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Interrogatório sist cardiaco - Moisés Lopes Atm 24

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MOISÉS MOREIRA LOPES ATM24 FURG 1 
 
Interrogatório do sistema cardíaco 
Noções de anatomia e fisiologia 
 Ler essa parte no Porto semiologia médica, pois está bem resumido. 
Anamnese 
 Assim como nos demais sistemas, nas doenças cardiovasculares a anamnese 
representa grande parte do caminho para resolução do problema do paciente. 
 Na anamnese desse sistema, a identificação, a QP, a HDA, HPD, antecedentes 
pessoais e familiares, condições socioeconômicas e culturais do paciente são elementos 
importantes. A idade do paciente é fundamental, pois em crianças há a prevalência de 
doenças cardíacas congênitas, em adultos de 20 a 50 anos prevalece HÁ e doenças de 
chagas e naqueles acima de 50 anos prevalece a doença arterial coronariana (DAC). Além 
disso, sexo, etnia e profissão são importantes, pois há doenças mais prevalentes em 
homens do que mulheres, em brancos do que negro e ainda associados a profissão do 
paciente. Soma-se a isso a procedência do paciente, pois pode estar relacionado a doenças 
endêmicas. Os antecedentes pessoais, familiares (histórico de doenças na família) e 
hábitos de vida também devem ser bem analisados. 
 Sintomas e sinais 
 As doenças do coração manifestam-se por variados sintomas e sinais, alguns 
originados no próprio coração e outros em outros órgãos. 
 Dor torácica: Não é sinônimo de dor cardíaca, pois pode ser originaria da 
pleura, esôfago, aorta, mediastino, estômago ou da parede torácica. A dor relacionada ao 
coração/aorta compreende aquela de origem isquêmica, pericárdica e aórtica. Usar o licidef. 
 
o Dor na isquemia miocárdica: Admite-se ser originada devido a hipóxia 
celular. A causa mais comum de isquemia miocárdica é a aterosclerose. 
 
MOISÉS MOREIRA LOPES ATM24 FURG 2 
 
 Localização: Pode ser restrita a uma pequena área ou ocupar 
toda a região precordial. Dor na pele, nas estruturas superficiais, perimamilar ou abaixo do 
mamilo e nas articulações costoesternais dificilmente são de origem cardíaca. 
 Irradiação: Quanto mais intensa, maior a chance de irradiação. 
A dor por obstrução de uma A. coronária pode irradiar-se para: pavilhões auriculares, 
maxilar inferior, nunca, região cervical, membros superiores, ombro, região epigástrica e 
região interescapulovertebral. 
 Caráter: A dor anginosa é quase sempre característica 
constritiva, ou seja, uma sensação de aperto, opressão, peso. 
 Intensidade: Varia conforme o tamanho da região atingida pela 
isquemia. É classifica em leve, moderada ou intensa. 
 Duração: A duração varia conforme o tipo de dor anginosa: 
 Dor anginosa: Duração curta, menor que 10 minutos, pois 
é apenas uma hipóxia cardíaca. 
 Dor anginosa instável: Maior tempo de duração, 
chegando até 20 minutos, pois já ocorrem mudanças histológicas. 
 Dor do infarto: Dura mais de 20 minutos chegando a durar 
até horas, pois ocorre necrose no tecido cardiaco. 
 Evolução; 
 Fatores agravantes, desencadeantes e atenuantes: 
 Agravantes e desencadeantes: A dor da angina ocorre 
quase sempre após esforço físico, mas emoções, taquicardia, frio e refeições copiosas 
podem causa-la. 
 Atenuantes: O alivio decorrente do repouso é 
característico da angina de peito. O uso de vasodilatadores coronários também faz a dor 
desaparecer. 
 Manifestações associadas: Vômito, náusea, palidez e sudorese 
sugerem um infarto. 
o Dor de origem pericárdica: A dor da inflamação do pericárdio é mais 
aguda que a angina de peito. A dor é provavelmente causada pelo atrito entre as 
membranas e acumulo rápido de líquido no saco pericárdico. 
 Localização: Retroestenal junto do rebordo esternal esquerdo. 
 Irradiação: Irradia-se para pescoço e costas 
 Caráter: Característica constritiva, ou seja, uma sensação de 
aperto, opressão, peso. 
 Intensidade: Pode ser muito intensa. 
 Duração: Pode durar até varais horas. 
 Evolução: Pode ser continua. 
 Fatores agravantes, desencadeantes e atenuantes: não se 
relaciona com esforços, agrava-se com a respiração, com o decúbito dorsal e com a 
movimentação do tronco; alivia com a posição genupeitoral. 
o Dor de origem aórtica: Os aneurismas da aorta geralmente não 
provocam dor, mas as dissecações agudas são extremamente dolorosas. Causado pela : 
 
MOISÉS MOREIRA LOPES ATM24 FURG 3 
 
separação das camadas da aorta, particularmente da adventícia, com súbita distensão das 
terminações nervosas do plexo aórtico 
 Localização: Retroesternal/ face anterior do tórax; 
 Irradiação: Pescoço/ região interescapular e ombros; 
 Caráter: Lancinante/ sensação de “ruptura retroesternal”; 
 Intensidade: Muito intensa, gerando inquietude 
 Duração: Continua até resolução do problema. 
 Evolução; 
 Fatores agravantes, desencadeantes e atenuantes: crise 
hipertensiva costuma provocar a separação das camadas da parede arterial; pode aliviar 
parcialmente com opiáceos. 
o Dor psicogênica: Ocorre em indivíduos com ansiedade e/ou depressão, 
podendo fazer parte da síndrome de astenia neurocirculatória ou “neurose cardíaca”. Além 
disso, cardiopatas podem ter esse quadro por medo de novos eventos. 
 Localização: Limita-se a ponta do coração. 
 Irradiação:Sem irradiação característica. 
 Caráter: Surda 
 Intensidade: Variável. 
 Duração: Pode durar de horas até semanas. 
 Evolução; 
 Fatores agravantes, desencadeantes e atenuantes: começa/ 
piora com contrariedades, acompanha-se de palpitações, dispneia suspirosa, palpitações, 
parestesias; alivia com analgésicos comuns, tranquilizantes, placebo. 
 
 Palpitações: São percepções incomodas do batimento cardíaco. Descrita 
como “batimentos mais fortes”, “falhas”, “arrancos”, “paradas”, “tremor no coração”, 
“coração deixando de bater”, “coração aos pulos”. Nem sempre representa alterações do 
ritmo cardíaco. Deve-se avaliar a frequência, ritmo, horário de aparecimento, modo de 
instalação e desaparecimento (se têm início e término súbitos). Além disso, deve-se indagar 
o paciente sobre ter tomado ou feito o uso de: café, chás, refrigerantes à base de cola, 
tabaco e drogas (cocaína e anfetaminas). Há três tipos de palpitações: 
 
MOISÉS MOREIRA LOPES ATM24 FURG 4 
 
o Palpitações de 
esforço: ocorrem com esforços físicos; 
na ICC, surgem acompanhando a 
dispneia subitamente e aliviam com 
repouso de maneira gradual e lenta. 
Pacientes relatam batimentos rítmicos, 
enérgicos e rápidos 
o Palpitações 
decorrentes de alterações do ritmo: 
descritas com expressões que podem 
facilitar a presunção do tipo de arritmia; 
assim, “falhas”, “arrancos e “tremores” 
indicam extrassístoles; início e fim súbitos indicam taquicardia paroxística; início súbito e 
fim gradual indicam taquicardia sinusal; taquicardia com batimentos irregulares sugere 
fibrilação atrial. 
o Transtornos emocionais; 
 
 Dispneia: Na linguagem leiga significa cansaço, falta de ar, folego curto, 
fadiga ou respiração difícil. Ela é a sensação consciente e desagradável do ato de respirar. 
Semiologicamente pode ser subjetiva (relato do paciente) ou objetiva (observação de 
esforço respiratório e taquipneia). Além disso, indica congestão pulmonar em cardiopatas. 
Deve-se avaliar relação com duração/ evolução/ relação com esforço e posição adotada 
pelo paciente. 
o Dispnéia de esforço: Ocorre quando o paciente realiza grandes, médios 
e pequenos esforços. 
o Dispnéia de decúbito: Surge logo que o paciente se põe na posição 
deitada; para minora-la, o paciente eleva a cabeça e o tórax, usando dois ou mais 
travesseiros ou assumindo a posição semissentada ao dormir; em fases avançadas o 
paciente precisa sentar-se na beira do leito. 
o Dispneia paroxística noturna (DPN): O paciente acorda com dispneia, 
acompanhada de sufocação, tosse seca e opressão torácica, sendo obrigadoa sentar-se 
no leito ou levantar-se da cama; podem aparecer sibilos (asma cardíaca); pode ocorrer pele 
fria, pálida, cianótica. Nas crises mais graves há também tosse com expectoração 
espumosa/ rosada, respiração ruidosa, estertores pulmonares (edema agudo de pulmão). 
 
MOISÉS MOREIRA LOPES ATM24 FURG 5 
 
o Dispnéia periódica; apnéia, seguida de movimentos respiratórios, 
superficiais a princípio, que se tornam cada vez mais profundos até um máximo, após o 
qual diminuem gradativamente até novo episódio de apnéia. 
 
OBS! Todos os tipos de dispnéia que aparecem na insuficiência ventricular esquerda estão 
associados à congestão pulmonar (pressão aumentada no AE >> elevação da pressão no 
leito vascular pulmonar >> transudação de líquido para o espaço intersticial >> congestão 
pulmonar). Como os pulmões estão cercados por paredes osteomusculares, a congestão 
determina redução de seu conteúdo aéreo, da capacidade pulmonar e da capacidade vital. 
A repleção vascular provoca rigidez do parênquima pulmonar e redução da expansibilidade, 
aumentando esforço respiratório e o edema intersticial provoca fibrose que prejudica a 
difusão de gases. 
 Tosse e expectoração: 
 
 
MOISÉS MOREIRA LOPES ATM24 FURG 6 
 
 Sibilância (chieira/chiado): Ruído junto com a respiração, a qual se torna 
difícil, que traduz a passagem de ar em alta velocidade por vias aéreas estreitadas; à 
ausculta encontra-se respiração prolongada e sibilos (som musical, contínuo, prolongado, 
predominantemente expiratório, mais comum em asma, bronquite e enfisema). 
 Hemoptise: Eliminação de sangue pelas vias respiratórias, procedente da 
traquéia, dos brônquios ou pulmões. Considera-se hemoptise eliminação de 02ml ou mais 
de sangue (pode ser muito volumosa e levar ao óbito). A identificação de sangue vermelho 
vivo, rutilante, arejado, sem restos alimentares, cuja eliminação acompanha-se de tosse 
possibilita diferenciar a hemoptise das hemorragias provenientes do nariz (epistaxe), da 
laringe, das gengivas e do trato gastrointestinal. 
 
 Síncope e lipotimia: A síncope (desmaio) é a perda súbita e transitória da 
consciência e do tônus muscular postural. No entanto, quando a perda é parcial ocorre a 
lipotimia. Pode ser psicogênica ou por redução aguda, mas transitória do fluxo sanguíneo 
cerebral, ocorrendo geralmente recuperação rápida (ou a morte sobrevirá em curto período 
de tempo). Investigação diagnóstica compreende tempo de duração, ocorrência ou não de 
convulsão, incontinência fecal ou urinária, mordedura da língua, sudorese ou palidez, bem 
como sintomas precedentes e manifestações ocorridas após a recuperação da consciência; 
necessário investigar tempo decorrido desde a última alimentação, tensão emocional, 
posição do corpo, temperatura ambiente, doença recente ou prévia. Pode ser precedido por 
irregularidades do ritmo cardíaco, dor anginosa, auras, paresias, parestesias, 
incoordenação, vertigem ou movimentos involuntários. O desmaio por alteração 
quantitativa da circulação cerebral pode ocorrer por causas cardíacas e extracardíacas 
o Causas cardíacas: Levam a uma diminuição do fluxo sanguíneo 
cerebral. 
 
MOISÉS MOREIRA LOPES ATM24 FURG 7 
 
 
o Causas extracardíacas: 
 
 Alterações do sono: A insônia é frequente nos pacientes com insuficiência 
ventricular esquerda. Em pacientes com dispneia periódica como manifestação da 
insuficiência ventricular esquerda (IVE), pode haver dificuldade para dormir porque esse 
sintoma predomina ou se acentua no período noturno. Além disso, ela é acompanhada de 
períodos de excitação e obnubilação, alternando-se com períodos de sonolência e 
prostração. A causa é a estase sanguínea encefálica, com edema cerebral e hipertensão 
do líquido cefalorraquidiano além de anóxia dos neurônios cerebrais, relacionada com a 
diminuição do fluxo sanguíneo cerebral. 
 Cianose: Significa coloração azulada da pele e mucosas, em razão do 
aumento da hemoglobina reduzida no sangue capilar. O exame do pacientte deve ser feito 
à luz do dia, observando-se os lábios, a ponta do nariz, a região malar (bochechas), os 
lóbulos das orelhas, a língua, o palato, a faringe e as extremidades das mãos e dos pés. 
Além disso, é generalizada quando se observa no corpo todo e localizada quando se 
restringe a um segmento (um dos membros superiores ou inferiores). Os pacientes 
cianóticos apresentam outros sintomas em razão da anóxia tecidual, tais como irritabilidade, 
sonolência, torpor, crises convulsivas, dor anginosa, hipocratismo digital, nanismo ou 
infantilismo. Há quatro tipos de cianose: 
 
MOISÉS MOREIRA LOPES ATM24 FURG 8 
 
o Cianose central: É o tipo mais frequente, podendo ocorrer devido a 
diminuição da tensão de O2 no ar inspirado, transtorno da ventilação pulmonar, transtorno 
da difusão, transtorno na perfusão e curto circuito. 
o Cianose periférica: Ocorre por perda exagerada de oxigênio ao nível da 
rede capilar por estase venosa ou diminuição funcional ou orgânica dos vasos da 
microcirculação (causa mais comum é a vasoconstrição generalizada em consequência da 
exposição ao ar ou água fria). 
o Cianose tipo mista: Associação de mecanismos responsáveis por 
cianose central e periférica (exemplo é a cianose da insuficiência cardíaca). 
o Cianose por alteração da hemoglobina: Deve-se a alterações 
bioquímicas que impedem a fixação de oxigênio pelo pigmento. Exemplo é a meta-
hemoglobina que surge pela inalação ou ingestão de substâncias tóxicas que contem 
nitritos, fenacetina, sulfanilamida e anilinas. 
 Edema: Descrito pelos pacientes como “inchaço” e “inchume”, é resultado do 
aumento do líquido intersticial proveniente do plasma sanguíneo. O peso corporal pode 
aumentar até 10% mesmo na ausência de fóvea e o aumento brusco de peso sugere 
retenção líquida, antes de o edema tornar-se clinicamente detectável. Pode ser localizado, 
inflamatório ou generalizado. A pele recém edemaciada é lisa e brilhante; no edema de 
longa duração, a pele adquire aspecto de casca de laranja, indicando espessamento. A 
causa básica do edema cardíaco é a insuficiência ventricular direita por aumento da 
pressão hidrostática associado à retenção de sódio. O edema cardíaco começa em torno 
dos maléolos, subindo até a raiz das coxas; é bilateral e simétrico (assimetria quando 
associado à insuficiência venosa em um dos membros). Por influência da gravidade, 
intensifica-se ao longo do dia, chegando ao máximo à tarde (edema vespertino) e diminue 
ou desaparece com repouso noturno. Com o agravamento da função cardíaca, acomete o 
corpo todo (anasarca). 
 Astenia: É a sensação de fraqueza generalizada. Nos pacientes com 
insuficiência cardíaca a astenia relaciona-se com o baixo débito cardíaco e com oxigenação 
insuficiente dos músculos esqueléticos. Nos pacientes edemaciados, a administração de 
diuréticos pode causar depleção do intravascular, com hipotensão postural, astenia e 
desmaio ao levantar, além de promoverem depleção de sódio/ potássio, outra causa de 
astenia. Na hipopotassemia, outro sintoma importante são as câimbras. A astenia dos 
cardiopatas pode estar associada a atrofia muscular pela falta de exercício.A inapetência 
causada por fármacos (digoxina) provoca redução da ingestão de alimentos, o que também 
contribui para astenia. 
 Posição de cócoras: Típica posição assumida por doentes portadores de 
cardiopatia congênita cardíaca cianótica com fluxo sanguíneo pulmonar diminuído 
(estenose e atrésia pulmonar, atrésia tricúspide, tetralogia de Fallot e transposição de 
grandes vasos). Tais pacienttes assumem instintivamente a posição de cócoras, apoiando 
as nádegas nos calcanhares, porque descobrem que esta posição alivia a dispneia. Essa 
posição melhora a saturação arterialde oxigênio.

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