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DESAFIO Anatomia radiológica do esqueleto axial e apendicular


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DESAFIO 
Anatomia radiológica do esqueleto axial e apendicular
A anatomia radiológica é uma importante ferramenta de análise dos órgãos internos do corpo humano. Com um exame radiográfico, é possível estudar detalhadamente cada acidente ósseo do esqueleto axial e apendicular. A diferença de densidade entre os tecidos é um fator importantíssimo, pois possibilita ao médico distinguir corpos estranhos, tecidos e órgãos do corpo humano nas imagens radiológicas.Além das densidades dos próprios tecidos, há também os meios de contraste e o metal, que têm densidades maiores do que qualquer tecido ou órgão do corpo humano.
Agora, veja a seguinte situação:
Após refletir sobre a situação, você, como profissional que cuida da saúde de Jéssica, tem como desafio:
a) Indicar quais estruturas aparecem na imagem radiográfica como radiopacas ou radiolúcidas e o que fazer para distinguir órgãos com densidades semelhantes.
b) Relatar quais as principais densidades radiológicas visualizadas nas radiografias convencionais, que tornam possível distinguir diferentes tecidos, órgãos e corpos estranhos. 
Padrão de resposta esperado
a) O corpo humano é constituído de estruturas "moles" e "duras". As estruturas moles e de menor número atômico, como o ar e a gordura, têm menor densidade e são visualizadas na imagem radiográfica com tonalidade escura, chamadas de radiolúcidas. Há também as estruturas densas e de maior número atômico, como os ossos, que são visualizadas com uma tonalidade esbranquiçada e chamadas de radiopacas. Além das estruturas anatômicas do corpo humano, há o metal implantado nos joelhos por meio de cirurgia, o qual é considerado radiopaco. Por fim, os meios de contraste (bário e iodo) são aplicados quando a intenção é diferenciar estruturas que têm densidades semelhantes.
b) O metal, o bário, o iodo, o osso, o ar, os tecidos moles (água) e a gordura são as principais densidades radiológicas que diferenciam tecidos, órgãos e corpos estranhos. Quando existe algum implante de metal no corpo do paciente, como o de Jéssica, por exemplo, esse corpo estranho fica radiopaco (branco). Se a intenção é avaliar um órgão "mole" que não é visível na radiografia convencional, basta inserir bário ou iodo no corpo do paciente, o que irá gerar o contraste necessário para que o órgão de interesse passe a ser visível.