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Aula 4 - Formas farmacêuticas sólidas

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Profª Ingrid Trajano
Olinda, 2022.
Tecnologia de Medicamentos
AULA 4 – Formas Farmacêuticas Sólidas
O que vamos ver hoje!
Formas Farmacêuticas Sólidas
Pós
Granulados
Comprimidos
Cápsulas 
2
Formas Farmacêuticas Sólidas
3
Vantagens 
Mais estáveis do que as líquidas
Via oral
Cápsulas e comprimidos – mais frequência
Eficientes 
Proporcionam facilidade de manipulação, identificação e administração para o paciente
Formas Farmacêuticas Sólidas
4
Classificação
Pós 
Granulados
Comprimidos
Cápsulas
Processo completo
5
IFA
Excipientes
Mistura
Compressão direta
Pós
Cápsulas
Granulação Via úmida
Granulação
Via seca
Granulados
Comprimidos
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
6
Pó: Forma farmacêutica sólida preparada de uma mistura de fármacos e adjuvantes, finamente dividido e na forma seca.
Utilização
Forma física do material
Tipo de preparação farmacêutica
Importante
Toda produção de uma forma farmacêutica sólida inicia sob a forma de pó.
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
7
Uso: interno e externo
Exemplos: Antiácidos, laxantes, sais para reidratação, anti-inflamatório.
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
8
Classificação 
Simples  resulta da divisão de uma única droga
Composto  Obtido a partir da mistura de 2 ou mais pós simples.
Vantagens
São quimicamente mais estáveis do que os líquidos
Apresenta uma maior velocidade de dissolução do que os comprimidos e cápsulas.
Maior facilidade de deglutição
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
9
Desvantagens
Dificuldade de proteção do IFA
Custo de fabricação de doses individuais e uniformes
Facilidade de erro de dosagem
Compreensão errônea do paciente
Dificuldade de mascarar sabores desagradáveis
Dificuldade na administração de IFA inativados no estômago
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
10
Tamanho da partículas Influencia alguns processos na produção
Velocidade de dissolução
Suspensabilidade
Distribuição uniforme
Penetrabilidade
Não aspereza
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
11
Caracterização do pós
O grau de divisão (granulometria) de pós é expresso pela referência à abertura nominal da malha do tamis utilizado.
Aço inoxidável, latão,
Não sendo permitido o revestimento do fio
Grosso (1,7 mm)
Moderadamente grosso
Semifino
Fino 
Finíssimo (125 µm)
Classificação
Tamis
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
12
Caracterização do pós
granulação
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
13
Caracterização do pós
Tem a finalidade de obter dados quantitativos sobre o tamanho, a distribuição e a forma do fármaco e dos excipientes.
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
14
Caracterização do pós
Fluidez do pó – determinado experimentalmente
A altura (h) e o diâmetro (d) do cone são medidos
Ângulo de repouso tg α = h. r 
Pós com ângulos de repouso pequeno fluem livremente
Pós com ângulos de repouso grande tem fluxo difícil
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
15
Caracterização do pós
Vários fatores influenciam a fluidez do pó 
Forma e tamanho
Partículas esféricas fluem melhor do que cristais em formato agulha
Densidade aparente x Densidade compactada 
Volume aparente é o volume total compreendido entre o material sólido e o espaço entre as partículas.
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
16
Caracterização do pós
Índice de compressibilidade – índice de Carr e fator de Hausner
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
17
Processo de obtenção
pesagem
tamisação
mistura
Controle de 
Qualidade
envase
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
18
Equipamentos
Tamisação
Moinhos de facas e martelos
Serve para uniformizar o tamanho das partículas em grande escala.
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
19
Equipamentos
Misturadores – tambores, planetários, helicoidais, bins
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
20
Equipamentos
Envasadores
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Pós
21
Os pós podem ser dispensados de maneiras diferentes
Granel
subdivididos
Uso externo
polvilhado
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Granulados
22
Granulados: São aglomerados preparado de pequenas partículas de pós contendo um ou mais princípios ativos associados a adjuvantes, sob a forma de pequenos grãos ou grânulos de aspecto homogêneo.
Ex: laxante, antibióticos, 
antiácidos. 
Preparação: 
método seco ou úmido
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Granulados
23
Vantagens:
Melhor conservação de homogeneidade de distribuição dos componentes
Melhor propriedade de fluxo
Maior compressibilidade e resistência mecânica superior
Maior estabilidade física e química
São preferíveis para preparar soluções efervescentes de fármacos
São mais facilmente umedecidos pelos líquidos, sendo preferível para produtos secos que devem ser reconstituídos.
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Granulados
24
Objetivos:
Homogeneidade
Estabilidade
Compressibilidade
biodisponibilidade
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Granulados
25
Processo de obtenção:
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Granulados
26
Desvantagens (granulação por via seca):
Desgaste de máquinas 
Liberação de pós para o ambiente
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Granulados
27
Processo de produção:
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Granulados
28
Processo de formação do grânulo:
Fase pendular – partículas recobertas por um filme líquido ligados por partes líquidas
Fase funicular – coalescência das partes líquidas, aumento da resistência do grânulo.
Fase capilar – diminuição dos espaços vazios entre os grânulos, ligados por tensão superficial, máx. resistência do grânulo.
Formação de gota – Forças intragranulares, grânulos pouco resistentes, fase não desejada no processo.
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Granulados
29
Equipamentos:
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Granulados
30
Equipamentos:
Granulador – high shear
Leito fluidizado 
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
31
Comprimidos: São formas farmacêuticas sólidas tecnicamente elaborado contendo princípios ativos, preparados com auxílio de excipientes. 
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
32
Vantagens:
Invioláveis
Precisão de dose e variação mínima de conteúdo
Mais leves e compactos
Mais fáceis e barato de embalar
Permite a obtenção de comprimidos com perfil de dissolução especial
Possuem melhor estabilidade
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
33
Desvantagens:
Fármaco de difícil compressão
Alguns fármacos necessitam de revestimento (sabor, cheiro, oxidação, úmidos)
Necessita cooperação do paciente na administração
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
34
Características de qualidade:
Deve ter concentração correta do fármaco
O peso, sua dimensão e aparência deve ser constantes
Deve possuir resistência mecânica
Deve permanecer estáveis
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
35
Tipos de comprimidos:
Convencionais
Revestidos 
Multicamadas 
Mastigáveis 
Sublingual 
Efervescentes
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
36
Excipientes:
Grande parte das formulações existentes contém excipientes em concentração maiores que a droga ativa, sendo assim, os excipientes contribuem significativamente para a funcionalidade e a processabilidade das formulações.
Objetivo  diluir o produto, aglutinar as partículas, facilitar a degradação dos comprimidos, evitar aderência dos pós aos punções e à matriz, facilitar o escoamento do pó.
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
37
Excipientes:
Seleção  não pode ser tóxicos, devem ser estáveis, fisiologicamente inertes, não interferir na biodisponibilidade.
Fatores que influenciam nesta seleção  tamanho e distribuição das partículas, controle de umidade, densidade, compatibilidade, compressibilidade, fluidez, solubilidade e estabilidade.
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
38
Composição dos comprimidos:
Princípios ativos
Diluentes 
Aglutinantes
Desintegrantes ou desagregantes
Lubrificantes, antiaderentes e deslizantes
Corantes, aromatizantes e edulcorantesFormas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
39
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
40
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
41
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
42
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
43
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
44
Métodos de obtenção:
Comprimidos convencionais (liberação imediata)
Mais comuns de planejar, para desintegrarem rapidamente obtidos por:
Compressão direta
Granulação por via seca
Granulação por via úmida
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
45
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
46
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
47
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
48
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
49
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
50
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
51
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
54
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
55
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
56
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos
57
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
58
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
59
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
60
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
61
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
63
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
64
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
65
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
66
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
67
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Comprimidos revestidos
68
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
69
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
73
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
75
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
83
Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Formas Farmacêuticas Sólidas:
Cápsulas
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Contato: ingridtrajano93@gmail.com

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