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FRENECTOMIA LABIAL RELATO DE CASO PARA CORREÇÃO DE FREIO LABIAL SUPERIOR EM ODONTOPEDIATRIA

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FRENECTOMIA LABIAL: RELATO DE CASO PARA CORREÇÃO DE FREIO 
LABIAL SUPERIOR EM ODONTOPEDIATRIA 
 
LABIAL FRENECTOMY: REPORT OF CASE FOR TOP LIP BRAKE CORRECTION IN 
ODONTOPEDIATRY 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O freio labial é uma estrutura presente em todos os indivíduos que em alguns casos 
pode apresentar-se mal posicionado, gerando efeitos adversos importantes, como 
formação de diastemas, mal adaptação de prótese, inibição dos movimentos dos lábios e 
língua, inflamação gengival, retração gengival e perda óssea, para solucionar este 
problema não há outro método se não o cirúrgico. O trabalho tem por objetivo realizar 
um breve relato de caso sobre frenectomia, que é uma pequena cirurgia que consiste em 
cortar e remover o freio, que é uma “prega” fina de tecido fibroso presente na boca, bem 
como a apresentação de um caso clínico realizado. Após diagnóstico e final do 
tratamento, conclui-se que, desde que bem indicada, através de um diagnóstico correto, 
a frenectomia labial realizada de forma conservadora pode resultar em um bom 
prognóstico e melhora da qualidade da gengiva inserida. 
 
 
PALAVRAS CHAVE 
 
Freio labial, Inflamação gengival, Retração gengival, Frenectomia labial 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The lip brake is a structure present in all individuals that in some cases may be 
misplaced, generating important adverse effects, such as diastema formation, prosthesis 
maladaptation, inhibition of lip and tongue movements, gingival inflammation, gingival 
retraction. and bone loss, to solve this problem there is no other method than the 
surgical one. The objective of this paper is to make a brief case report about frenectomy, 
which is a minor surgery that consists of cutting and removing the brake, which is a thin 
"fold" of fibrous tissue present in the mouth, as well as a case report. After the 
diagnosis and the final treatment, concluded, as long as it is well indicated, through a 
correct diagnosis, a conservative lip frenectomy can result in a good prognosis and 
improvement of the inserted gum quality. 
 
 
KEY WORDS 
 
Lip brake, Gingival inflammation, Gingival retraction, Lip frenectomy 
 
 
 
1 – INTRODUÇÃO 
 
 
O freio labial é descrito como sendo um tecido fibroso de formato triangular, 
onde suas pregas estão inseridas, em condições normais, iniciando na porção media 
vestibular do processo alveolar, e ao final cerca de quatro milímetros acima da papila 
entre dos incisivos centrais, que têm por função de limitar os movimentos dos lábios, 
promovendo a estabilização da linha média e impedindo a excessiva exposição da 
gengiva. Segundo KIRAN (2007), o freio pode sofrer mudanças em sua estrutura, 
forma, tamanho, e posição no decorrer do crescimento natural da criança, onde sua 
morfologia passa de espessa, tendendo a diminuir sua espessura e tamanho com o 
avanço do desenvolvimento, se tornando mais fino e pequeno. 
Para diagnosticar as anomalias do freio é necessário um bom exame clínico e 
radiográfico. Os sinais clínicos são: inserção baixa na margem gengival ou na papila 
interproximal, isquemia da papila na face palatina quando o freio é tracionado e a 
presença de diastema interincisal mediano. Sendo assim, necessário o correto 
diagnóstico, para a escolha do melhor tratamento a ser seguido em cada caso 
(ALMEIDA et al., 2004). 
As opções de tratamentos cirúrgicos para freio labial são a frenectomia e a 
frenotomia, e ambas têm o objetivo de corrigir ou eliminar a anomalia anatômica da 
gengiva e/ou da mucosa alveolar. A frenectomia consiste na eliminação total da fibra 
inserida, já a frenotomia é a eliminação parcial, sendo que a última apresenta alta taxa 
de recidivas em pacientes adultos. Essas técnicas são procedimentos cirúrgicos simples 
e pouco traumáticos, e apresentam prognóstico favorável quando bem indicados 
(PRATO et al., 1995). 
Basicamente, existem duas técnicas de frenectomia. Uma delas é a técnica 
convencional, na qual o freio é apreendido com pinças hemostáticas e todo o tecido 
pertencendo ao freio, juntamente com sua inserção alveolar, é excisada com lâmina de 
bisturi e os tecidos remanescentes são suturados. A outra técnica é realizada utilizando o 
laser para remoção de tecidos moles (HAYTAC & OZCELIK, 2006; ABULLAIS et al., 
2016). A literatura mostra que o uso do laser fornece algumas vantagens, tais como a 
não necessidade de sutura devido à ausência de sangramento, com consequente redução 
no tempo cirúrgico, quando comparado com a técnica convencional (MEDEIROS 
JÚNIOR et al., 2015). Porém, é um instrumento de alto custo e seu uso requer maior 
treinamento, precisão e controle, visto que se o feixe tocar a superfície óssea provoca 
necrose no local (ABULLAIS et al., 2016). A decisão sobre o tratamento do freio labial 
anormal deve ser tomada depois de uma cuidadosa avaliação, a fim de determinar qual o 
método que obterá melhor resultado no caso da condição persistir. 
 
2– RELATO DE CASO 
 
Para esse relato de caso, seguiremos as diretrizes CARE (2013) de verificação de 
informações a serem consideradas durante a redação de um relato de caso. 
 
Informações do paciente 
Uma criança de oito anos de idade, sexo feminino, caucasiana, compareceu ao 
consultório odontopediátrico acompanhada de sua mãe. O paciente estava em 
tratamento ortodôntico interceptativo há onze meses. O motivo para indicação cirúrgica 
foi presença de freio labial superior fibroso, que caso fosse mantido, não permitiria a 
estabilidade do caso após o fechamento do espaço interincisivo. Além disto, não havia 
espaço suficiente para erupção do incisivo lateral superior esquerdo. Na anamnese não 
houve relato de nenhum envolvimento sistêmico que contraindicasse o procedimento 
cirúrgico. 
 
Achados clínicos e radiográficos 
Ao exame clínico, a paciente apresentou baixa no freio labial a nível da papila 
interditaria. Ao exame clínico, observou-se que ao ser pressionado, o freio labial 
produzia isquemia na papila palatina, sendo diagnosticado freio labial hipertrófico 
(Figura 1). A paciente encontrava-se na fase de dentadura mista. 
Os responsáveis foram informados a respeito do tratamento e da possibilidade de 
publicação dos dados e, então, assinaram o termo de consentimento livre esclarecido 
(TCLE). 
 
 
 
Figura 1: Aspecto clínico intraoral inicial - vista frontal. A tração do lábio provoca 
isquemia gengival da área de inserção do freio. 
 
Intervenção terapêutica 
Para remoção do freio a técnica cirúrgica escolhida foi a frenectomia. iniciou-se com a 
antissepsia extrabucal com clorexidina 2,0% e intrabucal com clorexidina 0,12%, em 
seguida realizou-se anestesia por bloqueio regional dos nervos alveolar inferior anterior, 
bilateralmente, com articaína 4% com adrenalina 1:200.000 (Nova DFL® - Rio de 
Janeiro/RJ – Brasil). A deposição de anestésico foi realizada a distância (bloqueios 
regionais) para não alterar a estrutura do freio e consequentemente prejudicar o 
procedimento cirúrgico. (Figura 2: A – C) 
 
Figura 2: A – Anestésico tópico bilateral. B – Anestesia bilateral infiltrativa no fundo de 
vestíbulo. C – Anestesia infiltrativa na região do palato. 
 
Iniciou-se a técnica pinçando o freio labial inferior com uma pinça hemostática Kelly, e 
foram realizadas 2 incisões em direção ao rebordo alveolar com lâmina de bisturi 15C 
em forma de V, apoiando nas extremidades da pinça hemostática, uma no lado direito e 
outra do lado esquerdo, com o vértice na direção coronal (Figura 3). 
 
 
Figura 3: Realizando a primeira incisão, com lâmina 15c em cabo de bisturi. 
 
A incisão ultrapassou a mucosa alveolar até tocar em periósteo, e em seguida foi 
realizada uma incisão horizontal na direção do lábio, removendo o freio. As fibras 
musculares remanescentes foram desinseridas com descolador de Molt. Foi realizada 
então a fenestração do periósteo com a lâmina de bisturi perpendicular ao osso. 
Finalmente, foi realizada suturasimples com fio de nylon 4-0, começando no vértice do 
V, no sentido ápicocoronal, com máxima coaptação das bordas para uma cicatrização 
por primeira intenção. (Figura 4: A – D) 
 
 
 
Figura 4: A – Em seguida realizou a primeira sutura. B – Finalização da primeira sutura. 
C – Realização da segunda Incisão. D – Realização da segunda sutura. 
 
Posteriormente foi realizado o reposicionamento mais apical do freio labial (Figura 5: A 
– B), removendo a inserção da palatina (Figuras 6 e 7) e a sutura do mesmo no periósteo 
com ponto simples e fio de seda 3.0 (Figura 8). 
 
 
Figura 5: A – Incisão para remoção do tecido fibroso interproximal. B – Terceira sutura. 
 
Figura 6: Remoção da inserção palatina. 
 
Figura 7: Finalização da remoção da inserção palatina. 
 
Figura 8: Sutura da inserção palatina. 
Finalizado o procedimento cirúrgico, foram prescritos um anti-inflamatório não 
esteroidal (ibuprofeno 600mg por 3 dias) e bochechos com digluconato de clorexidina 
0,12% 2 vezes ao dia (Figura 9). 
 
 
Figura 9: Finalização da cirurgia. 
 
Seguimento clínico e resultados 
Observou-se após 7 dias que o freio labial estava reposicionado corretamente e o 
paciente já poderia retornar ao se tratamento ortodôntico (Figura 10). 
Na figura 11, pode se observar o novo posicionamento do freio labial, após pós-
operatório. 
 
 
Figura 10: Pós operatório após 7 dias. 
 
Figura 11: Após a remoção das suturas. 
 
3- DISCUSSÃO 
 
Para diagnosticar as anomalias do freio é necessário um bom exame clínico e 
radiográfico. Os sinais clínicos são: inserção baixa na margem gengival ou na papila 
interproximal, isquemia da papila na face palatina quando o freio é tracionado e a 
presença de diastema interincisal mediano. Sendo assim, necessário o correto 
diagnóstico, para a escolha do melhor tratamento a ser seguido em cada caso 
(ALMEIDA et al., 2004). 
No exame clínico, o aspecto anatômico do freio, seu volume, elasticidade, nível 
de fixação gengival, extensão do diastema, hiperplasia inflamatória, presença de bolsa 
periodontal, idade do paciente e a imagem radiográfica da sutura intermaxilar devem ser 
analisados1. 
 No caso apresentado, a paciente é portadora de aparelho ortodôntico. Essa 
condição clínica estava trazendo transtornos e desconforto para a paciente. A conduta 
terapêutica mais eficiente e indicada para a resolução do caso foi a reinserção cirúrgica 
do freio labial superior, procedimento rápido e pouco invasivo, o qual possibilitou a 
remissão da sintomatologia e readequação funcional da paciente. 
A remoção cirúrgica de um freio labial hipertrófico em conjunto com o 
tratamento ortodôntico é muito vantajosa2,3. Verifica-se na literatura2 que o freio labial 
espesso que inibe ou retarda os movimentos ortodônticos deveria ser eliminado durante 
a movimentação dos dentes ou antes desta. Nesse caso clínico, o tratamento de escolha 
foi o fechamento do diastema previamente à cirurgia. Essa sequência de tratamento foi 
assim determinada pelo fato de alguns autores2,3 mostrarem que quando se deseja obter 
atrofia do freio e evitar a possibilidade de recidiva esta é a conduta adequada. 
Diante de várias modalidades de tratamento, é de extrema importância que um 
criterioso diagnóstico seja realizado com a finalidade de estabelecer o tratamento mais 
adequado para cada paciente. No caso relatado, essas etapas foram realizadas 
minuciosamente, e os objetivos esperados foram alcançados. 
 
4- CONCLUSÃO 
Concluímos que o tratamento indicado parece ser eficaz demonstrado pela estabilidade 
pós-cirúrgica, pois ocorreu fechamento do diastema interincisivo mediano, erupção do 
incisivo lateral permanente e ausência de recidiva. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
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Frenectomia labial maxilar: revisão bibliográfica e relato de caso. Rev. Odontol. 
Univ. São Paulo. 2015; 82-90. 
2. VALLADARES NETO J, RIBEIRO AV, SILVA FILHO OG. O dilema do 
diastema mediano e freio labial superior: Análise de pontos fundamentais. 
ROBRAC 1996; 6(19):9-16. 
3. KELMAN MB, DUARTE CA. O freio labial superior e a sua influência na 
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5. BERCINI F., AZAMBUJA T. W. F., MOSCHEN A. Z., DII FRANCO K., 
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6. CALVO, MARCELO, Frenectomia labial superior: como funciona o 
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persistente em pacientes no período intertransitório da dentição mista – relato de 
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https://www.smilecursos.com.br/12859/%20frenectomia-labial-superior.html
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http://seer.upf.br/index.php/rfo/article/view/3392
10. LEAL RAS. Frenectomia lingual e labial em odontopediatria [Monografia]. 
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revisão de bibliografia. Rev Odontol Bras Central. 1992; 2:10-14.

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