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Desafio proficional (2)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: GEOGRAFIA- LICENCIATURA, SERIE 5 SEMESTRE
NOME: FRANCISCO DAS CHAGAS PEREIRA DA SILVA 
RA: 2859139967
NOME DO TUTOR: REGIANE PLATERO
DESAFIO PROFISSIONAL
VALPARAISO DE GOIÁS
 01/03/18
RESUMO
O presente trabalho vem abordando sobre a importância da prática de campo com o intuito de ensino e aprendizado, sendo um método ativo e interativo a prática de campo pode ser realizada na sala de aula, pátio da escola, refeitório, na rua do colégio, no bairro, na cidade, no município, em parques florestais, entre muitos outros lugares. Na área da geografia a prática de campo auxilia no fortalecimento da geografia e no desenvolvimento de pesquisas assim como Aziz Ab’ Saber fez e fez a classificação dos domínios morfoclimáticos assunto que também e abordado ao longo do trabalho juntamente com a rede hidrográfica do município de Valparaiso-Goiás. Os domínios morfoclimáticos são divididos com o domínio dos cerrados, domínio dos mares de morros, domínio das caatingas, domínios das araucárias, das padrarias e as áreas de transição. 
Palavras-Chave: Domínios Morfoclimáticos, Aziz Ab’ Saber, Prática de Campo. 
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	PASSO 1	5
3	PASSO 2	9
4	PASSO 3	10
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
REFERÊNCIAS	18
1 INTRODUÇÃO
No Brasil existem diversos climas e relevos diferentes e diante disso o geólogo brasileiro Aziz Ab’ Saber realizou a classificação dos diferentes ambientes e chamou de domínios morfoclimático levando esse nome por ser a classificação morfológica e climática, e cada domínio morfoclimático possui suas características diferentes desde solo, clima, relevo, vegetação, história, cultura, economia, entre outros. Os domínios morfoclimático são definidos através das características hidrológicas, fitogeográficas, botânicas, climáticas e pedagógicas.
O Bioma Amazônico é um conjunto de ecossistemas florestais e no território brasileiro ocupa uma área de 4,2 milhões de quilômetros quadrados, incluindo áreas de transição e trechos de outras formações vegetais, (CARNEIRO FILHO e SOUZA, 2009). 
De acordo com Ribeiro e Walter (1998) o Bioma Cerrado é um complexo vegetacional composto pelas formações campestre, savana e florestal: as formações campestres englobam regiões com o predomínio de herbáceas e algumas espécies arbustivas, excluindo-se a presença de árvores; as formações savânicas possuem estrato graminoso, com presença de árvores e arbustos espalhados sem a formação de dossel contínuo; e nas formações florestais predominam as espécies arbóreas com formação de dossel contínuo ou descontínuo.
Além dos domínios morfológicos o trabalho também aborda sobre a pratica de campo. Sabe-se que é bastante importante para a área de geografia. Segundo Antunes (apud Silva et al., 2013) o ensino da Geografia tem uma missão importante para sensibilizar o alunado de sua participação social no mundo. Se antes a Geografia era vista como uma disciplina em que se decorava e descrevia, atualmente ela vai bem mais além, pois exige que seja feita reflexão a fim de compreender vários fenômenos nos âmbitos sociais, naturais e culturais, dentre outros. 
Também trazendo a Bacia hidrográfica do município de Valparaiso-Goiás. Segundo Yassuda (1993), "a bacia hidrográfica é o palco unitário de interação das águas com o meio físico, o meio biótico e o meio social, econômico e cultural".
2 
PASSO 1
O brasileiro Aziz Ab ‘Saber nasceu no dia 24 de outubro de 1924, em São Luís do Paraitinga e com apenas 17 anos ingressou na USP no curso de geografia e História e através das inúmeras pesquisas no espaço brasileiro e foi o autor de “domínios morfoclimáticos”, sendo reconhecido como referência quando se trata do meio ambiente e os impactos ambientais das atividades humanas fazendo a classificação dos ambientes.
O domínio morfoclimático é o conjunto de características topografias, pedagógicas, climáticas, florestais e hidrológicas. Para Ab’ Saber (2003), o domínio morfoclimático e fitogeográfico é um conjunto espacial de grande extensão podendo variar entre milhares a milhões de quilômetros quadrados e, que apresenta feições de relevo, tipos de solos, formas de vegetação e condições climato-hidrológicas que resultam em feições paisagísticas e ecológicas integradas formando um complexo homogêneo e extensivo. 
Os domínios morfoclimático quantifica o espaço em seus grandes ambientes naturais que são: a amazônico, o cerrado, os mares e morros, a caatinga, as araucárias e as pradarias, mas também possui as chamadas áreas de transição onde tem mais de um domínio. 
Domínio Amazônico: Se encontra na região norte do Brasil, nas florestas amazônicas numa área composta por planaltos, depressões, planícies e uma vegetação de folhas largas, com muita madeira. Tendo como clima predominante o equatorial, com clima úmido e quente com a variação de temperatura entre 24ºC até 27ºC. Os solos são bem desenvolvidos, profundos, argilosos, lixiviados.
Seu principal relevo e formado por planícies e planaltos com três diferentes extratos na distribuição da vegetação: Igapó – floresta alagada com espécies nativas;
Mata de Várzea-inundações periódicas, presença de seringueiras; 
Mata de Terra Firme – terras mais altas com arvores de grande porte (de até 65 metros)
Domínio da Caatinga: Localizado no Oeste do nordeste e norte de minas gerais 
Relevo da caatinga e comporto por planaltos e grandes depressões. A vegetação se caracteriza como semiárido com mudanças na paisagem de acordo com as mudanças climáticas que tem baixo índice médio de chuva
Os solos costumam ser pouco profundos em função dessa escassez de chuvas. A fauna predominante no domínio morfoclimático da Caatinga são os répteis e as aves.
No domínio morfoclimático da caatinga, a produção econômica é dependente da estação chuvosa e está caracterizada pelo predomínio da agricultura temporária (mandioca, milho, palma, feijão), de lavouras anuais e da agropecuária extensiva, muitas vezes praticada na caatinga arbustiva, onde se destacam os caprinos e ovinos como os rebanhos que suportam as peculiaridades da semiaridez climática.
Domínio do Cerrado: localizado na área Central do Brasil, apresenta extensos chapadões e chapadas, com clima predominante é o tropical sub-úmido (duas estações bem definidas com verões quentes e chuvosos e invernos secos com redução na temperatura em determinados meses) com uma vegetação formada por arbustos com troncos e galhos retorcidos, recobertos por casca grossa. Os solos são pobres e ácidos constituídos de forma abundante por ferro e alumínio. O ecossistema do cerrado tem grande presença de um enorme aquífero subterrâneo, além de três importantes bacias hidrográficas (Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata). 
Os problemas ambientais do domínio dos cerrados são consequentes do uso intensivo dos solos, do desmatamento, das queimadas e da utilização de agroquímicos que propiciam a 
Degradação e a redução da fertilidade dos solos, a extinção de espécies da fauna e da flora nativas, a descaracterização da paisagem através de processos erosivos como as voçorocas que se instalam em razão da intensa mecanização agrícola.
Domínio Mares de Morros ou Mata Atlântica: se localiza em uma vasta extensão latitudinal ao longo do espaço litorâneo brasileiro, totalizando cerca de 650 mil km², que vão desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, abrangendo as regiões nordeste, sudeste e sul do país. Possui Vegetação de floresta latifoliada tropical. O Relevo e o Planalto Atlântico com algumas planícies e depressões geográficas, o Clima e quente e úmido, em alguns lugares pode ser tropical úmido, tropical de altitude ou tropical litorâneo já o Solo é muito profundo, com diversos tipos de sedimentos. 
O elevado intemperismo químico das rochas cristalinas e cristalofilianas fortemente deformadas e diaclasadas origina solos profundos em posições topográficas de declive suave. O manto deintemperismo, geralmente, é profundo podendo variar de 3 a 60 m ou apresentar pedregosidade. Porém em morfologias tipo pães de açúcar e de espinhaços quartzitos dominam os afloramentos rochosos.
Domínio Araucárias: se localiza no planalto da Bacia do Rio Paraná e possui clima subtropical e possui um dos mais ricos ecossistemas quando se trata de espécies de animais e plantas. Com uma Floresta densa e fechada, com inúmeras espécies de vegetais, a Mata das Araucárias é marcada pela presença de árvores de grande porte. 
A formação vegetal é constituída por bosques de araucárias de densidades diferentes, de cobertura descontínua e entremeada por enclaves de pradarias mistas e pequenos bosques de pinhais, e campos. A devastação das matas de araucária ocorreu em função da produção de celulose propiciando a ampliação das áreas de campos subtropicais associados a enclaves de pradarias mistas.
Domínio Pradarias: localiza-se no sul brasileiro e possui um relevo baixo, com suaves ondulações (coxilhas) e coberto pela vegetação herbácea das pradarias (campos). E tem como predominante o clima subtropical úmido.
Os Tipos de Pradarias são: 
Pradarias Tropicais: que apresentam clima quente e seco,
Pradarias Temperadas: com temperaturas que variam entre o quente e frio, dependendo da estação, desenvolvidas em locais mais úmidos.
De acordo com o clima e o tipo de vegetação, as pradarias são classificas em três tipos:
Pradaria Alta: presença de gramíneas mais altas, encontradas em locais úmidos.
Pradaria Baixa: presença de gramíneas mais baixas, encontradas em locais mais secos.
Pradaria Mista: maior diversidade de vegetação, com presença de flores e solo muito fértil.
A devastação da vegetação das planícies aluviais para a implantação da rizicultura irrigada. Desse modo, houve a ampliação do espaço destinado a pecuária que se estende das encostas até o fundo dos vales após a colheita do arroz. Nesta paisagem surgiram banhados e açudes para suprir as demandas da irrigação e da pecuária bovina e ovina predominante no domínio morfoclimático das pradarias mistas.
Faixa de transição morfoclimático: são áreas intermediárias entre as regiões naturais, muitas vezes agrupam características de dois ou mais domínios morfoclimáticos, além disso, as faixas de transição são áreas de grande biodiversidade, pois nelas encontram-se várias espécies de vários domínios.
 PASSO 2
Estratégias de Campo: A prática de campo é a culminância do que foi visto, estudado e questionado em sala de aula. A prática de campo se tornou um método muito usado ultimamente, por sua eficácia no processo da aprendizagem, proporcionando um contato com aspectos mais amplos, para a compreensão e leitura do espeço geografia. Para Carbonelli (2002) o espaço fora da sala de aula desperta a mente e a capacidade de aprender, pois se caracteriza como um espaço estimulante que se bem aproveitado, se classifica como um relevante cenário para a aprendizagem. Diante de tudo isso a pratica de campo e importante para facilitar a aprendizagem e o aumento de afeto e confiança entre educador e aluno. 
A prática de campo e importante para que seja favorável ao desenvolvimento intelectual do aluno, sendo importante também por ter como objetivos de interpretar o mundo, expressar emoções, trabalhar cooperativamente, perceber o outro, exercer a cidadania, sensibilizar-se com a vida e com a natureza são alguns dos propósitos das práticas de Campo, que têm como principal objetivo levar o aluno a maiores possibilidades de conhecimento através da vivência. A prática de campo se faz importante para o processo de ensino\aprendizagem, onde possibilita a construção do conhecimento prático, ultrapassando a teorização vista em sala de aula, e, além disso, expressa os significados prévios contido nas experiências cotidianas dos alunos.
Atualmente a prática de campo não e muito utilizada no nível médio com isso perde uma boa meio pedagógica para despertar o interesse do aluno para aprender de fato o que é ensinado na teoria, tornando alunos agentes transformadores da sociedade onde estão inseridos.
 Krasilchik (2004) afirma que um professor pode expor os conteúdos por meio de uma aula expositiva, o que pode ser uma experiência informativa, divertida e estimulante, dependendo da forma como ocorra o preparo da aula. Porém em alguns casos, é cansativa e pouco contribui para a formação dos alunos. Uma saída da escola ou trabalho de campo, também chamadas de visitas, passeios e excursões podem estar inseridos no currículo escolar. Esta atividade é caracterizada por ser mais flexível, por trabalhar o conteúdo proposto e acontecer em ambiente extraclasse da instituição educacional (KRASILCHIK, 2004; MORAIS e PAIVA, 2009).
Para ter sucesso na pratica de campo e essencial o papel do professor para a realização, sendo como um mediador entre o conhecimento sobre o local visitado e o aluno. O planejamento para a pratica de campo o primeiro passo a ser realizado pelo professor sem se esquecer de que o ensino da pratica de campo tem que estar baseada no que já foi ensinado aos alunos. 
E importante sempre estar preparado para práticas de campo sempre usar calça, camisa manga longa, protetor solar, quite primeiros socorros, entre outros. Fundamental levar um caderno para anotações, e importante anotar tudo que esteja interligado ao que foi ensinado em sala de aula, se possível fotografar os ambientes. 
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3 PASSO :Com 5.480Km² de área drenada a bacia São Bartolomeu faz parte de muitas cidades tanto no distrito federal quanto no Goiás, acabando no encontro com o Rio Corumbá onde deságua
Geológicos:
Localizada no centro sul o São bartolomeu possui contato tectônico, diante de rochas metassedimentares na area do Paranoá e Canastra e formada a geologia.
A serra do Landim junto com Paracatu e Chapada dos Pilões formam o grupo canastra que aparece no mapa.
 
A Serra do Landim se situa na em Cristalina e Luziânia e é composta por sericita xisto, quartzo-sericita xisto, calcitaclorita-sericita xisto e quartzo-sericita-clorita xisto. Já Paracatu se localiza no Distrito Federal e tem rochas de sericita filitos, clorita filitos, quartzo-sericita-clorita-filitos, metarritmitos e filitos carbonosos. No Grupo Paranoá local mais preservado tem rochas metassiltito, quartzito médio e metarritmitos arenoso e ardósia. 
 
Clima:
Prevalece na região clima tropical de savana, com 2 estações bem definidas quanto ao regime pluviométrico. A altitude da Chapada dos Veadeiros influencia as condições climáticas locais e ocasiona temperaturas mais amenas e chuvas mais acentuadas do que no Vão do Paranã, que se estende a leste.
Solos:
A erosão é o processo dominante na formação da paisagem. As rochas quartzosas da chapada formam solos rasos e pobres, com muitos afloramentos de rocha. Predominam Cambissolo e Nossos Litólicos pouco férteis. No vale ao sul, desenvolvem-se solos mais estruturados e férteis, derivados de rochas argilosas e carbonáticas. Os topos aplanados e as vertentes íngremes permanecem sem uso. O vale ao sul do parque estadual está amplamente ocupado por pecuária e cultivos de grãos.
Geomorfológicos: 
Entre as unidades geomorfológicas estão: Chapadas, Frentes de Recuo Erosivo, Rampas de Colúvio, Depressões Dissecadas, Mesas, Colinas, Cristais e planícies. Os Peneplanos, Pediplano Pleistocênico e as áreas de dissecação, são as três superfícies geomorfológicas da.
Relevo: 
O relevo da porção em foco delineia paisagens notáveis pela beleza cênica e oferece substrato para habitats variados. Quartzitos são rochas resistentes à erosão e resultam em elevações marcantes no espaço investigado. O oeste da área potencial destaca-se o pico do Pouso Alto (1.691m), ponto culminante do estado de Goiás e de toda região.
Centro-Oeste.
A chapada alonga-se segundo E-W, com cotas predominantes entre 1.200 e 1.400m. O flanco sul mostra nítido ravinamento, com pequenas drenagens entalhadas até 600m.
Essa borda acidentada recebe inúmeras denominações locais: Serra de São Pedro, Serra do Brejão e Serra da Piedade. O valedo rio São Bartolomeu estende-se ao sul em cotas entre 500 e 600m.
O Vão do Paranã estende-se a leste, em cotas entre 500 e 400m.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A realização deste trabalho foi de suma importância para novos aprendizados e para ter uma noção do que é a realidade sobre o que e ensinado em sala de aula. A hierarquização do canal de são Bartolomeu proporcionou um avanço nos conteúdos teóricos. Segundo CHRISTOFOLETTI (1980), diz que a hierarquia fluvial consiste no processo de classificação de curso d’água (ou da área drenada que lhe pertence) no conjunto total da bacia hidrográfica na qual se encontra. Isso é realizado com a função de facilitar e tornar mais objetivo os estudos morfométricos (análise linear, areal e hipsométrica) sobre as bacias hidrográficas. Quanto maior a participação percentual de canais de primeira ordem, maior é a fragilidade da paisagem, pois os mesmos indicam maior dissecação do relevo, que pode ser provocada por controle estrutural, como falhas, fraturas ou dobramentos.
Através da realização desse trabalho foi possível ver como a prática de campo não e apenas um simples passeio e muito, além disso, mas se trata da compreensão e leitura de ambientes diferentes. “Devemos compreender o trabalho de campo como uma ferramenta a serviço dos geógrafos, desde que articulada com a teoria, capaz de possibilitar a conexão da empiria com a teoria” (ALENTEJANO E ROCHA-LEÃO, 2006, p. 58). Segundo Carvalho (2011) “a excursão geográfica vem aproximar a Escola da vida real, restabelecer as conexões necessárias e, apesar da complexidade dos fenômenos, torná-los mais vivos, mais significativos, incutindo-lhes amor à nossa disciplina”.
REFERÊNCIAS
VIVEIRO, Alessandra Aparecida. Atividades de campo no ensino das ciências: investigando concepções e práticas de um grupo de professores. 2006.
HOFSTATTER, Carla Regina et al. Espaço escolar como forma silenciosa de ensino: análise do Centro Educacional Menino Jesus em Florianópolis/SC (1973-2006). 2012.
DE OLIVEIRA, Alana Priscila Lima; CORREIA, Monica Dori go. Aula de campo como mecanismo facilitador do Ensino-Aprendizagem sobre os ecossistemas Recifes em Alagoas. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 6, n. 2, p. 163-190, 2013.
DE SOUZA FERREIRA, André Luís; PASA, Maria Correte. AULA DE CAMPO COMO METODOLOGIA DE ENSINO EM ECOLOGIA DE FLORESTAS, CHAPADA DOS GUIMARÃES–MT, BRASIL. Biodiversidade, v. 14, n. 1, 2015.
ADÁMOLI, J. ““O Pantanal e suas relações fitogeográficas com os cerrados; discussão sobre o conceito de” complexo do Pantanal and its phytogeography relation no Brasília Cerrados; a discussão on the concepto off" Pantal Comdex".
TEODORO, Valter Luiz Sost. et al. O conceito de bacia hidrográfica e a importância da caracterização morfometria para o entendimento da dinâmica ambiental local. Revista Brasileira Multidisciplinar, v. 11, n. 1, p. 137-156, 2007.
FERREIRA, Daniel Assumpção Costa; DIAS, Hely Carlos Teixeira. Situação atual da mata ciliar do ribeirão São Bartolomeu em Viçosa, MG. 2004.
HOFSTATTER, Carla Regina et al. Espaço escolar como forma silenciosa de ensino: análise do Centro Educacional Menino Jesus em Florianópolis/SC (1973-2006). 2012.
B’SABER, A. N. Os domínios morfoclimáticos na América do Sul. Primeira aproximação, 1977.
AB'SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. Ateliê Editorial, 2003.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Faixa_de_transição_morfoclimática

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