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Arte_na_Educacao_04

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AN02FREV001/REV 4.0 
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA 
Portal Educação 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
ARTE NA EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
 
EaD - Educação a Distância Portal Educação 
 
 
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CURSO DE 
ARTE NA EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. 
 
 
 
 
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MÓDULO IV 
 
 
4 OS PRINCIPAIS ARTISTAS DO BRASIL E DO MUNDO E SUAS ARTES 
 
 
As artes plásticas no Brasil nasceram tardiamente em relação à descoberta 
e colonização do território. Apesar de haver registros de atividade de pintores, 
desenhistas e aquarelistas em atividade no Brasil desde 1556, estes vieram apenas 
de passagem, realizando a mera documentação visual destas terras para os 
monarcas e naturalistas europeus. 
Entretanto, passado um século, o Brasil já experimentava um 
desenvolvimento considerável na pintura e na escultura, e, desde então, conheceu 
um progresso ininterrupto e sempre com maior pujança e refinamento, com grandes 
momentos assinaláveis primeiro no apogeu do barroco, com a pintura, estatuaria e 
talha dourada para decoração das igrejas. Depois, na segunda metade do século 
XIX, com a atuação da Academia Imperial de Belas Artes, que institucionalizou o 
método acadêmico e promoveu os estilos neoclassicismo e logo o romantismo e o 
realismo, além de ser a primeira escola de artes de nível superior a funcionar no 
país. E, em tempos recentes, quando a arte brasileira começa a se destacar no 
exterior de modo consistente e o sistema de ensino e divulgação da pintura estão 
firmemente estabilizados e largamente difundidos por intermédio de um sem número 
de universidades e escolas menores, museus, exposições, ateliês e galerias. 
Durante o barroco, os maiores nomes a serem destacados são Aleijadinho e 
Mestre Ataíde, respectivamente na escultura e na pintura. Após a consolidação da 
Academia Imperial se notabilizaram principalmente os pintores Victor Meireles, 
Pedro Américo e Almeida Júnior, e o escultor Henrique Bernardelli. Comprometidos 
com o governo de Dom Pedro II, os dois primeiros fizeram obras artísticas com o 
intuito de enaltecer o império e o nacionalismo do país ainda recentemente 
independente. Um exemplo disso é o quadro de Victor Meireles: "A Batalha de 
Guararapes", hoje no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Outro 
 
 
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exemplo famoso é o quadro de Pedro Américo "Independência ou Morte", que se 
encontra no Museu do Ipiranga, em São Paulo, e é a mais famosa imagem do 
episódio da Independência do Brasil. 
No movimento modernista, destaca-se a atuação de grupos como o Pau-
Brasil e o Movimento Antropófago, que se autoproclamavam vanguardistas. Várias 
tendências das vanguardas europeias convergiram na Semana de Arte Moderna de 
1922, realizada em São Paulo e tornada um marco no modernismo brasileiro. 
O site Suapesquisa.com (2004) aponta os principais artistas brasileiros que 
tiveram renomes, conforme pontuado a seguir: 
 
 
4.1 CÂNDIDO PORTINARI 
 
 
Cândido Portinari foi um dos pintores brasileiros mais famosos. Este grande 
artista nasceu na cidade de Brodowski (interior do estado de São Paulo), em 29 de 
dezembro de 1903. Destacou-se também nas áreas de poesia e política. 
Durante sua trajetória, estudou na Escola de Belas-Artes do Rio de Janeiro; 
visitou muitos países, entre eles, a Espanha, a França e a Itália, onde finalizou seus 
estudos. 
Em 1935, recebeu uma premiação em Nova York por sua obra "Café". Deste 
momento em diante, sua obra passou a ser mundialmente conhecida. 
Dentre suas obras, destacam-se: "A Primeira Missa no Brasil", "São 
Francisco de Assis" e Tiradentes". Seus retratos mais famosos são: seu autorretrato, 
o retrato de sua mãe e o do famoso escritor brasileiro Mário de Andrade. 
No dia 6 de fevereiro de 1962, o Brasil perdeu um de seus maiores artistas 
plásticos e aquele que, com sua obra de arte, muito contribuiu para que o País fosse 
reconhecido entre outras nações. A morte de Cândido Portinari teve como causa 
aparente uma intoxicação causada por elementos químicos presentes em certas tintas. 
 
 
 
 
 
 
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4.1.1 Características da obra de Portinari 
 
 
Dentre as características principais das obras de Portinari estão: 
 Retratou questões sociais do Brasil; 
 Utilizou alguns elementos artísticos da arte moderna europeia; 
 Suas obras de arte refletem influências do surrealismo, cubismo e da 
arte dos muralistas mexicanos; 
 Arte figurativa, valorizando as tradições da pintura. 
 
 
4.1.2 Principais obras de Portinari 
 
 
Dentre as principais obras de Portinari estão: 
 Meio ambiente; 
 Colhedores de café; 
 Mestiço; 
 Favelas; 
 O Lavrador de Café; 
 O sapateiro de Brodósqui; 
 Meninos e piões; 
 Lavadeiras; 
 Grupos de meninas brincando; 
 Menino com carneiro; 
 Cena rural; 
 A primeira missa no Brasil; 
 São Francisco de Assis; 
 Os Retirantes; 
 
 
 
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4.2 DI CAVALCANTI 
 
 
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido como 
Di Cavalcanti, foi um importante pintor, caricaturista e ilustrador brasileiro. 
Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 6 de setembro de 1897. Desde 
jovem demonstrou grande interesse pela pintura. Com 11 anos de idade teve aulas 
de pintura com o artista Gaspar Puga Garcia. 
Seu primeiro trabalho como caricaturista foi para a revista Fon-Fon, em 1914. 
Participou do Primeiro Salão de Humoristas em 1916. 
Mudou para a cidade de São Paulo em 1917, ano em que realizou a primeira 
exposição individual para a revista "A Cigarra". 
No ano de 1919, fez a ilustração do livro Carnaval, de Manuel Bandeira. 
Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, expondo 11 obras de arte e 
elaborando a capa do catálogo. 
Em 1923, foi morar em Paris como correspondente internacional do jornal 
Correio da Manhã. Retornou para o Brasil dois anos depois e foi morar na cidade do 
Rio de Janeiro. 
Em 1926, fez a ilustração da capa do livro O Losango de Cáqui, de Mário de 
Andrade. Neste mesmo ano, participa como ilustrador e jornalista do jornal Diário da 
Noite. 
Em 1927, colaborou como desenhista no Teatro de Brinquedo. 
Em 1928, filiou-se ao Partido Comunista do Brasil. 
Em 1934, foi morar na cidade de Recife. 
Morou na Europa novamente entre os anos de 1936 e 1940. 
Em 1937, recebeu medalha de ouro pela decoração do Pavilhão da 
Companhia Franco-Brasileira. 
Em 1938, trabalhou na rádio francesa Diffusion Française. 
Em 1948, fez uma exposição individual de retrospectiva no IAB de São Paulo. 
Em 1953, foi premiado, junto com o pintor Alfredo Volpi, como melhor pintor 
nacional na II Bienal de São Paulo. 
http://www.suapesquisa.com/biografias/manuelbandeira/
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/semana22/
http://www.suapesquisa.com/biografias/mariodeandrade/
http://www.suapesquisa.com/biografias/mariodeandrade/
 
 
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Em 1955, publicou um livro de memórias com o título de Viagem de Minha Vida. 
Recebeu o primeiro prêmio, em 1956, na Mostra de Arte Sacra (Itália). 
Em 1958, pintou a Via-Sacra para a catedral de Brasília. 
Em 1971, ocorreu a retrospectiva da obra de Di-Cavalcanti no Museu de Arte 
Moderna de São Paulo. 
Morreu em 26 de outubro de 1976, na cidade do Rio de Janeiro. 
 
 
4.2.1 Estilo artístico e temática de Di-Cavalcanti 
 
 
Seu estilo artístico é marcado pela influência do expressionismo, cubismoe 
dos muralistas mexicanos (Diego Rivera, por exemplo). 
Abordou temas tipicamente brasileiros como, por exemplo, o samba. O 
cenário geográfico brasileiro também foi muito retratado em suas obras como, por 
exemplo, as praias. 
Em suas obras, são comuns os temas sociais do Brasil (festas populares, 
operários, as favelas, protestos sociais, etc.). 
Tinha estética que abordava a sensualidade tropical do Brasil, enfatizando 
os diversos tipos femininos. 
Usou as cores do Brasil em suas obras, em conjunto com toques de 
sentimentos e expressões marcantes dos personagens retratados. 
 
 
4.2.2 Principais obras de Di-Cavalcanti 
 
 
 Pierrete - 1922 
 Pierrot - 1924 
 Samba - 1925 
 Samba - 1928 
 Mangue - 1929 
 Cinco moças de Guaratinguetá - 1930 
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/artemoderna
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/artemoderna
http://www.suapesquisa.com/samba
 
 
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 Mulheres com frutas - 1932 
 Família na praia - 1935 
 Vênus - 193 
 Ciganos - 1940 
 Mulheres protestando - 1941 
 Arlequins - 1943 
 Gafieira - 1944 
 Colonos - 1945 
 Abigail - 1947 
 Aldeia de Pescadores - 1950 
 Nu e figuras - 1950 
 Retrato de Beryl - 1955 
 Tempos Modernos - 1961 
 Tempestade - 1962 
 Duas Mulatas - 1962 
 Músicos - 1963 
 Ivette - 1963 
 Rio de Janeiro Noturno - 1963 
 Mulatas e pombas - 1966 
 Baile Popular - 1972 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.3 CARYBÉ 
 
 
Hector Julio Paride Carybe, conhecido popularmente e artisticamente como 
Carybé, foi um importante artista plástico (pintor, gravador, escultor, ceramista, 
ilustrador e desenhista) argentino, naturalizado brasileiro. Nasceu na cidade 
argentina de Lanús, em 7 de fevereiro de 1911, e faleceu em Salvador (Bahia), em 2 
de outubro de 1997. 
Apaixonado pela Bahia, Carybé tornou-se conhecido com suas obras que 
valorizavam a cultura baiana, os rituais afro-brasileiros, a capoeira, as belezas 
naturais e arquitetônicas da Bahia. 
Carybé fez ilustrações para livros de escritores famosos. Ilustrou a capa de 
livros do escritor baiano Jorge Amado e também do livro Cem Anos de Solidão, de 
Gabriel Garcia Márquez. A ilustração do livro Macunaíma, de Mario de Andrade, 
também foi feita por Carybé. 
Em 1947, Carybé trabalhou no jornal Diário Carioca, do Rio de Janeiro. 
Entre 1949 e 1950, trabalhou no jornal Tribuna da Imprensa. 
Uma de suas obras mais conhecidas é o conjunto de painéis “Os povos 
afros”, os “Ibéricos” e “Libertadores”, de 1988. Estas obras fazem parte da 
decoração do mural do Memorial da América Latina, situado no bairro da Barra 
Funda (cidade de São Paulo). Fez também murais para o Aeroporto Internacional de 
Miami, no estado americano da Flórida. 
Carybé também atuou na área pública, assumindo o cargo de secretário da 
educação do estado da Bahia. 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.suapesquisa.com/jorgeamado/
http://www.suapesquisa.com/biografias/gabriel_garcia_marquez.htm
http://www.suapesquisa.com/biografias/mariodeandrade/
 
 
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FIGURA 21 - QUADRO LIBERTADORES 
 
Libertadores - painel de 1988 de Carybé, exposto no Memorial da América Latina, em São Paulo. 
FONTE: www.google.com.br/search?Acessado 08/04/2013 
 
 
4.3.1 Algumas obras de Carybé 
 
 
 São Jorge – nanquim (1956) 
 Baianas – óleo sobre madeira (1957) 
 Cidade Baixa – nanquim sobre papel (1964) 
 Feira – nanquim sobre papel (1964) 
 Nu sentado - óleo sobre tela (1965) 
 Cabaré – óleo sobre tela (1966) 
 Capoeira – crayon sobre papel (1974) 
 Cangaceiros – vinil sobre cartão colado em eucatex (1987) 
 Murais do Memorial da América Latina (1988) 
 Jogos – vinil encerado (1990) 
 Os Conjurados – vinil encerado (1995) 
 
 
 
 
http://www.google.com.br/search?Acessado
 
 
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4.4 ANITA MALFATTI 
 
 
Anita Malfatti foi uma importante e famosa artista plástica (pintora e 
desenhista) brasileira. Nasceu na cidade de São Paulo, no dia 2 de dezembro de 
1889, e faleceu na mesma cidade, em 6 de novembro de 1964. 
Era filha de Bety Malfatti (americana de origem alemã) e pai italiano. 
Estudou pintura em escolas de arte na Alemanha e nos Estados Unidos (estudou na 
Independent School of Art, em Nova York). Em sua passagem pela Alemanha, em 
1910, entrou em contato com o expressionismo, que a influenciou muito. Já nos 
Estados Unidos, teve contato com o movimento modernista. 
Em 1917, Anita Malfatti realizou uma exposição artística muito polêmica, por 
ser inovadora, e ao mesmo tempo revolucionária. As obras de Anita, que retratavam 
principalmente os personagens marginalizados dos centros urbanos, causou 
desaprovação nos integrantes das classes sociais mais conservadoras. 
Em 1922, junto com seu amigo Mario de Andrade, participou da Semana de 
Arte Moderna. Ela fazia parte do Grupo dos Cinco, integrado por Malfatti, Mario de 
Andrade, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia. 
Entre os anos de 1923 e 1928, foi morar em Paris. Retornou a São Paulo em 
1928 e passou a lecionar desenho na Universidade Mackenzie até o ano de 1933. 
Em 1942, tornou-se presidente do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo. 
Entre 1933 e 1953, passou a lecionar desenho nas dependências de sua casa. 
 
 
4.4.1 Principais obras de Anita Malfatti 
 
 
 A boba 
 As margaridas de Mário 
 Natureza Morta - objetos de Mário 
 A Estudante Russa 
 
 
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 O homem das sete cores 
 Nu Cubista 
 O homem amarelo 
 A Chinesa 
 Arvoredo 
 Interior de Mônaco 
 
 
4.5 TARSILA DO AMARAL 
 
 
Tarsila do Amaral foi uma das mais importantes pintoras brasileiras do 
movimento modernista. Nasceu na cidade de Capivari (interior de São Paulo), em 1º 
de setembro de 1886. 
Na adolescência, Tarsila estudou no Colégio Sion, localizado na cidade de 
São Paulo, porém, completou os estudos numa escola de Barcelona, na Espanha. 
Desde jovem, Tarsila demonstrou muito interesse pelas artes plásticas. Aos 
16 anos, pintou seu primeiro quadro, intitulado Sagrado Coração de Jesus. 
Em 1906, casou-se pela primeira vez, com André Teixeira Pinto, e, com ele 
teve sua única filha, Dulce. Após se separar, começa a estudar escultura. 
Somente aos 31 anos começou a aprender as técnicas de pintura com 
Pedro Alexandrino Borges (pintor, professor e decorador). 
Em 1920, foi estudar na Academia Julian (escola particular de artes 
plásticas), na cidade de Paris. Em 1922, participou do Salão Oficial dos Artistas da 
França, utilizando em suas obras as técnicas do cubismo. 
Retornou para o Brasil em 1922, formando o "Grupo dos Cinco", junto com 
Anita Malfatti, Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia. Este 
grupo foi o mais importante da Semana de Arte Moderna de 1922. 
Em 1923, retornou para a Europa e teve contatos com vários artistas e 
escritores ligados ao movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 
1930, pintou suas obras de maior importância e que fizeram grande sucesso no 
mundo das artes. Entre as obras desta fase, podemos citar as mais conhecidas: 
Abaporu (1928) e Operários (1933). 
http://www.suapesquisa.com/artesplasticas/
http://www.suapesquisa.com/artesplasticas/
 
 
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No final da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau Brasil e 
Antropofágico. Entre as propostas desta fase, Tarsila defendia que os artistas 
brasileiros deveriam conhecer bem a arte europeia, porém deveriam criar uma 
estética brasileira, apenas inspirada nos movimentos europeus. 
Em 1926, Tarsila casou-se com Oswald de Andrade, separando-se em 1930. 
Entre os anos de 1936 e 1952, Tarsila trabalhou como colunista nos Diários 
Associados (grupo de mídia que envolvia jornais, rádios, revistas). 
Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo, em 17 de janeiro de 
1973. A grandiosidadee importância de seu conjunto artístico a tornou uma das 
grandes figuras artísticas brasileiras de todos os tempos. 
 
 
4.5.1 Características das suas obras de Tarsila do Amaral 
 
 
 Uso de cores vivas; 
 Influência do cubismo (uso de formas geométricas); 
 Abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens do Brasil; 
 Estética fora do padrão (influência do surrealismo na fase 
antropofágica). 
 
 
4.5.2 Principais obras de Tarsila do Amaral 
 
 
 Autorretrato (1924) 
 Retrato de Oswald de Andrade (1923) 
 Estudo (Nú) (1923) 
 Natureza-morta com relógios (1923) 
 O Modelo (1923) 
 Caipirinha (1923) 
 Rio de Janeiro (1923) 
 A Feira I (1924) 
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/cubismo
http://www.suapesquisa.com/surrealismo
 
 
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 São Paulo – Gazo (1924) 
 Carnaval em Madureira (1924) 
 Antropofagia (1929) 
 A Cuca (1924) 
 Pátio com Coração de Jesus (1921) 
 Chapéu Azul (1922) 
 Auto-retrato (1924) 
 O Pescador (1925) 
 Romance (1925) 
 Palmeiras (1925) 
 Manteau Rouge (1923) 
 A Negra (1923) 
 São Paulo (1924) 
 Morro da Favela (1924) 
 A Família (1925) 
 Vendedor de Frutas (1925) 
 Paisagem com Touro (1925) 
 Religião Brasileira (1927) 
 O Lago (1928) 
 Coração de Jesus (1926) 
 O Ovo ou Urutu (1928) 
 A Lua (1928) 
 Abaporu (1928) 
 Cartão Postal (1928) 
 Operários (1933) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.6 ALFREDO VOLPI 
 
Alfredo Foguebecca Volpi foi um artista plástico ítalo-brasileiro. É 
considerado um dos principais artistas da Segunda Geração da Arte Moderna 
Brasileira. Ganhou destaque com pinturas representando casarios e bandeirinhas de 
festas juninas (sua marca registrada). 
Nasceu na cidade de Lucca (Itália), em 14 de abril de 1896. Morreu na 
cidade de São Paulo, em 28 de maio de 1988. 
Atuou como pintor decorador de residências de famílias da alta sociedade 
paulistana, fazendo pinturas em paredes e murais. 
Ganhou o prêmio de melhor pintor nacional na Bienal de Artes de 1953. 
Fez afrescos na Capela São Pedro de Monte Alegre. 
Participou da 1ª Exposição de Arte Concreta em 1956. 
Explorou as formas e composição de cores com grande impacto visual. 
Nos anos 50, enveredou para o campo do abstracionismo geométrico. Foi 
neste período que começou a retratar bandeirinhas de festas juninas. 
 
 
4.6.1 Principais obras de arte de Alfredo Volpi 
 
 
 Mulata 
 Fachada e Rua 
 Festa de São João 
 Grande Fachada Festiva 
 Fachadas 
 Sereias 
 Bandeirinhas 
 Bandeirinhas Geométricas 
 Mastro de São Pedro 
 Madona 
 
 
 
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Falar sobre arte é trazer o sentimento e expressão do homem nas suas mais 
diferentes áreas. 
Elucidar a criatividade, explorar o cognitivo, abarcar na educação e suas 
mais diferentes aplicações, é fazer o educando explorar a si mesmo e do mestre, 
seu guia e provocador de inovações. 
Buscar conceituar a arte e suas interfaces com a educação foi elucidar as 
principais formas que esta contempla o aprendizado e sua expressão, permeada 
pelas ideias de Ostrower, Vygostky, Pontes e Pires et. al. Dessa forma ímpar, uma 
maneira de encontrar dentro do ambiente escolar não somente arte como aspecto 
de desenhos, rabiscos ou modelagem, mas a forma que a criança expressa o que 
sente, deseja, almeja, aprende ou mesmo, o que pode o professor observar pela 
expressividade psicológica da criança. 
A ludicidade que a criança busca apresentar e o seu sentimento, de mesma 
forma, a própria aprendizagem. 
Outro aspecto importante, são as modalidades artísticas que podem ser 
desenvolvidas dentro do ambiente escolar, por meio de artes visuais, musica, dança, 
jogos teatrais como forma de expressão do corpo, do conhecimento de artes e 
expressões dentro do país, permeados por culturas de um país continental. 
Conhecer a historicidade da arte do Brasil em cumplicidade com a educação 
escolar buscou apresentar situações para mostrar que o trabalho da arte incluída no 
ambiente escolar é fazer com que o educando estabeleça uma proximidade do 
contexto desta e sua expressão pela historia do Brasil artístico. 
A provocação, como dito anteriormente pelo professor dentro do ambiente 
escolar, e provocar a criatividade, produto latente de ser. Não era dado o espaço 
para que esta se manifestasse de forma livre, sem que o mesmo tivesse obrigado a 
copiar, escanear, xerocar o produto pronto e, sim, deixar, quer a expressão venha 
de seu sentimento e criatividade, no uso de materiais, cores, texturas, matéria-prima 
ou mesmo, materiais reciclados, como forma de (re)utilização de materiais já 
utilizados e descartados pela sociedade. 
 
 
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No que tange à esfera psicológica sobre a arte, citações de Cruces, Helena, 
Japiassu fecham esta temática, informando que a arte, o lúdico, a expressividade, a 
arte-terapia têm contribuído para o entendimento de situações estressoras que a 
criança ou mesmo o adulto passa pelo momento, que o falar, dialogar, é difícil para 
ele, porém, pela expressão artística é capaz de demonstrar o sentimento, expressar 
sua criatividade latente. E, do outro lado do teatro da vida, o educador perceber 
facetas que podem aprimorar seu trabalho de educação e a transmissão do novo e 
desconhecido, permitindo que a criança aproxime-se da arte não apenas pela faceta 
de avaliação, mas sim pela ótica de criação e motivação pessoal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
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<http://www.nota10serie.com.br/competencias-e-habilidades/linguagens-e-codigos-
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22 nov. 2012. 
 
 
ALMEIDA, Aires. O valor cognitivo da arte: Filosofia da Linguagem e da 
Consciência. Lisboa, Portugal: Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 
2005. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado. Disponível em: 
<http://criticanarede.com/teses/valorcogarte.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2012. 
 
 
ARAUJO, Renata Morais, FRATARI, Maria Helena Dias. O olhar do educador 
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do Curso (Graduação em Pedagogia) – Faculdade Católica de Uberlândia, Minas 
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<http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosv3n5/artigo33.pdf>. Acesso 
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Summus, 1984. 
 
 
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<http://www6.ufrgs.br/psicoeduc/piaget/educacao-artistica/>. Acesso em: 24 nov. 
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares 
Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 
FUNDAMENTAL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. 
Brasília: MEC/SEF, 1998. 
 
 
BRITO, Lisiane. Aprendendo a aprender: desenvolvendo a memória. Disponível 
em: <http://www.lisianebrito.com/2011/06/aprendendo-aprender-
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FIM DO CURSO

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