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AO2 Iniciado: 9 dez em 15:33 Instruções do teste Importante: Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página. 0,6 ptsPergunta 1 Nem sempre o empresário se vale do trabalho de outras pessoas e usa o capital próprio na empresa. Os produtores rurais e “empresários do campo” são distintos, pois o produtor rural exerce atividade fora da atividade econômica A empresa não representa o aparato produtivo que coordena a produção Os produtores rurais e “empresários do campo” são distintos, pois o produtor rural exerce atividade fora da atividade econômica Empresário é a pessoa que exerce de forma profissional a atividade econômica organizada. Leia o texto a seguir: Através da definição legal de empresário podem ser extraídos os seus principais elementos caracterizadores: economicidade; organização; profissionalidade; assunção do risco; e direcionamento ao mercado. A economicidade relaciona-se ao fato do empresário – enquanto sujeito de direitos que exerce a empresa –, desenvolver atividades econômicas, ou seja, atividades voltadas para a produção de riquezas. A organização é essencial na vida de qualquer empresário, pois para o bom exercício da atividade empresarial, é preciso organizar os fatores de produção. Vale lembrar que essa organização também pode ser de trabalho alheio, de bens, ou de ambos. Disponível em: https://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121943993/quem-e-o-empresario-na- legislacao-brasileira. Acesso em: 04 de maio de 2021. Adaptado Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta. 0,6 ptsPergunta 2 Leia o texto abaixo: A DPU (Defensoria Pública da União) elaborou uma nota técnica em que afirma que a portaria publicada nesta semana pelo ministro Sérgio Moro (da Justiça e Segurança Pública) sobre a deportação de “pessoa perigosa” viola a Constituição e legislações sobre o direito migratório. A análise, feita por coordenadores da DPU, afirma que a portaria 666/2019 fere diversos dispositivos da Constituição, da Lei de Migração (13.445/2017) e da Lei do Refúgio (9.474/1997). Segundo o texto, ficam prejudicados em especial a garantia do devido processo legal no âmbito migratório, o contraditório e a ampla defesa. (…) O documento chama atenção para o fato de a portaria criar um novo mecanismo no direito migratório chamado de “deportação sumária”. Os técnicos afirmam que o instituto não existe no ordenamento brasileiro e permitirá, com base em portaria ministerial, que qualquer imigrante esteja sob risco de ser deportado a qualquer momento “sob alegações genéricas de periculosidade, por meio de um processo administrativo materialmente inexistente, sem a adequada possibilidade de defesa e produção de prova e sem qualquer vinculação com a regularidade, ou não, de sua situação migratória no País”. (O SUL. Portaria de Sergio Moro sobre a deportação de estrangeiros viola a Constituição, diz a Defensoria da União. Disponível em : http://w w w .osul.com .br/a-portaria-de-sergio-m oro-sobre-a-deportacao-de- estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao/. Acesso em : 31 jul. 2019). De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A Portaria 666/2019 viola a Constituição Federal, em especial, os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. PORQUE II. Pelo princípio do devido processo legal, que compreende os princípios do contraditório e da ampla defesa, a parte de um processo tem direito à plenitude de defesa, consistente em conhecer as alegações relevantes do processo e contrapondo-se a elas, utilizar todos os meios jurídicos disponíveis para se defender, e produzir as provas que entende cabíveis. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa correta da asserção I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: 0,6 ptsPergunta 3 Leia o texto abaixo: A senhora inofensiva com filho no colo vendendo cigarros na porta da rodoviária de Belo Horizonte, o ex-servente de pedreiro que agora oferece óculos sem procedência pelo centro da capital e o proprietário de uma loja de produtos piratas podem ter histórias, idades e rendas diferentes. Mas todos eles e todos os demais que ganham a vida oferecendo bens e serviços sem prestar contas ou pagar impostos estão inseridos na chamada economia subterrânea. Juntos, sonegadores, vendedores de contrabando e de ligações irregulares de internet, televisão a cabo, luz e água, traficantes de drogas e armas, entre outros trabalhadores informais e ilícitos, causaram uma perda R$ 1,173 trilhão aos cofres públicos e para a concorrência legal em 2018. (O TEMPO. Ilegalidade som e com R$ 1,173 tri da renda do Brasil todo ano. Disponível em : https://w w w .otem po.com .br/econom ia/ilegalidade-som e-com -r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano- 1.2205995 (https://w w w .otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano- 1.2205995) . Acesso em : 05 ago. 2019). Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir: I - A livre concorrência é um dos princípios da ordem econômica ao lado da livre iniciativa, mas com ela não se relaciona nem se confunde. II - A concorrência ilícita apresenta duas dimensões: concorrência desleal e infração contra a ordem econômica. https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995 III, apenas I e II, apenas II, apenas I e III, apenas II e III, apenas III. A venda de produtos falsificados caracteriza concorrência desleal. É correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 4 Leia o texto abaixo: O sinalagma é, na síntese de TRABUCCHI, o liame recíproco que existe em alguns contratos, entre a prestação e a contraprestação (obligatio ultro citroque). Contratos sinalagmáticos caracterizam-se pela circunstância de a prestação de cada uma das partes encontrar sua justificativa e seu fundamento na prestação da contraparte [do ut des, do ut facias, facio ut facias, facio ut des]. Essa ligação funcional entre as duas prestações – que assume relevância tanto no momento da conclusão do contrato [sinalagma genético] quanto no momento da sua execução [sinalagma funcional] – é típica dos contratos onerosos, nos quais, na dicção de MOTA PINTO, “cada uma das prestações ou atribuições patrimoniais é o correspectivo (a contrapartida) da outra, pelo que, se cada parte obtém da outra uma vantagem, está a pagá-la com um sacrifício que é visto pelos sujeitos do negócio como correspondente”. (STF. Ações Diretas de Inconstitucionalidade 3105 e 3128. Voto do Ministro Eros Grau. Disponível em : http://w w w .stf.jus.br/noticias/im prensa/VotoGrauInativos.pdf. Acesso em : 30 jul. 2019) Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir: I- O sinalagma é fundamento de duas figuras jurídicas, quais sejam, a lesão e a revisão ou resolução do contrato por onerosidade excessiva. II - A lesão ocorre quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. I, apenas I, II e III I e II, apenas II, apenas II e III, apenas III. Quando há quebra do sinalagma contratual, tornando excessivamente oneroso o cumprimento da obrigação por uma das partes, admite-se a revisão ou resolução judicial do contrato por onerosidade excessiva. É correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 5 Leia o texto a seguir: Toda a caracterização do Constitucionalismoao longo da história se funda na pluralidade de teorizações e práticas jurídicas construídas em torno do pressuposto de limitar os poderes do Estado e defender os direitos fundamentais do ser humano. Esses traços essenciais permanecem em vigor e fazem parte do transfundo dos atuais debates sobre a razão de ser das Constituições e as tarefas do Direito Constitucional. Certamente, o Constitucionalismo contemporâneo apresenta traços que o diferenciam daquele surgido no bojo dos processos revolucionários do século XVIII e que permaneceu à sombra dos códigos durante o século XIX. Amparados nessa constatação alguns autores identificam o surgimento de uma possível nova cultura jurídica e recorrem à expressão neoconstitucionalismo para sintetizar essa mudança. Como veremos no decurso da exposição, o que seja inédito ou realmente inovador é algo que deve ser convenientemente estudado, detectando suas virtudes e dificuldades. A expressão é polêmica, muito embora seja aglutinadora de uma série de tópicos que marcam um processo crescente de constitucionalização dos ordenamentos jurídicos. é definido como conjunto de princípios escritos ou costumeiros não é marcado por movimento sociais no início de sua fase. não tem um objetivo definido surgiu junto com a Constituição de 88 por ser considerado moderno. é um movimento social, político, jurídico e ideológico. A advertência resulta a nosso juízo importante porque é de se considerar que a Ciência do Direito e a cultura jurídica se encontram numa espécie de “revolução permanente”. Isso significa que o que seja o Constitucionalismo de nossos dias contém algo do pretérito, remoto ou imediato. Sabe-se que não há cortes epistemológicos tão radicais que não permitam pensar no passado para negar ou confirmar categorias jurídicas que viajam no tempo. Como tampouco, que não fórmulas constitucionais desprendidas de intenções e esperanças para o futuro. Disponível em: https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/98/edicao-1/constitucionalismo (https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/98/edicao-1/constitucionalismo) . Acesso em: 19 de maio de 2021 É preciso dizer que o constitucionalismo 0,6 ptsPergunta 6 Leia o texto abaixo: Interpretar é a busca do sentido, tornar compreensível. Como a lei pode apresentar vários sentidos, há que se escolher um deles, pois só com um deles ela pode ser aplicada. Saber qual deva ser, no seu tipo abstrato, o sentido decisivo para o efeito da aplicação da lei, qual seja — dum modo geral — o ponto de vista em que o intérprete deve colocar-se para determinar o sentido legal prevalecente, eis aqui o primeiro e capital problema que a doutrina da interpretação das leis terá de resolver. (ANDRADE, 1987, p. 10) Applicare em seu sentido original aponta para a idéia de enroscar, juntar. No jargão jurídico aplicar é colocar a norma em contato com um referente objetivo, que são os fatos e atos (FERRAZ JÚNIOR, 2003, p. 485). https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/98/edicao-1/constitucionalismo A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa correta da asserção I. (BROCHADO, Mariá. Apontam entos sobre herm enêutica jurídica. Revista Jurídica da Presidência, v. 13, n. 100, jul./set. 2011, pp. 227-261. Disponível em : https://revistajuridica.presidencia.gov.br/index.php/saj/article/view /155/148. Acesso em : 31 jul. 2019). Considerando o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A hermenêutica jurídica fixa o sentido e alcance das normas para aplicá-las às relações sociais, ocupando-se de interpretar apenas a lei. PORQUE II. Ao julgar, o juiz deve interpretar literalmente a lei, aplicando ao caso concreto a sua percepção pessoal sobre as normas jurídicas, de modo a definir com clareza sua incidência ao caso concreto. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: 0,6 ptsPergunta 7 Leia o texto abaixo: O Código Civil de 2002 trata, no seu Livro II, Título I, do “Direito de Empresa”. Desaparece a figura do comerciante, e surge a figura do empresário (da mesma forma, não se fala mais em sociedade comercial, mas em sociedade empresarial). A mudança, porém, está longe de se limitar a aspectos terminológicos. Ao disciplinar o direito de empresa, o direito brasileiro afasta-se, definitivamente, da ultrapassada teoria dos atos de comércio, e incorpora a teoria da empresa ao nosso ordenamento jurídico, adotando o conceito de empresarialidade para delimitar o âmbito de incidência do regime jurídico comercial. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa correta da asserção I A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa. Não se fala mais em comerciante, como sendo aquele que pratica habitualmente atos de comércio. Fala-se agora em empresário, sendo este o que “exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços” (CC/02, art. 966). (RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Com ercial ou Direito Em presarial? – Notas sobre a evolução do ius mercatorum. Disponível em : https://edisciplinas.usp.br/m od/resource/view .php?id=887391. Acesso em : 29 jul. I. É obrigatória a inscrição do empresário ou da sociedade na Junta Comercial PORQUE II. O registro na Junta Comercial confere existência e regularidade à atividade empresarial, sendo que a principal sanção pela ausência de registro é a responsabilização ilimitada dos sócios pelas obrigações empresariais.2019). 0,6 ptsPergunta 8 Leia o texto a seguir: Kant considera ser a norma jurídica um juízo hipotético. No Kantismo encontramos a origem da distinção de imperativo categórico do hipotético. O primeiro impõe dever sem qualquer condição (norma moral), enquanto o hipotético é condicional. O categórico ordena por ser necessário, enquanto no hipotético a conduta imposta é meio para uma finalidade. Assim, o imperativo hipotético estabelece condição para a produção de determinado efeito. Kelsen retomou essa distinção, considerando a norma jurídica um juízo hipotético por dependerem as suas consequências da ocorrência de uma condição: se ocorrer tal fato deve ser aplicada uma sanção. Então conclui Kelsen que a estrutura da norma jurídica é a seguinte: em determinadas circunstâncias, determinado Norma jurídica é um conjunto de normas jurídicas que disciplinam um determinado interesse. Norma jurídica não é aquela emanada pelo Estado, significando que não vem do Estado. Para ordem social, o direito deve se revelar pelas normas que orientam as relações individuais A norma é apenas um dos meios pelo qual a norma jurídica se expressa. A norma jurídica não se divide, há apenas a norma jurídica primária. sujeito deve observar determinada conduta e se não a observar, outro sujeito, órgão do Estado, deve aplicar ao delinquente a sanção. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/norma-juridica.htm (https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/norma-juridica.htm) . Acesso em: 04 de maio de 2021. Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta. 0,6 ptsPergunta 9 Leia o texto abaixo: As normas jurídicas são normas de comportamento ou de organização que emanam do Estado ou por ele têm sua realizaçãogarantida. Pertencem, portanto, à ordem ética, que estabelece as leis do dever ser. Sua existência prende-se à necessidade de se estabelecer uma ordem que permita a vida em sociedade, evitando ou solucionando conflitos, garantindo a segurança nas relações sociais e jurídicas, promovendo a justiça, a segurança, o bem comum, com o que também garante a realização da liberdade, da igualdade e da paz social, os chamados valores fundamentais e consecutivos da axiologia jurídica. Seu objeto é, em suma, o comportamento das pessoas, que se visa disciplinar ou orientar de acordo com os valores fundamentais de cada grupo social. (AMARAL, Francisco. Direito Civil: introdução. 10 ed. revista e m odificada. São Paulo: Saraiva Educação, 2018, p. 153). a https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/norma-juridica.htm Validade, vigência e eficácia Validade, coercibilidade, vigor e eficácia Validade, vigência, vigor e eficácia Vigência, coercibilidade, abstratividade e eficácia Vigor, eficácia e imperatividade Os atributos da norma jurídica são os traços técnicos que as situam no ordenamento jurídico. Esses atributos são: 0,6 ptsPergunta 10 Leia o texto abaixo: O trabalhador que já tiver o direito de se aposentar poderá utilizar as regras atuais mesmo que entre com pedido após a aprovação da reforma da Previdência. O relatório com as novas regras da aposentadoria deve ser discutido no plenário da Câmara nesta terça-feira (9), com previsão de aprovação antes do dia 18, quando começa o recesso parlamentar. Quem cumpriu os requisitos para se aposentar pelas regras atuais está preservado pelo direito adquirido e não será afetado pela reforma da Previdência. Nesses casos, o trabalhador mantém o direito de se aposentar pelos critérios presentes, mesmo que Projeto de Emenda à Constituição da reforma entre em vigor. Isso vale para qualquer direito, porque a legislação, em tese, não pode retroagir, apenas ser aplicada a partir do momento em que passar a vigorar. “Essa é uma questão definida dentro do sistema judiciário. Durante a reforma da Previdência no fim dos anos 1990, houve uma controvérsia, mas o STF [Supremo Tribunal Federal] se posicionou na época sobre o assunto e determinou que o direito adquirido vale para quem tenha completado os requisitos nos termos da norma anterior. Não precisa ter feito o requerimento, basta ter completado o direito”, explica o mestre em direito constitucional Rodrigo Mello, professor de direito no Centro Universitário de Brasília (Uniceub). (R7. Quem tem já direito a se aposentar pode usar regra atual após reform a. Disponível em : https://noticias.r7.com /econom ia/quem -tem -ja-direito-a-se-aposentar-pode-usar-regra-atual-apos- reform a-08072019. Acesso em : 30 jul. 2019) Nenhum dado novo para salvar. Última verificação às 15:49 Princípio da proporcionalidade Princípio da segurança jurídica Princípio do contraditório e da ampla defesa Princípio do devido processo legal Princípio da legalidade O direito adquirido revela-se como uma faceta de qual princípio constitucional? Enviar teste
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