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AO2_ Princípios Jurídicos nas Organizações

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02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 1/21
AO2
Entrega 12 dez em 23:59 Pontos 6 Perguntas 10
Disponível 1 dez em 0:00 - 12 dez em 23:59 12 dias
Limite de tempo Nenhum
Instruções
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 39 minutos 4,8 de 6
 As respostas corretas estarão disponíveis em 13 dez em 0:00.
Pontuação deste teste: 4,8 de 6
Enviado 2 dez em 18:54
Esta tentativa levou 39 minutos.
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você
clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 1
Leia o texto a seguir:
 
A hermenêutica, enquanto problema teórico autônomo, é algo que se
põe no contexto do renascimento e ganha fôlego com a reforma
protestante e a questão da recepção do direito romano.
Por óbvio, isso não significa que a filosofia não conhecesse problemas
envolvendo a compreensão e a interpretação antes desse marco
temporal. Na verdade, questões elementares para o tratamento atual do
problema da interpretação, tais quais as relações entre todo e parte que
presidem a lógica do círculo hermenêutico, possui um desenvolvimento
ligado às regras da retórica e podem ter seus rudimentos encontrados já
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833/history?version=1
02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 2/21
em Aristóteles e em seu Peri hermeneias. Todavia, a palavra posta
assim, como título de livro e com uma intenção metodológica mais ou
menos precisa, só aparece em 1654 com o teólogo J. Dannhauer.
Desde então, distingue-se entre uma hermenêutica sacra (arte de
interpretar as Sagradas Escrituras), uma hermenêutica juris (que cuida
da arte de interpretar corretamente os textos jurídicos), e uma
hermenêutica profana (também chamada de filológica, considerada a
arte de interpretar os textos clássicos da literatura).
Disponível em: https://www.conjur.com.br/2015-ago-29/isto-hermeneutica-juridica
 (https://www.conjur.com.br/2015-ago-29/isto-hermeneutica-juridica) . Acesso em: 19
de maio de 2021.
Considerando a situação expressa no texto, avalie as afirmações a
seguir:
I. As hermenêuticas especiais não se constituem almejando algum
objetivo filosófico.
II. A hermenêutica contemporânea não representa um método para
auxiliar na interpretação.
III. A hermenêutica não buscava alcançar uma compreensão daquilo que
havia corrompido.
 
É correto o que se afirma em:
 
 II, apenas. 
 II e III, apenas. 
 I, apenas 
 I, II e III. 
 III, apenas. 
https://www.conjur.com.br/2015-ago-29/isto-hermeneutica-juridica
02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 3/21
A alternativa está correta.
A afirmação I está correta, porque são fortemente fragmentárias,
já que seus objetivos são didáticos, de apoio das disciplinas
principais do conhecimento teológico, humanístico ou jurídico.
A afirmação II está incorreta, pois a hermenêutica mais
contemporânea representa algo maior do que simplesmente um
repositório de métodos para auxiliar o intérprete em sua tarefa de
compreensão do direito.
Trata-se de verdadeira filosofia e não de uma disciplina
acessória, mas sim fundante e vinculada à própria existência e à
linguagem.
A afirmação III também está incorreta, pois a hermenêutica
buscava alcançar uma nova compreensão daquilo que se havia
corrompido, por distorção ou mau uso.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 2
Leia o texto a seguir:
Contrato é o termo surgido no Direito Romano que é um termo jurídico-
histórico, isto é, compreende não só a ordem jurídica que teve lugar ao
longo da história de Roma, mas também as ideias e experiências
surgidas desde o momento da fundação da cidade até a desagregação
do Império após a morte de Justiniano, num clima de formalismo, de
inspiração religiosa, o contrato se firmou, no direito canônico
assegurando à vontade humana a possibilidade de criar direitos e
obrigações.
Natural dos canonistas, a teoria da autonomia da vontade foi
desenvolvida pelos enciclopedistas filósofos e juristas que perceberam a
Revolução Francesa e afirmaram a obrigatoriedade das convenções,
equiparando-as, para as partes contratantes à própria lei. Surge assim o
princípio: “pacta sunt servanda”.
São os jusnaturalistas que levam o contratualismo ao seu apogeu,
baseando num contrato a própria estrutura estatal (O Contrato Social de
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Rousseau) e fazendo com que, em determinadas legislações, o contrato
não mais se limite a criar obrigações podendo criar, modificar ou
extinguir qualquer direito, inclusive os direitos reais.
Disponível em: https://direito.legal/direito-privado/conceito-de-contratos/.
Acesso em: 20 de maio de 2021
No contexto da definição de contratos, assinale a opção correta.
 
Contrato é um negócio jurídico pelo qual as partes se ajustam para
alcançar objetivos específicos.
 
Com o advento do novo código civil em 2002, as relações civis
passam por grandes mudanças, sendo as partes relacionadas a
contratos as menos afetadas.
 
O contrato jurídico é inerente e é a partir dele que surge a
manifestação de vontade.
 
Ato unilateral é outro termo que pode ser utilizado no lugar de
contrato.
 
Diante da formalização do contrato, o objeto ou conteúdo requer que
seja ilícito.
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A alternativa está correta.
O contrato é um negócio jurídico pelo qual as partes se ajustam
para alcançar objetivos específicos, dessa forma, contrato trata-
se de um acordo de vontades com a finalidade de produzir
efeitos jurídicos.
O negócio jurídico são atos jurídicos que decorrem da
manifestação de vontade das partes com o objetivo de atingir
uma finalidade específica. É por meio dele que as partes se
vinculam e estabelecem regras que irão disciplinar seus
interesses.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 3
Leia o texto abaixo:
Dona Maria trabalha como copeira na empresa XYZ Corporate há mais
de 15 anos. Nos últimos 6 meses, o salário de Dona Maria foi pago em
atraso, e houve rumores de que a empresa estava “mal das pernas”.
Certo dia, Dona Maria chegou para trabalhar e encontrou a empresa
fechada. Todos os funcionários estavam do lado de fora do prédio, sem
poder entrar para trabalhar, e sem qualquer explicação a respeito do
ocorrido. Nos dias que se seguiram, Dona Maria soube que a empresa
foi encerrada na Junta Comercial, que os sócio-proprietários fugiram
para o exterior sem pagar as verbas trabalhistas a que seus funcionários
– incluindo Dona Maria – teriam direito, e que também havia pedido de
decretação de falência da empresa formulado por seus credores. 
De acordo com o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir:
I - O encerramento irregular da empresa na Junta Comercial, sem o
pagamento das verbas trabalhistas dos funcionários, configura fraude e
abuso de direito, e autoriza a desconsideração da personalidade
jurídica.
II - Pelo princípio da autonomia patrimonial, é impossível os sócios
responderem por dívidas assumidas pela sociedade, ainda que tenha
havido fraude contra os credores.
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III. Pelo princípio da subsidiariedade da responsabilidade dos sócios, os
sócios apenas responderão pelas dívidas da sociedade após o
esgotamento dos bens dela, e mesmo assim observando-se as
limitações impostas pela lei.
IV - O intuito da desconsideração da personalidade jurídica é considerar
os bens dos sócios e da sociedade como uma universalidade que deve
responder pelas dívidas da sociedade em caso de fraude ou abuso de
direito.
É corretoo que se afirma em:
 II, apenas 
 I, apenas 
 I, II e III 
 I, II e IV, apenas 
 II e III, apenas 
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A resposta está correta, pois apenas as afirmações I, II e IV são
verdadeiras.
A asserção I é verdadeira, pois o encerramento irregular da
empresa na Junta Comercial, sem o pagamento das verbas
trabalhistas dos funcionários, configura fraude e abuso de direito,
autorizando a desconsideração da personalidade jurídica, nos
termos do art. 28 do Código de Defesa do Consumidor. 
A asserção II é falsa. Pelo princípio da autonomia patrimonial, os
bens, direitos e obrigações da pessoa jurídica não se confundem
com os dos seus sócios, porém, estes poderão ser
responsabilizados depois de executados os bens da sociedade
e se constatada a fraude ou abuso de direito.
A asserção III é verdadeira, pois o princípio da subsidiariedade
da responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais
significa que, em caso de dívida assumida pela sociedade, os
bens dos sócios apenas poderão ser executados após a
execução dos bens da sociedade, e mesmo assim observando-
se eventuais limitações impostas pela lei. Esse princípio é uma
decorrência do princípio da autonomia patrimonial.
A asserção IV é verdadeira, pois o intuito da desconsideração da
personalidade jurídica é afastar a divisão existente entre os bens
dos sócios e da empresa, considerando-os como uma
universalidade de bens que deve responder pelas dívidas da
sociedade assumidas pelos sócios com fraude ou abuso de
direito.
0 / 0,6 ptsPergunta 4IncorretaIncorreta
Leia o texto a seguir:
Kant considera ser a norma jurídica um juízo hipotético. No Kantismo
encontramos a origem da distinção de imperativo categórico do
hipotético. O primeiro impõe dever sem qualquer condição (norma
moral), enquanto o hipotético é condicional. O categórico ordena por ser
necessário, enquanto no hipotético a conduta imposta é meio para uma
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finalidade. Assim, o imperativo hipotético estabelece condição para a
produção de determinado efeito.
Kelsen retomou essa distinção, considerando a norma jurídica um juízo
hipotético por dependerem as suas consequências da ocorrência de
uma condição: se ocorrer tal fato deve ser aplicada uma sanção. Então
conclui Kelsen que a estrutura da norma jurídica é a seguinte: em
determinadas circunstâncias, determinado sujeito deve observar
determinada conduta e se não a observar, outro sujeito, órgão do
Estado, deve aplicar ao delinquente a sanção.
Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/norma-
juridica.htm (https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/norma-juridica.htm) .
Acesso em: 04 de maio de 2021.
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta.
 
 
A norma jurídica não se divide, há apenas a norma jurídica primária. 
 
Norma jurídica não é aquela emanada pelo Estado, significando que
não vem do Estado.
 
A norma é apenas um dos meios pelo qual a norma jurídica se
expressa.
 
Para ordem social, o direito deve se revelar pelas normas que
orientam as relações individuais
 
Norma jurídica é um conjunto de normas jurídicas que disciplinam um
determinado interesse.
Alternativa B:
A alternativa está incorreta, pois é a lei um dos meios pelo qual a
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/norma-juridica.htm
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norma jurídica se expressa. A norma pode se expressar de vários
modos, como por decretos, medidas provisórias, e até mesmo
pelas decisões proferidas pelos Tribunais, a chamada
jurisprudência.
Para a promoção da ordem social, o direito deve se revelar pelas
normas que orientam as relações individuais. Não basta que os
homens estejam dispostos à prática da justiça; é necessário que
a fórmula da justiça lhes seja indicada. Nesse contexto, a norma
jurídica é a conduta exigida pelo Estado, que esclarece ao
agente como e quando agir.
Alternativa C:
A alternativa está incorreta, porque a questão aponta o instituto
jurídico, trata-se de um conjunto de normas jurídicas que
disciplinam um determinado interesse, como o instituto do
casamento, o instituto do contrato, o instituto da adoção.
Para a promoção da ordem social, o direito deve se revelar pelas
normas que orientam as relações individuais. Não basta que os
homens estejam dispostos à prática da justiça; é necessário que
a fórmula da justiça lhes seja indicada. Nesse contexto, a norma
jurídica é a conduta exigida pelo Estado, que esclarece ao
agente como e quando agir.
Alternativa D:
A alternativa está incorreta, porque a norma jurídica é aquela
emanada pelo Estado, isto é, aquela que vem do Estado, que
impõe que o sujeito aja de determinada maneira.
Para a promoção da ordem social, o direito deve se revelar pelas
normas que orientam as relações individuais. Não basta que os
homens estejam dispostos à prática da justiça; é necessário que
a fórmula da justiça lhes seja indicada. Nesse contexto, a norma
jurídica é a conduta exigida pelo Estado, que esclarece ao
agente como e quando agir.
Alternativa E:
A alternativa está incorreta, para Hans Kelsen jurista e filósofo
austríaco, cuja obra Teoria Pura do Direito foi um divisor de
águas no estudo da teoria do direito, a norma jurídica divide-se
em duas partes: a norma primária e a norma secundária.
A norma primária define o dever jurídico do agente frente a uma
situação de fato e a norma secundária é aquela que estabelece
uma sanção para o caso de descumprimento do dever jurídico
02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 10/21
uma sanção para o caso de descumprimento do dever jurídico.
Para a promoção da ordem social, o direito deve se revelar pelas
normas que orientam as relações individuais. Não basta que os
homens estejam dispostos à prática da justiça; é necessário que
a fórmula da justiça lhes seja indicada. Nesse contexto, a norma
jurídica é a conduta exigida pelo Estado, que esclarece ao
agente como e quando agir.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 5
Leia o texto abaixo:
Interpretar é a busca do sentido, tornar compreensível. Como a lei pode
apresentar vários sentidos, há que se escolher um deles, pois só com
um deles ela pode ser aplicada.
Saber qual deva ser, no seu tipo abstrato, o sentido decisivo para o
efeito da aplicação da lei, qual seja — dum modo geral — o ponto de
vista em que o intérprete deve colocar-se para determinar o sentido legal
prevalecente, eis aqui o primeiro e capital problema que a doutrina da
interpretação das leis terá de resolver. (ANDRADE, 1987, p. 10)
Applicare em seu sentido original aponta para a idéia de enroscar, juntar.
No jargão jurídico aplicar é colocar a norma em contato com um
referente objetivo, que são os fatos e atos (FERRAZ JÚNIOR, 2003, p. 485).
(BROCHADO, Mariá. Apontam entos sobre herm enêutica jurídica. Revista Jurídica da
Presidência, v. 13, n. 100, jul./set. 2011, pp. 227-261. Disponível em :
https://revistajuridica.presidencia.gov.br/index.php/saj/article/view /155/148. Acesso em : 31
jul. 2019).
Considerando o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a
relação proposta entre elas.
I. A hermenêutica jurídica fixa o sentido e alcance das normas para
aplicá-las às relações sociais, ocupando-se de interpretar apenas a lei.
 PORQUE
II. Ao julgar, o juiz deve interpretar literalmente a lei, aplicando ao caso
concreto a sua percepção pessoal sobre as normas jurídicas, de modo a
definir com clareza sua incidência ao caso concreto.
02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 11/21A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição
verdadeira.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II
não é uma justificativa correta da asserção I.
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma
justificativa correta da asserção I.
Alternativa A:
A resposta está correta, pois as duas asserções são falsas.
A asserção I é falsa, pois a hermenêutica jurídica é a ciência que
busca interpretar o Direito, revelando seu sentido e fixando o
alcance das normas jurídicas; ela não se ocupa de interpretar
apenas lei, ela também se ocupa de interpretar os fatos sociais,
e seu objetivo é o de fornecer ao intérprete os parâmetros para a
solução de casos concretos.
A asserção II é falsa, pois, ao julgar, o juiz deve interpretar o
Direito – e não a lei – para chegar ao verdadeiro sentido e
alcance das normas jurídicas a serem aplicáveis ao caso
concreto. O juiz não deve aplicar suas percepções pessoais ao
caso concreto, mas sim, o Direito
02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 12/21
0 / 0,6 ptsPergunta 6IncorretaIncorreta
Leia o texto abaixo:
A senhora inofensiva com filho no colo vendendo cigarros na porta da
rodoviária de Belo Horizonte, o ex-servente de pedreiro que agora
oferece óculos sem procedência pelo centro da capital e o proprietário
de uma loja de produtos piratas podem ter histórias, idades e rendas
diferentes.
Mas todos eles e todos os demais que ganham a vida oferecendo bens
e serviços sem prestar contas ou pagar impostos estão inseridos na
chamada economia subterrânea.
Juntos, sonegadores, vendedores de contrabando e de ligações
irregulares de internet, televisão a cabo, luz e água, traficantes de drogas
e armas, entre outros trabalhadores informais e ilícitos, causaram uma
perda R$ 1,173 trilhão aos cofres públicos e para a concorrência legal
em 2018.
(O TEMPO. Ilegalidade som e com R$ 1,173 tri da renda do Brasil todo ano. Disponível em :
https://w w w .otem po.com .br/econom ia/ilegalidade-som e-com -r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-
todo-ano-1.2205995 (https://w w w .otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-
renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995) . Acesso em : 05 ago. 2019).
Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a
seguir:
I - A livre concorrência é um dos princípios da ordem econômica ao lado
da livre iniciativa, mas com ela não se relaciona nem se confunde.
II - A concorrência ilícita apresenta duas dimensões: concorrência
desleal e infração contra a ordem econômica.
III. A venda de produtos falsificados caracteriza concorrência desleal.
É correto o que se afirma em:
 II e III, apenas 
 I e II, apenas 
 III, apenas 
https://www.otempo.com.br/economia/ilegalidade-some-com-r-1-173-tri-da-renda-do-brasil-todo-ano-1.2205995
02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 13/21
 I e III, apenas 
 II, apenas 
Alternativa B:
A resposta está incorreta, pois a afirmação II é verdadeira, mas a
I não é. Apenas as afirmações II e III são verdadeiras.
A asserção I é falsa, pois a livre concorrência garante que
cheguem ao mercado produtos e serviços com qualidade e
preços razoáveis, sendo uma manifestação da livre iniciativa,
com ela se relacionando e, muitas vezes, se confundindo.
A asserção II é verdadeira, pois concorrência ilícita pode ocorrer
através da prática de atos de concorrência desleal ou através de
atos que configuram infração contra a ordem econômica.
A asserção II é verdadeira, pois a venda de produtos falsificados
está incluída nas condutas que atingem um concorrente in
concreto, caracterizando a concorrência desleal.
Alternativa C:
A resposta está incorreta, pois a afirmação III é verdadeira, mas a
I não é. Apenas as afirmações II e III são verdadeiras.
A asserção I é falsa, pois a livre concorrência garante que
cheguem ao mercado produtos e serviços com qualidade e
preços razoáveis, sendo uma manifestação da livre iniciativa,
com ela se relacionando e, muitas vezes, se confundindo.
A asserção II é verdadeira, pois concorrência ilícita pode ocorrer
através da prática de atos de concorrência desleal ou através de
atos que configuram infração contra a ordem econômica.
A asserção II é verdadeira, pois a venda de produtos falsificados
está incluída nas condutas que atingem um concorrente in
concreto, caracterizando a concorrência desleal.
Alternativa D:
A resposta está incorreta, pois a afirmação II é verdadeira, mas a
III também é. 
A asserção I é falsa, pois a livre concorrência garante que
cheguem ao mercado produtos e serviços com qualidade e
02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 14/21
cheguem ao mercado produtos e serviços com qualidade e
preços razoáveis, sendo uma manifestação da livre iniciativa,
com ela se relacionando e, muitas vezes, se confundindo.
A asserção II é verdadeira, pois concorrência ilícita pode ocorrer
através da prática de atos de concorrência desleal ou através de
atos que configuram infração contra a ordem econômica.
A asserção II é verdadeira, pois a venda de produtos falsificados
está incluída nas condutas que atingem um concorrente in
concreto, caracterizando a concorrência desleal.
Alternativa E:
A resposta está incorreta, pois a afirmação III é verdadeira, mas a
II também é.
A asserção I é falsa, pois a livre concorrência garante que
cheguem ao mercado produtos e serviços com qualidade e
preços razoáveis, sendo uma manifestação da livre iniciativa,
com ela se relacionando e, muitas vezes, se confundindo.
A asserção II é verdadeira, pois concorrência ilícita pode ocorrer
através da prática de atos de concorrência desleal ou através de
atos que configuram infração contra a ordem econômica.
A asserção II é verdadeira, pois a venda de produtos falsificados
está incluída nas condutas que atingem um concorrente in
concreto, caracterizando a concorrência desleal.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 7
Leia o texto abaixo:
As normas jurídicas são normas de comportamento ou de organização
que emanam do Estado ou por ele têm sua realização garantida.
Pertencem, portanto, à ordem ética, que estabelece as leis do dever ser.
Sua existência prende-se à necessidade de se estabelecer uma ordem
que permita a vida em sociedade, evitando ou solucionando conflitos,
garantindo a segurança nas relações sociais e jurídicas, promovendo a
justiça, a segurança, o bem comum, com o que também garante a
realização da liberdade, da igualdade e da paz social, os chamados
valores fundamentais e consecutivos da axiologia jurídica. Seu objeto é,
02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 15/21
em suma, o comportamento das pessoas, que se visa disciplinar ou
orientar de acordo com os valores fundamentais de cada grupo social.
(AMARAL, Francisco. Direito Civil: introdução. 10 ed. revista e m odificada. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018, p. 153).
Os atributos da norma jurídica são os traços técnicos que as situam no
ordenamento jurídico. Esses atributos são:
a
 Validade, coercibilidade, vigor e eficácia 
 Vigência, coercibilidade, abstratividade e eficácia 
 Vigor, eficácia e imperatividade 
 Validade, vigência e eficácia 
 Validade, vigência, vigor e eficácia 
Alternativa A:
A alternativa está correta. Os atributos da norma jurídica são:
validade, vigência, vigor e eficácia. Validade é o atributo que diz
se uma norma é legal ou ilegal, constitucional ou inconstitucional.
Vigência é um atributo temporal, e se refere ao momento em que
a norma começa a produzir efeitos. Vigor é a capacidade que a
norma tem de obrigaras pessoas e as autoridades, impondo
comportamentos. Eficácia é o atributo que corresponde à
verificação dos efeitos sociais da norma.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 8
Leia o texto abaixo:
 
A DPU (Defensoria Pública da União) elaborou uma nota técnica em que
afirma que a portaria publicada nesta semana pelo ministro Sérgio Moro
02/12/2021 18:56 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/16346/quizzes/62833 16/21
(da Justiça e Segurança Pública) sobre a deportação de “pessoa
perigosa” viola a Constituição e legislações sobre o direito migratório.
A análise, feita por coordenadores da DPU, afirma que a portaria
666/2019 fere diversos dispositivos da Constituição, da Lei de Migração
(13.445/2017) e da Lei do Refúgio (9.474/1997). Segundo o texto, ficam
prejudicados em especial a garantia do devido processo legal no âmbito
migratório, o contraditório e a ampla defesa.
(…)
O documento chama atenção para o fato de a portaria criar um novo
mecanismo no direito migratório chamado de “deportação sumária”. Os
técnicos afirmam que o instituto não existe no ordenamento brasileiro e
permitirá, com base em portaria ministerial, que qualquer imigrante
esteja sob risco de ser deportado a qualquer momento “sob alegações
genéricas de periculosidade, por meio de um processo administrativo
materialmente inexistente, sem a adequada possibilidade de defesa e
produção de prova e sem qualquer vinculação com a regularidade, ou
não, de sua situação migratória no País”.
(O SUL. Portaria de Sergio Moro sobre a deportação de estrangeiros viola a Constituição, diz
a Defensoria da União. Disponível em : http://w w w .osul.com .br/a-portaria-de-sergio-m oro-
sobre-a-deportacao-de-estrangeiros-viola-a-constituicao-diz-a-defensoria-da-uniao/.
Acesso em : 31 jul. 2019).
De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a
relação proposta entre elas.
I. A Portaria 666/2019 viola a Constituição Federal, em especial, os
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.
 PORQUE
II. Pelo princípio do devido processo legal, que compreende os princípios
do contraditório e da ampla defesa, a parte de um processo tem direito
à plenitude de defesa, consistente em conhecer as alegações relevantes
do processo e contrapondo-se a elas, utilizar todos os meios jurídicos
disponíveis para se defender, e produzir as provas que entende cabíveis.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
 As asserções I e II são proposições falsas. 
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As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II
não é uma justificativa correta da asserção I.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma
justificativa correta da asserção I.
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição
verdadeira.
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa.
Alternativa A:
A resposta está correta, pois as asserções I e II são proposições
verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da
asserção I.
De acordo com o texto apresentado, a Portaria 666/2019 viola a
Constituição Federal, em especial, os princípios do devido
processo legal, do contraditório e da ampla defesa, pois esses
princípios asseguram à parte envolvida em um processo que
conheça as alegações em seu desfavor, contrapondo-se a elas,
utilize todos os meios jurídicos disponíveis para se defender, e
produza as provas que entende cabíveis, no que se chama de
“plenitude de defesa”. Segundo a Defensoria da União, o instituto
da “deportação sumária”, por não possibilitar ao imigrante a
apresentação de defesa técnica por advogado e a produção de
provas, viola os princípios do devido processo legal, do
contraditório e da ampla defesa
0,6 / 0,6 ptsPergunta 9
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Leia o texto abaixo:
José adquiriu, sob a modalidade de arrendamento mercantil, um veículo
novo cujo preço foi parcelado em 72 prestações de R$ 600,00, que
pagava com os recursos provenientes do salário que recebia na
empresa em que trabalhava. No entanto, José perdeu o emprego e sua
situação financeira modificou-se, restando impossibilitado de pagar as
parcelas do empréstimo. José, então, propôs ação judicial com base na
teoria da imprevisão, pedindo a revisão do contrato de arrendamento
mercantil para que o prazo se estendesse para 144 meses e,
consequentemente, o valor da parcela fosse reduzido à metade, ou seja,
R$ 300,00. O juiz negou o pedido. 
Considerando o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir:
I - No contexto das relações de trabalho, o desemprego não pode ser
considerado evento extraordinário e imprevisível que torna
excessivamente oneroso o cumprimento do contrato, a ponto de permitir
a sua revisão.
II - No caso, a teoria da imprevisão não pode ser aplicada porque não
basta a mera alteração na situação financeira de José, sendo
necessário que ele não pudesse prever a mudança desse estado
quando da celebração do contrato.
III. Aplica-se ao caso em tela a cláusula rebus sic stantibus, pela qual as
regras do contrato devem continuar a valer, desde que as condições de
fato existentes no momento da assinatura do contrato continuem as
mesmas. 
É correto o que se afirma apenas em:
 II e III 
 II 
 I e II 
 I, II e III 
 I 
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A resposta está correta, pois todas as afirmações são
verdadeiras.
A asserção I é verdadeira, pois o desemprego é fato do cotidiano
que, no contexto das relações trabalhistas, é previsível, diante da
possibilidade de demissão a qualquer momento.
A asserção II é verdadeira, pois não basta a mera alteração nas
circunstâncias de fato para justificar a quebra do contrato. Para
se admitir a intervenção judicial no contrato, é essencial que as
partes não pudessem prever a mudança desse estado quando
de sua celebração e, no caso, o desemprego não é circunstância
extraordinária e imprevisível.
A asserção III é verdadeira, pois a teoria da imprevisão consiste
na possibilidade de revisão judicial dos contratos quando
ocorrem eventos extraordinários e imprevisíveis, tornando-se
excessivamente oneroso o cumprimento da obrigação por uma
das partes contratantes. A teoria da imprevisão é viabilizada pela
aplicação da cláusula rebus sic stantibus, pela qual as regras do
contrato devem continuar a valer, desde que as condições de fato
existentes no momento da assinatura do contrato continuem as
mesmas. 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 10
Leia o texto abaixo:
O trabalhador que já tiver o direito de se aposentar poderá utilizar as
regras atuais mesmo que entre com pedido após a aprovação da
reforma da Previdência. O relatório com as novas regras da
aposentadoria deve ser discutido no plenário da Câmara nesta terça-
feira (9), com previsão de aprovação antes do dia 18, quando começa o
recesso parlamentar. 
Quem cumpriu os requisitos para se aposentar pelas regras atuais está
preservado pelo direito adquirido e não será afetado pela reforma da
Previdência. Nesses casos, o trabalhador mantém o direito de se
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aposentar pelos critérios presentes, mesmo que Projeto de Emenda à
Constituição da reforma entre em vigor.
Isso vale para qualquer direito, porque a legislação, em tese, não pode
retroagir, apenas ser aplicada a partir do momento em que passar a
vigorar.
“Essa é uma questão definida dentro do sistema judiciário. Durante a
reforma da Previdência no fim dos anos 1990, houve uma controvérsia,
mas o STF [Supremo Tribunal Federal] seposicionou na época sobre o
assunto e determinou que o direito adquirido vale para quem tenha
completado os requisitos nos termos da norma anterior. Não precisa ter
feito o requerimento, basta ter completado o direito”, explica o mestre
em direito constitucional Rodrigo Mello, professor de direito no Centro
Universitário de Brasília (Uniceub).
(R7. Quem tem já direito a se aposentar pode usar regra atual após reform a. Disponível em :
https://noticias.r7.com /econom ia/quem -tem -ja-direito-a-se-aposentar-pode-usar-regra-
atual-apos-reform a-08072019. Acesso em : 30 jul. 2019)
O direito adquirido revela-se como uma faceta de qual princípio
constitucional?
 Princípio da segurança jurídica 
 Princípio da legalidade 
 Princípio do devido processo legal 
 Princípio da proporcionalidade 
 Princípio do contraditório e da ampla defesa 
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A resposta está correta.
O princípio da segurança jurídica está relacionado à sucessão
das leis no tempo e no espaço, e está ligado à confiança que o
cidadão tem de que as mudanças no ordenamento jurídico não
irão afetar os direitos existentes quando da promulgação de uma
nova lei, e é por isso que o inc. XXXVI do art. 5° da Constituição
Federal determina que “a lei não prejudicará o direito adquirido, o
ato jurídico perfeito e a coisa julgada”. Se um direito não foi
exercido e uma nova lei é promulgada, ele se transforma em
direito adquirido, porque esse direito era exercitável e exigível à
época da lei antiga, e a lei nova não prejudicá-lo.
Pontuação do teste: 4,8 de 6

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