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ANATOMIA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL

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Rebeca Cruz Santos – T99 
ANATOMIA RADIOGRÁFICA 
PERIAPICAL 
----------------------------- MAXILA ----------------------------- 
 
 Região de Molares Superiores 
 
1. LÂMINA PTERIGOIDE - porção mais inferior do osso esfenoide. A lâmina localiza-se distal à 
maxila. 
Área levemente radiopaca, vista apenas em região de MS, logo serve de referencial. 
 
 
 
 
 
 
2. HÂMULO PTERIGOIDEO – apresenta-se em forma de gancho, como uma área levemente 
radiopaca, localizado abaixo da lâmina. 
 
 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
3. PROCESSO CORONÓIDE DA MANDÍBULA – quanto mais o paciente abre a boca, mais o 
processo coronóide vem para anterior, logo é mais visível na região de molares superiores 
(porém também pode ser visto na região de PMS, porem com menos frequência). 
Área levemente radiopaca, triangular, na parte mais inferior da radiografia. 
*Vemos mais frequentemente na técnica da bissetriz, sem posicionador. 
 
 
 
4. TÚBER – Osso frágil, encontra-se na região mais posterior da maxila, onde fica o 3MS. 
Essa é uma área de crescimento continuo. Área de osso bem esponjoso, medular, tipo 4 
(conseguimos distinguir a densidade óssea pela imagem 
 
 
 
5. OSSO ZIGOMÁTICO – Área radiopaca na porção mais superior da radiografia, também vista 
em PMS. Isso pode ser identificado como uma radiopacidade uniforme cinza ou branca 
sobre os ápices dos molares. 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
6. PROCESSO ZIGOMÁTICO – Área de reforço ósseo, a projeção da maxila que se encontra 
com o osso zigomático. 
Faixa intensamente radiopaca, superposta à região dos dentes molares superiores, em 
forma de V ou U, porém nem sempre terá esse formato, visto que, além das variações 
anatômicas, a incidência dos feixes modifica a sua forma, já que a imagem é bidimensional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
7. CORTICAL E SEIO MAXILAR – O seio é uma cavidade oca que ocupa a maxila em quase toda 
a sua totalidade. A depender da incidência dos feixes pode trazer uma imagem “distorcida”, 
onde o seio estaria bem em cima da raiz do dente, mas essa imagem não é real. 
O seio é uma área que está em crescimento, caso o paciente perca o dente, o seio faz 
uma extensão alveolar (caso o paciente seja edêntulo total naquela região, o rebordo 
alveolar, pode chegar a ser a cortical maxilar). 
Área radiolúcida, localizada na porção superior da radiografia, delimitada por uma linha 
radiopaca (cortical da maxila), a qual apresenta um contorno lobulado e curvilíneo. 
Como o seio é vascularizado, algumas vezes, podemos ver septos sinusiais no seu interior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cortical da Maxila Seio Maxilar 
Rebeca Cruz Santos – T99 
8. FOSSA NASAL E SOALHO – Localizada na parte superior da radiografia, a fossa nasal 
ocupa quase toda a maxila. 
A fossa é uma área radiolúcida, mas por ter alguns conteúdos, como a concha e o corneto, 
caso saia na imagem, se apresenta mais radiopaca. 
O soalho de fossa nasal é uma linha radiopaca RETA. Diferente da cortical da maxila, que é 
curvilínea. 
 
 
 
 
 Região de Pré-molares Superiores 
 
1. PROCESSO ZIGOMÁTICO – Faixa intensamente radiopaca, superposta à região dos dentes 
molares superiores, em forma de V ou U 
 
 
 
 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
2. OSSO ZIGOMÁTICO – Imagem de radiopacidade intensa posterior e contigua à imagem do 
processo zigomático. 
 
 
 
3. SEIO MAXILAR E CORTICAL – O seio nessa região se apresenta como a área radiolúcida 
que ocupa o terço superior da radiografia. 
 
 Seio Maxilar Cortical do Seio Maxilar 
 
 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
4. FOSSA NASAL E SOALHO – A fossa é uma área radiolúcida, mas por ter alguns conteúdos, 
como a concha e o corneto, caso saia na imagem, se apresenta mais radiopaca. 
O soalho de fossa nasal é uma linha radiopaca RETA. Diferente da cortical da maxila, que é 
curvilínea. 
 
 
Soalho da fossa nasal 
 
 Região de Incisivos Laterais e Caninos Superiores 
 
1. CORTICAL E SEIO MAXILAR – A cortical é uma linha radiopaca semi-circular que delimita a 
parte inferior do seio maxilar. 
O seio maxilar é uma área radiolúcida que ocupa o terço superior oposto `linha média da 
imagem. 
 
 Cortical do Seio Maxilar e Parede da Fossa Nasal (Y invertido de Ennis) 
 
  Seio Maxilar  
Rebeca Cruz Santos – T99 
2. FOSSA NASAL E PAREDE DA FOSSA – A parede vem em sentido da linha media limitando 
o inferior da fossa nasal. NESSA REGIÃO NÃO VEMOS SOALHO, APENAS PAREDE. 
A fossa nasal ocupa o terço superior no sentido da linha media. 
 
FOSSA NASAL 
 
 
PAREDE DA FOSSA NASAL 
 
 
 
3. INTRÓITO NASAL – faixa radiolúcida por onde passa o ar na fossa nasal 
 
4. SOMBRA DO NARIZ – Área mais densa que se sobrepõe ao osso alveolar, tornando essa 
área levemente mais radiopaca, assim cria-se uma ilusão de “linha” sobre os dentes.
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
 
5. CORNETO NASAL – área de radiodensidade intermediaria entre o osso alveolar e a fossa 
nasal, no interior da fossa nasal. (Porém nem sempre ele é visto) 
 
 
 
 
6. FOSSETA MIRTIFORME – área de depressão (devido a proeminencia do pilar canino), situada 
entre o canino e o ILS. Área de menor densidade, ou seja, radiolucida alongada. 
*Dificil de vizualizar, alem de poder ser confundida com lesão periapical 
 
 
 Letra E 
 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
 
 Região de Incisivos Centrais 
 
1. SUTURA INTERMAXILAR – Mais visível em pacientes jovens, apresenta-se como uma linha 
radiolúcida entre os IC, as vezes limitada por linhas radiopacas. 
 
 
2. FORAME E CANAL INCISIVO – Área radiolúcida, geralmente ovalada entre o terço médio 
e/ou apical dos IC, externamente delimitada pelas corticais do canal incisivo. Logo acima do 
forame, vemos o canal. 
 
3. CORTICAIS DO CANAL INCISVO – Linha radiopaca bilateral, limitando o canal incisivo, como 
se fossem suas “paredes”. 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
4. ABERTURA DO CANAL INCISIVO – Imagem bilateral, em forma de meia lua, dentro da fossa 
nasal – em sua porção inferior. Sendo que, possui radiolucidez mais intensa que a fossa. 
 
 
 
5. ABERTURA E FOSSA NASAL – A parede da fossa nasal é uma linha radiopaca superior, 
bilateral em forma de “V”. A fossa nasal é uma área radiolúcida que ocupa o terço superior 
da imagem, além de ser bilateral. 
 
 
 Figura 1 - Fossa Nasal Figura 2 - Parede da Fossa Nasal Figura 3 - Espinha Nasal Anterior 
6. CORNETO NASAL INFERIOR – imagem de radiodensidade intermediaria entre o osso alveolar 
e afossa nasal, localizado dentro da fossa nasal. 
 
 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
7. SEPTO NASAL – Estrutura que divide o nariz, sendo esta formada por 3 componentes, 
porém na radiografia não conseguimos distingui-las. 
Faixa radiopaca que pode apresentar-se com pouca definição, no centro da fossa nasal. 
Podendo ir do ápice dos IC ao final da fossa nasal. 
 
 
 
8. SOMBRA DA ASA DO NARIZ – imagem de leve radiopacidade com vértice ovalado voltado 
para as coroas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
----------------------------- MANDÍBULA ----------------------------- 
 
 Região de Molares Inferiores 
1. LINHA OBLÍQUA – Faixa radiopaca que cruza, de forma descendente (com seu declínio na 
linha media) o corpo da maxila. De forma que se sobrepõe ao terço cervical das unidades 
dentárias mais posteriores e no terço médio apical das unidades mais anteriores. 
*Caso o paciente seja edêntulo, a linha obliqua pode delinear a borda superior do corpo da 
mandíbula. 
 
 
2. LINHA MILO-HIÓIDEA – área de reforço ósseo que dá inserção ao musculo milo-hioideo. 
Faixa radiopaca descendente, porém, mais baixa (mais apical) que a linha obliqua. 
 
 
3. CANAL MANDIBULARE CORTICAIS – Faixa radiolúcida, localizada abaixo das raízes dos 
dentes PMI e MI, limitada por suas corticais, que são linhas radiopacas, sendo superior e 
inferior. 
 
 
 Canal mandibular Corticais do canal mandibular 
Rebeca Cruz Santos – T99 
 
 
 
Canal Mandibular 
 
 
4. FÓVEA SUBMANDIBULAR – Aloja a glândula submandibular. Área de depressão, de menor 
densidade óssea, logo radiolúcida, sem trabeculado ósseo, esfumaçada, localizada 
apicalmente aos molares (por vezes no PMS). 
 
 
 
5. BASE DA MANDÍBULA – Faixa radiopaca limitando inferiormente o osso mandibular. 
 
 
 
 
 
 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
 Região de Pré-molares Inferiores 
1. CANAL MANDIBULAR E CORTICAIS – Faixa radiolúcida, localizada abaixo das raízes dos 
dentes PMI e MI, limitada por suas corticais, que são linhas radiopacas, sendo superior e 
inferior. 
 
 
 Canal Mandibular Corticais do canal mandibular 
 
 
2. FORAME MENTONIANO – Área radiolúcida ovalada ou circular, localizada apicalmente entre 
os pré-molares. 
*Quando, em edêntulos, ocorre uma grande reabsorção óssea, este pode localizar-se 
próximo ou na linha superior da mandíbula. 
 
 
3. FÓVEA SUBMANDIBULAR – Aloja a glândula submandibular. Área de depressão, de menor 
densidade óssea, logo radiolúcida, sem trabeculado ósseo, esfumaçada, localizada 
apicalmente aos molares (por vezes no PMS). 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
 Região de Canino Inferior 
1. EMINÊNCIA MENTUAL – Faixa de intensa radiopacidade de inclinação superior à linha 
media, localizada na metade anterior da radiografia, podendo vir da região dos PMI até 
a sínfise. 
 
 
2. BASE DA MANDÍBULA - Faixa radiopaca limitando inferiormente o osso mandibular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
 Região de Incisivos Inferiores 
 
1. EMINÊNCIA MENTUAL – Faixa de intensa radiopacidade de inclinação superior à linha 
media, localizada na metade anterior da radiografia, podendo vir da região dos PMI até 
a sínfise. 
 
 
 
2. FORAMÍNEA LINGUAL – Pequena área arredondada e radiolúcida, localizada 
centralmente ao osso alveolar e a área de reforço ósseo. Abaixo dos ápices dos 
dentes ICI. 
 
 
3. ÁREA DE REFORÇO ÓSSEO - Área de intensa radiopacidade, geralmente, circundando 
a imagem do forame lingual. 
 
Rebeca Cruz Santos – T99 
4. FÓVEA SUBLINGUAL – Área bilateral de radiolucidez difusa 
 
 
 
5. BASE DA MANDÍBULA - Faixa radiopaca limitando inferiormente o osso mandibular.

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