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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE FARMACOLOGIA APLICADA Estudaremos os fatores que afetam a absorção de fármacos. Para isso isolei a algumas das drogas que usaremos em nossos experimentos. Estes inclui 100 mg de ácido acetilsalicílico de 100 mg de liberação regular/ convencional. Este medicamento é usado para tratar a febre e dores em crianças. E também temos 100 mg de ácido acetilsalicílico. No entanto com liberação entérica/intestinal. Esse fármaco é indicado para uso diário de adultos para evitar tromboses eventos trombóticos a diferença entre o s dois é que o Fármaco é liberado por via enteral, a liberação enteral faz com que o Fármaco resista ao ph gástrico ao pH+ ácido e só começa liberar no valor do pH intestinal. Na verdade este fármaco e de liberação entérica que torna o Fármaco resistente ao p H gástrico em pH+ acido, e só inicia a liberação no pH intestinal, um pH que é mais alcalino, reduzindo assim os efeitos adversos. Por outro lado, temos a metformina de 500 mg , hipoglicemiantes orais para o tratamento de diabetes tipo 2. A metformina de liberação regular/convencional e a metformina .Também de 500 mg mais liberação xr onde vai ser liberado apenas de maneira prolongada. A diferença entre os dois de liberação polímeros que revestem essa formulação de liberação prolongada e formam um sistema de liberação, onde vai lentamente aos pouco sendo liberando no Intestino e mantendo concentrações plasmáticas mais estáveis durante o dia. REALIZAÇÃO DA 1° PRATICA Iremos adicionar soluções de PH ácido e básicos, para simular o PH +ácido do e estômago e + básico do intestino E veremos como os medicamentos se desintegram em PHs diferentes. Para começar, vamos utilizar metformina de liberação prolongada e a metformina de liberação imediata e vamos comparar as duas apresentações/os dois medicamentos no mesmo PH, no PH ácido primeiramente, representando a desintegração, assim que o medicamento entra em contato com o suco gástrico. EXECUTANDO A PRATICA No primeiro momento do teste, observamos que o comprimido de liberação imediata de metformina desintegrou totalmente, enquanto o comprimido de liberação prolongada se mantém ainda de forma estruturada e íntegra, ou seja, não desintegrou, dessa forma podemos concluir que as duas formulações quando chega no alcance ao estômago e entram em contato com o PH ácido que foi simulado com soluções preparada co m ácido clorídrico, nesse primeiro momento, a metformina de liberação prolongada continua íntegra para chegar no sistema gástrico intestinal a nível de intestino e continuar a sua liberação durante várias horas, enquanto o comprimido de liberação imediata , nos primeiros minutos vai ter a sua formulação desintegrada e o fármaco está disponível para ir para a corrente sanguínea. No entanto, quando temos um comprimido de liberação prolongada, podemos ter uma liberação gradual, no entanto, a chegada também na corrente sanguínea envia disponibilidade também vai ser gradual, reduzindo reações adversas e tendo uma cobertura durante todo o dia ou durante muitas horas do fármaco comprimido de liberação prolongada está com aspecto gelatinoso, no entanto ainda continua íntegro. Já iniciou a sua liberação do fármaco, mas se mantém assim por muitas horas, no t rato gástrico intestinal, deixando o fármaco aos poucos disponível para ser absorvido. 2 copos com 200 ml de vinagre 1 copo com 200 ml de vinagre com 1 comprimido de (AAS) infantil e do lado o copo com 200 ml de vinagre (líquido mais claro) , contendo 1 comprimido de (AAS) de libe ração entérica Três copos c om 200 ml de água e acrescentar uma colher de sopa de bicarbonato de s ódio em cada copo com agua. E depois com uma colher, mexer até solubilizar totalmente o bicarbonato de sódio. No entanto essa prática, simulará o ph básico Aqui temos os 3 copos c om 200 ml de água, já contendo 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio em cada um deles. No primeiro copo com 200 ml de água e 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio, foi acrescentado 1 comprimi do de (AAS) de liberação entérica; no outro copo contendo ainda bicarbonato de sódio, foi acresce ntado 1 comprimido de me tformina de liberação imediata; e por último c opo, foi ainda contendo o bica rbonato de sódio, foi adicionado 1 comprimido de metformina de liberação prolongada. Acido acet ilsalicílico (AAS) liberação imediata Primeiro vamos adiciona r o comprimido de liberação ime diata e em seguida o comp rimido de liberação entérica. Depois de feito o procedimento , podemos obse rvar que o comp rimido de liberação imediata de ácido a cetilsalítico, desintegrou rapidamente, no p rimeiro minuto do teste. No entanto , essas segu nda formu lação, o comprimido de liberação enté rica não desintegrou, e nesse PH ácido se espera que mesmo com passa r de algumas horas não desintegra, pois e le foi fo rmulado exatame nte para ter a liberação entérica em nível intestinal. Então os polímero s utilizados na fabricação desse medicamento, eles são resistentes ao PH ácido do estômago, não se solubilizam, no entanto no intestino eles são sensíveis e se desintegram no P H intestinal Realizaçã o da terceira pratica Agora vamos s imular a desintegração intestinal de nossos comprimidos. Iremos utilizar um comprimido de liberação imediata e um comprimido de liberação prolongada de metformina. Feito o proce dimento, podemos observar o c omprimido de liberação imediata , desintegrou rapidame nte, enquanto o comprimido de liberação prolongada, continua com sua conformação liberando aos poucos o fármaco, isso em PH básico . Agora iremos testar os comprimidos de ácido acetilsalicílico de liberação imediata e o comprimido de liberação entérica em PH básico. Após alguns minutos de teste, o comprimi do de ácido acetilsalicílico de liberação imediata, desintegrou rapidamente, enquanto o comprimido de liberação entérica no PH básico també m desintegrou. Como podemos ver, o que resta apenas da formulação é uma película do polímero, no entanto, todo preenchimento já dissolveu no lí quido que simula o nosso PH básico intestinal. CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante nossos experimentos, conseguimos observar que os medicamentos , de liberação entérica e os medicamentos de liberação prolongada , tiveram um perfil de desintegração diferente dos medicamentos de liberação imediata. Esse tipo de liberação modificada favorece o esquema posológico facilita o tratamento do paciente, reduzindo as reações adversa s e otimizando a farmacoterapia image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png