ponto de contato dos 
dentes. 
 
 Onde começa a inflamação 
 Epitélio delgado, não 
queratinizado. 
 
Zênite gengival: porção mais apical da 
margem gengival, levemente deslocado 
para distal. 
 
Principal referência: Incisivos centrais 
superiores. 
Epitélio Oral => voltado para a boca 
Epitélio Juncional => voltado para o 
dente 
Epitélio sucular => sulco Gengival 
Cristas epiteliais => projeções do 
epitélio para o tecido conjuntivo. 
Papilas do tecido conjuntivo => 
projeções do tecido conjuntivo para o 
epitélio. 
 
Epitélio Pavimentoso Estratificado 
Ceratinizado 
1. Camada basal ou germinativa 
2. Camada espinhosa 
3. Camada granulosa 
4. Camada ceratinizada ou cónea 
 
Estratificado => Camadas 
Ceratinizado => Célula Ceratinócito 
Pavimentoso => Superfície lisa 
 
Células presentes no epitélio 
Ceratinócitos => função estrutural 
(90%) 
Melanócitos => pigmento 
Células Langerhans => mecanismo de 
defesa 
Célula de Merkel => sensorial 
Células inflamatórias => processo 
inflamatório (sanguíneas) 
Isabelly Daleprane 
 3 
Formação do Ceratinócito 
Se origina na Camada Basal, a célula 
sofre mitose, empurra a outra para 
cima. 
Camada Espinhosa: ficam 
arredondadas e produzem energia. 
Camada Granulosa: as organelas 
diminuem e cessa a produção de 
energia. 
Leva cerca de 1 mês para alcançar a 
superfície. 
Camada córnea: deixa de ter núcleo e 
é preenchida por ceratina, assim a 
camada mais superficial sofre 
descamação para manter a espessura. 
 
Membrana basal 
Localizada entre o epitélio e o tecido 
conjuntivo. 
 
Lâmina lúcida 
 Branca, voltada para o epitélio. 
 
Lâmina densa 
 Preta, voltada para o conjuntivo. 
 
Fibrilas de ancoragem 
Estruturas que saem da lâmina densa 
em direção ao tecido conjuntivo. 
 
Hemidesmossomos => fazem parte da 
célula basal e aumentam a aderência 
do epitélio com a membrana basal 
adjacente, também unem o epitélio 
juncional ao esmalte. 
 Camada espinhosa 
2 hemidesmossomos (1 desmossomo) 
sólida aderência entre células 
epiteliais. 
 
 Camada granulosa 
Não produz mais energia, 
transformação brusca em célula 
preenchida por ceratina. 
 
 Camada córnea 
Descamação do ceratinócito. 
 
Tipos celulares 
Fibroblastos 
Constituem 65% da população celular, 
produzem fibras, faz síntese da matriz 
do tecido conjuntivo e é fusiforme ou 
forma de estrela. 
 
Mastócitos 
Produz substâncias vasoativas e 
também determinadas substâncias da 
matriz. 
 
Macrófagos 
São numerosos em tecidos inflamados 
e tem por sua função, a fagocitose. 
 
 
Fibras do Tecido Conjuntivo 
 
Tropocolágeno 
É constituído por três cadeias 
polipeptídicas que estão organizadas 
em tríplice hélice. Ele se agrega em 
microfibrilas, as quais se juntam para 
formar fibrilas. 
Protofibrilas 
Agregação longitudinal de 
tropocolágeno. 
 
Fibrilas colágenas 
Paralelismo longitudinal 
Formadas pela polimerização do 
tropocolágeno. 
 
Fibras colágenas 
Isabelly Daleprane 
 4 
Conjunto de fibrilas colágenas. São as 
predominantes. 
 
Fibras reticulares 
Têm por função a sustentação, e são 
próximas ao epitélio e ao endotélio. 
Formadas por colágeno tipo III. 
 
Fibras oxitalânicas 
Função desconhecida. 
 
Fibras elásticas 
Sua função é a elasticidade, tem maior 
quantidade na mucosa alveolar, na 
gengiva tem apenas em associação com 
os vasos. 
 
Fibras Gengivais 
Tem por função a força e resistência. 
 
Fibras circulares 
Circundam o dente em forma de anel. 
Gengiva livre 
 
Fibras dentogengivais 
Trajetória apical, saem do dente para 
a gengiva. Em forma de leque. 
 
Fibras dentoperiósteas 
Trajetória apical, saem do cemento 
para o periósteo. 
 
Fibras transeptais 
Trajetória retilínea, entre cementos 
supra-alveolares de dentes vizinhos, 
alguns vão em direção ao osso. 
 
Inserção conjuntiva => conjunto de 
fibras gengivais. 
 
Ligamento Periodontal 
Ligação entre o osso (crista óssea) e o 
cemento (dente). 
 Tipo de tecido conjuntivo 
 Formato de ampulheta 
 Absorção / distribuição de forças 
e mobilidade. 
Principais fibras: 
 Colágenas 
 Elásticas 
 Oxitalânicas 
 Sharpey => embutido no cemento. 
Células: 
 Cementoblastos 
 Osteoblastos 
 Fibroblastos 
 
Raspagem e alisamento 
radicular 
A placa e o cálculo são removidos dos 
elementos dentários supragengival e 
subgengival. 
Instrumentais 
Sondas milimetradas 
Utilizada para diagnosticar doenças 
periodontais e medir estruturas como 
bolsas periodontais, perda óssea. 
 
Sonda Nabers 
Utilizada para realizar sondagem em 
região de furca. 
 
Curetas Gracey 
Tem ângulo da lâmina compensado 
(70°), ou seja apenas um lado ativo. 
 
Cureta Gracey 5-6 
Raspagem de todas as faces dos dentes 
anteriores e pré-molares. 
 
Cureta Gracey 7-8 
Raspagem e alisamento de faces livres 
(vestibular e ligual/palatina) de dentes 
posteriores. 
Isabelly Daleprane 
 5 
 
Cureta Gracey 11-12 
Raspagem e alisamento da face mesial 
de dentes posteriores. 
 
Cureta Gracey 13-14 
Raspagem e alisamento da face distal 
de dentes posteriores. 
 
Curetas Universais 
Para raspagem em região 
supragengival - cortam dos dois lados. 
 
Mc call 13-14 
Para todas as faces de dentes 
anteriores. 
 
 
Mc call 17-18 
Para todas as faces de dentes 
posteriores. 
 
Região de Furca 
 Cureta PL 3-4 
 Cureta PL 5-6 
 
Foice Morse 00 
Para raspagem supragengival de faces 
interproximais, principalmente para 
região de incisivos inferiores. 
 
Ângulo de corte 
Ângulo entre face coronária e 
superfície lateral. 70°- 80° 
 
Angulação da lâmina 
Ângulo entre a face coronária e porção 
final da haste. 
Gracey => 70° 
Mc call => 90° 
 
 
 
Ângulo de trabalho 
Ângulo entre a face coronária e o 
dente. 
Ângulo de trabalho correto – 45°-90° 
Ângulo de trabalho ideal – 80°

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