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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2021 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
PROF. ME. ADRIANE BÜHRER BAGLIOLI BRUN 
 
 
 
 
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO 
SOCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2019 
 
 
 
 SUMÁRIO 
 
CAPÍTULO I ................................................................................................................ 4 
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL .......... 4 
CAPÍTULO II ............................................................................................................... 4 
DOS CONCEITOS E OBJETIVOS ............................................................................. 4 
CAPÍTULO III .............................................................................................................. 5 
DA ORGANIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO E OBRIGATÓRIO .................................. 5 
CAPÍTULO IV .............................................................................................................. 7 
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS SUJEITOS NO PROCESSO DE 
ESTÁGIO 7 
CAPÍTULO V ............................................................................................................. 14 
DA AVALIAÇÃO ....................................................................................................... 14 
CAPÍTULO VI ............................................................................................................ 17 
DA DOCUMETAÇÃO ............................................................................................... 17 
CAPÍTULO VII ........................................................................................................... 18 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ................................................... 18 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 18 
APÊNDICES ............................................................................................................. 20 
CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO .................................................... 21 
QUADRO DE FASES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO – MODALIDADE EAD 22 
FICHA DE FREQUÊNCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................... 23 
DECLARAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO .................................................. 25 
PLANO INDIVIDUAL DE ESTÁGIO ....................................................................... 26 
RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DAS ATIVIDADES ............................................ 28 
DIÁRIO DE CAMPO FUNDAMENTADO ............................................................... 29 
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO PRÉ PROJETO DE INTERVENÇÃO ..... 30 
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO .............. 32 
MODELO DO RELATÓRIO PROCESSUAL DESCRITIVO ................................... 35 
MODELO - RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO ... 36 
MODELO - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO ... 37 
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO ........................................................................ 40 
FICHA DE VISITA A CAMPO DE ESTÁGIO ......................................................... 42 
4 
 
 
CAPÍTULO I 
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL 
 
 
Art.1º Esse regulamento dispõe sobre o Estágio Supervisionado do Curso de 
Bacharelado em Serviço Social do Centro Universitário Internacional UNINTER e 
objetiva: 
 
I. Normatizar o Estágio Supervisionado Obrigatório e Não Obrigatório; 
II. Conferir as competências cabíveis à Coordenação de Estágio Supervisionado 
do Curso de Bacharelado em Serviço Social desta Unidade de ensino, aos 
Supervisores Acadêmicos, Supervisor Acadêmico - Orientador de Estágo e 
Supervisores de Campo, bem como aos alunos estagiários do curso; 
III. Determinar a composição, organização e competências da Coordenação de 
Estágio do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Internacional 
UNINTER. 
 
 
CAPÍTULO II 
DOS CONCEITOS E OBJETIVOS 
 
 
 Art. 2º O estágio supervisionado obrigatório do curso de Bacharelado em 
Serviço Social é pré-requisito para o processo de formação acadêmica dos alunos e 
está em conformidade com a Lei N°11.788, de 25 de setembro de 2008, a qual 
estabelece as definições sobre o processo de estágio entre a Unidade de Ensino e 
as Unidades concedentes de campos de estágio, pelo qual o educando tenha 
contato com o ambiente de trabalho e desenvolva suas competências e habilidades 
em conformidade com a proposta pedagógica do curso de Bacharelado em Serviço 
Social. 
Art. 3º O processo de estágio supervisionado em Serviço Social tem como 
referência a Lei 8662/93 (Lei de Regulamentação da Profissão), a Lei 8662/93 que 
regulamenta a Profissão o Código de Ética do Profissional, Resolução Conselho 
Federal de Serviço Social (CFESS) nº 273/93 de 13 de março de 1993, as Diretrizes 
Curriculares da Associação Brasileira de Ensino Pesquisa em Serviço Social 
(ABEPSS) de 1996, a Resolução CFESS nº 533 de setembro de 2008 e a Política 
Nacional de Estágio da ABEPSS de 2010. 
Art. 4º O referido documento prevê duas modalidades de estágio curricular 
supervisionado: uma obrigatória, cuja carga horária é requisito para a integralização 
da matriz curricular e respectiva obtenção do diploma, e outra não obrigatória, 
desenvolvida de forma opcional pelo aluno, além da carga horária regular e 
5 
 
obrigatória. Ambas são implementadas no curso de Bacharelado em Serviço Social 
do Centro Universitário Internacional UNINTER. 
 
Art. 5 º São objetivos do Estágio do curso de Bacharelado em Serviço Social 
do Centro Universitário Internacional UNINTER: 
I. proporcionar ao aluno condições técnico-operativas adequadas para a 
aprendizagem do processo de ensino aprendizagem; 
II. propiciar ao aluno a aproximação com as unidades Concedentes de Campo 
de Estágio para a compreensão da unidade teórico-prática; 
III. promover no aluno a formação de uma postura profissional crítica e ética 
frente às diferentes realidades de intervenção profissional; 
IV. contribuir para que a formação do aluno esteja pautada e orientada pelos 
princípios e fundamentos do Código de Ética do Assistente Social. 
V. Desenvolver competências e habilidades em conformidade com o processo 
de formação da identidade profissional do aluno. 
 
CAPÍTULO III 
DA ORGANIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO E OBRIGATÓRIO 
 
Art.6º O Estágio Curricular Supervisionado não Obrigatório ocorre por iniciativa do 
estudante e tem o objetivo favorecer o processo de aprendizagem por promover o 
efetivo aprimoramento, por meio da aproximação do cotidiano profissional. 
 
Art. 7 São pressupostos para essa atividade: 
I. Deverá ser observado que a inserção do estudante nas atividades de 
Estágio não Obrigatório esteja articulada com o currículo do curso; 
II. O estudante deverá desenvolver atividades em que a sua prática 
apresente coerência com a teoria, contemplada por meio dos 
componentes curriculares e matriz curricular do curso de graduação, 
sendo permitido seu ingresso no campo de Estágio não Obrigatório 
depois da conclusão de, no mínimo, 06 (seis) disciplinas específicas do 
curso ou 1 ano (ciclo) concluído. 
 
Art. 8 O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Serviço Social 
terá carga horária total de 8761 horas até o final do curso, sendo organizada em 146 
horas por etapa do estágio, (6 etapas), distribuídas em cada etapa da seguinte 
forma: 56 horas conteúdos vídeo aulas e, 90 horas de atividades de campo, 
compreendendo 70 horas no campo de estágio e 20 horas de supervisão direta noPolo de apoio presencial. 
 
1 A carga horária de estágio deve ser de no mínimo 15% das 3.000 horas definidas pela 
Resolução do CNE, CES, MEC, de nº 02/2007. 
6 
 
Art. 9 São pressupostos para essa atividade para os alunos: 
I. O estudante da modalidade EaD deverá desenvolver atividades em 
que a sua prática apresente coerência com a teoria, contemplada por 
meio dos componentes curriculares e matriz curricular do curso de 
graduação, sendo permitido seu ingresso no campo de Estágio 
Obrigatório depois da conclusão do CICLO 1 e 2, com total 
aproveitamento e/ou ter 24 disciplinas cursadas e aprovadas 
considerando ética profissional e Fundamentos Históricos Teóricos 
Metodológicos do Serviço Social Dimensão Metodológica pré requisitos 
conforme orientação Política Nacional de Estágio da ABEPSS (2010). 
 
 
 
Art. 10 O estágio obrigatório ocorre por Módulo sempre compreendendo o 
período de inclusão os meses de Fevereiro / Junho e Setembro, conforme datas 
do calendário acadêmico, para o início dos respectivos módulos: A, B e C. 
Art.11 Para a execução do estágio curricular supervisionado obrigatório, que 
tem início a partir do terceiro ano, o acadêmico deve estar regularmente matriculado 
no curso e ter concluído o Ciclo I e II com total aproveitamento e/ou ter 24 disciplinas 
cursadas e aprovadas considerando ética profissional e Fundamentos Históricos 
Teóricos Metodológicos do Serviço Social Dimensão Metodológica. 
Art.12 O tempo máximo de duração do estágio na mesma Unidade 
Concedente não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aluno 
com deficiência, isso vale para ambas as modalidades, conforme orienta a Lei 
11.788/2008. 
Parágrafo único: Os acadêmicos do Curso de Bacharelado em Serviço 
Social deverão cumprir a carga horária de estágio curricular supervisionado 
obrigatório, de acordo com a matriz curricular do curso, não podendo iniciá-lo sem 
cumprir as condicionalidades definidas nesta matriz. 
Art.13 A distribuição da carga horária de estágio curricular supervisionado 
obrigatório se dará da seguinte forma: 
 
Turma Quadrimestral Presencial/ EAD2 
Estágio Supervisionado em Serviço Social Aproximações à realidade 90 horas 
Estágio Supervisionado em Serviço Social Pre -Projeto de Intervenção 90 horas 
Estágio Supervisionado em Serviço Social Projeto de Intervenção 90 horas 
Estágio Supervisionado em Serviço Social Execução do Projeto de Intervenção 90 horas 
Estágio Supervisionado em Serviço Social Avaliação do Projeto de Intervenção 90 horas 
 
2 As horas referentes a preenchimento, entrega e, devolutiva do Termo de Compromisso serão contabilizadas na 
carga horária da etapa correspondente. 
7 
 
Estágio Supervisionado em Serviço Social 06: Relatório Final 90 horas 
Carga horária 
540Horas 
 
Art.14 A operacionalização do Estagio Supervisionado em Serviço Social 
pressupõe a supervisão direta, que se configura como competência e atribuição 
privativa do profissional do (a) Assistente Social tanto no campo de estágio como no 
polo através da supervisão acadêmica. 
 
Parágrafo único: É mister identificar as atribuições específicas dos sujeitos 
envolvidos, a fim de garantir o cumprimento das tarefas definidas ao longo da 
formação do aluno em seu processo de estágio. As atribuições dos supervisores, 
acadêmico e de campo, e dos acadêmicos estão vinculadas às orientações 
consoantes nas seguintes legislações: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, 
Lei de Regulamentação da Profissão (Lei nº 8.662/93) e a Resolução do CFESS, nº 
533, de 29 de setembro de 2008. 
 
 
CAPÍTULO IV 
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS SUJEITOS NO PROCESSO DE 
ESTÁGIO 
 
Art. 15 A Coordenadoria de Estágio será exercida por um docente escolhido pela 
Coordenação do Curso de Bacharelado em Serviço Social e homologada pelo 
Colegiado de Curso. 
 
Art. 16 Compete à Coordenação de Estágio: 
 
I. Propor normas e diretrizes gerais para a operacionalização de uma política 
de estágio condizente com os critérios e objetivos da formação 
profissional, com a participação de docentes, discentes e supervisores de 
campo; 
II. Acompanhar o desenvolvimento acadêmico dos alunos da modalidade 
presencial que estão concluindo o CICLO II e identificar os que irão 
ingressar o estágio obrigatório; 
III. Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Estágio, objetivando o 
alcance dos objetivos propostos; 
IV. Realizar, a cada semestre na modalidade presencial contato com as 
instituições campos de estágio e assistentes sociais, obedecendo aos 
critérios para a abertura, ampliação e/ ou manutenção das vagas de 
estágio, objetivando oferecer um leque de opções para os estudantes. Em 
casos especiais, o (a) estudante, professor (a) ou assistente social que 
8 
 
tenha interesse em alguma instituição para campo de estágio deverá 
dirigir-se à Coordenação de Estágio, em tempo hábil, para que ela efetue 
a análise do projeto e a abertura oficial do campo de estágio. 
V. Realizar visitas sistemáticas nos campos de estágio na modalidade 
presencial, pelo menos uma por semestre, contribuindo para o processo 
de formação profissional do aluno e promovendo a aproximação entre a 
Unidade de Ensino e a Unidade Concedente de Campo de Estágio; 
VI. Organizar e participar de reuniões, encontros, seminários e outras 
atividades que se fizerem necessárias, com os supervisores de campo na 
unidade de ensino para atualizações acerca de demandas da profissão, 
qualificação do processo de formação e o exercício profissional, e do 
aprofundamento teórico sobre temáticas pertinentes à efetivação da 
supervisão direta; 
VII. Propor/rever modelos de documentação: Plano de Estágio; Projeto de 
Ação Profissional; Roteiro de Avaliação de Relatório; Avaliação pelo 
supervisor, do processo de aprendizagem do estudante no campo de 
estágio; Avaliação, pelos professores, do processo de estágio; Avaliação 
do estudante quanto ao processo de estágio; 
VIII. Favorecer contatos, parcerias e troca de informações das instituições 
campos de estágio dos estudantes do curso e dos supervisores com a 
Coordenação de Estágio e professores, visando estabelecer canais de 
comunicação contínua (encontros, reuniões, seminários, visitas, etc.); 
IX. Promover reuniões entre os professores da disciplina de estágio 
supervisionado e prática de estágio objetivando a democratização e a 
discussão das questões referentes ao estágio; a troca de informações e 
experiências entre os professores; a busca de unidade no 
encaminhamento da disciplina; a articulação do processo de estágio com 
a proposta curricular; 
X. Discutir e encaminhar, em conjunto com o supervisor acadêmico e 
supervisor de campo, o desligamento ou a transferência de estudantes do 
estágio, desde que sejam detectados problemas relacionados à extinção 
de programas/ projetos; 
XI. Publicizar e possibilitar o acesso dos estudantes e supervisores ao 
material produzido pela Coordenação, relativo a estágio e áreas 
temáticas, de interesse desses segmentos; 
XII. Organizar na modalidade presencial em conjunto com os supervisores 
acadêmicos, a apresentação dos campos de estágio e/ ou experiências 
de práticas profissionais, objetivando a democratização de experiências 
entre os estudantes deste Centro Universitário, principalmente com os 
futuros estagiários a ser realizada ao longo da vida acadêmica; 
XIII. Promover, em caráter permanente, curso de Capacitação de Supervisores 
(podendo ser oferecido como atividade de extensão EAD) e a 
9 
 
organização da agenda do Fórum Permanente de Supervisão de Estágio 
em Serviço Social; 
XIV. Atender às demandas dos Conselhos Regionais (credenciamento das 
Unidades concedentes de Campo de Estágio em conformidade com a 
determinação do CRESS) e garantir o cumprimento da documentação 
exigida pela Resolução N°533/2008 no que se refere às unidades de 
ensino; 
XV. Acompanhar junto ao CAPVIRTUAL a contrataçãodos orientadores de 
estágio Assistentes Sociais dos polos 
XVI. Elaborar material pertinente sobre o processo de supervisão de estágio 
em Serviço Social quando se fizer necessário para divulgação presencial 
ou online 
XVII. Realizar contato com os polos e supervisores periodicamente para 
monitorar o credenciamento dos campos de estágio; 
XVIII. Realizar aulas interativas no início de cada quadrimestre apresentando 
as atividades relacionadas ao estágio naquela etapa; 
XIX. Apresentar relatórios quantitativos e qualitativos a Coordenação do Curso 
de Bacharelado em Serviço Social. 
XX. Orientar os tutores supervisores acadêmicos sobre a competência da 
supervisão direta de estágio. 
XXI. Organizar e participar de reuniões, encontros, seminários e outras 
atividades que se fizerem necessárias, com os supervisores de campo na 
unidade de ensino para atualizações acerca de demandas da profissão, 
qualificação do processo de formação e o exercício profissional, e do 
aprofundamento teórico sobre temáticas pertinentes à efetivação da 
supervisão direta; 
XXII. Favorecer contatos, parcerias e troca de informações das instituições 
campos de estágio dos estudantes do curso e dos supervisores com a 
Coordenação de Estágio e professores, visando estabelecer canais de 
comunicação contínua (encontros, reuniões, seminários, visitas, etc.); 
XXIII. Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Estágio, objetivando o 
alcance dos objetivos propostos na Política Nacional de Estágio; 
XXIV. Informar ao CAPVIRTUAl a relação dos polos que estão com os 
termos de compromisso dos estudantes postados no AVA.polos com 
alunos aptos para o estágio obrigatório sempre no início de cada 
XXV. Propor/rever modelos de documentação: Plano de Estágio; Projeto de 
Ação Profissional; Roteiro de Avaliação de Relatório; Avaliação, pelo 
supervisor, do processo de aprendizagem do estudante no campo de 
estágio; Avaliação em conjunto com a Coordenação Geral de Estágio; 
XXVI. Publicizar e possibilitar o acesso dos estudantes e Orientadores de 
Estágio - Supervisores Acadêmicos ao material produzido pela 
Coordenação, relativo a estágio e áreas temáticas, de interesse desses 
segmentos; 
10 
 
XXVII. Promover, em caráter permanente, curso de Capacitação do Supervisor 
Acadêmico - Orientador de Estágo (podendo ser oferecido como atividade 
de extensão) e a organização da agenda do Fórum Permanente de 
Supervisão de Estágio em Serviço Social; 
XXVIII. Contatar os PAPs quando for necessário para esclarecer dúvidas 
sobre o estágio supervisionado em Serviço Social; 
XXIX. Elaborar material pertinente sobre o processo de supervisão de estágio 
em serviço social quando se fizer necessário para divulgação presencial 
ou online 
XXX. Realizar orientação via aula interativa, rádio web e chat, para promover a 
articulação entre a Coordenação e os PAPs. 
XXXI. Solicitar aos Orientadores Educacionais - Supervisores Acadêmicos a 
relação dos campos de estágio credenciados nos respectivos Conselhos 
Regionais de Serviço Social. 
 
 
Art. 17 Compete ao Orientador de Estágio Assistente Social - Supervisor (a) 
Acadêmico (a) no PAP: 
 
I. A supervisão acadêmica será realizada pelos Supervisor Acadêmico do PAP 
por turma de orientandos que não exceda grupos de 15 alunos e os encontros 
devem ser semanal ou no máximo quinzenalmente obrigatoriamente; 
II. Estabelecer contato com as diferentes instituições, objetivando analisar sua 
programação, interesse e possibilidade de oferecimento de vagas para estágio; 
III. Socializar com os alunos a oferta dos campos de estágio para que ele possa 
estar se aproximando dos espaços sócio ocupacionais; 
IV. Realizar o credenciamento dos campos de estágio junto ao CRESS da região. 
V. Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Estágio, visando o alcance dos 
objetivos propostos em conformidade com o quadro de etapas do estágio; 
VI. Realizar, a cada semestre, contatos com as instituições campos de estágio e 
assistentes sociais, obedecendo aos critérios para abertura, ampliação e/ ou 
manutenção das vagas de estágio, objetivando oferecer um leque de opções 
para os estudantes. Em casos especiais, o (a) estudante, ou assistente social 
que tenha interesse em alguma instituição para campo de estágio, deverá 
dirigir-se ao PAP, em tempo hábil, para que este supervisor efetue a análise do 
projeto e a abertura oficial do campo de estágio; 
VII. Ler e socializar com os alunos todas as informações e conhecimentos presente 
neste Regulamento; 
VIII. Contribuir a cada quadrimestre com a Coordenação de Estágio EAD para o 
levantamento/previsão dos alunos que entrarão em Estágio Supervisionado 
obrigatório. 
11 
 
IX. Favorecer contatos, parcerias e troca de informações das instituições campos 
de estágio dos estudantes do curso e dos supervisores de Campo com os 
PAPs; 
X. Discutir e encaminhar, em conjunto com supervisor de campo, o desligamento 
ou a transferência de estudantes do estágio, desde que sejam detectados 
problemas relacionados à extinção de programas/ projetos; 
XI. Publicizar e possibilitar o acesso dos estudantes e supervisores de campo ao 
material produzido pela Coordenação Geral de Estágio 
XII. Atender às demandas dos Conselhos Regionais (credenciamento das Unidades 
concedentes de Campo de Estágio em conformidade com a determinação do 
CRESS) e garantir o cumprimento da documentação exigida pela Resolução N° 
533/2008 no que se refere às unidades de ensino; 
XIII. Reunir os supervisores de campo para participarem do Fórum de Supervisão de 
Estágio em Serviço Social no PAP, nas datas contidas no cronograma enviado 
pela Coordenação de Estágio. 
XIV. Assinar o termo de compromisso dos alunos, bem como orientá-los neste 
processo (postagem, conferência do deferimento e entrega de uma via ao 
supervisor de campo); 
XV. Orientar os (as) estagiários (as) na elaboração do Plano de Estágio, Projeto de 
Intervenção, diário de campo e demais elementos de sistematização da prática, 
conjuntamente com os (as) supervisores de campo, de acordo com os objetivos 
acadêmicos, em consonância com o projeto pedagógico e com as demandas 
específicas do campo de estágio; 
XVI. Supervisionar as atividades desenvolvidas pelos estagiários na Unidade 
Concedente de Campo de Estágio e nas dependências PAP por meio de 
encontros sistemáticos, com horários previamente estabelecidos, contribuindo 
na efetivação da supervisão direta e de qualidade; 
XVII. Auxiliar o (a) estagiário (a) no processo de sistematização do conhecimento, 
orientando e revisando suas produções teóricas, como também contribuindo no 
processo pedagógico de análise do trabalho profissional; 
XVIII. Receber, ler, manter sigilo e observar criticamente as sínteses profissionais 
construídas pelos (as) estagiários (as), conduzindo a supervisão embasada em 
pressupostos teóricos, ético, políticos, técnico-operativos que contribuam para 
uma formação integral; 
XIX. Acompanhar a trajetória acadêmica do (a) estagiário (a), no que se refere ao 
processo de estágio, por meio da documentação específica exigida pelo 
processo didático de aprendizagem da unidade de ensino; 
XX. Orientar, analisar e assinar o controle de frequência, diário de campo, plano de 
estágio, pré-projeto de intervenção, projeto de intervenção, relatórios e demais 
documentos solicitados para a avaliação dos acadêmicos em cada nível de 
estágio conforme descrito na configuração da avaliação da disciplina de estágio 
supervisionado em Serviço Social nos ANEXOS desse regulamento. 
12 
 
XXI. Preencher o relatório de supervisão acadêmica individualmente com os alunos 
e fazer as considerações pertinentes, disponibilizando em tempo hábil para que 
os alunos possam postar no AVA durante o período das avaliações das 
disciplinas. 
 
Art. 18 A Supervisão de Campo deve ser realizada por assistente social funcionário 
do quadro de pessoal da instituição concedente deestágio, em conformidade com o 
disposto no parágrafo único, do artigo 3º, da Resolução do CFESS n°. 533/2008, 
que dispõe 1 (um) estagiário para cada 10 (dez) horas semanais de trabalho. 
 
Art. 19 Compete ao Supervisor (a) de Campo: 
I. Comunicar ao Orientador de Estágo o número de vagas por 
semestre/quadrimestre e definir, em consonância com o calendário 
acadêmico, o início das atividades de estágio do respectivo período, a 
inserção do estudante no campo de estágio e o número de estagiários por 
supervisor de campo, em conformidade com a legislação vigente; 
II. Elaborar e encaminhar ao Supervisor Acadêmico - Orientador de Estágo do 
PAP o Plano de Trabalho do Serviço Social com sua proposta de supervisão 
e o respectivo cronograma de realização desta atividade; 
III. Certificar-se de que o campo de estágio está na área do Serviço Social, em 
conformidade com as competências e atribuições específicas, previstas nos 
artigos 4º e 5º da Lei N° 8.662/1993, objetivando a garantia das condições 
necessárias para que o exercício profissional seja desempenhado com 
qualidade e competência técnica e ética, requisitos fundamentais ao processo 
de formação do estagiário; 
IV. Oportunizar condições institucionais para o desenvolvimento das 
competências e habilidades do (a) estagiário (a), assumindo a 
responsabilidade direta das ações desenvolvidas pelo Serviço Social na 
instituição conveniada; 
V. Disponibilizar ao (à) estagiário (a) a documentação institucional e de 
temáticas específicas referentes ao campo de estagio; 
VI. Participar efetivamente na elaboração do plano de estágio dos 
supervisionados, de acordo com o projeto pedagógico do curso, em parceria 
com o(a) Supervisor Acadêmico – Orientador de Estágio do PAP e manter 
cópia do referido documento no local de estágio; 
VII. Realizar encontros sistemáticos, com periodicidade definida (semanal ou 
quinzenalmente), individuais e/ou grupais, com os (as) estagiários (as), para 
acompanhamento das atividades de estágio e discussão do processo de 
formação profissional e seus desdobramentos, bem como de estratégias 
pertinentes ao enfrentamento das questões inerentes ao cotidiano 
profissional; 
VIII. Orientar o estagiário no preenchimento de todas as documentações proposta 
em cada etapa do Estágio em Serviço Social; 
13 
 
IX. Participar das reuniões, encontros de monitoramento, avaliação e atualização, 
seminários, fóruns de supervisores e demais atividades promovidas pela 
Coordenação de Estágios da unidade de ensino na modalidade presencial e 
no PAP para a modalidade EAD para o devido estabelecimento da unidade 
imprescindível ao processo pedagógico inerente ao estágio supervisionado; 
X. Encaminhar as sugestões e dificuldades a unidade de ensino e contatar os 
supervisores acadêmicos – oirientador de estágio, quando julgar necessário; 
XI. Manter o controle atualizado da folha de frequência do estagiário, observando 
a carga horária exigida no respectivo nível de estágio e atestando o número 
de horas realizado pelo estagiário; 
XII. Atender às exigências de documentação e avaliação solicitadas pela 
Coordenação de Estagio da unidade de ensino; 
XIII. Decidir, juntamente com a Coordenação de Estágios e supervisão acadêmica, 
sobre os casos de desligamento de estagiários; 
XIV. Avaliar a pertinência de abertura e encerramento do campo de estágio. 
 
Art. 20 Atribuições do Estagiário: 
I. Ler e cumprir as normas e os regulamentos do estágio contidos nesse 
documento; 
II. Participar, junto com o Supervisor Acadêmico - Orientador de Estágo na o 
processo de inserção no campo de estágio; 
III. Definir, com o Supervisor Acadêmico - Orientador de Estágo do PAP e com o 
Supervisor de Campo, o período e as condições para o cumprimento do 
estágio; 
IV. Tomar ciência e assinar o Termo de Compromisso de Estágio com a unidade 
concedente e postar no AVA bem como acompanhar o deferimento do termo 
de compromisso antes de iniciar o estágio; 
V. Apresentar toda a documentação escrita, como: diários, plano de estágio, 
ficha de frequência e de avaliação e relatórios para a assinatura dos 
Supervisores acadêmico e de campo, não serão aceitos materiais sem a 
assinatura e, deverá ser realizar a postagem conforme datas que serão 
disponibilizadas via avisos no AVA. 
VI. Respeitar o sigilo da instituição ou unidade concedente do estágio e obedecer 
às normas por elas estabelecidas; 
VII. Observar e zelar pelo cumprimento dos preceitos ético-legais da profissão e 
as normas da instituição campo de estágio; 
VIII. Agir com competência técnica e política nas atividades desenvolvidas no 
processo de realização do estágio supervisionado, requisitando apoio aos 
supervisores, de campo e acadêmico, frente a um processo decisório ou 
atuação que transcenda suas possibilidades; 
IX. Comunicar e justificar, com antecedência, ao supervisor acadêmico, ao 
supervisor de campo e/ou ao coordenador de estágios, conforme o caso, 
14 
 
quaisquer alterações, relativas à sua frequência, entrega de trabalhos ou 
atividades previstas; 
X. Realizar seu processo de estágio supervisionado em consonância com o 
projeto ético-político profissional. 
 
 
Parágrafo único: O acadêmico poderá permanecer no campo de estágio por um 
período máximo de 2 anos. As mudanças de campo de estágio durante o ano letivo 
só serão permitidas depois de prévia análise da Coordenação de Estágio e ouvidas 
todas as partes. 
 
CAPÍTULO V 
DA AVALIAÇÃO 
 
Art. 21 O acompanhamento das atividades do estagiário será feito 
diretamente pelo Supervisor Acadêmico - Orientador de Estágo nos Polos da 
unidade de ensino para os alunos de EaD. 
Parágrafo único: O controle de frequência do aluno para fins de registro 
curricular será feito pelo Coordenador de Estágio conforme os documentos citados 
no Art. 27 deste regulamento, porém o controle para o cumprimento da carga horária 
do estágio será do aluno, lembrando que serão 90 horas por fase de estágio as 
quais deverão ser cumpridas durante o módulo (Fevereiro/Junho/Setembro) não 
podendo o aluno concentrar a carga horária. 
Art. 22 A avaliação do processo de aprendizagem dos alunos do estágio 
supervisionado será realizada no final de cada módulo atendendo as datas 
divulgadas pela Coordenação de Estágio. 
 
I. Cabe ao Supervisor de Campo a avaliação qualitativa do acadêmico, 
segundo acompanhamento sistemático das atividades realizadas pelo 
discente no campo de estágio assinando a documentação pertinente. 
II. Cabe ao Supervisor Acadêmico - Orientador de Estágo do PAP a 
avaliação qualitativa do acadêmico, segundo acompanhamento 
sistemático das atividades realizadas pelo discente no campo de 
estágio e a relação com o conteúdo teórico apresentada, bem como o 
15 
 
preenchendo do relatório de supervisão acadêmica próprio para a 
avaliação, vide anexo deste regulamento. 
Art. 23 A nota para os alunos na disciplina de Estágio Supervisionado em 
Serviço Social será composta dos seguintes elementos: 
• Ficha de frequência com o cumprimento de 70 horas e, 
• Relatório da Supervisão Acadêmica – correspondendo a 20 horas 
N1 – 100% 
Para a entrega destes elementos eles deverão estar devidamente assinadas 
e, serem postadas no AVA em data que será divulgada pela Coordenação Geral do 
Estágio. 
Parágrafo único: Deverá ser atribuída a nota 100 na ficha de frequência se 
o aluno cumpriu as 70 horas de estágio e 0 se o aluno não cumpriu, não há a 
possibilidade de atribuir outra nota. 
Art. 24 A nota da disciplina de Prática de Estágio é composta por: 
• APOL que corresponde a 10% da avaliação, 
• Prova discursiva que corresponde a 20% da avaliação e, 
• prova objetiva que corresponde a 10% da avaliação. 
 
No que se refere aos elementos de sistematização da prática será organizada 
conforme o período que o aluno esteja executando o estágio a saber: 
 
Avaliação para a disciplina: Prática de Estágio – Aproximações daRealidade: Elementos de Sistematização de Prática – 60% 
a) Plano de estágio – 30% 
b) Relatório Quadrimestral – 30% 
 
Avaliação para a disciplina: Prática de Estágio – Pré-Projeto de 
Intervenção: Elementos de Sistematização de Prática – 60% 
a) Diário de Campo Fundamentado – 30% 
b) Pré-projeto de Intervenção – 30% 
 
Avaliação para a disciplina: Prática de Estágio – Projeto de Intervenção: 
Elementos de Sistematização de Prática – 60% 
16 
 
a) Projeto de Intervenção– 30% 
b) Relatório Processual Descritivo – 30% 
 
Avaliação para a disciplina: Prática de Estágio – Execução do Projeto de 
Intervenção: Elementos de Sistematização de Prática – 60% 
a) Relatório de Execução do Projeto de Intervenção – 30% 
b) Relatório Quadrimestral – 30% 
 
Avaliação para a disciplina: Prática de Estágio – Avaliação do Projeto de 
Intervenção: Elementos de Sistematização de Prática – 60% 
a) Relatório de Avaliação do Projeto de Intervenção – 30% 
b) Relatório Quadrimestral – 30% 
 
Avaliação para a disciplina: Prática de Estágio – Relatório Final: 
Elementos de Sistematização de Prática – 60% 
a) Diário de Campo Fundamentado – 30% 
b) Relatório Final da Sistematização da Prática – 30% 
 
Art. 25 A avaliação indicará a reprovação do estagiário nas seguintes 
situações: 
 
I. O Aluno que não concluiu as 90 horas de estágio no período letivo, 
durante a Unidade Temática (Módulo) não sendo permitida a 
somatória de número de horas e nem a retroação de número de horas 
de um período para outro e, lembrando que, caso haja excedente de 
horas essa não será contabiliza para o próximo estágio 
II. As disciplinas de prática de estágio e estágio supervisionado em 
serviço social ocorrerem de forma simultânea, o aluno que reprovar 
em qualquer uma destas disciplinas citadas acima ficará impedido 
de cursar as disciplinas subsequentes referentes ao estágio, 
independente das UTAS sequenciais que esteja matriculado. 
III. O aluno reprovado em qualquer uma das disciplinas de estágio, 
somente poderá cursar as disciplinas subsequentes, após ter cursado 
17 
 
em Regime Tutorial as disciplinas de estágio no qual obteve 
reprovação. 
IV. A disciplina de Prática de estágio, não possui RCP – Prova de 
recuperação. Ela contém apenas o processo de EXAME, que é aberto 
na sequência do termino das disciplinas de estágio e finaliza antes do 
início do próximo módulo. O Exame é realizado através da postagem 
de dois dos trabalhos, que pertencem já pertencem a avaliação do 
módulo, precisamos deixar claro que o exame não se configura em 
uma prova. 
V. A disciplina de Estágio Supervisionado, em todas as seis etapas, não 
possui EXAME e nem RCP – prova de recuperação, pois, a avaliação 
e aprovação da mesma dependem única e exclusivamente do 
cumprimentos e comprovação de carga horária em campo de estágio 
e em supervisão direta acadêmica no polo, de acordo com o conteúdo 
deste regulamento. 
 
 
Art. 26 O processo de avaliação do Estágio Supervisionado também deve 
ocorrer mediante a criação de espaços e atividades de socialização de informações 
entre os diferentes campos de estágio, envolvendo, nestes espaços e nestas 
atividades, o Estagiário, o Supervisor Acadêmico (Orientador de Estágo dos Polos) e 
os Supervisores de Campo. 
 
CAPÍTULO VI 
DA DOCUMETAÇÃO 
 
Art. 27 A documentação utilizada durante todo o processo do Estágio 
Supervisionado será assim distribuída: 
 
I - Administrativa: 
a) Termo de Compromisso de Estágio; 
b) Carta de apresentação do estagiário; 
 
II - Técnica: 
18 
 
a) Quadro de fases do estágio supervisionado 
b) Ficha de Frequência do Estágio Supervisionado; 
c) Declaração de realização de estágio; 
d) Relatório de Supervisão Acadêmica no Polo 
e) Plano Individual de Estágio; 
f) Relatório Semestral/ Quadrimestral de Atividades; 
g) Diário de Campo Fundamentado; 
h) Roteiro para Elaboração do Pré-Projeto de Intervenção; 
i) Roteiro para Elaboração do Projeto de Intervenção; 
j) Modelo de Relatório Processual Descritivo; 
k) Modelo de Relatório de Execução do Projeto de Intervenção; 
l) Modelo de Relatório de Avaliação do Projeto de Intervenção; 
m) Relatório Final de estágio 
n) Ficha de Visita de Campo. 
 
 
CAPÍTULO VII 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 
 
Art. 28 Os casos omissos ao presente regulamento serão resolvidos pela 
coordenação do curso em conjunto com as coordenações de estágio e referendado 
pelo colegiado do curso. 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ABEPSS- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO 
SOCIAL. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e 
Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS, maio 2010. Disponível em: 
http://www.abepss.org.br/briefing/documentos/lei_de_Diretrizes_Curriculares_1996.p
df 
 
BRASIL. Lei nº. 11.788, de 25 de agosto de 2008. Dispõe sobre o estágio de 
estudantes. Disponível em: http://planalto.gov.br/ccvil_03/_Ato2007-
2010/2008/Lei/L11788.htm 
 
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Legislação e Resolução sobre o 
Trabalho do/a Assistente Social. Lei de Regulamentação da Profissão (Lei 
n°8.662/93). Brasília: CFESS, 2011. Disponível em: www.cfess.org.br 
http://www.abepss.org.br/briefing/documentos/lei_de_Diretrizes_Curriculares_1996.pdf
http://www.abepss.org.br/briefing/documentos/lei_de_Diretrizes_Curriculares_1996.pdf
http://planalto.gov.br/ccvil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm
http://planalto.gov.br/ccvil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm
http://www.cfess.org.br/
19 
 
 
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Legislação e Resolução sobre o 
Trabalho do/a Assistente Social. Resolução CFESS 533/2008. Regulamenta a 
SUPERVISÃO DIRETA DE ESTÁGIO no Serviço Social. Brasília: CFESS, 2011. 
Disponível em: www.cfess.org.br 
 
MEC/CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. PARECER CNE/CES 492/2001. 
Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília, 2001. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0492.pdf 
 
MEC/CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 
1996-LDB. Disponível em: 
http://www.abepss.org.br/briefing/documentos/legislação_graduação_lei.pdf 
 
MEC/CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para os 
Cursos de Serviço Social. Resolução nº15, de 13 de março de 2002. Disponível em: 
http://www.abepss.org.br/briefing/documentos/legislação_diretrizes_cursos.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.cfess.org.br/
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0492.pdf
http://www.abepss.org.br/briefing/documentos/legislação_graduação_lei.pdf
http://www.abepss.org.br/briefing/documentos/legislação_diretrizes_cursos.pdf
20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO 
 
(Nome da cidade, dia, mês, ano). 
 
Ilmo.(a) Senhor(a) Diretor(a) 
 
Na condição de coordenador do Curso de Bacharelado em Serviço Social do Centro 
Universitário Internacional UNINTER, vimos formalizar a apresentação do (a) aluno(a) regularmente 
matriculado(a) no Curso de Bacharelado em Serviço Social desta Instituição de Ensino Superior 
Nome: _________________________________________________________com registro 
acadêmico n.º _____________ (RU). 
Ainda seguem dois anexos: 
1. cópia da Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que prevê que a 
prática do estágio é complementação do ensino e da aprendizagem e para 
proporcionar ao(s) aluno(s) experiência de trabalho; 
2. Modelo de Termo de compromisso de estágio obrigatório. 
 
Em nome dos alunos e da Reitoria do Centro Universitário Internacional UNINTER, 
agradecemos a inestimável colaboração a ser prestada por Vossa Senhoria criando novas 
oportunidades educacionais e de emprego à região. 
 
 Atenciosamente. 
 
 
 
 
 
 
Prof.ª Ms. Adriane Bührer Baglioli Brun 
 Coordenadora do Curso de Bacharelado em Serviço Social22 
 
 
 
QUADRO DE FASES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO – MODALIDADE EAD 
 
 
23 
 
FICHA DE FREQUÊNCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
Nome do aluno:_______________________________________________________RU:_________________:_____________ 
Supervisor de Acadêmico:________________________________________________________________________________ 
Instituição Concedente: __________________________________________________________________________________ 
Supervisor de Campo:___________________________________________________________________________________ 
DATA / HORÁRIO ANO ________ 
ASSINATURA DO 
SUPERVISOR DE CAMPO 
ASSINATURA DO ALUNO 
DIA MÊS ENTRADA SAÍDA 
TOTAL 
HORAS POR 
DIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_______________________ ______________________________________ 
 Assinatura do Supervisor de Campo Assinatura Supervisor Acadêmico 
 Carimbo Nº do CRESS Carimbo Nº do CRESS 
 RU:__________ 
 
24 
 
 RELATÓRIO DE SUPERVISÃO ACADÊMICA POLO DE APOIO PRESENCIAL 
DATA 
CARGA 
HORÁRIA 
ATIVIDADES DE ESTÁGIO 
DESCRIÇAO DA 
ATIVIDADES 
ASSINATURA DO 
ASSISTENTE SOCIAL DO 
POLO 
ASSINATURA DO 
ALUNO 
OBSERVAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
2 H 
 
 
 
Leitura e estudo do Regulamento de Estágio (UNINTER, 
2019) 
 
 
2 H 
Estudo em equipe e/ou individual para a realização do 
planejamento das atividades de estágio ( elaborar 
cronograma) 
 
 
2 H 
Estudo supervisionado da Política Nacional de Estágio - Lei 
11.788, de 25 de setembro de 2008 
 
 
2 H Estudo dirigido da Resolução CFESS nº 533/2018 
 
 
2 H 
Orientação e supervisão sobre a elaboração do Plano de 
Estágio 
 
 
2 H Estudo e supervisão sobre o Diário de Campo 
 
 
2 H 
Orientação e supervisão sobre o Pré Projeto de Intervenção/ 
Projeto de Intervenção 
 
 
2 H 
Estudo e supervisão sobre o Relatório Quadrimestral/ 
Relatório de Execução/ Relatório de Avaliação do Projeto de 
Intervenção 
 
 
2 H Supervisão Direta: Individual 
 
 
2 H 
Supervisão direta: grupo reflexões sobre o exercício 
profissional 
 
 
20 horas 
Carga Horária Total em Supervisão direta no PAP – Polo de Apoio Presencial 
 
25 
 
 
 
 
 
 
DECLARAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO 
 
 
 
 
 
 
 
Declaramos que_______________________________ portador(a) do RG 
_______________, CPF_________________, aluno do curso de Bacharelado em 
Serviço Social do Centro Universitário Internacional UNINTER, cumpriu, durante a 
Unidade Temática que compreende o período letivo de ____/____/20_ a 
____/____/20__, um total de ____ horas de Estágio Supervisionado 
na__________________________. 
 
 
 
Curitiba, ___ de _______de 20__ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_____________________________________________ 
Assistente Social Supervisor de Campo 
Carimbo Nº CRESS 
 
 
 
__________________________________________________ 
 
Assistente Social Supervisor Acadêmico 
Carimbo Nº CRESS 
RU:_____________________ 
 
 
 
26 
 
 
PLANO INDIVIDUAL DE ESTÁGIO 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
 
a) Aluno/Estagiário 
Nome: 
RU: 
 
b) INSTITUIÇÃO DE TRABALHO 
Nome: 
Endereço: 
CNPJ: 
Departamento: 
Responsável Legal: 
 
c) ASSISTENTE SOCIAL SUPERVISOR DE CAMPO 
Nome: 
CRESS: 
 
2. PERÍODO E CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO 
Período de Estágio: 
Horas Diárias: 
Horas Semanais: 
Horas Mensais: 
 
3. HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO 
Histórico da instituição: origem, cultura organizacional, símbolos. 
• Finalidades. 
• Objetivos. 
• Demandas atendidas pela instituição. 
• Principais características da população atendidas pela instituição. 
• Estrutura e funcionamento da organização: hierarquia, organograma, departamentalização, 
políticas socioadministrativas. 
 • Recursos humanos, financeiros e outros necessários para o alcance dos objetivos da 
instituição. 
 • Parcerias e relações interinstitucionais. 
 
4. OBJETIVO DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO 
Descrever a trajetória do Serviço Social na Instituição desde sua implantação 
 
Origem do Serviço Social na Instituição. • Estrutura e funcionamento: número de assistentes 
sociais presentes na instituição, estrutura física disponível, pessoal de apoio. 
 • Finalidades e objetivos. 
 
5. POPULAÇÃO ALVO DO SERVIÇO SOCIAL 
Descrever as principais características da população alvo do Serviço Social 
27 
 
 
6. ATIVIDADES DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO 
Descrever as atividades técnicas do Serviço Social dentro da Instituição 
 
Objeto/especificidade do Serviço Social na Instituição. 
• Conhecimentos específicos necessários para o desenvolvimento da prática profissional. 
• Demandas do Serviço Social. 
• Respostas institucionais e o Serviço Social frente às demandas: política(s) social 
desenvolvida (s), plano (s), programa(s), projeto (s) e ações. 
• Recursos financeiros/materiais disponíveis para o Serviço Social. 
• Instrumental técnico utilizado pelo Serviço Social: visitas domiciliares, reuniões, 
entrevistas. 
• Desafios e perspectivas para o Serviço Social. 
 
 
7. ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO 
 
Descrever as atividades que o estagiário irá desenvolver durante o período de estágio, 
conforme as competências e atribuições de acadêmico de Serviço Social em formação. 
 
8. AVALIAÇÃO 
 
O que deve ser avaliado pelo Supervisor Acadêmico e Supervisor de Campo: 
 
 
 
 
Cidade, de ................20____. 
 
 
 
 
 ______________________________________ 
Assinatura do Estagiário 
 
 
 
_________________________________________ 
Assinatura do Supervisor de Campo 
Carimbo Nº CRESS 
 
 
__________________________________________________ 
Assinatura do Supervisor Acadêmico 
Carimbo Nº CRESS 
 
 RU:________________ 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
 
RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DAS ATIVIDADES 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
 I. Aluno/Estagiário 
Nome: 
RU: 
 
II. Instituição de Trabalho 
Nome: 
Endereço: 
 
III. Assistente Social Supervisor de Campo 
Nome: 
CRESS: 
 
2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS (descrever as atividades realizadas por 
você aluno durante o período que desenvolveu o estágio, as quais constam no Plano de 
Estágio e no Termo de Compromisso) 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
______________________________________________ 
AVALIAÇÃO ( Avaliar o desenvolvimento das atividades descritas no item anterior e relatar 
quais as contribuições para a sua formação profissional) 
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________________. 
 
Cidade,______ de _______ de 20____. 
 
 
_____________________________________ 
 
Assinatura do Estagiário 
 
_________________________________________ 
Assinatura do Supervisor de Campo 
Carimbo Nº CRESS 
 
 
__________________________________________________ 
Assinatura do Supervisor Acadêmico 
Carimbo Nº CRES RU:__________
29 
 
 
DIÁRIO DE CAMPO FUNDAMENTADO 
 
 Nome do aluno: _______________________RU: ___________Período: _________________________________________ 
 Local de Estágio: ________________________________________________________________________________________ 
 Supervisor de Campo: ___________________________________CRESS: _________ 
 Supervisor Acadêmico: __________________________________ CRESS: _________ 
 
DATA ATIVIDADE(S) REALIZADA(S) 
 
OBJETIVO(S) 
 
AVALIAÇÃO - FUNDAMENTADA 
(Impressões/aspectos positivos/dificuldadesetc. Fundamentar teoricamente aquelas 
atividades mais significativas) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cidade, ____ de _______________, 20____.3 
 
_______________________ ___________________________ ____________________________ 
Assinatura do aluno Ass. do Supervisor de Campo Ass. do Supervisor Acadêmico 
 
Carimbo Nº do CRESS Carimbo Nº do CRESS e RU
 
3 OBS: No diário de campo cada nova página elaborada deve conter as assinaturas, não somente na última página. 
30 
 
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO PRÉ PROJETO DE INTERVENÇÃO 
Nome:____________________________________________RU:____________ 
Local de Estágio: ___________________________________________________ 
Supervisor de Campo: ______________________CRESS: ____________________ 
 
1. TEMA 
Identificar a questão social que será objeto de intervenção do estagiário. 
 
2. CARACTERIZAÇÃO DA REALIDADE INSTITUCIONAL 
Caracterizar o contexto da instituição, sua localidade se é uma instituição pública, 
privada, ONG, qual o serviço, equipamento, programas e projetos que desenvolve qual a 
política pública a qual faz parte, suas principais características. 
 
3. PROBLEMATIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 
Contextualizar a delimitação do problema de forma conceitual, realizando as 
aproximações com a questão social escolhida e definindo em forma de pergunta o problema 
que será investigado. 
Objeto de intervenção inscrito nas transformações sócio-históricas da sociedade 
contemporânea (mudanças no mundo do trabalho, relação do Estado com a sociedade civil, 
repercussões na política social em questão e nas condições de vida da população usuária 
considerada individual ou coletiva) 
 
4. JUSTIFICATIVA 
Deixar claro o por que escolheu esse tema, qual a relevância para o serviço social, 
para a instituição e para o estagiário e para o usuário. É o discurso daquele que sabe 
argumentar e discutir os contra-argumentos colocados em relação à proposta. Justificar é 
convencer a instituição concedente do campo de estágio, o assistente social supervisor a 
importância da proposta de intervenção, na medida que ela terá um retorno que vai ao 
encontro de suas metas e papel na sociedade. De outro ângulo tem a necessidade de 
justificar socialmente as ações a serem desenvolvidas na perspectiva de defesa dos direitos 
de cidadania e dos valores democráticos. 
 
5. OBJETIVOS 
 
O objetivo geral no projeto de intervenção deve ser elaborado considerando a 
problematização e lembre-se ele tem o foco na interveção e não na pesquisa o que significa 
que deve ser direcionado para as demandas dos usuários dos serviços onde você está 
inserido e ser viável sua execução. 
31 
 
 
 5.1 GERAL – É amplo e define sua intervenção de forma ampla. Iniciar com verbo ex: 
conscientizar, conhecer, sensiblilizar, instigar, promover, fortalecer, mobilizar, entre outros. 
Estado de realidade, de impacto social que ser alcançar com a ação proposta pelo projeto 
como um todo. 
 5.2 ESPECÍFICOS – É o desdobramento em atividades específicas para atingir o 
objetivo geral, referem-se às relações que constituem a dimensão da realidade eleita foco 
do trabalho. Com os objetivos específicos deve-se “ cercar a questão” cobrir seus elementos 
constitutivos. 
6. PÚBLICO ALVO – pessoas a que se destina diretamente o projeto de intervenção 
(usuário, família, gestores) 
7. CRONOGRAMA – Apresentar o planejamento das etapas do projeto (exemplo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
 
 
 
_____________________________________________________ 
Assinatura do Estagiário 
 
 
 
____________________________________________ 
Assinatura do Supervisor de Campo 
 Carimbo Nº do CRESS 
 
 
____________________________________________ 
Assinatura do Orientador de Estágio do POLO Assistente Social 
 Carimbo Nº do CRESS 
 
 Mês/18 Mês/18 Mês/18 Mês/18 
Identificar o público alvo, direcionar 
e focalizar o objeto de trabalho. 
X x 
Planejar as atividades que serão desenvolvidas no 
Projeto. 
 X 
Realizar levantamento bibliográfico concernente a 
temática 
 X x 
32 
 
 
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
Nome:____________________________________________RU:____________ 
Local de Estágio: ________________________________ 
Supervisor de Campo: ______________________CRESS: ____________________ 
 
1. TEMA 
Identificar a questão social que será objeto de intervenção do estagiário. 
 
2. CARACTERIZAÇÃO DA REALIDADE INSTITUCIONAL 
Caracterizar o contexto da instituição, sua localidade se é uma instituição pública, 
privada, ONG, qual o serviço, equipamento, programas e projetos que desenvolve 
qual a política pública a qual faz parte, suas principais características. 
 
3. PROBLEMATIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 
Contextualizar a delimitação do problema de forma conceitual, realizando as 
aproximações com a questão social escolhida e definindo em forma de pergunta o 
problema que será investigado. 
Objeto de intervenção inscrito nas transformações sócio históricas da 
sociedade contemporânea (mudanças no mundo do trabalho, relação do Estado 
com a sociedade civil, repercussões na política social em questão e nas condições 
de vida da população usuária considerada individual ou coletiva) 
 
4. JUSTIFICATIVA 
Deixar claro o por que escolheu esse tema, qual a relevância para o serviço 
social, para a instituição e para o estagiário. É o discurso daquele que sabe 
argumentar e discutir os contra-argumentos colocados em relação à proposta. 
Justificar é convencer a instituição concedente do campo de estágio, o assistente 
social supervisor a importância da proposta de intervenção, na medida que ela terá 
um retorno que vai ao encontro de suas metas e papel na sociedade. De outro 
ângulo tem a necessidade de justificar socialmente as ações a serem desenvolvidas 
na perspectiva de defesa dos direitos de cidadania e dos valores democráticos. 
5. OBJETIVOS 
33 
 
O objetivo geral no projeto de intervenção deve ser elaborado considerando a 
problematização e lembre-se ele tem o foco na interveção e não na pesquisa o que 
significa que deve ser direcionado para as demandas dos usuários dos serviços 
onde você está inserido e ser viável sua execução. 
 5.1 GERAL – É amplo e define sua intervenção de forma ampla. Iniciar com 
verbo ex: conscientizar, conhecer, sensiblilizar, instigar, promover, fortalecer, 
mobilizar, entre outros. Estado de realidade, de impacto social que ser alcançar com 
a ação proposta pelo projeto como um todo. 
 5.2 ESPECÍFICOS – É o desdobramento em atividades específicas para atingir 
o objetivo geral, referem-se às relações que constituem a dimensão da realidade 
eleita foco do trabalho. Com os objetivos específicos deve-se “ cercar a questão” 
cobrir seus elementos constitutivos. 
6. PÚBLICO ALVO – pessoas a que se destina diretamente o projeto de 
intervenção (usuário, família, gestores) 
7. METODOLOGIA – detalhar como será feito o projeto, reuniões, folders, 
os procedimentos adotados, o conteúdo que será abordado, a periodicidade das 
ações propostas, os sujeitos envolvidos no processo e a forma de avaliação. Os 
instrumentais utilizados. 
8. METAS – definição de metas de curto e médio prazo (número de 
atividades previstas, sujeitos atingidos, etc.), podendo ser expressa em termos 
absolutos e percentuais, conforme descrito no quandro abaixo. 
9. INDICADORES - é uma medida, geralmente estatística, usada para 
traduzir quantitativamente os objetivos e metas e informar algo sobre aspecto da 
realidade social que se propôs a investigar, visando a formulação, monitoramento e 
avaliação dos objetivos específicos. 
10. MECANISMOS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO – O processo 
de avaliação deve contemplar os objetivos e, os mecanismos de monitoramento ( 
lista de presença, fotos, relatórios entre outros) de cada atividade proposta. É 
fundamental queesse instrumento seja elaborado nessa etapa para que na 
execução do projeto possa ser aplicado e na avalaição os dados expressem os 
resultados. 
 
 
34 
 
Modelo de tabela de avaliação o projeto de intervenção 
 
Fonte: Elaborada pela Coordenação de Estágio UNINTER,2018. 
11. CRONOGRAMA – (Exemplo) 
 
 
 
 
12. RECUROS. 
Humanos, materiais e financeiros. 
 
 
_____________________________________________________ 
Assinatura do Estagiário 
 
 
 
____________________________________________ 
Assinatura do Supervisor de Campo 
 Carimbo Nº do CRESS 
 
 
 
____________________________________________ 
Assinatura do Orientador de Estágio do POLO Assistente Social 
 Carimbo Nº do CRESS 
 
 Mês/18 Mês/18 Mês/17 Mês/18 
Identificar o público alvo, direcionar 
e focalizar o objeto de trabalho. 
X 
Planejar um conjunto de ações articuladas 
junto com os Profissionais do SUAS as informações 
necessárias para as palestras.. 
 X 
Estabelecer quais instrumentos serão utilizados na 
construção do trabalho. 
 X 
Elaborar estratégias de ação direcionadas 
ao público alvo. 
 X 
Efetivação das ações: Semana sobre os direitos só 
Ciais da Pessoa Idosa e Pessoal com deficiência. 
 X 
35 
 
MODELO DO RELATÓRIO PROCESSUAL DESCRITIVO 
 
Data: __________________________ Local: ( onde se desenvolveu a atividade) 
Participantes: (Assistente Social, estagiário, psicólogo, entre outros) Atividade 
Desenvolvida: (visita domiciliar, reunião, entrevista?) 
Objetivo: (qual o objetivo da atividade, lembre-se de iniciar com verbo) 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: 
O relatório é uma das formas de realizar a sistematização da prática, é o momento 
de relatar com riqueza de detalhes e coerência verbal e gramatical tudo que se observou, 
durante o atendimento realizado pelo Assistente Social, tendo o cuidado de não utilizar 
adjetivos, para evitar o juízo de valor, neste tipo de relatório é importante citar a fala dos 
entrevistados acompanhado da expressão entre parênteses “ SIU” (segundo informação do 
usuário) e, utilizar nomes fictícios a fim de manter em sigilo a identidade dos envolvidos. 
O relatório deve contemplar com riqueza de detalhes o atendimento realizado, 
apresentando através da observação sistemática4 uma descrição do cenário, das falas, dos 
gestos, tanto dos usuários quanto dos profissionais envolvidos, bem como, descrever os 
instrumentais utilizados durante a atividade, com embasamento teórico e de forma clara e 
sem expressar juízo de valor. 
AVALIAÇÂO CRÍTICA 
É o momento de fazer as suas observações e considerações sobre o processo 
realizado, aproximando das dimensões teórico-metodológico, ético-político e técnico- 
operativa da profissão, relacionar os conteúdos das disciplinas o instrumental do Serviço 
Social com a dimensão investigativa, interventiva e propositiva da profissão. 
Exemplo: quais as percepções, facilidades e dificuldades encontradas pelo aluno no 
desenvolvimento da ação? Conseguiu articular os conhecimentos adquiridos com a 
atividade? Como identificou a operacionalização do instrumental à atividade? Quais as 
questões ético-políticas evidenciadas? 
Os objetivos propostos foram alcançados na atividade desenvolvida? 
_______________________________________ 
 Assinatura do Aluno 
____________________________________________ 
Assinatura do Supervisor de Campo 
Carimbo Nº do CRESS 
____________________________________________ 
Assinatura do Orientador de Estágio do POLO Assistente Social 
 Carimbo Nº do CRESS 
 
4 Também chamada de observação planejada e controlada, caracteriza-se por ser estruturada, tendo em vista 
objetivos e propósitos definidos. 
36 
 
MODELO - RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
Nome:____________________________________________RU:____________ 
Local de Estágio: ________________________________ 
Supervisor de Campo: ______________________CRESS: ____________________ 
TEMA:_____________________________________ 
 
1. INTRODUÇÃO 
Inicialmente deve deixar claro qual a intencionalidade do projeto, os objetivos da 
intervenção, quais as ações foram realizadas ao longo do cronograma, apresentar de forma 
resumida as principais atividades que foram executadas para o alcance dos objetivos 
propostos. 
Apresentar o andamento do projeto pontuando as dificuldades, limites e facilidades para 
a sua execução, lembrando que nesta fase do projeto é de suma relevância a clareza das 
atividades propostas e dos recursos utilizados para a sua execução. 
 
2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS 
Descrever de forma detalhada todas as etapas do projeto que constam no 
cronograma, a metodologia utilizada para sua efetivação, lembrando que fazem parte deste 
processo todos os recursos utilizados, seja físico (local, equipamentos, folders entre outros) 
ou humano (palestrantes, equipe interdisciplinar) bem como os instrumentais técnico 
operativos (visitas domiciliares, reuniões, entrevistas, relatórios, cadastros entre outros). 
Algumas vezes durante a execução do projeto podem ocorrer fatos que alterem a 
configuração da proposta inicial, é importante destacar esses acontecimentos se eles 
impactaram na realização da atividade e, pontuar quais as ações propostas para o ajuste do 
cronograma. 
3. CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO DO PROJETO 
Descrever os limites e possibilidades das ações propostas e redimensionar novas 
ações para o andamento do projeto. 
 
_____________________________________________________ 
Assinatura do Estagiário 
 
________________________________________ 
Assinatura do Supervisor de Campo 
Carimbo Nº do CRESS 
____________________________________________ 
Assinatura do Orientador de Estágio do POLO Assistente Social 
 Carimbo Nº do CRESS 
37 
 
MODELO - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
Nome:____________________________________________RU:____________ 
Local de Estágio: ________________________________ 
Supervisor de Campo: ______________________CRESS: ____________________ 
TEMA:________________________________ 
1. APRESENTAÇÃO 
A fase inicial da avaliação do projeto de intervenção é contextualizar a expressão da 
questão social a qual se destinou o projeto, utilizando de embasamento teórico para 
apresentar a problematização do objeto estudado a instituição a qual se desenvolveu o 
projeto e o público alvo. Deixar claro os objetivos a metodologia e as ações que foram 
desenvolvidas durante o processo de execução. 
 
2. DISCUSSÃO TEÓRICA METODOLÓGICA DO OBJETO DE INTERVENÇÃO 
Nesta etapa do relatório o aluno deverá se aprofundar na temática que realizou o 
projeto de intervenção, se você trabalhou com os idosos e pessoas com deficiência visto ser 
esse o público que acessa o Benefício da Prestação Continuada, deverá discutir dados 
sobre essa população, legislações, políticas públicas que tratem da questão e a relação com 
o Serviço social. 
 
3. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO FACE AOS OBJETIVOS PROGRAMADOS 
O relatório de avaliação do projeto de intervenção deve contemplar aspectos 
qualitativos, tendo como referência a problematização do objeto de intervenção, referencial 
teórico metodológico, os objetivos, geral e específicos, a metodologia proposta, os 
instrumentos técnicos operativos das atividades. Não esqueça deve ter elementos teóricos 
que subsidiem a sua fala. 
Para a avaliação quantitativa deve considerar as metas alcançadas em termos 
absolutos ou percentuais (conforme orientado no modelo do projeto de intervenção) a partir 
dos indicadores e dos mecanismos de monitoramento (lista de presença, fotos, relatórios 
entre outros) de cada atividade proposta. Lembre-se que cada atividade pode desdobrar em 
indicadores que deverão ser analisados tanto quantitativamente como qualitativamente. 
Vamos utilizar como elemento de avaliação quantitativa o exemplo que construímos 
na tabela de avaliação do projeto, considerando o primeiro objetivo: publicizar as 
informações sobre o Benefícioda Prestação Continuada no CRAS Vila Alegria. Podemos 
considerar para a avaliação desse objetivo o número de usuários participantes. O gráfico 
abaixo demonstra que o gênero feminino foi maior que o masculino. 
 
38 
 
 
 
 Fonte: Instrumento de Coleta de Dados, 2018. 
 
Conforme gráfico demostrado acima vamos agora elaborar exemplo de avaliação 
qualitativa. O projeto de intervenção realizado no CRAS da Vila Alegria teve como objetivo 
propor ações concernentes a informações sobre o Benefício de Prestação Continuada 
(BPC) aos usuários da comunidade, conforme cronograma estabelecido. Para alcançar este 
objetivo foram organizadas palestras semanais no CRAS, onde houve a participação da 
comunidade local, totalizando 15 participantes por semana, distribuídos em 10 mulheres e 5 
homens conforme demonstrado no gráfico acima. 
Esse número expressivo do gênero feminino está em conformidade com dados do 
Boletim do Benefício da Prestação Continuada do MDS de 20155 onde salienta que a maior 
procura é do sexo feminino 1.0905.985 ( pessoa com deficiência) e 1.293.812 pessoa idosa. 
Houve participação expressiva da comunidade nas palestras e como resultado 
identificamos a diminuição de usuários com dúvidas quanto ao benefício. 
 
4. CONCLUSÃO FINAL 
É o momento de realizar as considerações sobre a avaliação pontuando os avanços, 
os limites e possibilidades da intervenção face as proposições do projeto. Pode ser utilizado 
o grau de eficiência, correlacionado os efeitos do programa e os esforços empreendidos 
para obtê-los, a eficácia que se faz considerando a adequação da ação para o alcance dos 
objetivos e das metas propostas e a efetividade que estabelece o impacto da execução do 
projeto no público alvo. 
Considerando aqui a efetividade objetiva, subjetiva e substantiva. Conforme Barreira 
(2000 p. 32) a primeira efetividade se refere ao “critério de aferição de mudança quantitativa 
 
5 http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/boletim_BPC_2015.pdf 
39 
 
entre o antes e o depois da execução do projeto, ” a segunda “se refere às mudanças 
comportamentais, de crenças de valores da população alvo” e a última é o critério da 
avaliação das mudanças qualitativas significativas e duradouras nas condições sociais de 
vida dos beneficiários”. 
 
Referências Bibliográficas 
BARREIRA, Maria Cecília Roxo Nobre. Avaliação Participativa de Programas 
Sociais. São Paulo. Editora Veras. 2000. 
 
 
 
_____________________________________________________ 
Assinatura do Estagiário 
 
 
 
____________________________________________ 
Assinatura do Supervisor de Campo 
Carimbo Nº do CRESS 
 
 
____________________________________________ 
Assinatura do Orientador de Estágio do POLO Assistente Social 
 Carimbo Nº do CRESS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO 
 
Nome:____________________________________________RU:_______________ 
Local de Estágio: _____________________________________________________ 
Supervisor de Campo: ______________________CRESS: ____________________ 
Supervisor Acadêmico: _____________________ CRESS: ____________________ 
 
1. APRESENTAÇÃO 
Especificar o período que desenvolveu as atividades do estágio, os espaços sócios 
ocupacionais que conheceu e fazer um breve relato temporal, contemplando a 
contextualização institucional e do Serviço Social durante o período. 
 Para compor o relatório final do estágio supervisionado em Serviço Social o aluno 
deverá retomar todas as fases do estágio6 e fazer uma análise crítica considerando o 
desenvolvimento das habilidades e competências do processo de ensino aprendizagem. 
 
2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA INSTIUIÇÃO 
 Deve considerar a experiência em todos os espaços sócio ocupacionais os quais 
desenvolveu o estágio, descrevendo-as e articulando a análise de conjuntura, estrutura, as 
políticas públicas as quais teve proximidade, a rede de serviços sócio assistenciais, os 
programas, projetos e serviços ofertados aos usuários. 
 Caracterizar os usuários dos serviços, como ele participa da instituição e dos 
serviços por ela prestado (como depositário do serviço? Como fonte de informação e 
consulta? Como elemento que influência nas decisões? Como grupo de pressão?), 
expresse como o usuário visualiza a ação da instituição: como um direito, uma ajuda um 
serviço. 
 
3. O SERVIÇO SOCIAL COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 
 No que tange ao Serviço Social realizar avaliação do processo de trabalho do 
assistente social através das dimensões teórico-metodológicas, ético-política e técnico-
operativa da profissão em consonância com o projeto ético político. Neste processo deve 
considerar a Lei que regulamenta a profissão, o código de ética profissional e as diretrizes 
curriculares de 1996. 
 Contextualize o Serviço Social nos diversos espaços em que realizou o estágio, fale 
do plano de trabalho do assistente social, seus objetivos, o público alvo, o trabalho 
multidisciplinar ou interdisciplinar; apresente os programas, projetos e serviços que você 
conheceu e acompanhou durante o processo do estágio supervisionado. 
 
6 Consultar o quando das fases do estágio que constam na página 26 deste regulamento. 
41 
 
 Importante falar sobre os desafios impostos a profissão, as limitações e dificuldades 
vivenciadas, bem como os momentos de superação. O Serviço Social consegue imprimir 
sua identidade profissional nas ações desenvolvidas? Você conseguiu identificar o marco 
teórico adotado? Quais as ações ético-política e técnico-operativas foram observadas e 
identificadas durante a realização do estágio supervisionado? 
 
4. O PROCESSO DE SUPERVISÃO 
O processo de supervisão deve ser avaliado, considerando a supervisão de campo e 
acadêmica bem como as disciplinas de estágio e o Fórum de Supervisão em Serviço Social 
em conformidade com as orientações da Política Nacional de Estágio da ABEPSS e do 
Regulamento de Estágio em Serviço Social UNINTER. 
Considere para a avaliação os seguintes questionamentos: a supervisão de estágio 
realizada tanto nos campos de estágio como na Instituição de Ensino contribuíram para 
desenvolver as habilidades e competências propostas? A supervisão foi realizada em 
conformidade com a resolução 533/2008? Consegui identificar o processo pedagógico e 
formativo do estágio? Faça uma análise crítica do seu processo de supervisão direta de 
estágio se contribuiu para sua formação. 
 
5. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO 
Por fim deve considerar como foi a vivencia nos espaços de estágio, sua evolução, 
percepção da realidade, considerando os aspectos positivos e negativos, potencialidades e 
limitações durante o processo de formação. 
 
 
 
 
Cidade,______ de _______ de 20____. 
 
 
 
 
_____________________________________________________ 
Assinatura do Estagiário 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
FICHA DE VISITA A CAMPO DE ESTÁGIO 
 
Estagiário_________________________________________Estágio/Semestre____________________________ 
Instituição: ________________________________________________________________________________________ 
Endereço: _________________________________________________________________________________________ 
Município:______________________________CEP______________________________________________________ 
Telefone: __________________ Fax _________________E-mail:_________________________________________ 
Esfera: ( ) Pública ( ) Privada ( ) Terceiro Setor 
 Área de Atuação_________________________________________________________________________________ 
Público-alvo: _____________________________________________________________________________________ 
Coordenador_____________________________________________________________________________________ 
Telefone:_______________Fax:_______________E-mail:______________________________________________ 
Supervisores de Campo: _______________________________________________________________________Carga Horária: __________________________________________________________________________________ 
Tel. _____________________________ E-mail__________________________________________________________ 
 
 
 
DATA DA VISITA OBSERVAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: ____/______/________

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