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SIMULADO DE SEMIOLOGIA BÁSICA TURMA XXVII - MEDICINA UFGD Monitora: Rafaela Pelloi Merloti O simulado possui 2 momentos: 1. Questões com fotos: vocês deverão escrever a fácie/sinal/patologia conforme solicitado. Estas terão apenas 30 segundos para resolver. 2. Questões com casos clínicos: algumas questões terão alternativas, portanto, só indicar a alternativa; e outras questões deverão ser escritas. Essas terão 1 minuto e 30 segundos para serem resolvidas. INSTRUÇÕES 1. Qual fácie representada ao lado? 2. Qual fácie representada ao lado? 3. Qual a fácie representada ao lado e a patologia associada? 4. Qual a posição representada ao lado e qual patologia está associada? 5. Qual a posição representada ao lado e qual patologia está associada? 6. Qual é a manobra semiológica ao lado? E qual a patologia associada a essa manobra positiva? 7. Qual é a marcha? E a que lesão ela está associada? http://www.youtube.com/watch?v=-DR3_DzBzlo 8. Qual a síndrome apresentada ao lado? E qual circulação está acometida? 9. Qual o sinal e a patologia associada? 10. Qual o nome da manobra? O que pesquisa nessa manobra? 11. Você está examinando o abdome desse paciente e encontra essa cicatriz. Qual o nome? 12. Quais as duas regiões abdominais indicadas pelas setas? 13. Você está realizando o exame dos linfonodos desse paciente e encontra o seguinte nódulo. Qual o nome do nódulo e o nome do sinal? CASO CLÍNICO 1. Mulher, 30 anos, pós tireoidectomia aparece no PS com sintomas de parestesia em membros superiores e astenia em todo o corpo de início súbito há 5 horas. Qual sinal semiológico posso encontrar? E qual distúrbio está associado? a) Sinal de Chevostek; hipernatremia b) Sinal de Trousseau; hipercalemia c) Sinal de Romanã; hipocalemia d) Sinal de Trousseau; hipocalcemia e) Sinal de Chevostek; hipermagnesemia CASO CLÍNICO 2. Um paciente dá entrada no pronto-socorro com história de crise convulsiva em casa, rebaixamento do nível de consciência, hipertenso e taquicárdico. No exame físico, o enfermeiro aplica a escala de coma de Glasgow, que mostra que o paciente apresentava abertura ocular à dor, nenhuma resposta verbal e movimento de retirada ao estímulo doloroso. Quanto ao somatório, pode-se encontrar o seguinte valor: a) 15 (normalidade). b) 4 (estado de coma superficial). c) 3 (estado de coma profundo). d) 12 (estado de coma superficial). e) 7 (estado de coma intermediário). CASO CLÍNICO 3. Um paciente, 70 anos, ex-tabagista 20 anos/maço, hipertenso há 15 anos em uso de losartana 50mg, vem ao ambulatório com queixa de dispnéia paroxística noturna há 2 dias. Relata que já vinha sentindo dispneia aos pequenos esforços, mas houve piora. Qual o provável diagnóstico? a) Pneumonia b) Insuficiência cardíaca congestiva c) Síndrome nefrótica d) Estenose aórtica CASO CLÍNICO 4. Paciente chega à emergência relatando dor em região retroesternal, há cerca de 3 anos, exacerbada há 1 ano, irradiada para hemitórax esquerdo, epigástrio e membro superior esquerdo, do tipo queimação. Ao exame físico cardiovascular: bulhas normofonéticas em 2 tempos com sopro diastólico em foco mitral. Qual a provável patologia? a) Estenose pulmonar b) Insuficiencia aórtica c) Insuficiencia mitral d) Estenose aórtica e) Estenose mitral CASO CLÍNICO 5. Você, estudante de medicina, vai colher história de um paciente masculino de 60 anos na enfermaria que deu entrada com queixa de dispneia e encontra o seguinte achado: Jugulares ingurgitadas. Esse sinal é sugestivo de? a) Pneumonia b) Insuficiência cardíaca esquerda c) Síndrome nefrótica d) Insuficiência cardíaca direita CASO CLÍNICO 6. Paciente de 2 meses de vida dá entrada na UTI pediátrica com icterícia zona 4 de Krammer. Além da icterícia apresenta colúria e acolia fecal. A icterícia dessa criança provavelmente é causada às custas do aumento de qual bilirrubina? a) Bilirrubina conjugada b) Bilirrubina não conjugada CASO CLÍNICO 7. FTV abolido em HTD, percussão timpânica na metade inferior do hemitórax direito. A ausculta apresenta abolição do murmúrio vesicular, e ausência de ruídos adventícios. Diante do quadro descrito, qual seria o provável diagnóstico? a) Pneumotórax espontâneo. b) Derrame pleural. c) Consolidação. CASO CLÍNICO 8. FTV aumentado em HTD, macicez na metade inferior do hemitórax direito. A ausculta apresenta murmúrios vesiculares presentes bilateralmente com presença de estertores crepitantes em HTD. Diante do quadro descrito, qual seria o provável diagnóstico? a) Pneumotórax espontâneo. b) Pneumonia c) Neoplasia CASO CLÍNICO 9. Qual o ritmo respiratório? E qual o distúrbio mais comum? a) Cheyne-Stokes; ICC b) Biot; lesão do SNC c) Kussmaul; acidose metabólica CASO CLÍNICO 10. Qual o ritmo respiratório? E qual o distúrbio mais comum? a) Cheyne-Stokes; ICC b) Biot; lesão do SNC c) Kussmaul; acidose metabólica CASO CLÍNICO 11. Paciente, 12 anos, dá entrada na UPA com queixa de dor periumbilical que irradia para QID, associado a vômitos. O médico aplica a seguinte manobra abaixo: Descompressão brusca no ponto encontrado no terço distal da distâcia entre o umbigo e a EIAS direita. Qual o nome do sinal procurado pelo médico? Qual patologia ele pretende pesquisar? CASO CLÍNICO 12. Paciente, 24 anos, dá entrada na UPA com queixa de dor periumbilical que irradia para QID, associado a vômitos. O médico aplica a seguinte manobra ao lado. Qual o nome do sinal procurado pelo médico? CASO CLÍNICO 13. Você está fazendo plantão na UPA e paciente feminina, 20 anos, dá entrada com queixa de dor lombar intensa há 12 horas. Qual sinal posso pesquisar nessa paciente? E qual patologia estou procurando? CASO CLÍNICO 14. Você está examinando o paciente na enfermaria do HU e ausculta um sopro sistólico em foco tricúspide mas também audível em foco mitral. Qual manobra posso lançar mão para diferenciar a origem do sopro? GABARITO 1. Fácie cushingóide 2. Facie hipocrática 3. Facie basedowiana - patologia: hipertireoidismo 4. Posição de cócoras - cardiopatia congênita 5. Genupeitoral “prece maometana" - derrame pericárdico 6. Flapping “Asterix” - encefalopatia hepática 7. Marcha escarvante - associada a lesão do nervo fibular ou nervo ciático 8. Síndrome de Budd-Chiari - veia cava inferior 9. Sinal de Turner - pancreatite aguda grave 10. Sinal do Piparote - pesquisa ascite 11. Cicatriz de Pfannenstiel 12. Hipocôndrio direito e Fossa ilíaca direita 13. Nódulo de Virchow e Sinal de Troisier GABARITO - Casos clínicos 1. D 2. E 3. B 4. E 5. D 6. B 7. A 8. B 9. C 10. B 11. Sinal de Blumberg. Apendicite. 12. Sinal de Psoas 13. Sinal de Giordano. Resposta pode ser: nefrolitíase ou pielonefrite (ambas corrretas) 14. Manobra de Rivero-Carvalho