Buscar

MONITORAÇÃO ANESTÉSICA

Prévia do material em texto

MONITORAÇÃO ANESTÉSICA 
 Vigilância contínua de um animal anestesiado; 
 assegurar funções fisiológicas; profundidade 
 anestésica; anormalidade (ação corretiva); 
 margem entre anestesia cirúrgica e sobre dose; 
 • Ex: Anestésicos inalatórios 
 FC (bpm) (pulso arterial) 28-40 
 FR 10-16 
 Temp Retal ºC 37,5-38ºC 
 Parâmetros de volume 
 corrente em animais 
 5.000-7.000 ml 
 Valores normais de pressões 
 arteriais sistólica, média e 
 diastólica em mmHg 
 Sistólica - 130 
 Pressão arterial média - 115 
 Diastólica - 95 
 Circulação, oxigenação, ventilação e 
 temperatura continuam sendo registrados na 
 planilha; atenção desde a MPA até a completa 
 recuperação; cuidado semelhante em situações 
 diferentes; reconhecer os problemas e saná-los 
 rapidamente; 
 SISTEMA CARDIOVASCULAR: anestesia (manter a 
 perfusão sanguínea adequada para todos os 
 tecidos); débito cardíaco (difícil mensuração); 
 outros parâmetros são utilizados; indicadores de 
 frequência; 
 Pulso: verificação a cada 5 min; pode ser realizada, por 
 exemplo, nas artérias periféricas superficiais; facial - 
 transversa, metatarsiana/ metacarpiana; digital; 
 Doppler (para monitoração indireta da pressão arterial); 
 verifica-se a frequência, qualidade do pulso e oximetria 
 de pulso; monitor de pulso periférico; 
 A qualidade do pulso fornece informações como da 
 circulação periférica e contratilidade cardíaca; o pulso 
 palpável depende da diferença entre as pressões 
 (sistólica e diastólica, não sendo indicativa da pressão 
 arterial); a pressão de pulso está relacionada ao volume 
 sistólico (fraco indica hipotensão, ou também 
 vasoconstrição intensa); 
 Membranas mucosas (TPC): fornece informações 
 sobre oxigenação, perfusão periférica; o local de 
 avaliação de preferência é a mucosa oral; > 2 
 indica alteração; um equino toxêmico (congesta); 
 a coloração amarelada “capim” (devido a 
 clorofila), não confundir com icterícia; 
 Pressão Arterial: mais importante instrumento de 
 monitoração; está relacionada ao débito 
 cardíaco; método confiável; fornece informações 
 indiretas sobre a perfusão tecidual; 
 Pressão arterial média (PAM): >70; pode ser 
 verificada por métodos diretos (cateter 
 implantado em uma artéria) ou indiretos 
 (detector e fluxo periférico, manguito 
 pneumático, ou base da cauda, insuflados até 
 uma pressão superior (PA sistólica); o método 
 direto é preferível pois fornece um registro 
 contínuo da pressão arterial; 
 Arteriopunção: método direto (cateter arterial conectado a 
 um manômetro); cateter 20ou22G com 5 cm de 
 comprimento; scalps são descolados facilmente; realizar 
 assepsia; fixação por sutura ou cola; artéria facial e facial 
 transversa, metatarsiana; 
 Eletrocardiograma (ECG): registro gráfico da 
 atividade elétrica do coração; mensuração da 
 frequência e ritmo cardíaco; o posicionamento 
 pode variar (esterno, cernelha); 
 Débito cardíaco: funciona baseado em um simples 
 princípio de diluição; lítio como indicador; 
 cateter na jugular, e via arterial para coletas; 
 SISTEMA RESPIRATÓRIO: observa-se os 
 movimentos respiratórios da parede torácica e 
 balão reservatório; a cada 5 minutos; 
 Oximetria de pulso: método não invasivo; os 
 sensores são aplicados em qualquer área não 
 pigmentada (língua, lábios, septo nasal); a 
 saturação de oxigênio deve permanecer acima de 
 94%; 
 Análise de gases sanguíneos: sistemas portáteis; 
 em caso de acidose respiratória há o aumento da 
 concentração de CO2; alcalose é rara em equino 
 anestesiado; 
 Profundidade da anestesia: depende do 
 procedimento cirúrgico, em superficiais 
 (indolor) e profundas; o ideal é que não 
 apresente movimentação em resposta aos 
 estímulos nociceptivos; um aumento discreto na 
 FR/PA (1º incisão plano anestésico satisfatório); 
 Posição do globo ocular: em um plano anestésico 
 cirúrgico ao menos um dos olhos apresenta 
 rotação medial; o ideal é que estejam úmidos e 
 fechados; em sobredoses o olho se encontra 
 aberto em posição central;

Continue navegando