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Psicodiagnóstico - Técnicas no psicodiagnóstico - crianças

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psicodiagnóstico
Sannara Freitas | https://www.passeidireto.com/perfil/sannarafreitas/
Técnicas no psicodiagnóstico - crianças
Prestar atenção nos aspectos autorelatados e heterorrelatados.
É importante coletar dados de diversas fontes porque a criança se comporta de formas
diferentes a partir de diferentes contextos.
Vale lembrar que as crianças não são responsáveis por si mesmas e que suas histórias
começam antes de nascer.
Quando for entrevistar a família de uma criança atentar:
Histórico familiar
História social e emocional
Coletar dados relativos ao desenvolvimento da família e da criança ( físico, emocional, e
social) – anamnese
Como foram os primeiros momentos da família com o novo membro
Coletar dados de uma única fonte não garante as informações necessárias para a realização
de uma avaliação completa e consistente
Dicas:
1-Relato de um dia da criança – um dia completo, um final de semana e dia de aniversário
2- Dinâmica familiar e lugar da criança
3- A entrevista com os pais não deixa de ser fundamental
4- Esclarecer dúvidas quanto ao processo
Como sempre, é importante estabelecer um bom Rapport.
Ferramentas auxiliares para psicodiagnóstico infantil
No Brasil existem poucos instrumentos específicos para auxilar o psicodiagnóstico infantil a
partir do relato dos pais, professores e outros profissionais da área da saúde. Destaca-se:
CBCL - Child Behavior Checklist
Obtém impressões sobre os problemas de comportamento apresentados pelo paciente.
Fornece respostas referentes aos aspectos sociais e comportamentais.
Livros psicoeducativos
SNAP – IV
Entrevista com o professor
Integrar os resultados é uma habilidade clínica a ser desenvolvida
Critérios de análise do brincar
Essencial para comunicação e vinculação
Recursos facilitam a brincadeira
O brincar que conta
A criança deve ser ativa com o brinquedo
Ouvir a criança
A hora do jogo diagnóstica- consiste em observar (ainda que essa observação possa ser
participativa) a criança em atividades lúdicas.
Não é um processo estruturado
Não há uma padronização quanto a tarefa de analise na hora do jogo diagnóstico
O jogo, a brincadeira, o desenho seriam formas de comunicar.
No brincar observa-se os critérios abaixo:
Desenvolvimento físico e neurológico;
Coordenação geral
Qualidade e tom de voz
Reações às sensações e dificuldade para processá-las
Bem estar físico geral
Nível de atividade (No início e no decorrer da entrevista)
Humor
Evolução ao longo da sessão
Discrepância entre o tema abordado e o sentimento expresso (expressão facial)
Conteúdo da entrevista
Sentimento subjetivo do avaliador
Capacidade de relacionamento
Indicadores gestuais (contato visual, ato de apontar, sons e vocalizações simples,
expressões faciais, gestos motores, diferentes expressões sutis de afeto, etc)
Modo de se relacionar com o avaliador
Modo como se relaciona com outras pessoas
Qualidade de vinculação e relacionamento
Grau de calor humano e profundidade de vinculação
Capacidade de representar e simbolizar a experiência (usar palavras e jogos de faz
de conta para negociar a relação com o entrevistador)
Capacidade de negociar baseado na lógica (perguntar se pode realizar algo)
Avaliação de afetos e ansiedades
Estados afetivos nas várias etapas da sessão
Estados afetivos nos vários temas abordados
Capacidade de uso de símbolos e de representações de afetos
Riqueza e profundidade de afetos
Estabilidade de afetos
Uso do ambiente
Capacidade de integração de toda a sala
Desenvolvimento temático do brincar
Organização temática
Riqueza e profundidade temática
Sequência temática
Pertinência dos temas á idade
Início com recursos livres
O profissional precisa saber do seu objetivo
Brinquedos estruturados aproximam a realidade da criança
Brinquedos não estruturados para organização da criança

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