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atividade 3 Cultura

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
Curso: Tecnologia em Agronegócio
Semestre: 5º semestre
Disciplina: Culturas II (Arroz, aveia, algodão, feijão, girassol, mandioca e plantas condicionadoras do solo) 
Professor: Wilson Luiz de Miranda Finamore
Acadêmico (a): Vitor Valentim nunes Amorim RGM: 293.5419
1 - Além da sua relevância na dieta do brasileiro, o feijão é um dos produtos agrícolas da maior importância econômico-social, em razão de ser cultivado em grandes áreas e pela mão de obra empregada durante o ciclo da cultura. Essa leguminosa é cultivada em todas as regiões do país, com os mais variados níveis tecnológicos e sistemas de produção.
A preferência do consumidor é regionalizada e diferenciada, principalmente quanto à cor e ao tipo de grão. No início da década de 1970, o consumo per capita era de aproximadamente 25 kg.ano-1. As possíveis causas da redução do consumo de feijão nas últimas décadas foram o êxodo rural, com alteração dos padrões de consumo da população, e a redução do preço de outras fontes protéicas como, a carne de frango. Ainda assim, o feijão constitui um dos alimentos básicos da população brasileira de baixa renda. A produção brasileira de feijoeiro comum foi de 3,430 milhões de toneladas, no ano de 2008, em uma área colhida de 3,926 milhões de hectares, composta por aproximadamente 20% do tipo preto e 80% do tipo cores, em que o grupo comercial carioca participa com 90%, com rendimento médio de 873 kg.ha-1.
Com relação ao texto ele é:
V (X) ou F ( )
2 – Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira.
Estádios de desenvolvimento
Os caracteres morfológicos utilizados na identificação de cultivares de feijoeiro, envolvendo as fases vegetativas e reprodutivas são observados na Tabela a seguir. O ciclo da cultura é completado em 70 a 110 dias, dependendo da cultivar e das condições climáticas.
	V0
	V1
	Emergência: os cotilédones aparecem ao nível do solo e começam a separar-se. O epicótilo começa o seu desenvolvimento.
	V1
	V0
	Germinação: absorção de água pela semente; emergência da radícula e sua transformação em raiz primária. 
	V2
	V3
	Primeira folha trifoliada: abertura da primeira folha trifoliada e o aparecimento da segunda folha trifoliada.
	V3
	V4
	Terceira folha trifoliada: abertura da terceira folha trifoliada, as gemas e os nós inferiores produzem ramas.
	V4
	V2
	Folhas primárias: folhas primárias completamente abertas.
	R5
	R8
	Enchimento das vagens: começa o enchimento da primeira vagem (crescimento das sementes). Ao final desta etapa, as sementes perdem a cor verde e começam a mostrar as características da cultivar. Inicia-se o desfolhamento.
	R6
	R5
	Pré-floração: aparece o primeiro botão floral e o primeiro rácimo.
	R7
	R9
	Maturação fisiológica: as vagens perdem a pigmentação e começam a secar. As sementes adquirem a coloração 􀆡 pica da cultivar.
	R8
	R7
	Formação das vagens: aparece a primeira vagem
	R9
	R6
	Floração: abre-se a primeira flor
3 - Nos últimos anos, não houve grandes mudanças na produtividade de feijão em função do melhoramento genético. Houve apenas melhoria na resistência a doenças e no ajustamento da maturação, com pequeno reflexo na produção, enquanto o milho, o trigo e o arroz tiveram grande aumento, e a soja, em ritmo mais lento, porém, contínuo.
A melhor arquitetura da planta de feijão deve apresentar as seguintes características:
1. Haste principal: haste principal única ou com o mínimo de ramos eretos, diâmetro grosso, vários nós e entrenós superiores, de comprimento médio.
2. Racimos: axilar em cada nó, muitas flores, pedículo curto, comprimento total não muito extenso.
3. Folhas: pequenas, em grande número e posição vertical, várias células mesófilas e alto índice de estômatos.
4. Vagens: compridas, muitos grãos, casca fina na maturação.
5. Grãos: tamanho aceitável comercialmente.
6. Hábito de crescimento: determinado, estreito e perfil ereto.
7. Taxa de crescimento: que atinge rapidamente o índice de área foliar ótima.
8. Duração de crescimento: longo período da floração à maturação.
9. Absorção e translocação de nutrientes: alta, durante todo o processo de crescimento.
10. Taxa de fotossíntese: alta e contínua.
11. Taxa de translocação de fotossintéticos: alta, da fonte para o dreno (das folhas para as vagens).
Com relação ao texto ele é:
V (X) ou F ( )
4 –O que acontece com a cultura do feijoeiro, quando exposta à baixa quantidade de radiação solar. 
A cultura do feijoeiro, quando exposta à baixa quantidade de radiação solar, apresenta decréscimo no índice de área foliar, concorrendo para uma menor área de interceptação de energia, com efeito em todo seu metabolismo fisiológico. Por outro lado, em condições de alta radiação solar, os índices foliares serão maiores. Porém, isso não significa que haverá aumento no rendimento da cultura, pois a maior produção de grãos está diretamente relacionada à eficiência fotossintética da cultivar.
5 - Há pelo menos quatro épocas distintas de semeadura em função das condições climáticas. No cultivo de primavera-verão (feijão “das águas”), a semeadura é feita no início do período chuvoso (outubro-novembro), e a colheita no verão (janeiro-fevereiro). Apresenta a vantagem de dispensar a irrigação. Entretanto, tem as seguintes desvantagens: a maturação das plantas pode coincidir com período chuvoso, comprometendo a qualidade dos grãos; o excesso de calor no período de fl oração pode reduzir seriamente a produtividade; o excesso de chuvas pode ocasionar encharcamento do solo em terrenos mal drenados, o que também pode reduzir a produtividade; a umidade excessiva pode favorecer os patógenos; o controle de plantas daninhas é mais difícil.
Com relação ao texto ele é:
V (X) ou F ( )

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