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Materiais Odontológicos: Tipos e Indicações

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@odontofocuss 
-São utilizados na substituição de partes que 
foram perdidas da estrutura dentária. 
-Podem ser: metálicos, cerâmicas, polímeros ou 
compósitos. 
São classificados em: 
➢ PREVENTIVOS 
-São agentes seladores que previnem a infiltração; 
-Efeitos antibacterianos; 
-Materiais para forramento, bases, cimentos, 
ionômero de vidro; 
-Em alguns casos os materiais preventivos 
também podem ser utilizados como materiais 
restauradores. 
➢ RESTAURADORES 
-Componentes sintéticos; 
-São utilizados para reparar ou substituir a 
estrutura dentária; 
-Podem ser utilizados para aplicações de curta 
duração, provisórios ou de longa duração; 
-Primers, agentes adesivos, forradores, cimentos 
para base de restaurações, amálgama, resinas, 
cerâmicas... 
-São divididos em: 
➢ Materiais restauradores diretos; 
➢ Materiais restauradores indiretos. 
DIRETOS: usados intraoralmente na confecção de 
restaurações e dispositivos protéticos diretamente 
no dente. 
INDIRETOS: Os materiais são trabalhados 
indiretamente sobre modelos ou réplicas dos 
dentes. 
 
 
➢ MATERIAIS DENTÁRIOS ACESSÓRIOS 
-São substâncias utilizadas no processo de 
fabricação de próteses e outros dispositivos, mas 
não se tornam parte deles. 
Ex.: modelos de gesso, ceras odontológicas, 
moldeiras para clareamento, resinas acrílicas, 
godivas... 
*Materiais biocompatíveis são consequentemente, 
aqueles que quando aplicados em contato direto 
com um tecido específico não interferem 
negativamente em sua fisiologia, permitindo ou 
participando favoravelmente no processo de 
REPARAÇÃO TECIDUAL. 
-CAUSAS MAIS COMUNS DE INJÚRIAS Á 
POLPA: 
➢ Cárie 
➢ Traumatismo 
➢ Preparo cavitário (extensão e 
profundidade) 
*As proteções de complexo dentinho pulpar 
baseiam-se na aplicação de agentes protetores. 
CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO 
 
Imagem: google 
 
 
Imagem: google 
 
-São auxiliadores aos materiais restauradores 
quando há necessidade de proteção da polpa de 
injúrias térmicas, elétricas ou mesmo químicas. 
-Repara o tecido que foi afetado; 
-Utilizado para forramento cavitários em áreas que 
não suportam forças oclusais; 
-Estimula a deposição da dentina; 
-Possui baixos valores de propriedades 
mecânicas como elasticidade, resistência a 
compressão e tração. 
➢ INDICAÇÕES: 
-Proteção com o complexo dentina polpa 
-Revestimento de áreas específicas de cavidades 
profundas ou para capeamento pulpar direto. 
➢ APRESENTAÇÃO 
• Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.) 
• Solução de hidróxido de cálcio 
• Cimento de hidróxido de cálcio 
-Forma de pó, solução, suspensão, pasta única ou 
em um sistema pasta/pasta; 
-Antimicrobiano; 
-Alto pH 9,2-11,7 (básico, alcalino) 
-Biocompatibilidade; 
-Bloqueio de estímulos térmicos e elétricos; 
-Formação de dentina secundária (reacional); 
-Efeito mineralizador: após a necrose das células 
pulpares as células se diferenciam e ocorre a 
produção de dentina reparadora e ponte de 
dentina; 
-Radiopacidade: é maior do que nas estruturas 
dentárias, por isso permite visualizar a presença 
do material (tusgnato de cálcio ou sufato de bário). 
➢ COMPOSIÇÃO 
Pasta base 
• Tungstênio de cálcio; 
• Fosfato de cálcio tribásico; 
• Óxido de zinco em salicato glicólico. 
Pasta catalizadora 
• Hidróxido de cálcio; 
• Óxido de zinco; 
• Tolueno sulfanamina. 
 
➢ LIMITAÇÕES 
-Não adesivo; 
-Baixa resistência mecânica (quebra fácil); 
-Alta solubilidade. 
*A pasta em contato com a polpa causa a 
formação de uma camada de tecido necrótico de 
cerca de 1,0-1,5 mm de espessura que por fim, 
desenvolve uma camada calcificada. 
MANIPULAÇÃO 
Materiais utilizados: espátula metálica 24, 
aplicador de hidróxido de cálcio. 
1- Adicinar hidróxido de cálcio PA a água 
destilada, em um pote dappen e misturar 
com a espátula. 
 
 
2- Separar bolinhas de algodão e limpar a 
cavidade com a mistura do PA 
 
 
3- Sistema pasta/pasta (pasta catalizadora e 
pasta base), ambas devem ser 
dispensadas em quantidades iguais sobre 
uma placa de vidro ou bloco de papel. 
-A mistura deve ser feita com o aplicador de 
hidróxido de cálcio. 
 
 
4- Aplicar de forma pontual somente na 
parede pulpar, sem atingir as outras 
paredes. 
-Tempo de manipulação: 10s 
-Tempo de trabalho: 30s 
 
-Tempo de presa: 2,5 e 5,5 minutos. 
 
Imagens retiradas do Instagram @odontofocuss, reels disponível em: 
https://www.instagram.com/reel/CcJlBEVFQ6_/?igshid=N2NmMDY0
OWE= 
CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO 
-É o nome genérico de um grupo de materiais que 
usam pó de vidro de silicato e uma solução aquosa 
de ácido poliacrílico. 
-Pó de vidro + ácido poliacrílico. 
-Mais solúvel dos cimentos em água; 
-Sua opacidade não se assemelha a estrutura 
dental; 
 
Imagem: google 
 
➢ APRESENTAÇÃO 
• Cimento de ionômero de vidro 
convencional; 
• Cimento de ionômero de vidro modificado 
por metais; 
https://www.instagram.com/reel/CcJlBEVFQ6_/?igshid=N2NmMDY0OWE=
https://www.instagram.com/reel/CcJlBEVFQ6_/?igshid=N2NmMDY0OWE=
• Cimento de ionômero de vidro modificado 
por resina (utilização de 
fotopolimerização). 
 
➢ INDICAÇÕES 
-Cimentações definitivas de coroas e dispositivos 
ortodônticos; 
-Restaurações provisórias; 
-Selamento de cicatrículas e fissuras; 
-Uso de lesões cervicais não cariosas. 
*Muito utilizado em tratamentos de 
odontopediatria. 
➢ COMPOSIÇÃO 
PÓ 
-Sílica 
-Cálcio 
-Alumina (óxidos de silício, cálcio e alumínio). 
LÍQUIDO 
-Ác. Poliacrilíco 
-Ác. Itacônico, maleico ou tricarboxilico 
-Ác. Tartárico. 
➢ TIPOS: 
• Tipo I: cimentação de coroas, pontes e 
bracketes ortodônticos; 
• Tipo IIa: cimentos restauradores estéticos; 
• Tipo IIb: cimentos restauradores 
reforçados; 
• Tipo III: material de base e forramento. 
 
➢ REAÇÃO DE PRESA: o cimento 
endurecido consiste num aglomerado de 
partículas de pó que não reagiram, 
circundado por um gel de sílica, uma matriz 
amorfa de cálcio hidratado e poli sais de 
alumínio. 
-Tempo de presa: 6 a 8 min. 
-Tempo de trabalho: 2 min (massa sempre 
brilhante). 
➢ CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO 
CONVENCIONAL 
*Papel da água no processo de presa. 
São aqueles nos quais o pó possui partículas de 
alumínio e silicato de cálcio, e o líquido consiste 
em uma solução aquosa de ácido poliacrílico. 
-Cimento mais resistente e superfícies com 
fissuras e fraturas. 
*Contaminação por água: cimento fraco e solúvel. 
-Resistência de união (união de um material e 
outro): resistência de 1 a 3 Mpa de união a tração 
a dentina, uso do condicionador. 
-O ácido não irrita a polpa. 
QUELAÇÃO: ligação dos grupos carboxílicos do 
ácido poliacrílico com o cálcio do esmalte e da 
dentina – reação química. 
 
Imagem: google 
 
➢ CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO 
REFORÇADOS POR METAIS: o líquido é 
similar ao dos cimentos convencionais, e o 
pó é composto de uma mistura de pó 
convencional com partículas de liga de 
amálgama ou liga de prata. 
 
➢ CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO 
MODIFICADO POR RESINA 
 
 
Imagem: google 
-Bastante utilizado por causa da facilidade da 
fotoativação. Se une quimicamente a resinas 
compostas. 
-Acréscimo do HEMA (hidroxietilmetacrilato) e 
POLIMERIZAÇÃO. 
 
PÓ 
-Composição semelhante ao convencional; 
-Ativadores para a polimerização por luz ou 
química, ou ambas. 
LÍQUIDO 
-Ác. Poliacrílico e água; 
-Grupos carboxílicos modificados com 
monômeros de metacrilato e HEMA. 
➢ RESISTÊNCIA 
-A compressão e tração semelhante ao CIVC; 
-Maior resistência a fratura que o CIVC e menor 
que as resinas. 
➢ ADAPTAÇÃO MARGINAL 
-Menor que a do CIVC; 
-Maior contração durante a presa. 
➢ LIBERAÇÃO DE FLÚOR 
-Pouco menor que o CIVC; 
-Mesma capacidade de recarga. 
-Tempo de trabalho: 2,5 min – maior controle 
sobre a presa do material. 
MANIPULAÇAO – Convencional 
1- Separação do material: placa de vidro, 
espátula plástica de ionômero de vidro e 
seringacentrix. 
2- O pó e o líquido devem ser colocados sob 
uma placa de vidro ou bloco de papel, na 
mesma proporção, com a ajuda do 
dosador. 
 
 
3- Divisão do pó ao meio 
 
O pó deve ser incorporado ao líquido em duas 
partes iguais. 
4- Mistura a primeira parte/proporção do pó 
ao líquido, sendo manipulada por 
aproximadamente por 15 seg. 
-Tempo de mistura: 30 a 60 seg. 
 
5- Segunda proporção do pó. 
 
6- Fim da espatulação: material liso e 
formação de um fio de aproximadamente 
1cm. 
 
7- Aplicação preferencialmente com a seringa 
centrix, pois ela evita a incorporação de 
bolhas de ar ao material. 
 
Imagem: google 
 
 
8- Inserção do material na cavidade, se 
necessário ajustar o material as paredes 
com ajuda de uma espátula. 
 
 
 
 
Fotos retiradas do vídeo no YouTube, disponível em: 
https://youtu.be/AtS4l8CxHns 
 9- Proteção do material com verniz especial, 
fornecido pelo fabricante. 
-Não se deve secar o verniz com o ar. 
-Remover os excessos com instrumentos manuais 
e passar novamente o verniz ou vaselina. 
MANIPULAÇÃO – MODIFICADO 
POR RESINA 
-Cada etapa deve-se usar o fotopolimerizador. 
1- Primer. 
2- Leve jato de ar. 
3- Fotoativação por 10 seg. 
4 – A incorporação do pó ao líquido é igual a 
manipulação do convencional. 
5 – Após o processo, fotopolimeriza por 20 seg. 
6 – Aplicação do gloss e fotopolimeriza. 
 
Imagem: google 
 
CIMENTO DE FOSFATO DE ZINCO 
 
-Usado na cimentação definitiva de peças 
protéticas e cimentação de bandas ortodônticas. 
-Base ou forramento sob restaurações metálicas. 
-Alto grau de solubilidade. 
-Baixo custo. 
https://youtu.be/AtS4l8CxHns
➢ TIPOS: 
• Cimento Tipo I: cimentação de 
restaurações indiretas e cimentação de 
aparelhos ortodônticos; 
• Cimento Tipo II: restauração temporária, 
restauração intermediária e base. 
 
➢ COMPOSIÇÃO: cerca de 90% da 
composição é pó a base de óxido de zinco. 
-Óxido de zinco + solução aquosa de ácido 
fosfórico. 
VISCOSIDADE: aumenta rapidamente após a 
mistura. 
-Baixo pH inicial de 1,3 – 3,6 
➢ BIOCOMPATIBILIDADE: consistência 
fluída, apresenta ph inicial de 2,0 e em 3 
min passa para 4,2. 
-Neutralidade após 24 horas. 
➢ RESISTÊNCIA 
-2/3 da resistência final em 1 hora. 
-70 Mpa de resistência a compressão em 24 
horas. 
SOLUBILIDADE: contato prematuro com a água – 
dissolução e erosão. 
-Tempo de presa: 5 a 14 min, logo, o manuseio 
inadequado pode modificar o tempo de presa. 
-Tempo de espatulação: 60 a 90 seg. 
➢ FATORES IMPORTANTES 
CONTROLADOS PELO OPERADOR 
-Proporção igual pó/líquido. 
-Velocidade da incorporação do pó ao líquido. 
-Temperatura da mistura. 
-Maneira de espatulação. 
-Contaminação por água ou perda do líquido. 
MANIPULAÇÃO 
*Incorpora-se a quantidade ideal do pó no líquido 
lentamente numa placa de vidro espessa, 
utilizando uma grande área da placa a fim de 
dissipar o calor ao máximo. 
-Material: placa de vidro e espátula metálica. 
1- Uma medida do pó e quatro gotas do líquido na 
placa de vidro, com o frasco na vertical para evitar 
bolhas. 
 
 
2- Dividir as frações do pó. Primeiro é dividido em 
4 partes iguais, em seguida 1 dessas quatro partes 
é dividida ao meio e essa parte menor é dividida 
ao meio. 
 
Imagem: google 
 
-Incorporar aos poucos, do menor para o maior. 
Usando toda a extensão da placa. 
5- Após toda a espatulação, utilizando toda a 
área da placa de vidro, a consistência final 
deve ser verificada e com a formação de 
um fio ao levantar a espátula. 
 
Fotos retiradas do vídeo no YouTube, disponível em: 
https://youtu.be/zU6P6ibyHyw 
 
CIMENTO OXIDO DE ZINCO E EUGENOL 
-Material formado a partir da reação entre o 
óxido de zinco e o eugenol. 
-Isolamento térmico e elétrico. 
-Bactericida. 
-Efeito analgésico. 
-Biocompatibilidade (pH 7). 
➢ TIPOS 
• Tipo I: cimento temporário; 
• Tipo II: cimento permanente/definitivo 
(cimentação de restaurações 
indiretas); 
• Tipo III: materiais restauradores e 
bases; 
• Tipo IV: forramento de cavidades para 
a proteção do complexo dentina-polpa. 
 
 
 
 
➢ INDICAÇÃO 
-Restauração provisória; 
-Obstrutores de canal; 
-Material de moldagem; 
-Cimento cirúrgico. 
RESTAURAÇÕES TEMPORÁRIAS 
-Permanência de dias ou semanas; 
-Tratamento sedativo 
-Remoção total antes das restaurações 
definitivas. 
RESTAURAÇÕES INTERMEDIÁRIAS 
-Adequação ao meio; 
-Intervalos de tratamentos longos; 
-Óxido de zinco modificado. 
➢ COMPOSIÇÃO 
PÓ 
-Óxido de zinco; 
-Sulfato de bário; 
-Polímero de metilmetacrilato; 
LÍQUIDO 
-Eugenol; 
-Óleo de oliva; 
-Ácido etoxibezóico. 
MANIPULAÇÃO 
-Tempo de presa: 4 a 10 min. 
-Tempo de manipulação: depende do 
fabricante. 
1- Dispensar o pó na placa de vidro, na 
proporção de 1:1. 
Ex.: 4 porções do pó e 4 gotas do líquido. 
 
2- Levar metade do pó e misturar ao líquido, 
colocando grande pressão com a espátula até 
ficar homogêneo. 
 
 
 
3- Quando o material estiver totalmente 
homogêneo, acrescenta o restante do pó em 
porções menores. 
*Se você perceber que a mistura está “seca” 
pode acrescentar mais líquido. A adição de pó 
ou de líquido vai depender de acordo com a 
necessidade. 
 
4- Tempo de manipulação é de 
aproximadamente 60 seg. Deve-se obter uma 
massa em forma de cilindro. 
-Conhecido como “massa de vidraceiro”. 
 
Fotos retiradas de um vídeo no YouTube, disponível em: 
https://youtu.be/I0ZQEgsLf5g 
5 – Após isso, preencher a cavidade com 
pequenas proporções, com o auxílio da espátula 
01 e dar “anatomia” com ela. 
-Pode usar o dedo para “pressionar” o material na 
cavidade. 
 
 
 
 
 
AMÁLGAMA 
• Material restaurador não estético; 
• Baixo coeficiente de dilatação 
• Boa estabilidade dimensional e 
resistência 
 
Imagem: google 
-Possui um baixo escoamento, devido ao fato de o 
mercúrio do amálgama ser absorvido pelo 
organismo. 
➢ LIGA METÁLICA 
-Prata: Ag 
-Estanho: Sn 
-Cobre: Cu 
-Zinco: Zn 
➢ TIPOS DE LIGA (quanto a forma) 
-Limalha 
-Esféricas 
-Mista 
 
Imagem: google 
 
 
 
 
 
➢ COMPOSIÇÃO 
-Prata: 67 a 74% 
-Estanho: 25 a 28% 
-Cobre: até 6% 
-Zinco: 0 – 2% 
-Mercúrio: 0 – 3% 
➢ RELAÇÃO MERCÚRIO: LIGA 
-Formação de uma massa plástica; 
-Influência nas propriedades físicas e 
mecânicas do amálgama. 
➢ PROPRIEDADES 
-Alterações dimensionais: contração X 
expansão; 
-Resistência a compressão; 
-Creep ou escoamento (deformação plástica 
de um material) é uma perda da integridade 
marginal da restauração de amálgama, 
sofrendo fraturas marginais. 
-Baixa resistência á tração e flexão – 
resistência máxima após 24 horas. 
• AMALGAMAÇÃO (trituração) 
-Liga metálica + mercúrio 
-Manual X mecânica 
-Tempo de amalgamação: vai depender de 
cada fabricante. 
VANTAGENS: 
-Baixo custo; 
-Maior resistência ao desgaste; 
-Técnica simples e menos sensível; 
-Longevidade. 
DESVANTAGENS: 
-Falta de estética; 
-Ausência de adesividade; 
-Maior desgaste dental. 
INDICAÇÕES: 
-Dentes posteriores classe I e II, classe V, 
núcleo de preenchimento. 
 
 
• ETAPAS 
TRITURAÇÃO: promover um maior contato entre 
a liga e o Hg, podendo ser manual ou mecânico. 
CONDENSAÇÃO: o objetivo é compactar o 
amálgama dentro da cavidade preparada, o que 
ocasiona o afloramento de mercúrio, de forma a 
alcançar uma massa com maior densidade, 
também deve minimizar a adaptação do 
amálgama nas paredes cavitarias. 
BRUNIDURA: é o ato de esfregar a massa de 
amálgama em estado ainda plástico com o auxílio 
de instrumentos metálicos que apresentam ampla 
função e remover os excessos de Hg. É feito com 
um brunidor com uma pressão firme sob o 
amálgama. 
• FATORES QUE AFETAM 
A RESISTÊNCIA DO 
AMALGÁMA 
-Formato e tamanho das partículas; 
-Microescultura do amálgama; 
-Porosidade; 
-Proporção mercúrio/liga; 
-Tempo de trituração. 
MANIPULAÇÃO 
*Avaliação do material: deve resultar numa 
massaplástica, lisa e brilhante. 
MATERIAL UTILIZADO: pote dappen, 
brunidor, calcador Ward, porta amálgama, 
hollemback 3 e hollemback 6 
1- Cápsula do amálgama: pressionar e 
encaixar a capsula no amalgamador e 
selecionar o tempo. 
-Com isso será feito a trituração mecânica. 
 
2- Abrir a cápsula e colocar no pote dappen. 
Com o porta amálgama em mãos (de plástico 
ou metal), preencher de amálgama, com isso, 
o porta amálgama está pronto para ser 
usado. 
 
 
3- Depositar o material na cavidade com o auxílio 
do porta amálgama. 
 
4- Condensação: adaptação do material às 
paredes. 
 
5 – Brunidura pré-escultura 
-Redução das porosidades; 
-Melhora a resistência de corrosão; 
-Melhorar a adaptação marginal. 
 
6- Escultura: após o material apresentar 
certa resistência ao corte. 
7- Brunidura pós-escultura: selamento 
marginal e superfície mais lisa. 
 
 
SISTEMAS ADESIVOS 
 
• União do material restaurador com o dente. 
• Vão garantir que a resina não se 
desprenda da cavidade, evitando dor nos 
pós procedimento. 
*O condicionamento ácido é um dos métodos mais 
eficazes para promover a retenção da restauração 
e assegurar a união. 
Componentes: 
-Ácido fosfórico 35 a 37%; 
-Primer; 
-Adesivo. 
Devemos obter: 
-Estrutura dental sadia e preservada; 
-Retenção alcançada; 
-Microinfiltração prevenida. 
 
 
-Atuação do ácido fosfórico em esmalte: 
Desmineralização das primas de esmalte. 
-Atuação do ácido fosfórico em dentina: 
Remoção da Smear Layer (lama dentinária), que 
é produzida no momento do preparo cavitário. 
SISTEMA ADESIVO DE 3 PASSOS 
-Ácido fosfórico + primer + Bond 
 
1- Esmalte: 30 seg; 
Dentina: 15 seg; 
-Fazer o condicionamento ácido: aplicar o ácido no 
esmalte e contar 15seg, depois encher a cavidade 
com o ácido e contar mais 15seg. 
 
2- Lavar durante o dobro do tempo de 
aplicação; 
 
3- Secar com papel absorvente, protegendo 
o tecido (não devemos secar com a 
seringa tríplice). 
 
 
 
4- Aplicar o PRIMER durante 20 seg e leve 
jato de ar sob o dente, depois repetir o 
processo. 
 
 
 
5 – Com a seringa tríplice longe do dente para 
volarizar o solvente; 
6 – Aplicar o ADESIVO (Bond) em esmalte e 
dentina por 20 seg e leve jato de ar, 
7– Fotopolimerizar; 
8– Iniciar a restauração. 
Fotos retiradas de um vídeo no YouTube, disponível em: 
https://youtu.be/aue5TQ4I_Tw 
SISTEMA ADESIVO DE 2 PASSOS 
-Ácido fosfórico + Primer e adesivo (no mesmo 
frasco); 
• Procedimento mais rápido e sem 
isolamento absoluto; 
• Menor força de adesão, pois o primer é 
hidrofílico e o adesivo é hidrofóbico. 
 
1- Esmalte: 30 seg – Dentina: 15 seg; 
Primeiro aplicar o ácido em todo o 
esmalte e depois aplicar na dentina; 
 
 
 
2- Fazer a lavagem por pelo menos 30 seg e 
retirar o excesso de água com papel 
absorvente; 
(mesmo processo do sistema de 3 passos, o 
que vai mudar é quando formos aplicar o 
sistema adesivo) 
-No processo de aplicação do adesivo de 2 
passos, teremos no mesmo frasco, primer + 
adesivo, simplificando o processo. 
3- Aplicar o sistema de 2 passos, tanto em 
esmalte quanto em dentina, e aguardar 20 
seg; 
 
 
4- Leve jato de ar; 
 
5- É feito uma segunda aplicação do material 
e depois um leve jato de ar 
 
6- Polimerização; 
 
7- Começar o processo de restauração da 
cavidade. 
SISTEMA ADESIVO DE 1 PASSO 
-Adesivos universais; 
Esse sistema adesivo contém um único frasco de 
primer ácido e adesivo, sendo capaz de 
condicionar a dentina. 
1- Ácido fosfórico em esmalte por 30 seg; 
2- Aplicação do adesivo universal por 20 seg; 
3- Fotopolimerização por 60 seg; 
4- Começar o processo de restauração da 
cavidade. 
FLÚOR E VERNIZ 
 
Imagem: google 
- O flúor é um mineral natural encontrado em toda 
a crosta terrestre. 
-Alguns alimentos contêm flúor, assim como a 
água fornecida por algumas empresas de serviço 
público. 
- O flúor se concentra nos ossos em crescimento 
e nos dentes em desenvolvimento das crianças, 
ajudando a endurecer o esmalte dos dentes de 
leite e permanentes que ainda não nasceram. 
• Trabalha durante os processos de 
desmineralização e remineralizarão que 
ocorrem naturalmente na boca. 
-Fluorose: “ocorre devido à exposição excessiva 
de flúor, comprometendo o desenvolvimento de 
dentes permanentes e causando manchas 
esbranquiçadas. Em casos mais graves, dentes 
acometidos pela fluorose podem apresentar 
deficiência na formação de esmalte e dentina, 
ficando mais fracos. Manchas marrons também 
podem estar presentes. O desenvolvimento e o 
grau da fluorose são multifatoriais, dependendo da 
quantidade de flúor ingerido, por quanto tempo foi 
ingerido e durante qual período de 
desenvolvimento dos dentes”. 
 
Imagem: https://www.malvatrikids.com.br/fluorose 
-Em forma de gel: 
NEUTRO 
-Concentração: 2% 
-Tempo de aplicação: 4 min. 
 
Imagem: google 
• Prevenção da cárie dentária e 
remineralizarão dos dentes após 
condicionamento ácido. 
ACIDULADO 
-Concentração: 1,23% 
-Tempo de aplicação: 1 min. 
 
 
Imagem: google 
MANIPULAÇÃO 
1- Profilaxia; 
2- Secagem com jato de ar, utilizando a 
seringa tríplice; 
3- Aplicar o flúor com o auxílio de moldeiras 
ou friccionando-o sobre os dentes com 
algodão ou gaze, de forma que haja 
contato do produto por todo os dentes e 
nos espaços interproximais; 
4- Esperar o tempo de aplicação (de acordo 
com o tipo de flúor escolhido); 
5- Remover a moldeira e pedir para o 
paciente cuspir; 
6- O paciente não pode comer ou beber nos 
30 minutos seguintes a aplicação. 
https://www.malvatrikids.com.br/fluorose
VERNIZES 
 
Imagem: google 
 
Imagem: https://www.colgate.com.br/oral-health/fluoride/fluoride-
varnish-toddlers 
• O verniz fluoretado auxilia efetivamente na 
remineralizarão da superfície dentária e 
previne o desenvolvimento e progressão 
das lesões de cárie. 
• Função: aumentar o tempo que o flúor fica 
em contato com o esmalte dentário. 
-Fluoretação do esmalte dentário e profilaxia da 
cárie dental; 
-Tratamento dessensibilizante de colos 
dentinários; 
-Prevenção da reincidência de cáries nas margens 
das cavidades após restaurações; 
-Libera lentamente flúor durante várias horas. 
MANIPULAÇÃO 
-Aplicar o verniz com microbrush somente na 
cervical dos dentes, não é necessário remover 
excesso. 
Neste link, possui o passo a passo 
realizado em manequim odontológico: 
https://www.instagram.com/reel/Ce4V3iMF
MP9/?igshid=N2NmMDY0OWE= 
 
 
RESINA ACRÍLICA 
-Polímeros a base de metacrilato (PMMA). 
 
Imagem: google 
COMPOSIÇÃO 
PÓ – POLÍMERO 
-Esferas pré-polimerizadas de polimetilmetacrilato 
e uma pequena quantidade de peróxido de 
benzoíla. 
LÍQUIDO – MONÔMERO 
-Metacrilato de metila; 
-Hidroquinona (inibidor); 
-Amina terciaria no líquido das RAAQ (ativador 
químico). 
DEVEM POSSUIR: 
• Translucidez 
• Capacidade de reproduzir esteticamente 
os tecidos orais 
• Estabilidade dimensional 
• Dureza, resiliência e resistência ao 
desgaste 
INDICAÇÕES 
-Confecção de moldeiras individuais 
-Confecção de placas-base para provas de dente 
-Confecção de base para prótese 
-Próteses provisórias 
-Dentes de estoque 
-Placas oclusais 
-Aparelhos ortodônticos 
https://www.colgate.com.br/oral-health/fluoride/fluoride-varnish-toddlers
https://www.colgate.com.br/oral-health/fluoride/fluoride-varnish-toddlers
https://www.instagram.com/reel/Ce4V3iMFMP9/?igshid=N2NmMDY0OWE=
https://www.instagram.com/reel/Ce4V3iMFMP9/?igshid=N2NmMDY0OWE=
*Sua polimerização pode acontecer através de 
reações químicas, por adição térmica, ou por 
adição de luz, e dessa forma classifica-se em 
RAAQ, RAAT e resina acrílica fotoativada. 
TIPOS DE POLIMERIZAÇÃO 
• Auto polimerizáveis (RAAQ): resina 
acrílica ativada quimicamente; 
• Tempolimerizáveis (RAAT): resina acrílica 
ativada termicamente; 
• Resinas polimerizáveis por luz visível. 
FASES DA POLIMERIZAÇÃO• Ativação: o ativador quebra a molécula de 
peroxido de benzoíla no meio, formando 
radicais livres; 
• Iniciação: o radical livre rompe a dupla 
ligação do metacrilato de metila e se liga 
ao monômero, formando um novo radical 
livre; 
• Propagação: a cadeira polimérica vai 
crescendo e aumentando o seu peso 
molecular; 
• Terminação: 
-Acoplamento direto: dois radicais livres se 
ligam estabilizando um ao outro. 
-Transferência de um átomo de hidrogênio: 
o radical livre que se perde é o hidrogênio, 
refaz a ligação dupla, mas ainda fica a 
possibilidade de uma nova reativação por 
ruptura desta ligação. 
MANIPULAÇÃO 
• RAAQ: as fases de polimerização 
ocorrerão simultaneamente as fases de 
mistura. 
• RAAT: a polimerização só irá ocorrer 
quando a resina for levada ao ciclo térmico. 
FASE DE MISTURA: 
• Arenosa: monômero envolve 
completamente as pérolas de polímero. 
Aspecto semelhante a uma massa de 
areia molhada. 
• Pegajosa: à medida que o líquido vai 
dissolvendo as longas cadeias do 
polímero, aparecem inúmeros fios finos e 
pegajosos. 
• Plástica: fase de trabalho e confecção. 
Fase para conformar a resina. 
• Borrachoide: aumento da concentração de 
cadeias de polímero no monômero e 
recuperação elástica quando a massa é 
deformada. 
MATERIAL UTILIZADO PARA 
MANIPULAÇÃO: 
pote paladon (específico para resina acrílica, 
pois é possível fechá-lo após a mistura, assim 
o oxigênio do ar não reage aos radicais livres), 
2 potes dappen (como proporcionadores) e 
espátula metálica 36. 
 
Imagem: google 
1- Proporcionar o primeiro o líquido e colocá-
lo no pote de vidro (paladon), sempre 
manter o pote fechado para evitar a 
evaporação; 
2- Proporcionar o pó e misturar o pó ao 
líquido; 
PROPORÇÃO: 2 de pó e 1 de líquido. 
 
3- Após a incorporação, fechar o pote 
paladon e observar a fase da mistura. 
 
1- Arenosa; 
 
2- Pegajosa – formação de fios; 
 
3 – Plástica, o material perde a pegajosidade. 
Fase de trabalho; 
 
4- Borachoide, é nesse momento que a 
resina esquenta, tendo um aumento de 
temperatura. 
 
5- Fase rígida, mas é mais possível trabalhar 
com o material. 
Fotos retiradas de um vídeo no YouTube, disponível em: 
https://youtu.be/1GVFycz3bCc 
 
GESSO ODONTOLÓGICO 
 
Imagem: https://www.odontomega.com.br/produto/Gesso-Snow-
Rock-Premium/306 
• Reproduzir réplicas precisas dos 
tecidos. 
-Gipsita; 
-Sulfato de cálcio diidratado; 
 
TIPOS DE GESSO 
Tipo I - gesso para moldagem; 
Tipo II – gesso comum; 
Tipo III – gesso pedra; 
Tipo IV – gesso pedra de alta resistência; 
Tipo V – gesso pedra extra duro hemiidratado; 
PROPRIEDADES 
-A resistência à compressão é afetada pela 
proporção P:L; 
-A dureza é muito baixa; 
-Altamente suscetível a ranhuras e à perda por 
abrasão; 
- Detalhes superficiais menores não são 
reproduzidos fielmente (pela porosidade do 
gesso). 
https://youtu.be/1GVFycz3bCc
RESISTÊNCIA E EXPANSÃO 
-Resistência UMIDA; 
-Resistência SECA; 
-Expansão de PRESA; 
-Expansão HIGROSCÓPICA; 
GESSO COMUM 
 
Imagem: google 
* Cristais caracterizados pelas formas 
irregulares e esponjosos 
O gesso comum é utilizado em prótese, na 
confecção de modelos de estudo, modelos 
anatômicos, entre outros. 
Vantagens: 
-Estável e fiel; 
-Baixo custo; 
-Bom contraste de cor. 
Desvantagens: 
-Baixa resistência a tração, frágil; 
-Baixa resistência à abrasão; 
-Detalhamento superficial limitado; 
INDICAÇÃO: 
-Moldes; 
-Troqueis; 
 
 
 
 
 
GESSO PEDRA 
 
Imagem: google 
 
INTERFEREM NO TEMPO DE PRESA 
1. Impurezas; 
2. Granulometria; 
3. Relação A/P; 
4. Espatulação; 
5. Temperatura. 
RETARDADORES E ACELERADORES 
-Acelerador: cloreto de sódio; 
-Retardador: bórax. 
ALGINATO 
-Material hidrocoloide elástico; 
- Quando misturado com água, adquire uma 
consistência gelatinosa lisa que se fixa com 
firmeza suficiente para moldar. 
-Não apresenta boa recuperação elástica; 
-Não apresenta boa reprodução de detalhes; 
-Não é indicado para casos que é necessário boa 
precisão de cópia. 
 
 
Imagem: google 
MOLDAGEM - ato 
 
Imagem: https://cursos.dentaltiradentes.com.br/tecnicas-de-
moldagem/ 
-Impressão; 
-Utilizado para a obtenção do molde, utilizando um 
material que copie a forma e posição da arcada 
dentária. 
MOLDE 
-É o resultado da moldagem; 
-Reprodução negativa da arcada dentária; 
 
Imagem: https://www.yller.com.br/sete-dicas-para-alcancar-uma-
moldagem-perfeita-com-silicones-de-adicao/ 
MODELO 
-Resultado; 
-Reprodução positiva da arcada dentária, sendo 
uma cópia/replica obtida em forma de gesso. 
 
Imagem: 
https://chromoradiologia.com.br/modeloemgessoestudoetrabalho/ 
MATERIAIS 
MOLDEIRA: utilizado para levar o material até a 
boca, geralmente é feita de metal ou de plástico. 
 
Imagem: google 
MOLDEIRA INDIVIDUAL: confeccionada em 
laboratório ou em consultório (geralmente é feita 
de resina acrílica). 
Ex.: moldeiras para clareamento caseiro. 
 
Imagem: chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://repositorio.unip
.br/wp-content/uploads/2020/12/V23_N2_2005_p151-162.pdf 
 
Imagem: https://blog.phsdobrasil.com.br/clareamento-dental-caseiro-qual-
sistema-utilizar-peroxido-de-hidrogenio-ou-carbamida/ 
MANIPULAÇÃO - ALGINATO 
MATERIAIS: grau/cuba de borracha, espátula 
plástica, espátula metálica, faca para gesso, 
moldeiras, gesso, alginato, proporcionador de 
água e pó para alginato. 
https://cursos.dentaltiradentes.com.br/tecnicas-de-moldagem/
https://cursos.dentaltiradentes.com.br/tecnicas-de-moldagem/
https://www.yller.com.br/sete-dicas-para-alcancar-uma-moldagem-perfeita-com-silicones-de-adicao/
https://www.yller.com.br/sete-dicas-para-alcancar-uma-moldagem-perfeita-com-silicones-de-adicao/
https://chromoradiologia.com.br/modeloemgessoestudoetrabalho/
 
Imagem: google 
-Sempre seguir a recomendação do fabricante. 
-O molde deve estar limpo e seco; 
-Obedecer a relação A/P; 
-Evitar excesso de porosidade: adicionar o pó na 
água sempre!!! 
-Estapular contra as paredes do grau; 
-Vibrar a mistura; 
-Preencher o molde sob vibração, deixando o 
gesso fluir nos detalhes do molde. 
1- Escolher a moldeira que melhor se adapta na 
arcada dentária do paciente. 
 
2- Antes de manipular o alginato é necessário 
fazer a descompactação do pó; 
-Proporção recomendada é de 1:1 (para cada 
colher de pó utilizar uma medida (ou uma “marca” 
do pote – recomendada pelo fabricante) de água; 
 
 
3- Dispensar a medida de pó em uma cubeta de 
borracha e em outra a água; 
 
 
4 – Dispensar o pó na água; 
 
 
5- Começar a incorporar o pó na água aos 
poucos e depois espatular usando a palma 
da mão como apoio, misturando bem todo 
o pó com água. 
 
 
6- Em seguida, pressionar a massa contra as 
paredes do grau, para remover bolhas de 
ar; 
 
7- Depois, com o auxílio da espátula, recolher 
a massa de uma única vez e introduzir na 
moldeira, assim espalhando o material de 
moldagem; 
 
 
8- Com a moldeira totalmente preenchida, 
posicionar de forma centralizada, 
descendo o material de uma única vez. 
 
-É necessário deixar o material escoar. 
-Pegar presa, para assim, retirá-lo da cavidade. 
-Perda da pegajosidade: presa 
 
9- Remoção: movimento rápido, único, sem 
báscula (balançar) e no longo eixo do 
dente. 
 
 
-Para remover os excessos, utilizar uma espátula 
lecron, recortando o alginato em volta da 
moldeira. 
Fotos retiradas de um vídeo no YouTube, disponível em: 
https://youtu.be/2fUW_0EoFG4 
MANIPULAÇÃO – GESSO 
-A partir do molde, vamos iniciar a manipulação 
do gesso. 
-A quantidade vai ser de acordo com o fabricante 
(vide embalagem). 
1- Fazer a pesagem do gesso com o auxílio de 
uma balança; 
 
2- Em outro grau colocar as ML de água, de 
acordo com o fabricante; 
3- Sob a água, espalhar as partículas do pó; 
 
4 - Fazer a mistura com uma espátula 
metálica, pressionara massa contra as 
paredes do grau; 
5- Vibrar a mistura para eliminar bolhas de 
ar; 
6- Com a espátula metálica, espalhar o 
gesso no molde. 
 
Fotos retiradas de um vídeo no YouTube, disponível em: 
https://youtu.be/5ZR7xfT7WeY 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://youtu.be/2fUW_0EoFG4
https://youtu.be/5ZR7xfT7WeY
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS 
ACCIARI, Heloísa Andréa, GUASTALDI, Antonio 
Carlos e TREMILIOSI FILHO, 
GermanoCaracterização e estudo da corrosão do 
amálgama dentário Dispersalloy por meio das 
técnicas de polarização potenciodinâmica e 
espectroscopia de impedância. Eclética Química 
[online]. 1997, v. 22 [Acessado 21 Setembro 
2022] , pp. 101-119. Disponível em: 
<https://doi.org/10.1590/S0100-
46701997000100010>. Epub 22 Maio 2000. ISSN 
1678-4618. https://doi.org/10.1590/S0100-
46701997000100010. 
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6302
5/Ensino2012_Poster_26118.pdf?sequence=2&is
Allowed=y 
https://www.colgate.com.br/oral-
health/fluoride/what-is-fluoride 
https://benattiodontologia.com.br/tratamentos-
dentarios/odontologia-preventiva/aplicacao-de-
fluor/ 
 
https://doi.org/10.1590/S0100-46701997000100010
https://doi.org/10.1590/S0100-46701997000100010
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/63025/Ensino2012_Poster_26118.pdf?sequence=2&isAllowed=y
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/63025/Ensino2012_Poster_26118.pdf?sequence=2&isAllowed=y
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/63025/Ensino2012_Poster_26118.pdf?sequence=2&isAllowed=y
https://www.colgate.com.br/oral-health/fluoride/what-is-fluoride
https://www.colgate.com.br/oral-health/fluoride/what-is-fluoride
https://benattiodontologia.com.br/tratamentos-dentarios/odontologia-preventiva/aplicacao-de-fluor/
https://benattiodontologia.com.br/tratamentos-dentarios/odontologia-preventiva/aplicacao-de-fluor/
https://benattiodontologia.com.br/tratamentos-dentarios/odontologia-preventiva/aplicacao-de-fluor/

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