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ENDOCRINOLOGIA TIREOIDE Prof. Msc. Mariana C. Finamore Disciplina: Fisiologia 1 mariana.finamore@jf.universo.edu.br O SISTEMA ENDÓCRINO A glândula tireóide é a glândula endócrina mais importante para a regulação metabólica. O SISTEMA ENDÓCRINO O SISTEMA ENDÓCRINO O SISTEMA ENDÓCRINO O SISTEMA ENDÓCRINO sistema umNeste aumento na secreção de hormônio resulta na diminuição na secreção do hormônio trófico O SISTEMA ENDÓCRINO Tireóide: O tecido glandular possui células organizadas em forma circular denominado folículos. Os folículos são preenchidos por substância denominada colóide. – principal forma de armazenamento dos hormônios tireoidianos. Outra célula importante: Células C, que se localizam fora dos folículos e secretam Calcitonina O SISTEMA ENDÓCRINO Tireóide: O SISTEMA ENDÓCRINO Tireóide: Células Foliculares - síntese de T3 e T4 Tiroxina (T4) Triiodotironina (T3) O SISTEMA ENDÓCRINO Tireóide: Células Parafoliculares Calcitonina Promove a remoção de cálcio (Ca++) do sangue para os ossos. Corrige a hipercalcemia. O SISTEMA ENDÓCRINO Síntese: A TIROSINA: é parte da tireoglobulina. As células foliculares da tireóide produzem e secretam para o lúmen folicular molécula chamada tireoglobulina, que possui aminoácidos tirosina. Os hormônios são formados no interior da molécula de tireoglobulina. O SISTEMA ENDÓCRINO Síntese: IODO: captado do TGI O iodo é captado na forma de iodeto e transportado para células foliculares por TRANSPORTE ATIVO. Este processo permite a concentração intra-celular de iodeto de 25 a 200 vezes maior que a concentração extra-celular. O SISTEMA ENDÓCRINO (DIT) + (DIT) O SISTEMA ENDÓCRINO Síntese: O SISTEMA ENDÓCRINO Armazenamento: Condição única Quando os hormônios são sintetizados permanecem no lúmem extracelular até sua liberação. Isto permite que a tireóide possua uma grande capacidade de reserva hormonal. São os hormônios mais importantes do metabolismo! Permite que os mamíferos suportem períodos de privação de Iodo, sem que haja um efeito imediato na produção dos hormônios O SISTEMA ENDÓCRINO Liberação: Cerca de 90% dos hormônios é liberado na forma de T4 e 10% na forma de T3. Tecidos com enzimas desiodantes: fígado, rins e tecido muscular. O SISTEMA ENDÓCRINO Transporte: Hormônios Lipossolúveis PP H Quais são as proteínas carreadoras dos hormônios tireoidianos? 1)TGB (Globulina ligadora de tiroxina) - Alta afinidade (T4 e tb T3). Baixa capacidade * Todos animais exceto gatos. 2)Albumina - baixa afinidade. alta capacidade * Na ausência de TGB a albumina é o transportador mais importante. 3)Pré – Albumina (T4) - afinidade intermediária. capacidade intermediária O SISTEMA ENDÓCRINO Transporte: Como ocorre com todos os hormônios lipossolúveis transportados no plasma, a maior parte do T3 e T4 permanece ligada, pequena parte fica livre interagindo com os receptores das células alvo. Ligada 99% Livre 1% T4 T3 Humanos 0,03% 0,3% Cães <1,0% > 1,o% Quantidade de hormônios tireoidianos livres no plasma *cães menor afinidade entre as proteínas transportadoras e os hormônios. O SISTEMA ENDÓCRINO Como agem os hormônios tireoidianos: VIAS METABÓLICAS Principal forma de metabolismo dos hormônios DESIODAÇÃO – remoção das moléculas de iodo Enzima – DESIODASE Onde ocorre: tecidos renal, hepático e musculatura lisa. Eliminação: urina. Não metabolizados: excretados nas fezes pela secreção biliar. Degradação de formas conjugadas – produção reabsorção pelo ciclo entero-hepático. *Humanos são mais eficientes que os cães. de iodeto – O SISTEMA ENDÓCRINO Como agem os hormônios tireoidianos: CONTROLE DO METABOLISMO BASAL Hormônios da Tireóide – determinantes primários do metabolismo basal. O SISTEMA ENDÓCRINO Como agem os hormônios tireoidianos: CONTROLE DO METABOLISMO BASAL • Aumento do consumo de O2 e aumento da produção de calor – efeito CALORIGÊNICO. • Local de ação: Metabolismo dos Carboidratos: • Aumento da absorção intestinal de glicose; • Promoção da movimentação de glicose nos tecidos adiposo e muscular; • Absorção de glicose pelas células mediada pela insulina; • Formação de glicogênio (peq. qtdes de hormônio). • Glicogenólise (doses maiores) O SISTEMA ENDÓCRINO Gliconeogênese: Obtenção de glicose, a partir de outros substratos que não são carboidratos, tais como lactato, glicerol e aminoácidos. Quando não há glicose para obter-se ATP (energia) para a célula, o nosso organismo utiliza-se deste processo transformando outros substratos em glicose. Glicogênese: Processo ativado pela insulina. Quando os níveis de glicose no plasma sanguíneo estão elevados, aí ocorre a síntese de glicogênio no fígado e nos músculos, onde as moléculas de glicose são adicionadas à cadeias de glicogênio. Glicogenólise: Processo ativado pelo hormônio do glucagon. Quando há falta de glicose no sangue, nosso organismo utiliza- se deste processo degradando, quebrando o glicogênio no fígado e nos músculos para obter-se ATP (energia). O SISTEMA ENDÓCRINO Como agem os hormônios tireoidianos: CONTROLE DO METABOLISMO BASAL Crescimento: H. tireoidianos + H. crescimento = essenciais ao crescimento e desenvolvimentos normais. Como? Aumento da absorção de AA pelos tecidos e sistemas enzimáticos envolvidos na síntese protéica. O SISTEMA ENDÓCRINO CONTROLE DO METABOLISMO BASAL Metabolismo lipídico: • Ênfase a lipólise – embora afete todos os aspectos do metabolismo lipídico; os níveis plasmáticos de• Tendência de diminuir colesterol Como? • Maior absorção celular de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) + colesterol. • Aumento da degradação de colesterol e LDL O SISTEMA ENDÓCRINO CONTROLE DO METABOLISMO BASAL • Aumenta a frequência cardíaca contração; • Importantes para a manutenção da e a força de atividade incluindocontrátil normal do músculo cardíaco, transmissão de impulsos nervosos. S. Nervoso: SNC – hormônios tireoidianos importantes para o desenvolvimento normal dos tecidos no feto e neonato. • Há uma inibição da atividade mental quando a exposição aos hormônios encontra-se inadequada Humanos com hipoatividade: mentalmente obtusas e letárgicas (importantes para ao SNC). S. Cardiovascular: HIPOTIREOIDISMO MAIS COMUM EM CÃES: Primário: tireoidite linfocítica Secundário: tumores hipofisários, radioterapia ou aumento de glicocorticoides endógenos ou exógenos. Terciário: insuficiência hipotalâmica (baixo TRH) Sintomas? Diagnóstico? Tratamento? HIPERTIREOIDISMO MAIS COMUM EM GATOS: Hiperplasia adenomatosa da tireóide Sintomas? Diagnóstico? Tratamento? ENDOCRINOLOGIA ADRENAIS Prof. Msc. Mariana C. Finamore Disciplina: Fisiologia 1 mariana.finamore@jf.universo.edu.br O SISTEMA ENDÓCRINO AS GLÂNDULAS ADRENAIS simétricosSão dois órgãos endócrinos bilateralmente localizados anterior aos rins. Cortisol, corticosterona, esteroides sexuais e aldosterona. Norepinefrina, epinefrina (aminas). Ambos hormônios são importantes para adaptação às condições ambientais adversas (estresse). CORTEX ADRENAL Possui 3 reticular. zonas distintas: glomerular, fascicular e cápsula Zona glomerular Zona fascicular Zona reticular Mineralocor ticóides Glicocorticó ides CORTEX ADRENAL As células do córtex tem características intracelulares particulares da síntese de hormônios esteroides: 1. estímulo da absorção de lipoproteínas de baixa densidade (LDL), que são processadas posteriormente em colesterol livre; 2. estímulo da hidrólise de ésteres de colesterol armazenados, gerando colesterol livre; 3. estímulo do transporte do colesterol para as mitocôndrias, onde ocorre a clivagem da cadeia lateral do colesterol 4. promoção da ligação do colesterol à enzima. CORTEX ADRENAL As células do córtex tem características intracelulares particulares da síntese de hormônios esteroides: CORTEX ADRENAL Zona glomerular: mineralocorticóide (aldosterona) – equilíbrioeletrolítico e pressão arterial Zona fascicular e reticular: glicocorticóide (cortisol). Regulação de todos aspectos metabólicos,tanto diretamente quanto pela interação com outros hormônios. Conversão de aa em carboidratos SÍNTESE A PARTIR DO COLESTEROL Colesterol – principal precursor para síntese de hormônios esteróides. Envolve as vias clássicas para a biossíntese de esteróides. SÍNTESE A PARTIR DO COLESTEROL O SISTEMA ENDÓCRINO Transporte: Os hormônios esteroides dependem da ligação à proteínas plasmáticas para serem transportados no plasma. CORTISOL - Transcortina 75% (proteína específica). Albumina 15% Livre 10% ALDOSTERONA - Albumina 50%. Transcortina 10% Livre 40% As alterações nos estados fisiológicos ou fisiopatológicos podem influenciar a quantidade de proteínas ligantes presentes no plasma. O SISTEMA ENDÓCRINO GLICOCORTICÓIDES - FUNÇÕES Controle do metabolismo gliconeogênese hepática. em particular o estímulo da Mecanismo de ação: semelhante aos hormônios lipofílicos O SISTEMA ENDÓCRINO GLICOCORTICÓIDES - FUNÇÕES Glicocorticóides: estimulação da gliconeogênese hepática. AA carboidratos. Resultado: Aumento do glicogênio hepático Tendência de aumento dos níveis séricos de glicose. Glicocorticóides e insulina efeito semelhante sobre o metabolismo hepático do glicogênio, mas efeitos periféricos diferentes. O SISTEMA ENDÓCRINO GLICOCORTICÓIDES - FUNÇÕES Glicocorticóides: ações. Inibem a absorção de glicose pela célula-metabolismo nos tecidos periféricos (musculatura e céls adiposas) – efeito anti-insulínico. Aumenta taxa de lipólise no tecido adiposo e redistribui a gordura no fígado e no abdômem. O SISTEMA ENDÓCRINO GLICOCORTICÓIDES - FUNÇÕES Glicocorticóides: ações. Proteínas – síntese inibida, catabolismo acentuado, com liberação concomitante de AA. – favorece a gliconeogênese. *poupados tecidos cardíacos e cerebral. A administração crônica e regular de glicocorticoides resulta em consumo muscular e enfraquecimento ósseo. Excreção urinária de Na – levando ao desequilíbrio negativo Excreção de água aumentada: inibe a aldosterona e aumenta a TFG. O SISTEMA ENDÓCRINO GLICOCORTICÓIDES - FUNÇÕES Inibição da resposta inflamatória (efeito valioso). Prevenção: • Dilatação capilar; • Extravasamento de líquido nos espaços teciduais; • Migração de leucócitos; • Deposição de fibrina; • Síntese de tecido conjuntivo. O SISTEMA ENDÓCRINO GLICOCORTICÓIDES - FUNÇÕES USO CLÍNICO GLICOCORTICÓIDES Exemplo: processo inflamatório da glândula mamária Pela deposição de tecido conjuntivo como parte do mecanismo de defesa, a glândula pode perder muito sua atividade funcional. Tratamento: Glicocorticóides Antibioticoterapia CORTEX ADRENAL - Glicocorticóides CORTEX ADRENAL - Mineralocorticóides Produção: zona glomerular; Funções: Surpreendentemente diferente Equilíbrio eletrolítico Homeostasia da pressão arterial Orgão alvo: rins (túbulos distais) Retenção de Na+ Secreção de K+ e H+ Principal hormônio: Aldosterona CORTEX ADRENAL - Mineralocorticóides CORTEX ADRENAL - Mineralocorticóides Produção excessiva: a retenção de sódio; do volume líquido extracelular e hipertensão; alcalose metabólica Produção inadequada: pressão (hipotensão); acidose metabólica CORTEX ADRENAL - Mineralocorticóides Regulação: *Não é controlada por hormônios tróficos da hipófise. alvoControlada por fatores principais produzidos no órgão (rim). Ex: RENINA – produzida em resposta a diminuição da pressão arterial. A renina leva a produção de ANGIOTENSINA II, que estimula a zona glomerular a produzir mineralocorticoide. Na+ - renina; Na+ - renina K+ - mineralocorticóide; K+ - mineralocorticoide. Efeito independente da renina-angiotensina. CORTEX ADRENAL - Mineralocorticóides HIPERADRENOCORTICISMO Definição: aumento da produção de cortisol Hiperadrenocorticismo: (Síndrome de Cushing) Causa: 85% hipófise dependentes 15% adrenais dependentes Acometimento: • meia idade - idosos • Raças toy; • Tumores adrenais em femeas (3:1) • rara em gatos geralmente de origem hipofisária HIPERADRENOCORTICISMO Sinais: Deficiência de cortisol: poliúria, polidipsia, polifagia, intolerância ao calor, distensão abdominal, taquipnéia, obesidade, fraqueza muscular, alterações cutâneas HIPERADRENOCORTICISMO Anormalidades nos exames: • Alterações cardíacas • Aumento FA, ALT, AST, colesterol, glicemia • Alterações em T3 e T4 HIPOADRENOCORTICISMO Definição: produção deficiente de mineralocorticóide glicocorticoide; e/ou Causa: 1. Hipoadrenocorticismo Destruição do córtex primário (Doença de Addison): adrenal: – imunomediada ou idiopática; 2. Hipoadrenocorticismo secundário: secreção hipofisária deficiente do hormônio adrenocorticotrópico (ACTH). Acometimento: • meia idade - jovens • cadelas 70% - idiopática; • qualquer raça (poodle comum); • rara em gatos da juventude até meia idade. HIPOADRENOCORTICISMO de1. Hipoadrenocorticismo primário: deficiência aldosterona e cortisol 2. Hipoadrenocorticismo secundário: deficiência na secreção de (ACTH) resultada na inadequada produção de glicocorticoide, sem alterar os mineralocorticóide Sinais: Deficiência de cortisol: letargia, fraqueza, tolerância reduzida ao estresse a várias alterações gastrointestinais, como anorexia, vômito, diarreia, dor abdominal e perda de peso. HIPOADRENOCORTICISMO Sinais: Deficiência de aldosterona: aumento da concentração de K+ no líquido extracelular, levando a rápida perda de Na+, cloreto e água. • Volume líquido extracelular reduzido; • Volume sanguíneo reduzidos; • Hipovolemia com redução do débito cardíaco; • redução da perfusão renal e outros tecidos; • Hipercalemia – fraqueza muscular generalizada, excitabilidade reduzida. HIPOADRENOCORTICISMO Ao exame físico (frequentes): • Depressão; • Fraqueza; • Síncope; • Hipotermia • Desidratação. Ao exame físico (menos frequente): • Bradiardia; • Pulso femoral fraco; • Edema; • Melena. HIPOADRENOCORTICISMO Alterações eletrolíticas: • Hiponatremia; • Hipocloremia; • Hipercalemia Redução na relação (Na:K): achados laboratoriais clássicos. • Normal: 27:1 a 40:1 HIPOALDOSTERONISMO (Síndrome de Conn) Definição: excessiva secreção de ALDOSTERONA. Causa: 1. Tumor adrenal (benignos); 2. Hiperplasia adrenal bilateral Acometimento: • Gatos mais velhos e ocasionalmente cães. Sinais clínicos: • Fraqueza muscular; • Ventroflexão cervical; • Cegueira. HIPOALDOSTERONISMO (Síndrome de Conn) Definição: excessiva secreção de ALDOSTERONA. Causa: 1. Tumor adrenal (benignos); 2. Hiperplasia adrenal bilateral Acometimento: • Gatos mais velhos e ocasionalmente cães. Alterações eletrolíticas: do K+ plasmático – hipocalemia. Na+ plasmático – hipernatremia. Alcalose metabólica – aumento do pH A MEDULA ADRENAL Luta ou fuga: CATECOLAMINAS Ativada para assistir em situações de de combate, frente a um estresse extremo. Teoria do Tônus: Afirmava que as céls da medula adrenal encontram-se constantemente em estado de prontidão. De fato, a medula adrenal apresenta uma produção constante de catecolaminas, que pode ser aumentada acentuadamente de acordo com a necessidade. A MEDULA ADRENAL EPINEFRINA: mediador da atividade pós-ganglionar do sistema nervoso simpático. NOREPINEFRINA: neurotransmissor da atividade pós- ganglionar. Células da medula – equivalentes as céls pós- ganglionares do SN simpático. *Ambas liberadas quando as fibras nervosas pré- à medula adrenal sãoganglionares relacionadas estimuladas. A MEDULA ADRENAL A MEDULA ADRENAL As células da medula adrenal que sintetizam as catecolaminas são classificadas como CÉLULAS CROMAFINS. A liberação de acetilcolina pelas fibras nervosas préganglionares inicia a síntese das catecolaminas pelas células medulares A MEDULA ADRENAL ENZIMAS: .TH – TIROSINA HIDROXILASE .AAAD – DOPA DESCARBOXILASE .DBH – DOPAMINA BETA HIDROXILASE .PNMT – FENILETANOLAMINA N-METILTRANSFERASE NEURONIOS E MEDULAR ADRENALMEDULAR ADRENAL A MEDULA ADRENAL AÇÕES CATECOLAMINAS 1) Regulação do metabolismo intermediário; 2) Respostas que permitem o ajuste dos situações de estresse agudo. animais a Controla a liberação pelas terminações nervosas simpáticas Efeitos metabólicos Coração Músculo liso As ações mediadas por receptores adrenérgicos localizam-se nos tecidos alvos. Epinefrina, 10 vezes mais potente que a Noraepinefrina com os receptores β2. AÇÕES CATECOLAMINAS EFEITOS EPINEFRINA NO METABOLISMO DA GLICOSE 1. Concentrações séricas de glicose GLICOGENÓLISE E GLICONEOGÊNESE HEPÁTICA Gliconeogênese é o processo através do qual precursores como lactato, piruvato, glicerol e aminoácidos são convertidos em glicose. AÇÕES CATECOLAMINAS EFEITOS EPINEFRINA NO METABOLISMO DA GLICOSE 2. GLICOGENÓLISE 3. Concentração sérica de glicose: • Inibição da secreção de insulina; • Estimulação da secreção de glucagon 4. Promove lipólise: • Liberando ácidos graxos no sangue. AÇÕES CATECOLAMINAS EFEITOS DAS CATECOLAMINAS AÇÕES CATECOLAMINAS NO METABOLIMO ENERGÉTICO LIPÓLISE FIGADO GLICOGENIO GLICOSE ADRENALINA GORDURA MÚSCULO BLOQUEIA A ENTRADA DE GLICOSE NORADRENALINA ACIDOS GRAXOS + GLICEROL AÇÕES CATECOLAMINAS EFEITOS DAS CATECOLAMINAS NO SISTEMA CIRCULATÓRIO Neurotransmissor Receptores Ação Epinefrina + Noraepinefrina β1 Estimulam função cardíaca. Aumenta força de contração e frequência cardíaca. Epinefrina + Noraepinefrina α Constrição arteriolar Epinefrina β2 Dilatação dos vasos sanguíneos cardíacos e músculo liso Benefício em situações de luta ou fuga!!!! AÇÕES CATECOLAMINAS EFEITOS DAS CATECOLAMINAS NOS TECIDOS ALVO AÇÕES CATECOLAMINAS EFEITOS DAS CATECOLAMINAS NOS TECIDOS ALVO AÇÕES CATECOLAMINAS ESTÍMULO DA SECREÇÃO DE CATECOLAMINAS Principais fatores: • Hipoglicemia; • Fatores estressantes (perfil agudo).. OBS: • Importantes para manutenção da pressão arterial quando há perda grave de sangue. Diminuição da pressão estimula epinefrina. • Adaptação a exposição ao frio – aumenta a produção de calor. Diminui temperatura - aumenta epinefrina.
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