Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SISTEMA ENDÓCRINO Maria Paula Nemetala É o conjunto de glândulas e órgãos responsáveis pela produção de hormônios. Atua junto com o Sistema Nervoso. Os hormônios são lançados na corrente sanguínea e vão para os órgãos alvo, onde são atuantes. Garante a reprodução; Crescimento e desenvolvimento; Homeostasia; Fluxo de informações entre as células. Célula secretora: síntese e secreção dos hormônios; Hormônios: substancia química não nutriente, conduz informações entre uma ou mais células; Célula-alvo: reconhece o hormônio e modifica a função celular como resposta; Receptor hormonal: proteína responsável por identificar o hormônio. 1. Endócrino: hormônio age me células- alvo distantes e chega nelas por meio do sangue. 2. Parácrino: hormônio se difunde pelo interstício atuando em células-alvo vizinhas a célula secretora. 3. Autócrino: hormônio uma vez secretado volta a agir na própria célula. Hidrossolúveis: moléculas polares. Hormônios formados por aminoácidos. Proteínas ou peptídeos. Receptores localizados nas membranas das células-alvo. Geram resposta RÁPIDA. Transporte livre. Ex: prolactina, insulina, glucagon, adrenalina. Lipossolúveis: moléculas apolares. Hormônios esteroides e tireoidianos. Receptores localizados dentro da célula, no citoplasma ou no núcleo da célula – intracelulares. Geram resposta LENTA. Transporte conjugado. Ex.: T3 e T4. É o equilíbrio entre o estímulo e a produção e secreção dos hormônios. O hipotálamo e a hipófise formam uma unidade que exerce o controle sobre a função de várias glândulas. O hipotálamo se conecta com a hipófise pela haste hipofisária. A hipófise é dividida em adeno-hipófise e neuro- hipófise. Adeno-hipófise: o hipotálamo se conecta com a adeno-hipófise por meio do sistema porta- hipotálamo-hipofisário (parvocelulares). Neuro-hipófise: o hipotálamo se conecta com a neuro hipófise por meio dos neurônios, magnocelulares. SISTEMA ENDÓCRINO Maria Paula Nemetala 1. No hipotálamo, os neurônios sintetizadores de hormônios tróficos os liberam nos capilares do sistema porta. 2. Os vasos porta carregam os hormônios tróficos diretamente para a adeno-hipófise. 3. As células endócrinas liberam os seus hormônios dentro do segundo conjunto de capilares para a sua distribuição para o resto do corpo. Sínteses, armazenamento e liberação dos neurônios da neuro-hipófise: 1. O hormônio é produzido no hipotálamo e empacotado no corpo celular do neurônio. 2. As vesículas são transportadas ao longo da célula. 3. As vesículas contendo os hormônios são armazenados na neuro-hipófise. 4. Os hormônios são liberados no sangue. Os hormônios hipotalâmicos são, a maioria, estimuladores ou inibidores dos hormônios da adeno-hipófise. O hipotálamo REGULA a atividade da hipófise. a. Controla a síntese e secreção dos hormônios na adeno-hipófise. b. Regula a liberação na neuro-hipófise. Desempenha também funções integrativas viscerais e endócrinas. I. Regulação do SNA II. Regulação do sistema endócrino III. Regulação da ingestão de alimentos IV. Regulação da ingestão de agua V. Regulação do equilíbrio hidroeletrolítico VI. Termorregulação VII. Regulação do comportamento emocional VIII. Controle do sono e vigília. Hormônios hipotalâmicos: GnRH: liberador de gonadotrofinas TRH: liberador de tireotrofina CRH: liberador de corticotrofina Dopamina: inibidor de prolactina GHRH: liberador de GH Somatostatina Origem embrionária de duas fontes diferentes: Neuroectoderma (diencéfalo) – neuro- hipófise Endoderma (estomadeo, teto da cavidade bucal) – adeno-hipófise. É constituída por 5 tipos celulares diferentes, e cada uma produz um tipo de hormônio: Corticotrofos Tireotrofos Gonadotrofos Somatotrofos Lactotrofos São 6 hormônios. 4 controlam a secreção de outras glândulas: ACHT, TSH, LH e FSH. SISTEMA ENDÓCRINO Maria Paula Nemetala 2 atuam sobre tecidos-alvos finais: GH e Prolactina. TSH: hormônio tireotrófico. Atua sobre a tireoide. Estimula a síntese e secreção de T3 e T4 (tiroxina). Gonadotrofinas (LH e FSH): estimulam o crescimento das gônadas, gametogênese e produção dos hormônios sexuais. 1. LH: hormônio luteinizante 2. FSH: hormônio folículo-estimulante Nas mulheres, o FSH estimula o desenvolvimento de folículos ovários e o LH desencadeia a ovulação e logo após estimula a formação do corpo lúteo no ovário e a secreção de progesterona pelo corpo lúteo. Nos homens, o FSH estimula a produção de espermatozoides e o LH estimula os testículos a secretarem testosterona. 3. GH: somatotrofina ou somatotropina, hormônio do crescimento – atua sobre o crescimento do corpo. Aumenta o tamanho das células (hipertrofia) e seu número (hiperplasia). Estimula: Crescimento dos tecidos corporais, Síntese de IGF, Aumento da síntese proteica Mantem massa muscular, ossos, Cicatrização e reparo tecidual, Aceleram degradação de gorduras, Aceleram degradação de glicogênio no fígado → fonte de energia (ATP) Efeitos colaterais: Cardiomegalia Resistencia a insulina – diabetes, Hipertensa arterial, Acromegalia, Síndrome da compressão do túnel do carpo, Doença de creutzfeldt-jacob – deteriora o cérebro. PRL: prolactina – preparação e manutenção da glândula mamaria para a secreção do leite. Produção de leite pelas glândulas mamarias. Estimula o corpo-lúteo Bloqueio da menstruação Relaxamento do corpo pós orgasmo Hipotálamo ← ↖ ↓ ↑ Adenohipófise aferência sensorial ↓ ↑ Prolactina sucção mamilar ↓ ↑ Síntese do leite → glândulas mamarias Hormônio inibidor de prolactina: dopamina ACTH: hormônio adrenocorticotrófico – estimula a síntese de mineralocorticoides, glicocorticoides e andrógenos pelo córtex das glândulas adrenais. Formado por células gliais e por terminações nervosas dos neurônios hipotalâmicos. ADH e Ocitocina ficam armazenados nas terminações nervosas da neuro-hipófise. ADH: hormônios antidiurético ou vasopressina Aumenta a reabsorção de agua pelos rins; Reduz a sudorese; Causa constrição de arteríolas; Sua falta pode causar diabetes insípido; Álcool inibe o ADH. Ocitocina: SISTEMA ENDÓCRINO Maria Paula Nemetala Promove contração uterina Promove decida e ejeção de leite Expulsão da placenta Promove afeição entre as pessoas Preparação dos neurônios fetais para o parto A glândula tireoide tem formato de borboleta, dois lobos unidos por um istmo. Apoia-se à traqueia anterior, na altura da cartilagem cricóide. As glândulas paratireoides estão apoiadas na face dorsal do parênquima tireoidiano. Irrigação sanguínea proveniente das artérias tireóideas superior ramos da carótida e art. Inferior subclávia. Drenagem feita pelas veias tireóideas que desembocam na veia jugular e braquiocefálica. Inervada pelo sistema autônomo simpático e parassimpático. Fibras parassimpáticas derivam do nervo vago que são ramificações do nervo laríngeo. Fibras simpáticas derivam do gânglio cervical. Primeira glândula a ser desenvolvida no embrião – 3ª Semana. Unidade funcional é o folículo: faz biossíntese e armazenamento dos hormônios tireoidianos. Esse folículo possui camada única de células foliculares. Possuem lúmen preenchido por um material coloidal. As células foliculares são responsáveis pela biossíntese de T3 e T4. Células parafoliculares ou células C: produzem o hormônio calcitonina (metabolismo do cálcio). Presentes no parênquima. Lúmenfolicular: acumulam hormônios tireoidianos na forma de coloide ligados a tireoglobulina. Biossíntese: 1. A células folicular sintetiza enzimas e tireoglobulina e libera para o coloide; 2. Captação de iodeto pelo simporte de Na+ e I- para dentro da célula e o transportador pendrina leva o I- para o coloide; 3. As enzimas adicionam iodo a tirosina para sintetizar T3 e T4; 4. Na superfície apical, a emissão de pseudópodos que englobam pequenas porções do coloide que penetra na célula; 5. Enzimas advindas dos lisossomos separam T3 e T4 da tireoglobulina; 6. T3 e T4 difundem-se livremente para o leito vascular. No leito vascular, a maior parte de t3 e t4 se liga a uma proteína, somente menos de 0,5% é SISTEMA ENDÓCRINO Maria Paula Nemetala metabolicamente ativa e regula seus níveis pelo eixo hipotálamo-hipofisário. A tireoide estoca grande quantidade de t3 e t4 suficientes para 2 a 3 meses de uso. Qual a importância do Iodo? Os folículos irão produzir os hormônios t3 e t4 a partir do iodo captado na corrente sanguínea. T3: três residuostirosinicos iodados (triiodotironina). É mais estável que o T4. Considerado forma intracelular ativa do hormônio. Age mais rápido e seu pico ocorre em três dias. T4: quatro residuostirosinicos iodados (tetraiodotironina). Produzido em maior quantidade. Age mais lentamente e seu pico ocorre em 11 dias. Eixo hipotálamo-hipófise-tireoide Hipotálamo → TRH (hormônio liberador de tireotrofina) → hipófise → TSH (hormônio tireotrófico ou tireotrofina) → tireoide → T3 e T4 na circulação → tecidos Feedback (-) ↑ T3 e T4 corrente sanguínea → hipófise (-) e hipotálamo (-) Efeito sobre o metabolismo basal Induzem a síntese da bomba de Na+/K+ ATPase Aumenta o consumo de oxigênio e produção de calor. Efeitos dos hormônios tireoidianos Praticamente todos os tecidos possuem receptores para os HT. Efeitos: Termogênese: aumenta a produção de calor pela ação sobre a mitocôndria Metabolismo proteico, lipídico e carboidratos: estimula a diferenciação de adipócitos, aumenta consumo de LDL e colesterol. Aumenta a síntese e degradação de proteínas. Estimula glicogenólise e glicogeogenese, potencializa acao da insulina. SN Somático (cardíaco): aumenta expressão de receptores de catecolaminas no miocárdio Hematopoese: produção de hemácias Crescimento: fusão das placas ósseas Cretinismo e hipotireoidismo congênito Baixa ou nenhuma produção de HT durante a fase embrionário ou pós-natal. Déficit intelectual. Hipotireoidismo congênito: reposição imediata – exame do pezinho. Hipotireoidismo em adultos Taxa metabólica reduzida, diminuição da sudorese, ressecamento da pele, baixo debito cardíaco, ganho de peso, letargia. Deficiência dos hormônios da tireoide Afeta o funcionamento do corpo todo SISTEMA ENDÓCRINO Maria Paula Nemetala Principais fatores de risco: >50 anos, sexo feminino, obesidade, cirurgia de retirada de tireoide e exposição prolongada a radiação. Hipertireoidismo em adultos Taxa metabólica aumentada, aumento da ingestão de alimentos, sudorese excessiva, fraquesa muscular e osteoporose pela degradação de proteínas, aumento da frequência cardíaca e palpitações, tremor, nervosismo e insônia, exoftalmia. Aumento da secreção dos hormônios da tireoide. Causas: inflamação da tireoide, ingestão de quantidades excessivas de hormônios tireoideanos e ingestão excessiva de iodo. São 4, possuem formato elíptico e localizados na face posterior da tireoide. Dois tipos celulares: Células principais: produz PTH (paratormônio) Células oxifílicas ou acidófilas: células principais em degeneração. Aumentam de número com a idade. Produção do PTH: Síntese pelo pró-PTH e sua liberação controlada pelos níveis plasmáticos de CA2+. Principal função é manter ou aumentar os níveis plasmáticos de cálcio. Age através de receptores de membranas específicos presentes nos osteoblastos e nas células tubulares renais. Também aumenta a produção renal de 1,25-di- hidroxivitamina D, que aumenta a absorção de cálcio no intestino. Importância do cálcio no organismo Atual na formação estrutural de ossos e dentes, atua junto com a vitamina K na coagulação do sangue. Cálcio possui importância no estabelecimento do equilíbrio junto com o P (fósforo). Coordena ações do sódio e do potássio na contração muscular e do coração. Sua deficiência desencadeia osteoporose. Atua também: Excitabilidade neuromuscular; Coagulação sanguínea; Processos secretórios; Integridade das membranas; Transporte celular; Reações enzimáticas; Liberação de hormônios e neurotransmissores; Formação e manutenção da matriz óssea. A forma que ele atua pode ser tanto como um transmissor de sinais de fora da célula para seu interior como um ativador de proteínas. PTH é o principal regulador do cálcio, mas participa desse processo de regulação a CALCITONINA, produzido pelas células C da tireoide, e a vitamina D. Promove a diminuição do cálcio no sangue. SISTEMA ENDÓCRINO Maria Paula Nemetala Disfunção do PTH Hiperparatireoidismo primário: hipercalcemia, hipofosfatemia, hipercalciúria (aumento de cálcio na urina). Hiperparatireoidismo secundário: a insuficiência renal crônica: reabsorção óssea exagerada. Hipoparatireoidismo: hipocalcemia, hiperfosfatemia (baixo PTH plasmático). Vitamina D Precisa de metabolização para ativação. Fontes: dieta e irradiação da pele pelo sol. Armazenada no tecido adiposo e fígado. Carência: raquitismo. Localizadas acima dos rins. Revestidas por uma capsula de tecido conjuntivo denso. Dividido em duas regiões A. Córtex: camada mais externa B. Medula: camada interna, atua como parte do SNA simpático. A glândula é uma combinação de duas entidades funcionais separadas. Produz noradrenalina e adrenalina (epinefrina). Fatores que controlam a secreção da medula adrenal: Trauma, dor, ansiedade, estresse... Zona glomerulosa: mais externa. Produz mineralocorticoides. Zona fasciculata: intermediaria e maior, produz glicocorticoides. Zona reticularis: próxima medula. Produz andrógenos. Grupo de hormônios produzidos pelo córtex da adrenal, a partir do colesterol captado no sangue. Mineralocorticoides: aldosterona como principal – zona glomerulosa. Controle da homeostasia por meio da reabsorção de agua, sódio, cloro e absorção de potássio e hidrogênio nos rins. Degradada no fígado e excretada na urina e nas fezes. Regulação de sua síntese e liberação através da via renina- angiotensina e dos níveis elevados de K+. Glicocorticoides: sua libração segue um ciclo circadiano, maior pela manhã e decaindo a noite. Fatores psicológicos podem alterar a curva de concentração dos glicocorticoides. Estresse, calor e frio excessivo, lesões podem aumentar seu nível. Cortisol: 95% da atividade dos glicocorticoides. Metabolizado no fígado e secretado pelas fezes e urina. SISTEMA ENDÓCRINO Maria Paula Nemetala Corticosterona: 5% da atividade dos glicocorticoides. Resposta ao estresse Estresse físico, febre, cirurgia, queimadura, hipotensão arterial e hipoglicemia aumentam a secreção do cortisol e ACTH, pelo aumento do CRH. Depressão e crise de ansiedade também aumentam o cortisol. Cortisol – regulação: CRH (hormônio liberador de corticotrofina), ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). Ações fisiológicas do cortisol A. Metabolismo proteico: conversão de proteínas a glicogênio. Aumenta degradação de proteína do musculo. Síntese de proteínas pelo fígado, aumento da concentração plasmática de aminoácidos B. Metabolismo dos carboidratos: aumento gliconeogênese (síntese de glicose).C. Metabolismo de lipídeos: aumento da lipólise em células adiposa, aumento dos ácidos graxos livres – usados para energia. Ações do cortisol sobre o sistema imunológico a) Ação anti-inflamatória e imunossupressora: Diminuição da produção de anticorpos, inibução da fagocitose por macrófagos e de sua acao de apresentação de antígeno, diminui a liberação de ácido aracdônico pela ativação da lipocortina, estabilização das membranas lisossomais, etc. b) Ações sobre o feto Maturação dos pneumócitos do tipo II – síntese do surfactante pulmonar – formado por fosfolipídios, proteínas e íons. Reveste internamente os alvéolos pulmonares. Reduz tensão superficial da agua, mantendo a estabilidade alveolar evitando o colapso alveolar. Produção excessiva de glicocorticoides ou uso exagerado. Características: pele fina com estrias, osteoporose, fraqueza muscular, obesidade com predominância de gordura abdominal, perda do feedback negativo. Diminuição ou ausência da produção de glicocorticoides. Características: perda de peso/anorexia, fadiga, desidratação, hipotensão, hipoglicemia, perda de pelos púbicos, aumento da melanina. Produzidos no córtex adrenal, pela zona reticularis. Encontrados ligados a proteínas especificas, no sangue. Eliminação: urina Efeitos: ação anabólica sobre os aminoácidos, aumento da massa muscular, aumento dos pelos e laringe, deposição de cálcio, desenvolvimento dos órgãos sexuais. Glândula mista. Produz secreções exócrinas e endócrinas. Ilhotas de Langerhans: produzem os hormônios. 4 tipos de células. Células α – formam um revestimento das ilhotas. Sintetizam o glucagon. Células ß – parte central da ilhotas. Sintetizam insulina. Células D – na periferia. Sintetizam somatostatina. Células F ou PP – produzem o peptídeo pancreático. Somatostatina: inibe secreção de gastrina, ácido gástrico e pepsina. Diminui as secreções endócrinas e exócrinas do pâncreas e reduz a SISTEMA ENDÓCRINO Maria Paula Nemetala secreção de hormônio do crescimento e glucagon. Inibe a absorção de nutrientes. Peptídeo pancreático: inibe somatostatina, contração da vesícula biliar e secreção de enzimas pancreáticas. Insulina: formada por duas cadeias de aminoácidos. Síntese se inicia no reticulo endoplasmático rugoso. No complexo de Golgi perde parte dos aminoácidos passando para insulina. Armazenada em grânulos até ser secretada. Secreção da insulina: acontece como aumento da glicemia. Na célula do pâncreas, o GLUT2 é responsável pelo transporte de glicose para o interior da célula. A glicose é metabolizada, no interior da celular, aumentando os níveis de ATP, que fecha os canais de K+, tendo seu acumulo na célula pancreática. O acumulo de ion potássio despolariza a célula permitindo a entrada de cálcio e a liberação da insulina – exocitose. O SNA também controla a secreção de insulina: Simpático – inibe Parassimpático – estimula Hipoglicemia – inibe Os hormônios também controlam a secreção de insulina: CCK (colecistocinina), gastrina e secretina – estimulam Glucagon, somatostatina e galanina – inibem Seus efeitos são: Aumenta a captação de glicose nas células musculares; Estimula a formação de glicogênio; Transporte de aminoácidos e síntese proteica; Ativação hepática de enzimas glicolíticas; Ativação de enzimas lipogênicas; Facilita a captação hepática de aminoácidos. Diabetes Tipo 1: autoimune. Não produz insulina. Tipo II: resistência aos efeitos da insulina – hormônio que regula a entrada de glicose nas células ou não produz insulina suficiente para manter um nível de glicose normal. Deposição de gordura nos vasos; Disfunções renais; Lesões na retina; Má cicatrização das lesões. Glucagon Produzido nas células a das ilhotas e ações opostas as da insulina. Secreção aumenta quando há hipoglicemia – jejum. Induz degradação hepática de glicogênio. Em jejum extremo, nível sérico de glucagon aumenta a ponto de haver lipólise nos adipócitos; Dose excessiva exógena de glucagon induz secreção de GH, insulina e somatostatina.
Compartilhar