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Propostas de redação V 
 
Proposta I 
Texto 1 
O que fazer como o meu filho que passa horas no celular? Essa é uma preocupação que tem 
aumentado entre os pais atualmente. No consultório da psicóloga Kelma Johnson no Hospital 
Cosme e Damião, referência no Estado em tratamento de crianças em casos de alta 
complexidade, mães buscam por orientação. ‘‘Elas chegam desesperadas por não saberem 
mais o que fazer com crianças de 6,7 anos que passam a tarde inteira no celular’’, aponta. 
De acordo com a psicóloga, as crianças deixam as brincadeiras tradicionais pelo incentivo que 
recebe do ambiente externo. ‘‘Elas veem os coleguinhas da escola e os próprios pais utilizando 
os celulares é querem fazer o que eles fazem’’, disse. 
Para a psicóloga, o uso de smartphones pelas crianças tem dois lados: o positivo, afinal 
vivemos na era digital e a internet é uma boa fonte de pesquisas, mas por outro lado o uso não 
direcionado e sem limites pode representar riscos e prejuízos a médio e longo prazo. 
‘‘Um dos pontos negativos é o distanciamento entre os pais e as crianças incentivado pelo fato 
dos pais não terem muito tempo, é uma correria sempre. Mas cabe aos pais direcionar o uso 
dessas tecnologias e incluir outras atividades na rotina dos filhos considerando a faixa etária 
das crianças’’, considera a psicóloga. 
Fonte: https://www.jornalcorreiodovale.com.br/noticia/profissionais-da-saude-destacam-
impactos-do-uso-excessivo-de-smartphone-na-infancia,geral,20147.html 
Texto 2 
Em outubro deste ano, a Academia Americana de Pediatria lançou um documento que afrouxa 
um pouco algumas de suas antigas orientações. O primeiro contato com o universo digital, por 
exemplo, que antes só deveria ocorrer após os 2 anos de idade, agora está permitido a partir 
dos 18 meses, desde que com supervisão e participação ativa dos pais. 
Já para os mini-internautas entre 2 e 5 anos, a tolerância caiu para apenas uma hora ao dia – 
antigamente eram duas. Depois, indica-se que a frequência seja personalizada. “Essa é uma 
questão de saúde pública, uma vez que as crianças estão cada vez mais expostas às telas. E 
isso em um momento crucial para o desenvolvimento de habilidades que serão importantes 
por toda a vida”, alerta a neuropediatra Liubiana Arantes Regazoni, da Sociedade Brasileira de 
Pediatria(SBP). 
Fonte: https://saude.abril.com.br/familia/tecnologia-na-infancia-qual-o-limite/ 
Texto 3 
https://www.jornalcorreiodovale.com.br/noticia/profissionais-da-saude-destacam-impactos-do-uso-excessivo-de-smartphone-na-infancia,geral,20147.html
https://www.jornalcorreiodovale.com.br/noticia/profissionais-da-saude-destacam-impactos-do-uso-excessivo-de-smartphone-na-infancia,geral,20147.html
https://www.sbp.com.br/
https://www.sbp.com.br/
https://saude.abril.com.br/familia/tecnologia-na-infancia-qual-o-limite/
 
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-
DtI4wc5GgFk/Uo5lcxUwqII/AAAAAAAAAAc/0KnJAO19qoI/s1600/charge-2.jpg 
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo 
de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da 
língua portuguesa sobre o tema “O uso excessivo de celulares na infância”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://2.bp.blogspot.com/-DtI4wc5GgFk/Uo5lcxUwqII/AAAAAAAAAAc/0KnJAO19qoI/s1600/charge-2.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-DtI4wc5GgFk/Uo5lcxUwqII/AAAAAAAAAAc/0KnJAO19qoI/s1600/charge-2.jpg
Proposta II 
Com base na leitura dos textos motivadores abaixo, redija um texto dissertativo, enfocando o 
tema: Vaidade. 
Texto 1 
“– Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa 
neste mundo? [...] 
– Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e 
da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas enquanto você volta para a 
caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas?” 
ASSIS, Machado de. Várias histórias. São Paulo: Martin Claret, 3. ed., 2013, pp. 121 e 122. 
 
Texto 2 
 
Disponível em: 
https://www.google.com.br/search?q=vaidade&espv=2&biw=1350&bih=615&tbm 
Acessado em: 14/04/2015. 
 
Texto 3 
 
 
Disponível em: 
https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+vaidade&espv=2&biw=1350&bih, 
Acessado em: 14/04/2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proposta III 
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo 
de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da 
língua portuguesa sobre o tema “Cibercondria: a doença da era digital”, apresentando 
proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de 
forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. 
TEXTO I 
Cibercondria: a saúde em segundo plano 
[…] Indubitavelmente, a Internet revolucionou os modelos de comunicação, permitindo 
também que novas formas de entretenimento fossem desenvolvidas, assim como o acesso às 
informações dos mais variados conteúdos. A World Wide Web remodelou também os antigos 
padrões de relacionamentos, seja por meio das redes sociais, dos fóruns ou dos programas de 
interação em tempo real, disseminados também nos celulares. Não apenas essas modificações 
foram provocadas pelo avanço da cibercultura como também o acesso à saúde foi reformulado 
para novos padrões. Atualmente, é possível, por exemplo, verificar resultados de exames de 
sangue no endereço eletrônico do laboratório ou acessar sites sobre saúde mental e de planos 
de saúde sem sair de casa. Apesar dos diversos benefícios da Internet para a saúde humana, 
outra manifestação psicopatológica (vinculada ao campo eletrônico) vem sendo discutida, 
além da dependência de jogos eletrônicos, Internet, cibersexo e celular: a cibercondria. O 
nome é um neologismo dos termos ciber e hipocondria. Apesar de parecer ofensivo, 
pesquisadores revelam que a intenção é que a etimologia da cibercondria não seja 
compreendida como sendo pejorativa. 
Disponível em: https://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/como-a-industria-
farmaceutica-prejudica-a-sua-vida.html (Adaptado) 
TEXTO II 
 
Disponível em: https://ateotalamo.wordpress.com/2011/09/25/hipocondria/ 
TEXTO III 
A cada 10 brasileiros, 8 tomam remédio por conta própria, diz pesquisa 
A automedicação é praticada por 79% dos brasileiros com mais de 16 anos. É o que revela 
pesquisa do ICTQ (instituto de pós-graduação para profissionais do mercado farmacêutico), 
feita em setembro deste ano, em 129 municípios das cinco regiões do país. Para o 
cardiologista Marcos Vinícius Gaz, do Hospital Israelita Albert Einstein, o fácil acesso é uma das 
https://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/como-a-industria-farmaceutica-prejudica-a-sua-vida.html
https://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/como-a-industria-farmaceutica-prejudica-a-sua-vida.html
https://www.imaginie.com.br/wp-content/uploads/2019/04/hipocondria.png
razões para o uso indiscriminado de remédios no Brasil. O índice de quem admite tomar 
remédio sem prescrição médica chega a 91% na faixa etária de 25 a 34 anos. Foram ouvidas 
2.126 pessoas, e a margem de erro do levantamento é de dois pontos. “Qualquer pessoa pode 
comprar um analgésico no balcão da farmácia como se fosse um chiclete. Muitas vezes, até 
sem a orientação do farmacêutico”, afirma o médico. 
Disponível em: https://www.portalt5.com.br/noticias/geral/2018/10/151566-a-cada-10-
brasileiros-8-tomam-remedio-por-conta-propria-diz-pesquisa 
TEXTO IV 
Perigos do DR. Google 
1. Concluir que tem uma doença 
Você faz uma busca a partir dos seus sintomas e já se convence nos primeiros textos, que 
apontam um determinado problema de saúde. Não leva em conta que há sintomas parecidos 
para diferentes doenças. Já procura o médico desesperado, achando que a doença é fatal, 
quando o caso pode ser uma simples virose1. Interpretar exames de forma errada 
Você pega o resultado de um laudo de imagem ou de laboratório e, em vez de levar ao 
médico, vai primeiro ao Google. Exames têm termos médicos que um leigo dificilmente 
consegue interpretar. Ao se basear no que lê na internet, você pode ser levado ao erro 
1. Ficar confuso e mudar o tratamento 
Enquanto se trata de um problema de saúde, você recorre ao Google para tirar uma dúvida e, 
por conta própria, muda a forma de tomar o remédio, inclui outra medicação ou adere a uma 
solução alternativa. O risco é grande de você comprometer todo o seu tratamento ou até 
piorar suas condições 
1. Ignorar uma doença grave 
Você digita seus sintomas e pronto, lá vem um site com conteúdo tranquilizador mostrando 
que se trata de uma virose simples, que não há necessidade de ir ao médico. Você 
simplesmente confia nisso, ignorando a possibilidade de que você possa ter algo grave, o que 
só um médico poderia diagnosticar 
1. Se automedicar 
Diante de um problema de saúde que você julga bobo, simples, você busca a solução na 
internet. Uma pomadinha aqui, um anti-inflamatório ali e pronto: problema resolvido. Será? 
Além de se autodiagnosticar, você vai tomar um remédio por conta própria, o que pode ter 
consequências sérias para seu organismo e ainda complicar seu problema 
1. Seguir tratamento alternativo 
Em vez de ir ao médico, você vai ao Google pesquisar sobre um problema. Vê várias pessoas 
elogiando uma receita caseira. O risco é você aderir a um tratamento sem a menor 
comprovação científica e deixar de começar a tomar logo o medicamento mais indicado para 
seu caso. 
https://www.portalt5.com.br/noticias/geral/2018/10/151566-a-cada-10-brasileiros-8-tomam-remedio-por-conta-propria-diz-pesquisa
https://www.portalt5.com.br/noticias/geral/2018/10/151566-a-cada-10-brasileiros-8-tomam-remedio-por-conta-propria-diz-pesquisa
Disponível em: https://www.gazetaonline.com.br/bem_estar_e_saude/2017/07/veja-seis-
riscos-na-hora-de-consultar-o-dr-google-1014084078.html (Adaptado) 
 
 
 
https://www.gazetaonline.com.br/bem_estar_e_saude/2017/07/veja-seis-riscos-na-hora-de-consultar-o-dr-google-1014084078.html
https://www.gazetaonline.com.br/bem_estar_e_saude/2017/07/veja-seis-riscos-na-hora-de-consultar-o-dr-google-1014084078.html

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